SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 12
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
FOTOGRAFIA
LABORATÓRIO PRETO E BRANCO
Prof. FERNANDO PIRES
MARIANA LIMBERGER
RESUMO:
O NEGATIVO
ANSEL ADAMS
2014/1
Visualização e tons de Imagens
A visualização é o processo consciente de projetar mentalmente a
imagem fotográfica final antes de dar os primeiros passos para fotografar o
objeto. É possível uma cópia fotográfica reproduzir a amplitude de brilho da
maioria dos objetos, então uma cópia fotográfica é uma interpretação dos tons
do objeto. Por exemplo, emprega numerosos controles fotográficos para criar
uma imagem que seja “equivalente ao que vi e senti”. O observador aceitará a
imagem a ela. Não existem duas pessoas que vejam o mundo ao seu redor da
mesma maneira. O primeiro passo em direção a visualização é a interpretação
expressiva, é tornar-se consciente do mundo ao redor em termos de imagem
fotográfica.
É necessário algum esforço para aprender a enxergar um objeto colorido
em termos de tons de branco e preto. Primeiro, é preciso “sentir” o preto, o
branco e as tonalidades de cinza médio que representarão cada área do objeto
que temos diante de nós, usando o principio, um objeto composto de algumas
áreas extensas de luminâncias diferentes,
O fotografo aprende a identificar os tons da imagem assim como o
músico aprende a reconhecer o tom da musica e o pintor, as relações sutis
entre as cores.
O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
A luz apenas o tipo de radiação eletromagnética a qual o olho humano é
sensível. Essa radiação pode ser considerada um espectro contínuo que inclui,
além da luz, ondas de rádio, de radar, raios x, raios gamas e outras formas de
energia radialmente. O que distingui cada um dessas formas de radiação é o
comprimento de onda a distância da crista de uma onda a outra que pode
variar de muitos metros a um bilionésimo de metro.
Luz incidente e Luz refletida
Quando a luz atinge a superfície, ela pode ser transmitida absorvida ou
refletida. Se a superfície for transparente, como o vidro de uma janela, a maior
parte da luz será transmitida.
Reflexão difusa e especular
A luz refletida tem um caráter em geral difuso, ou seja, as reflexões correm em
todas as direções e de forma quase uniforme a partir de superfície fosca ou
texturizadas. Qualquer superfície que pareça brilhante como determinadas
folhas e rochas ou uma calçada molhada produz altas-luzes espetaculares, do
mesmo modo que substâncias cristalinas, como o gelo, a areia ou a neve.
Os componentes do filme
A fotografia depende basicamente da redução química do metal prata a
partir dos haletos de prata que são expostos á luz. Os cristais de haleto de
prata expostos á luz são ativados e serão reduzidos a partículas pretas de
prata metálica durante a revelação.
Na exposição, a luz produz uma imagem bastante invisível, composta
dos cristais que vão formar a imagem de prata depois do revelador, mas que
ainda não passaram por nenhuma mudança visível. Na revelação, porções do
filme expostas a grande quantidade de luz produzem uma considerável
depósito de prata reduzida, conhecido como densidade mais alta, as áreas do
filme expostas a menos luz produzem menos prata, ou tem menor densidade.
A velocidade do filme
Cada filme apresenta uma sensibilidade característica á luz,
determinada durante sua fabricação. Um filme específico exige determinada
quantidade de luz para produzir a primeira densidade de aproveitável, e
quantidades maiores de luz produzem densidades maiores, até chegar ao
máximo. O controle do tempo de exposição e da abertura da lente permite
assegurar que a quantidade de luz que atinge o filme a partir do objeto caia
dentro dessa área, o que produz acréscimos de densidade visível e, portanto,
uma imagem utilizável.
A velocidade ASA de um filme é apresentada por uma escala aritmética
na qual o dobro da sensibilidade corresponde ao dobro da velocidade. Para
cada duplicação do número ASA, a exposição necessária a cada cena é
reduzida pela metade. Toda escala é divida em intervalos a um terço de ponto
das variações de exposição, de modo que a cada três números temos um
ponto completo:
64 80 100 125 150 200 250 320 400 500 ...
O armazenamento do filme
Como os filmes fotográficos se deterioram com o tempo, as condições
de armazenamento são extremamente importantes. O filme virgem é vendido
em embalagens que o protegem contra a umidade. A temperatura também é
muito importante: em nenhuma circunstância o filme deve ser submetido a altas
temperaturas.
Fotometro
A utilidade do fotômetro de luz incidente é limitada, pois ele mede
apenas a luz que sobre o objeto, não levando em consideração as luminâncias
especificas que produzem a imagem. A luminância é medida em candelas por
pés quadrados, mas muitos fotômetros modernos usa uma escala arbitrária de
valores em vez dessas unidades reais. No entanto, com a escala aritmética
hoje utilizada na maioria dos fotômetros, uma duplicação da luminância é
indicada pelo aumento de uma unidade na escala.
Os números lidos no fotômetro são transferidos para um disco e cálculo
que os converte em números f e em velocidade do obturador, levando em
consideração a velocidade do filme.
Devemos nos lembrar de que o fotômetro não tem como saber para que
tipo de objeto foi apontado ou qual é sua proporção de áreas escuras e claras.
Ele é calibrado na suposição de que o objeto seja “médio”.
Super e subexposição
A subexposição é certamente o mais perigoso. Se a cena estiver
subexposta, suas áreas escuras poderão não ser registradas no filme, e não há
técnica de revelação que produza detalhes inexistentes no negativo. A maioria
dos fotógrafos parte do principio de que é melhor superexposto um pouco a
subexpor.
Fatores de exposição
Várias circunstâncias podem alterar a exposição básica, inclusive o uso
de filtros ou extensões de objetivas para focalizar objetos próximos. Nesses
