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ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS
TESTE DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA A - 10º ano
janeiro de 2015 Versão 1
NOTA: Nos grupos I a IV deve escolher apenas uma alínea e registá-la na folha de teste.
GRUPO I
Observe a figura 1.
1. Portugal, em relação à Europa, localiza-se no extremo…
(A) NO. (C) SO.
(B) NE. (D) SE.
2. O arquipélago dos Açores localiza-se, respetivamente, a uma latitude e longitude médias de
cerca de…
(A) 28º N e 38º 30’ O. (C) 31º 30’ S e 39º 05’ E.
(B) 37º 30’ S e 25º O. (D) 38º 30’N e 28º O.
3. O arquipélago da Madeira é constituído pela ilha da Madeira e pelas ilhas:
(A) Porto Belo, Formigas e Selvagens.
(B) Desertas, Selvagens e Porto Santo.
(C) Corvo, Porto Baleira e Santa Maria.
Pág. 1 de 8
Figura 1- Unidades geográficas de Portugal
(D) Porto Alegre, Berlengas e Ilhéus.
4. Em relação a Portugal continental, os arquipélagos dos Açores e da Madeira localizam-se
respetivamente…
(A) A oeste e a sudeste. (C) A oeste e a sudoeste.
(B) A sudeste e a noroeste. (D) A sudoeste e a nordeste.
5. As unidades territoriais que compõem o território nacional são…
(A) as freguesias, os concelhos e os distritos.
(B) os distritos e as NUTS.
(C) Portugal continental e os arquipélagos da Madeira e dos Açores.
(D) as regiões administrativas e as NUTS.
Grupo II
Observe o mapa da figura 2 e leia o texto.
Pág. 2 de 8
Figura 2- Países que integram a União Europeia
No último alargamento, doze
países da Europa central e oriental e
do Mediterrâneo aderiram à UE em
duas vagas – dez em 2004 e dois em
2007. Tratou-se do maior alargamento
de sempre da UE, que constituiu um
marco histórico na unificação da
Europa, após décadas de divisão
ditadas pela lógica da “guerra fria”.
O alargamento permitiu melhorar
significativamente o nível de vida,
modernizar as economias e estabilizar
as instituições e a legislação dos
novos países membros. Criou
também novas oportunidades de
investimento e de exportação para as
empresas dos antigos estados-
membros.
Fonte: http://ec.europa.eu/news/economy/090220_1_pt.htm
1. A CEE foi criada pela assinatura do…
(A) Tratado de Paris, em 1951. (C) Tratado de Bruxelas, em 1967.
(B) Tratado de Roma, em 1957. (D) Tratado de Lisboa, em 2007.
2. Em 2004 aderiram à União Europeia os seguintes países…
(A) Finlândia, Hungria, Polónia, Suíça. (C) Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia.
(B) Chipre, Islândia, Noruega, Suécia. (D) Bulgária, Croácia, Malta, República Checa.
3. O Tratado de Maastricht…
(A) instituiu a União Europeia.
(B) suprimiu a Comunidade Europeia de Energia Atómica (Euratom).
(C) deu início à circulação do euro como moeda oficial.
Pág. 3 de 8
(D) tornou obrigatória a eleição, por sufrágio direto, dos deputados ao Parlamento Europeu.
4. Os alargamentos da União Europeia…
(A) devem ser travados, no futuro, para os países menos desenvolvidos da Europa.
(B) têm reforçado a paz e a segurança no espaço europeu.
(C) refletem-se na uniformização cultural dos estados-membros.
(D) traduziram-se na perda de competitividade da economia portuguesa.
5. A instituição de uma cidadania europeia…
(A) aumenta a competitividade entre os estados.
(B) torna obrigatória a participação dos cidadãos nos atos eleitorais.
(C) tem em vista a adoção do euro por todos os estados-membros.
(D) permite a livre circulação dos cidadãos e a possibilidade de votarem e serem eleitos nos
estados-membros onde residem.
Grupo III
Observe agora a figura 3.