casos, a correção necessária costuma ser expressa com um fator. Esse fator
pode ser aplicado diretamente: basta multiplicá-lo pelo tempo de exposição
indicado para obter o tempo ocorrido.
O fator K
Em tese, esse fator dá uma porcentagem maior de imagens aceitáveis
sob condições médias em comparação a um fotômetro calibrado exatamente
para uma refletância de 18%. O efeito prático do Fator K é o seguinte: se
medirmos cuidadosamente uma superfície cinza-médio e realizarmos a
exposição conforme o indicado, o resultado não será exatamente um cinza-
médio.
O sistema de zonas
O sistema de zonas nos permite relacionas várias luminâncias de um
objeto com os de cinza, o branco e o preto que visualizamos, para representar
cada luminância na imagem final. Essa é a base do método de visualização,
que ela seja literal ou um pouco distante da realidade. O porquê devemos nos
preocupar tanto em ter um negativo bom se podermos ajustar os contrastes
com papeis de várias escalas, devemos sempre ter um bom negativo para não
dependemos tanto desses recursos. O sistema de zonas baseia-se na
fotografia convencional, trabalharmos primeiro com o negativo e usamos todas
as informações necessárias para a imagem final através do controle da cópia
do negativo em papel fotográfico.
A Escala de exposição
Uma vez que a relação entra a exposição indicada e o tom a cópia
resultante é conhecida ou previsível, nós a usamos para determinar o ponto
médio da escala de tons da imagem. Depois definimos a leitura da exposição
feita em uma única superfície do objeto e usada diretamente para produzir este
tom cinza média na cópia. A superfície original pode ser branca, preta ou ter
um tom intermediário, a leitura dessa superfície e sua utilização na exposição
são definidas como exposição pela zona V, e esta produzirá um cinza-médio
equivalente ao cartão cinza para a superfície na cópia final.
Exposição pelo sistema de zonas
Para a maior parte das fotografias fazemos o ajuste inicial com base da
área mais escuro do objeto em cuja imagem queremos preservação os
detalhes. Desse modo estamos aptos a examinar o objeto em busca das áreas
mais escuras nas quais a texturas ou os detalhes são necessários e podemos
nos assegurar de fazer tais áreas a exposição suficiente.
Leitura do fotômetro nos sistemas de zona
A maioria dos fotômetros modernos possui uma escala arbitrária de
números para representar as luminâncias, na qual cada intervalo de um
equivale ao dobro ou á metade de luminância, ou seja, á variação de um ponto
na exposição. O número indicado pelo fotômetro para um disco de conversão
no próprio fotômetro, o qual, levando em consideração a velocidade do filme,
relaciona os números da escala aos ajustes de exposição em termos de
numero f e á velocidade do obturador.
Sensitometria
O sistema de Zonas é uma expressão prática da sensitometria, a ciência
que estabelece a relação entre exposição e densidade na fotografia. Se o
sistema de zonas dor compreendido, fica fácil entender os princípios
sensitométricos, o que será muito útil aos fotógrafos.
Densidade
Para entender o que é a densidade, devemos pensar no que acontece
quando a luz passa por um negativo revelado. Uma pequena quantidade de luz
é refletida ou absorvida, e o restante é transmitido. A quantidade de luz que
passa através do negativo depende da quantidade de prata depositada naquele
local durante a revelação e a luz transmitida pode ser medida como sendo uma
porcentagem da luz incidente no negativo.
Filtros e pré-exposição
Embora sejam muito diferentes entre si, os filtros e a pré-exposição são
meios de adicionar e controlar os tons dos negativos no momento da
exposição. Na fotografia preto-e-branco, os filtros são utilizados para modificar
a relação de tonalidades das diferentes áreas de cor do objeto, pois
proporcionam uma espécie de controle localizado de contraste.
Luz Natural
A luz natural vem principalmente de cima pra baixo, podendo vir dos lados
também. Quanto mais claro o dia, mais intensa a luz do Sol e menos intensa a
luz do céu, e, portanto, maior a diferença entre as áreas iluminadas e as áreas
de sombra. A luz direta do sol costuma ser oito vezes mais brilhantes que uma
sombra aberta, mas essa proporção pode ser maior se o ar estiver limpo, ou
menor se houver algum tipo de névoa. A iluminação do céu é bela e favorece a
tonalidade das cores.
Fotografia com luz artificial
Luz é luz, e a imagem é composta dos efeitos de luz refletida, seja ela natural
ou artificial.
Exposição
Os fotógrafos e estúdio costumam utilizar o fotômetro de luz incidente porque
seus objetos são pequenos demais para serem medidos por um fotômetro de
luz refletida e porque esse é um meio de medir fontes separadas de luz. O
fotômetro de luz incidente vem sendo substituído pelo fotômetro do tipo spot,
pois este oferece mais precisão no controle do contraste e das luminâncias do
objeto.
Iluminação direta
A utilização de superfícies brancas para rebater a luz sobre o objeto pode ser
mais útil. Um simples papel-cartão branco, ou, se o objeto for maior, uma
parede branca, através do objeto do ponto de vista da fonte de luz principal
proporciona uma luz de compensação suave para as áreas de sombra. A luz
refletida também pode ser empregada como iluminação principal, pois gera
sombras suaves e modela as feições, sendo, portanto muito usada nos
retratos. Os guarda-chuvas de estúdio de tornaram muito comuns como
refletores de luz porque são bastante eficiente e dobráveis.
Polarização cruzada
O polarizador é um meio eficiente de eliminar clarões reflexões especulares.
Num estúdio, um polarizador sobre a lente pode ser usado em conjunção com
fontes de luz polarizada para eliminar completamente os clarões.
Flash
As lâmpadas do flash e as unidades eletrônicas de flash fornecem “luz sob
medida” em tamanhos que variam de pequenas unidades portáteis a grandes
sistemas de flash para estúdio. Nos primeiros flash eram
utilizadas lâmpadas similares as incandescentes de hoje, com a diferença que