1. A taxa de variação da população verificou-se no intervalo…
(A) – 12% e 14%. (C) 5% e 8%.
(B) 0% e 14%. (D) – 12% e 0%.
2. As NUTS III que registaram os menores valores de crescimento populacional foram...
(A) Alto Trás-os-Montes, Beira Interior Sul, Cova da Beira.
(B) Dão-Lafões, Entre Douro e Vouga, Tâmega.
(C) Beira Interior Norte, Pinhal Interior Sul, Serra da Estrela.
(D) Baixo Vouga, Cávado, Pinhal Interior Norte.
3. A taxa de variação positiva registada no Algarve deve-se ao…
(A) forte crescimento natural.
(B) intenso fluxo turístico sazonal.
(C) saldo migratório positivo.
Pág. 4 de 8
Figura 3- Taxa de variação da população, por NUT III, entre 2001 e 2011
(D) decréscimo da taxa de mortalidade infantil.
4. A taxa de variação negativa registada na generalidade das NUTS III do interior do país
resulta…
(A) dos fluxos imigratórios.
(B) do envelhecimento da população.
(C) da falta de vias de comunicação.
(D) do afluxo de população vinda das grandes cidades.
5. O crescimento de 2% da população residente portuguesa, verificado no último período
intercensitário, deve-se, fundamentalmente,…
(A) ao aumento do crescimento natural.
(B) ao crescimento da taxa de desemprego da população feminina.
(C) ao valor mais elevado da imigração face à emigração.
(D) ao regresso de muitos emigrantes.
Grupo IV
Leia o texto com atenção e observe o gráfico da figura 4.
Em apenas duas décadas (anos 80 e 90 do século XX), a mortalidade infantil desceu 70%, a
mais rápida evolução que se conhece até hoje no mundo. Teremos poucos recordes de que
nos orgulhar. Este é seguramente um dos mais relevantes. Em pouco tempo passamos do
terceiro mundo para o melhor do primeiro. Num indicador que diz imenso sobre as prioridades
de um país.
Fonte: Expresso, 11 de abril de 2012
1. A taxa de mortalidade infantil…
(A) representa o número de óbitos
ocorridos em indivíduos com idades até
5 anos.
(B) resulta da diferença entre o número de
nados-vivos e o número de óbitos
ocorridos num ano.
(C) é a proporção entre o número de
óbitos ocorridos em indivíduos até um
ano de vida e a população absoluta.
(D) relaciona o número de óbitos em
indivíduos até um ano de vida e o total
de nados-vivos e expressa-se em ‰.
2. Em 2010, o valor médio da taxa de mortalidade infantil, em Portugal, era de…
(A) 2‰. (C) 3‰.
(B) 2,5‰. (D) 5‰.
3. A evolução da taxa de mortalidade infantil registada em Portugal resultou…
(A) do fluxo emigratório para países desenvolvidos.
(B) da diminuição do índice sintético de fecundidade.
(C) da melhoria dos cuidados de saúde prestados na gravidez e no parto.
Pág. 5 de 8
Figura 4- Taxa de mortalidade infantil por NUT II, em
2010
(D) do aumento do número de partos realizados no domicílio.
4. A taxa de mortalidade infantil apresenta…
(A) no Norte e no Alentejo os valores mais próximos da média nacional.
(B) na Região Autónoma dos Açores e em Lisboa os valores mais baixos a nível nacional.
(C) no Centro e no Algarve valores negativos.
(D) na Região Autónoma da Madeira um valor superior à média nacional.
5. O valor da taxa de mortalidade infantil “diz imenso sobre as prioridades do país”, pois…
(A) reflete a melhoria dos hábitos alimentares da população.
(B) traduz os investimentos nas zonas urbanas.
(C) resulta da diminuição da taxa de natalidade.
(D) decorre do aumento da imigração.
Grupo V
Leia o documento.