seu filamento era bem fino e muito longo que ao receber uma descarga elétrica
se queimava.
Os procedimentos no laboratório.
Os principais químicos que se aplicam ao procedimento de negativos e copias
são aproximadamente e os mesmos, e as etapas básica devem ser bem
entendidas.
Reveladores e revelação
O revelador do filme deve ser considerado um elemento crítico do processo
fotográfico; misture-o com cuidado, seguindo as instruções, em recipientes
limpos. A menos que a água de sua torneira seja muito pura, recomenda-se a
utilização de água destilada para misturar o revelador. A quantidade da água
ancanada varia com o tempo e de lugar para lugar, e ela pode conter cálcio,
sódio, ferro, claro e matéria orgânica. A temperatura do revelador é
fundamental 20° C e cuide evitar oscilações. Reveladores de lata energia. São
soluções de revelação forte usadas principalmente em trabalhos de alto-
contraste, como a fotografia de gráficos, ou para se conseguir um
processamento muito rápido. Reveladores para finalidades especiais são
reveladores especialmente formulados para reprodução, raio X, positivos e
outras aplicações específicas.
Componentes dos reveladores
Agente revelador, este composto orgânico tem a capacidade de reduzir os
haletos de prata expostos a prata metálica. Cada agente revelador e cada
formulam tem características próprias que influenciam o resultados final.
Conservante, como o agente revelador tende a oxidar rapidamente na água,
um conservante é adicionado para prolongar sua vida útil e para prevenir o
aparecimento de anchas no negativo e nas copias.
Acelerador, o acelerador proporciona o ambiente alcalino necessário à maioria
dos agentes reveladores. A quantidade e a força do álcali utilizado produzem
um efeito decisivo na ação do revelador e na qualidade do negativo.
Retardador, se não for monitorado o agente revelador reduz alguns haletos
prata não-expostos, que resulta em velatura generalizada.
Outras substâncias químicas
Banho interruptor
Depois da relação, o negativo é transferido para o banho de fixador, que
desempenha varias funções. O banho de interruptor é apenas um respingo de
acido numa quantidade incerta de água.
Fixador
A função do fixador é remover da emulsão os restos de haleto de prata não-
reduzidos na revelação. O excesso de fixação deve ser evitado, pois começar a
branquear a imagem pela remoção da prata e dos haletos de prata não-
reduzidos.
Removedor de hipo
Depois que os negativos forem fixados e generosamente enxaguados, eles
devem ser colocados numa solução de hipoclareadora.
Armazenamento dos negativos
Os negativos devem ser armazenados e envelopes de material não-acido, em
um ambiente fresco e com umidade moderada ou baixa.
O laboratório: equipamento e procedimento
O laboratório
Um laboratório pode ser um espaço pequeno, do tamanho de uma despensa,
no qual o fotografo de fim de semana processa alguns filmes e faz algumas
copias, ou pode ser uma área equipada para produzir volumes maiores de
trabalho profissional e criativo.
A pia deve ser de aço inoxidável, de fibra de vidro ou de madeira revestida de
fibra de vidro, tinta epóxi ou outros matérias a prova de água e resistente a
produtos químicos. Ventilação adequada é uma necessidade para remover
gases e proporcionar ar fresco durante as sessões de trabalho, eles devem ser
instalados acima ou perto da pia onde são usadas as substancias químicas. É
fundamental manter o laboratório limpo, e a construção deve ser planejada de
modo que toadas as superfícies sejam laváveis e impermeáveis. Vede a junção
entre as paredes e o piso e a parte superior das mesas de trabalho e da pia.
A sala de trabalho
Como sua utilidade esta relacionada às prateleiras de secagem das cópias e
ao equipamento de montagem deve ser montada em outro local.
Equipamentos para processar o filme
Espirais e tanques para filme em rolos, os tanques para processamento de
filmes em rolo podem ser de plástico ou de aço inoxidável.
Equipamento de processamento de filme plano, revela-se o filme plano ou
em chapa em uma bandeja. A bandeja garante uma revelação mais homogenia
do que a do tanque.
Tanques de lavagem ou lavadoras, o filme pode ser lavado em um tanque
comum ou em um tanque de lavagem especial. Estes tanques são projetados
para que a água corra continuamente sobre os negativos de lado para o outro
ou de cima para baixo. Para uma lavagem eficiente, não é necessário um fluxo
rápido de água, mas esta deve ser trocada de forma uniforme e frequente.
Termômetro, um termômetro preciso é fundamental para processar os
negativos de maneira uniforme e previsível.
Balança, uma balança simples para pesar a maioria dos produtos químicos a
granel.
Recipientes, o tamanho e o tipo dos recipientes para produtos químicos
líquidos são determinados pelo volume de trabalho e pelo tempo de
armazenamento previsto.
Revelação de filme em rolo
No escuro, tire o filme do carretel, com o filme de 35mm , corte o adesivo. Para
carregar a espiral, curve ligeiramente o filme entre o dedo polegar e o indicador
e introduza a ponta sob a lingueta, no meio da espiral. Depois empurre
delicadamente o filme de modo que ele não se dobre, e, gire a espiral devagar,
de modo que deslize suavemente no “trilhos”. Após estar carregadas pegue a
haste de suspensão em forma de T e mergulhe as na água de pré-lavagem por
pelo menos 30 segundos. Depois transfira para o tanque de revelador e feche-
o bem. Já pode acender as luzes e bater levemente o tanque contra a pia para
remover as bolhas e agitá-lo continuamente durante 30 segundos. No final da
revelação, apaga as luzes novamente, tire as espirais do tanque e passe-as
para o banho de interruptor. E depois, mas 2 ou 3 minutos para o fixador.
Enxague em água corrente.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 5 fotografia digital
Aula 5   fotografia digitalAula 5   fotografia digital
Aula 5 fotografia digitalVitor Braga
 
02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)Marcio Duarte
 
Aula 02 - Curso Fotografia Básica
Aula 02 - Curso Fotografia BásicaAula 02 - Curso Fotografia Básica
Aula 02 - Curso Fotografia Básicatiago.ufc
 
Aula 8 equipamentos
Aula 8 equipamentosAula 8 equipamentos
Aula 8 equipamentosRafael Serra
 
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e Branco
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e BrancoO negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e Branco
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e BrancoDaniela Pires
 
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição 04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição Paulo Neves
 
Encontro de fotografia básico 02 2014
Encontro de fotografia básico 02 2014Encontro de fotografia básico 02 2014
Encontro de fotografia básico 02 2014Antonio Moreira
 
Fotografia, Luz, Exposicao Equipamento
Fotografia, Luz, Exposicao EquipamentoFotografia, Luz, Exposicao Equipamento
Fotografia, Luz, Exposicao EquipamentoOnildo Lima
 
Conceitos básicos: Planos, Exposição e Edição
Conceitos básicos: Planos, Exposição e EdiçãoConceitos básicos: Planos, Exposição e Edição
Conceitos básicos: Planos, Exposição e EdiçãoHelder Miguel Delgado
 
Curso de fotografia rotaract
Curso de fotografia rotaractCurso de fotografia rotaract
Curso de fotografia rotaractAntonio Moreira
 
Técnicas fotográficas
Técnicas fotográficasTécnicas fotográficas
Técnicas fotográficasMarcio Duarte
 
O negativo luana alflen
O negativo luana alflenO negativo luana alflen
O negativo luana alflenLuana Alflen
 

Was ist angesagt? (19)

Aula 5 fotografia digital
Aula 5   fotografia digitalAula 5   fotografia digital
Aula 5 fotografia digital
 
Diafragma
DiafragmaDiafragma
Diafragma
 
02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)
 
Aula 02 - Curso Fotografia Básica
Aula 02 - Curso Fotografia BásicaAula 02 - Curso Fotografia Básica
Aula 02 - Curso Fotografia Básica
 
Sistema de zonas
Sistema de zonasSistema de zonas
Sistema de zonas
 
Aula 8 equipamentos
Aula 8 equipamentosAula 8 equipamentos
Aula 8 equipamentos
 
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e Branco
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e BrancoO negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e Branco
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e Branco
 
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição 04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
 
Encontro de fotografia básico 02 2014
Encontro de fotografia básico 02 2014Encontro de fotografia básico 02 2014
Encontro de fotografia básico 02 2014
 
Curso de Fotografia da VPR
Curso de Fotografia da VPRCurso de Fotografia da VPR
Curso de Fotografia da VPR
 
Fotografia, Luz, Exposicao Equipamento
Fotografia, Luz, Exposicao EquipamentoFotografia, Luz, Exposicao Equipamento
Fotografia, Luz, Exposicao Equipamento
 
Flash dedicado
Flash dedicadoFlash dedicado
Flash dedicado
 
Conceitos básicos: Planos, Exposição e Edição
Conceitos básicos: Planos, Exposição e EdiçãoConceitos básicos: Planos, Exposição e Edição
Conceitos básicos: Planos, Exposição e Edição
 
Fotografia | aula 03
Fotografia | aula 03Fotografia | aula 03
Fotografia | aula 03
 
Câmera DSLR
Câmera DSLRCâmera DSLR
Câmera DSLR
 
Curso de fotografia rotaract
Curso de fotografia rotaractCurso de fotografia rotaract
Curso de fotografia rotaract
 
Técnicas fotográficas
Técnicas fotográficasTécnicas fotográficas
Técnicas fotográficas
 