Os Portugueses que regressaram a Portugal
Cerca de 1,5 milhões de portugueses/as que viviam em Portugal em 2011 já tinham residido no
estrangeiro, por um período contínuo de pelo menos um ano, tendo entretanto regressado a
Portugal. Este valor é o reflexo da importância que o fenómeno emigratório teve na sociedade
portuguesa ao longo das últimas quatro décadas.
Foi durante o período 1971-1980 que se registou o regresso de um maior número de emigrantes.
No entanto, à data da realização dos Censos 2011, residiam em Portugal
394 496 pessoas de nacionalidade estrangeira, o que representava cerca de 3,7% do total da
população.
Na última década, a população estrangeira cresceu cerca de 70%, já que era de 226 715, em
2001.
INE, Censos 2011, Momento Censitário – 21 de março 2011, adaptado
1. Justifique o facto do período 1971-1990 registar o regresso do maior número de emigrantes
portugueses.
2. Compare o perfil dos emigrantes portugueses da década de 1960 com o do início do século XXI.
3. Refira a importância da imigração para o país.
4. Mencione as principais comunidades imigrantes em Portugal.
Grupo VI
Observe os
gráficos das
figuras 5 e 6.
Pág. 6 de 8
Figura 5 – Evolução do Índice Sintético de Fecundidade, Portugal
1. Descreva a evolução do índice sintético de fecundidade, no período considerado.
2. Relacione a variação do índice sintético de fecundidade com a evolução da idade da mãe,
ao nascimento do 1º filho.
3. Apresente dois fatores explicativos da tendência evolutiva do ISF, em Portugal.
4. Equacione os problemas que decorrem do atual valor do ISF em Portugal, tendo em
atenção:
 As consequências demográficas e socio-económicas
 As possíveis medidas a por em prática para inverter essa situação.
FIM
Pág. 7 de 8
Fonte:INE,Pordata,2013
Fonte:INE,Pordata,2013
Figura 6 – Idade média da mãe ao nascimento do 1º filho, Portugal
Pág. 8 de 8
COTAÇÕES
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V Grupo VI
1 – 5 pontos
2 – 5 pontos
3 – 5 pontos
4 – 5 pontos
5 – 5 pontos
1 – 5 pontos
2 – 5 pontos
3 – 5 pontos
4 – 5 pontos
5 – 5 pontos
1 – 5 pontos
2 – 5 pontos
3 – 5 pontos
4 – 5 pontos
5 – 5 pontos
1 – 5 pontos
2 – 5 pontos
3 – 5 pontos
4 – 5 pontos
5 – 5 pontos
1 – 10 pontos
2 – 10 pontos
3 – 15 pontos
4 – 15 pontos
1 – 10 pontos
2 – 10 pontos
3 – 10 pontos
4 – 20 pontos
25 pontos 25 pontos 25 pontos 25 pontos 50 pontos 50 pontos
Total = 200 pontos

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  • 1. ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS TESTE DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA A - 10º ano janeiro de 2015 Versão 1 NOTA: Nos grupos I a IV deve escolher apenas uma alínea e registá-la na folha de teste. GRUPO I Observe a figura 1. 1. Portugal, em relação à Europa, localiza-se no extremo… (A) NO. (C) SO. (B) NE. (D) SE. 2. O arquipélago dos Açores localiza-se, respetivamente, a uma latitude e longitude médias de cerca de… (A) 28º N e 38º 30’ O. (C) 31º 30’ S e 39º 05’ E. (B) 37º 30’ S e 25º O. (D) 38º 30’N e 28º O. 3. O arquipélago da Madeira é constituído pela ilha da Madeira e pelas ilhas: (A) Porto Belo, Formigas e Selvagens. (B) Desertas, Selvagens e Porto Santo. (C) Corvo, Porto Baleira e Santa Maria. Pág. 1 de 8 Figura 1- Unidades geográficas de Portugal
  • 2. (D) Porto Alegre, Berlengas e Ilhéus. 4. Em relação a Portugal continental, os arquipélagos dos Açores e da Madeira localizam-se respetivamente… (A) A oeste e a sudeste. (C) A oeste e a sudoeste. (B) A sudeste e a noroeste. (D) A sudoeste e a nordeste. 5. As unidades territoriais que compõem o território nacional são… (A) as freguesias, os concelhos e os distritos. (B) os distritos e as NUTS. (C) Portugal continental e os arquipélagos da Madeira e dos Açores. (D) as regiões administrativas e as NUTS. Grupo II Observe o mapa da figura 2 e leia o texto. Pág. 2 de 8