463372
463372463372
463372
 
O negativo luana alflen
O negativo luana alflenO negativo luana alflen
O negativo luana alflen
 

Ähnlich wie O negativo ansel adams

O negativo luana alflen
O negativo luana alflenO negativo luana alflen
O negativo luana alflenLuana Alflen
 
O negativo Ansel Adams
O negativo Ansel Adams O negativo Ansel Adams
O negativo Ansel Adams Daniela Pires
 
Resenha: Sistema de Zonas
Resenha: Sistema de ZonasResenha: Sistema de Zonas
Resenha: Sistema de ZonasDaniela Pires
 
Exposição fotográfica
Exposição fotográficaExposição fotográfica
Exposição fotográficaJúlio Rocha
 
Fotografia - Parte Teórica
Fotografia - Parte TeóricaFotografia - Parte Teórica
Fotografia - Parte Teóricacarolina63212
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesNeovan Andrade
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-reginaAprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-reginaMichelli Siqueira
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesNeovan Andrade
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesanapaulacot
 
A maquina humana
A maquina humanaA maquina humana
A maquina humanaW.COM
 
Canon college simulador p1
Canon college   simulador p1Canon college   simulador p1
Canon college simulador p1Elton Gomes
 
Aula 006 - Filtros
Aula 006 - FiltrosAula 006 - Filtros
Aula 006 - FiltrosOsmar Rios
 
Oficina de fotografia de palco - Faísca
Oficina de fotografia de palco - FaíscaOficina de fotografia de palco - Faísca
Oficina de fotografia de palco - FaíscaThiago Bode
 
Conceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da FotografiaConceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da Fotografiacarolinarosa24
 
Iluminação em televisão
Iluminação em televisãoIluminação em televisão
Iluminação em televisãoSP LINS STUDIO
 
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02Thiago Maia
 

Ähnlich wie O negativo ansel adams (20)

O negativo luana alflen
O negativo luana alflenO negativo luana alflen
O negativo luana alflen
 
O negativo Ansel Adams
O negativo Ansel Adams O negativo Ansel Adams
O negativo Ansel Adams
 
Resenha: Sistema de Zonas
Resenha: Sistema de ZonasResenha: Sistema de Zonas
Resenha: Sistema de Zonas
 
Exposição fotográfica
Exposição fotográficaExposição fotográfica
Exposição fotográfica
 
Fotografia - Parte Teórica
Fotografia - Parte TeóricaFotografia - Parte Teórica
Fotografia - Parte Teórica
 
Exposição
ExposiçãoExposição
Exposição
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-reginaAprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
 
Sistema de Zonas
Sistema de ZonasSistema de Zonas
Sistema de Zonas
 
A maquina humana
A maquina humanaA maquina humana
A maquina humana
 
Fotometria
FotometriaFotometria
Fotometria
 
Aprenda a fotografar em 7 lições
Aprenda a fotografar em 7 liçõesAprenda a fotografar em 7 lições
Aprenda a fotografar em 7 lições
 
Canon college simulador p1
Canon college   simulador p1Canon college   simulador p1
Canon college simulador p1
 
Aula 006 - Filtros
Aula 006 - FiltrosAula 006 - Filtros
Aula 006 - Filtros
 
Oficina de fotografia de palco - Faísca
Oficina de fotografia de palco - FaíscaOficina de fotografia de palco - Faísca
Oficina de fotografia de palco - Faísca
 
Conceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da FotografiaConceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da Fotografia
 
Iluminação em televisão
Iluminação em televisãoIluminação em televisão
Iluminação em televisão
 
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
 

Mehr von Mariana Limberger

Mehr von Mariana Limberger (6)

Raul krebs fotografia publicitaria
Raul krebs   fotografia publicitariaRaul krebs   fotografia publicitaria
Raul krebs fotografia publicitaria
 
J.r. Duran
J.r. DuranJ.r. Duran
J.r. Duran
 
Sarah Moon
Sarah MoonSarah Moon
Sarah Moon
 
A cópia Ansel Adams
A cópia Ansel AdamsA cópia Ansel Adams
A cópia Ansel Adams
 
A Cópia ansel adams
A Cópia   ansel adamsA Cópia   ansel adams
A Cópia ansel adams
 
Paul strand - Mariana Limberger
Paul strand - Mariana LimbergerPaul strand - Mariana Limberger
Paul strand - Mariana Limberger
 

Kürzlich hochgeladen

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Kürzlich hochgeladen (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