  • 3. Figura 2- Países que integram a União Europeia No último alargamento, doze países da Europa central e oriental e do Mediterrâneo aderiram à UE em duas vagas – dez em 2004 e dois em 2007. Tratou-se do maior alargamento de sempre da UE, que constituiu um marco histórico na unificação da Europa, após décadas de divisão ditadas pela lógica da “guerra fria”. O alargamento permitiu melhorar significativamente o nível de vida, modernizar as economias e estabilizar as instituições e a legislação dos novos países membros. Criou também novas oportunidades de investimento e de exportação para as empresas dos antigos estados- membros. Fonte: http://ec.europa.eu/news/economy/090220_1_pt.htm 1. A CEE foi criada pela assinatura do… (A) Tratado de Paris, em 1951. (C) Tratado de Bruxelas, em 1967. (B) Tratado de Roma, em 1957. (D) Tratado de Lisboa, em 2007. 2. Em 2004 aderiram à União Europeia os seguintes países… (A) Finlândia, Hungria, Polónia, Suíça. (C) Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia. (B) Chipre, Islândia, Noruega, Suécia. (D) Bulgária, Croácia, Malta, República Checa. 3. O Tratado de Maastricht… (A) instituiu a União Europeia. (B) suprimiu a Comunidade Europeia de Energia Atómica (Euratom). (C) deu início à circulação do euro como moeda oficial. Pág. 3 de 8
  • 4. (D) tornou obrigatória a eleição, por sufrágio direto, dos deputados ao Parlamento Europeu. 4. Os alargamentos da União Europeia… (A) devem ser travados, no futuro, para os países menos desenvolvidos da Europa. (B) têm reforçado a paz e a segurança no espaço europeu. (C) refletem-se na uniformização cultural dos estados-membros. (D) traduziram-se na perda de competitividade da economia portuguesa. 5. A instituição de uma cidadania europeia… (A) aumenta a competitividade entre os estados. (B) torna obrigatória a participação dos cidadãos nos atos eleitorais. (C) tem em vista a adoção do euro por todos os estados-membros. (D) permite a livre circulação dos cidadãos e a possibilidade de votarem e serem eleitos nos estados-membros onde residem. Grupo III Observe agora a figura 3. 1. A taxa de variação da população verificou-se no intervalo… (A) – 12% e 14%. (C) 5% e 8%. (B) 0% e 14%. (D) – 12% e 0%. 2. As NUTS III que registaram os menores valores de crescimento populacional foram... (A) Alto Trás-os-Montes, Beira Interior Sul, Cova da Beira. (B) Dão-Lafões, Entre Douro e Vouga, Tâmega. (C) Beira Interior Norte, Pinhal Interior Sul, Serra da Estrela. (D) Baixo Vouga, Cávado, Pinhal Interior Norte. 3. A taxa de variação positiva registada no Algarve deve-se ao… (A) forte crescimento natural. (B) intenso fluxo turístico sazonal. (C) saldo migratório positivo. Pág. 4 de 8 Figura 3- Taxa de variação da população, por NUT III, entre 2001 e 2011
  • 5. (D) decréscimo da taxa de mortalidade infantil. 4. A taxa de variação negativa registada na generalidade das NUTS III do interior do país resulta… (A) dos fluxos imigratórios. (B) do envelhecimento da população. (C) da falta de vias de comunicação. (D) do afluxo de população vinda das grandes cidades. 