O negativo ansel adams

  • 1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FOTOGRAFIA LABORATÓRIO PRETO E BRANCO Prof. FERNANDO PIRES MARIANA LIMBERGER RESUMO: O NEGATIVO ANSEL ADAMS 2014/1
  • 2. Visualização e tons de Imagens A visualização é o processo consciente de projetar mentalmente a imagem fotográfica final antes de dar os primeiros passos para fotografar o objeto. É possível uma cópia fotográfica reproduzir a amplitude de brilho da maioria dos objetos, então uma cópia fotográfica é uma interpretação dos tons do objeto. Por exemplo, emprega numerosos controles fotográficos para criar uma imagem que seja “equivalente ao que vi e senti”. O observador aceitará a imagem a ela. Não existem duas pessoas que vejam o mundo ao seu redor da mesma maneira. O primeiro passo em direção a visualização é a interpretação expressiva, é tornar-se consciente do mundo ao redor em termos de imagem fotográfica. É necessário algum esforço para aprender a enxergar um objeto colorido em termos de tons de branco e preto. Primeiro, é preciso “sentir” o preto, o branco e as tonalidades de cinza médio que representarão cada área do objeto que temos diante de nós, usando o principio, um objeto composto de algumas áreas extensas de luminâncias diferentes, O fotografo aprende a identificar os tons da imagem assim como o músico aprende a reconhecer o tom da musica e o pintor, as relações sutis entre as cores. O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO A luz apenas o tipo de radiação eletromagnética a qual o olho humano é sensível. Essa radiação pode ser considerada um espectro contínuo que inclui, além da luz, ondas de rádio, de radar, raios x, raios gamas e outras formas de energia radialmente. O que distingui cada um dessas formas de radiação é o comprimento de onda a distância da crista de uma onda a outra que pode variar de muitos metros a um bilionésimo de metro. Luz incidente e Luz refletida Quando a luz atinge a superfície, ela pode ser transmitida absorvida ou refletida. Se a superfície for transparente, como o vidro de uma janela, a maior parte da luz será transmitida.
  • 3. Reflexão difusa e especular A luz refletida tem um caráter em geral difuso, ou seja, as reflexões correm em todas as direções e de forma quase uniforme a partir de superfície fosca ou texturizadas. Qualquer superfície que pareça brilhante como determinadas folhas e rochas ou uma calçada molhada produz altas-luzes espetaculares, do mesmo modo que substâncias cristalinas, como o gelo, a areia ou a neve. Os componentes do filme A fotografia depende basicamente da redução química do metal prata a partir dos haletos de prata que são expostos á luz. Os cristais de haleto de prata expostos á luz são ativados e serão reduzidos a partículas pretas de prata metálica durante a revelação. Na exposição, a luz produz uma imagem bastante invisível, composta dos cristais que vão formar a imagem de prata depois do revelador, mas que ainda não passaram por nenhuma mudança visível. Na revelação, porções do filme expostas a grande quantidade de luz produzem uma considerável depósito de prata reduzida, conhecido como densidade mais alta, as áreas do filme expostas a menos luz produzem menos prata, ou tem menor densidade. A velocidade do filme Cada filme apresenta uma sensibilidade característica á luz, determinada durante sua fabricação. Um filme específico exige determinada quantidade de luz para produzir a primeira densidade de aproveitável, e quantidades maiores de luz produzem densidades maiores, até chegar ao máximo. O controle do tempo de exposição e da abertura da lente permite assegurar que a quantidade de luz que atinge o filme a partir do objeto caia dentro dessa área, o que produz acréscimos de densidade visível e, portanto, uma imagem utilizável. A velocidade ASA de um filme é apresentada por uma escala aritmética na qual o dobro da sensibilidade corresponde ao dobro da velocidade. Para cada duplicação do número ASA, a exposição necessária a cada cena é reduzida pela metade. Toda escala é divida em intervalos a um terço de ponto
  • 4. das variações de exposição, de modo que a cada três números temos um ponto completo: 64 80 100 125 150 200 250 320 400 500 ... O armazenamento do filme Como os filmes fotográficos se deterioram com o tempo, as condições de armazenamento são extremamente importantes. O filme virgem é vendido em embalagens que o protegem contra a umidade. A temperatura também é muito importante: em nenhuma circunstância o filme deve ser submetido a altas temperaturas. Fotometro A utilidade do fotômetro de luz incidente é limitada, pois ele mede apenas a luz que sobre o objeto, não levando em consideração as luminâncias especificas que produzem a imagem. A luminância é medida em candelas por pés quadrados, mas muitos fotômetros modernos usa uma escala arbitrária de valores em vez dessas unidades reais. No entanto, com a escala aritmética hoje utilizada na maioria dos fotômetros, uma duplicação da luminância é indicada pelo aumento de uma unidade na escala. Os números lidos no fotômetro são transferidos para um disco e cálculo que os converte em números f e em velocidade do obturador, levando em consideração a velocidade do filme. Devemos nos lembrar de que o fotômetro não tem como saber para que tipo de objeto foi apontado ou qual é sua proporção de áreas escuras e claras. Ele é calibrado na suposição de que o objeto seja “médio”. Super e subexposição A subexposição é certamente o mais perigoso. Se a cena estiver subexposta, suas áreas escuras poderão não ser registradas no filme, e não há técnica de revelação que produza detalhes inexistentes no negativo. A maioria dos fotógrafos parte do principio de que é melhor superexposto um pouco a subexpor.
  • 5. Fatores de exposição Várias circunstâncias podem alterar a exposição básica, inclusive o uso de filtros ou extensões de objetivas para focalizar objetos próximos. Nesses casos, a correção necessária costuma ser expressa com um fator. Esse fator pode ser aplicado diretamente: basta multiplicá-lo pelo tempo de exposição indicado para obter o tempo ocorrido. O fator K Em tese, esse fator dá uma porcentagem maior de imagens aceitáveis sob condições médias em comparação a um fotômetro calibrado exatamente para uma refletância de 18%. O efeito prático do Fator K é o seguinte: se medirmos cuidadosamente uma superfície cinza-médio e realizarmos a exposição conforme o indicado, o resultado não será exatamente um cinza- médio. O sistema de zonas O sistema de zonas nos permite relacionas várias luminâncias de um objeto com os de cinza, o branco e o preto que visualizamos, para representar cada luminância na imagem final. Essa é a base do método de visualização, que ela seja literal ou um pouco distante da realidade. O porquê devemos nos preocupar tanto em ter um negativo bom se podermos ajustar os contrastes com papeis de várias escalas, devemos sempre ter um bom negativo para não dependemos tanto desses recursos. O sistema de zonas baseia-se na fotografia convencional, trabalharmos primeiro com o negativo e usamos todas as informações necessárias para a imagem final através do controle da cópia do negativo em papel fotográfico. A Escala de exposição Uma vez que a relação entra a exposição indicada e o tom a cópia resultante é conhecida ou previsível, nós a usamos para determinar o ponto médio da escala de tons da imagem. Depois definimos a leitura da exposição feita em uma única superfície do objeto e usada diretamente para produzir este tom cinza média na cópia. A superfície original pode ser branca, preta ou ter
  • 6. um tom intermediário, a leitura dessa superfície e sua utilização na exposição são definidas como exposição pela zona V, e esta produzirá um cinza-médio equivalente ao cartão cinza para a superfície na cópia final. Exposição pelo sistema de zonas Para a maior parte das fotografias fazemos o ajuste inicial com base da área mais escuro do objeto em cuja imagem queremos preservação os detalhes. Desse modo estamos aptos a examinar o objeto em busca das áreas mais escuras nas quais a texturas ou os detalhes são necessários e podemos nos assegurar de fazer tais áreas a exposição suficiente. Leitura do fotômetro nos sistemas de zona A maioria dos fotômetros modernos possui uma escala arbitrária de números para representar as luminâncias, na qual cada intervalo de um equivale ao dobro ou á metade de luminância, ou seja, á variação de um ponto na exposição. O número indicado pelo fotômetro para um disco de conversão no próprio fotômetro, o qual, levando em consideração a velocidade do filme, relaciona os números da escala aos ajustes de exposição em termos de numero f e á velocidade do obturador. Sensitometria O sistema de Zonas é uma expressão prática da sensitometria, a ciência que estabelece a relação entre exposição e densidade na fotografia. Se o sistema de zonas dor compreendido, fica fácil entender os princípios sensitométricos, o que será muito útil aos fotógrafos. Densidade Para entender o que é a densidade, devemos pensar no que acontece quando a luz passa por um negativo revelado. Uma pequena quantidade de luz é refletida ou absorvida, e o restante é transmitido. A quantidade de luz que passa através do negativo depende da quantidade de prata depositada naquele local durante a revelação e a luz transmitida pode ser medida como sendo uma porcentagem da luz incidente no negativo.
  • 7. Filtros e pré-exposição Embora sejam muito diferentes entre si, os filtros e a pré-exposição são meios de adicionar e controlar os tons dos negativos no momento da exposição. Na fotografia preto-e-branco, os filtros são utilizados para modificar a relação de tonalidades das diferentes áreas de cor do objeto, pois proporcionam uma espécie de controle localizado de contraste. Luz Natural A luz natural vem principalmente de cima pra baixo, podendo vir dos lados também. Quanto mais claro o dia, mais intensa a luz do Sol e menos intensa a luz do céu, e, portanto, maior a diferença entre as áreas iluminadas e as áreas de sombra. A luz direta do sol costuma ser oito vezes mais brilhantes que uma sombra aberta, mas essa proporção pode ser maior se o ar estiver limpo, ou menor se houver algum tipo de névoa. A iluminação do céu é bela e favorece a tonalidade das cores. Fotografia com luz artificial Luz é luz, e a imagem é composta dos efeitos de luz refletida, seja ela natural ou artificial. Exposição Os fotógrafos e estúdio costumam utilizar o fotômetro de luz incidente porque seus objetos são pequenos demais para serem medidos por um fotômetro de luz refletida e porque esse é um meio de medir fontes separadas de luz. O fotômetro de luz incidente vem sendo substituído pelo fotômetro do tipo spot, pois este oferece mais precisão no controle do contraste e das luminâncias do objeto. Iluminação direta A utilização de superfícies brancas para rebater a luz sobre o objeto pode ser mais útil. Um simples papel-cartão branco, ou, se o objeto for maior, uma parede branca, através do objeto do ponto de vista da fonte de luz principal
  • 8. proporciona uma luz de compensação suave para as áreas de sombra. A luz refletida também pode ser empregada como iluminação principal, pois gera sombras suaves e modela as feições, sendo, portanto muito usada nos retratos. Os guarda-chuvas de estúdio de tornaram muito comuns como refletores de luz porque são bastante eficiente e dobráveis. Polarização cruzada O polarizador é um meio eficiente de eliminar clarões reflexões especulares. Num estúdio, um polarizador sobre a lente pode ser usado em conjunção com fontes de luz polarizada para eliminar completamente os clarões. Flash As lâmpadas do flash e as unidades eletrônicas de flash fornecem “luz sob medida” em tamanhos que variam de pequenas unidades portáteis a grandes sistemas de flash para estúdio. Nos primeiros flash eram utilizadas lâmpadas similares as incandescentes de hoje, com a diferença que seu filamento era bem fino e muito longo que ao receber uma descarga elétrica se queimava. Os procedimentos no laboratório. Os principais químicos que se aplicam ao procedimento de negativos e copias são aproximadamente e os mesmos, e as etapas básica devem ser bem entendidas. Reveladores e revelação O revelador do filme deve ser considerado um elemento crítico do processo fotográfico; misture-o com cuidado, seguindo as instruções, em recipientes limpos. A menos que a água de sua torneira seja muito pura, recomenda-se a utilização de água destilada para misturar o revelador. A quantidade da água ancanada varia com o tempo e de lugar para lugar, e ela pode conter cálcio, sódio, ferro, claro e matéria orgânica. A temperatura do revelador é fundamental 20° C e cuide evitar oscilações. Reveladores de lata energia. São
  • 9. soluções de revelação forte usadas principalmente em trabalhos de alto- contraste, como a fotografia de gráficos, ou para se conseguir um processamento muito rápido. Reveladores para finalidades especiais são reveladores especialmente formulados para reprodução, raio X, positivos e outras aplicações específicas. Componentes dos reveladores Agente revelador, este composto orgânico tem a capacidade de reduzir os haletos de prata expostos a prata metálica. Cada agente revelador e cada formulam tem características próprias que influenciam o resultados final. Conservante, como o agente revelador tende a oxidar rapidamente na água, um conservante é adicionado para prolongar sua vida útil e para prevenir o aparecimento de anchas no negativo e nas copias. Acelerador, o acelerador proporciona o ambiente alcalino necessário à maioria dos agentes reveladores. A quantidade e a força do álcali utilizado produzem um efeito decisivo na ação do revelador e na qualidade do negativo. Retardador, se não for monitorado o agente revelador reduz alguns haletos prata não-expostos, que resulta em velatura generalizada. Outras substâncias químicas Banho interruptor Depois da relação, o negativo é transferido para o banho de fixador, que desempenha varias funções. O banho de interruptor é apenas um respingo de acido numa quantidade incerta de água. Fixador A função do fixador é remover da emulsão os restos de haleto de prata não- reduzidos na revelação. O excesso de fixação deve ser evitado, pois começar a
  • 10. branquear a imagem pela remoção da prata e dos haletos de prata não- reduzidos. Removedor de hipo Depois que os negativos forem fixados e generosamente enxaguados, eles devem ser colocados numa solução de hipoclareadora. Armazenamento dos negativos Os negativos devem ser armazenados e envelopes de material não-acido, em um ambiente fresco e com umidade moderada ou baixa. O laboratório: equipamento e procedimento O laboratório Um laboratório pode ser um espaço pequeno, do tamanho de uma despensa, no qual o fotografo de fim de semana processa alguns filmes e faz algumas copias, ou pode ser uma área equipada para produzir volumes maiores de trabalho profissional e criativo. A pia deve ser de aço inoxidável, de fibra de vidro ou de madeira revestida de fibra de vidro, tinta epóxi ou outros matérias a prova de água e resistente a produtos químicos. Ventilação adequada é uma necessidade para remover gases e proporcionar ar fresco durante as sessões de trabalho, eles devem ser instalados acima ou perto da pia onde são usadas as substancias químicas. É fundamental manter o laboratório limpo, e a construção deve ser planejada de modo que toadas as superfícies sejam laváveis e impermeáveis. Vede a junção entre as paredes e o piso e a parte superior das mesas de trabalho e da pia. A sala de trabalho Como sua utilidade esta relacionada às prateleiras de secagem das cópias e ao equipamento de montagem deve ser montada em outro local. Equipamentos para processar o filme
  • 11. Espirais e tanques para filme em rolos, os tanques para processamento de filmes em rolo podem ser de plástico ou de aço inoxidável. Equipamento de processamento de filme plano, revela-se o filme plano ou em chapa em uma bandeja. A bandeja garante uma revelação mais homogenia do que a do tanque. Tanques de lavagem ou lavadoras, o filme pode ser lavado em um tanque comum ou em um tanque de lavagem especial. Estes tanques são projetados para que a água corra continuamente sobre os negativos de lado para o outro ou de cima para baixo. Para uma lavagem eficiente, não é necessário um fluxo rápido de água, mas esta deve ser trocada de forma uniforme e frequente. Termômetro, um termômetro preciso é fundamental para processar os negativos de maneira uniforme e previsível. Balança, uma balança simples para pesar a maioria dos produtos químicos a granel. Recipientes, o tamanho e o tipo dos recipientes para produtos químicos líquidos são determinados pelo volume de trabalho e pelo tempo de armazenamento previsto. Revelação de filme em rolo No escuro, tire o filme do carretel, com o filme de 35mm , corte o adesivo. Para carregar a espiral, curve ligeiramente o filme entre o dedo polegar e o indicador e introduza a ponta sob a lingueta, no meio da espiral. Depois empurre delicadamente o filme de modo que ele não se dobre, e, gire a espiral devagar, de modo que deslize suavemente no “trilhos”. Após estar carregadas pegue a haste de suspensão em forma de T e mergulhe as na água de pré-lavagem por pelo menos 30 segundos. Depois transfira para o tanque de revelador e feche- o bem. Já pode acender as luzes e bater levemente o tanque contra a pia para remover as bolhas e agitá-lo continuamente durante 30 segundos. No final da revelação, apaga as luzes novamente, tire as espirais do tanque e passe-as
  • 12. para o banho de interruptor. E depois, mas 2 ou 3 minutos para o fixador. Enxague em água corrente.