5. O crescimento de 2% da população residente portuguesa, verificado no último período intercensitário, deve-se, fundamentalmente,… (A) ao aumento do crescimento natural. (B) ao crescimento da taxa de desemprego da população feminina. (C) ao valor mais elevado da imigração face à emigração. (D) ao regresso de muitos emigrantes. Grupo IV Leia o texto com atenção e observe o gráfico da figura 4. Em apenas duas décadas (anos 80 e 90 do século XX), a mortalidade infantil desceu 70%, a mais rápida evolução que se conhece até hoje no mundo. Teremos poucos recordes de que nos orgulhar. Este é seguramente um dos mais relevantes. Em pouco tempo passamos do terceiro mundo para o melhor do primeiro. Num indicador que diz imenso sobre as prioridades de um país. Fonte: Expresso, 11 de abril de 2012 1. A taxa de mortalidade infantil… (A) representa o número de óbitos ocorridos em indivíduos com idades até 5 anos. (B) resulta da diferença entre o número de nados-vivos e o número de óbitos ocorridos num ano. (C) é a proporção entre o número de óbitos ocorridos em indivíduos até um ano de vida e a população absoluta. (D) relaciona o número de óbitos em indivíduos até um ano de vida e o total de nados-vivos e expressa-se em ‰. 2. Em 2010, o valor médio da taxa de mortalidade infantil, em Portugal, era de… (A) 2‰. (C) 3‰. (B) 2,5‰. (D) 5‰. 3. A evolução da taxa de mortalidade infantil registada em Portugal resultou… (A) do fluxo emigratório para países desenvolvidos. (B) da diminuição do índice sintético de fecundidade. (C) da melhoria dos cuidados de saúde prestados na gravidez e no parto. Pág. 5 de 8 Figura 4- Taxa de mortalidade infantil por NUT II, em 2010
  • 6. (D) do aumento do número de partos realizados no domicílio. 4. A taxa de mortalidade infantil apresenta… (A) no Norte e no Alentejo os valores mais próximos da média nacional. (B) na Região Autónoma dos Açores e em Lisboa os valores mais baixos a nível nacional. (C) no Centro e no Algarve valores negativos. (D) na Região Autónoma da Madeira um valor superior à média nacional. 5. O valor da taxa de mortalidade infantil “diz imenso sobre as prioridades do país”, pois… (A) reflete a melhoria dos hábitos alimentares da população. (B) traduz os investimentos nas zonas urbanas. (C) resulta da diminuição da taxa de natalidade. (D) decorre do aumento da imigração. Grupo V Leia o documento. Os Portugueses que regressaram a Portugal Cerca de 1,5 milhões de portugueses/as que viviam em Portugal em 2011 já tinham residido no estrangeiro, por um período contínuo de pelo menos um ano, tendo entretanto regressado a Portugal. Este valor é o reflexo da importância que o fenómeno emigratório teve na sociedade portuguesa ao longo das últimas quatro décadas. Foi durante o período 1971-1980 que se registou o regresso de um maior número de emigrantes. No entanto, à data da realização dos Censos 2011, residiam em Portugal 394 496 pessoas de nacionalidade estrangeira, o que representava cerca de 3,7% do total da população. Na última década, a população estrangeira cresceu cerca de 70%, já que era de 226 715, em 2001. INE, Censos 2011, Momento Censitário – 21 de março 2011, adaptado 1. Justifique o facto do período 1971-1990 registar o regresso do maior número de emigrantes portugueses. 2. Compare o perfil dos emigrantes portugueses da década de 1960 com o do início do século XXI. 3. Refira a importância da imigração para o país. 4. Mencione as principais comunidades imigrantes em Portugal. Grupo VI Observe os gráficos das figuras 5 e 6. Pág. 6 de 8 Figura 5 – Evolução do Índice Sintético de Fecundidade, Portugal
  • 7. 1. Descreva a evolução do índice sintético de fecundidade, no período considerado. 2. Relacione a variação do índice sintético de fecundidade com a evolução da idade da mãe, ao nascimento do 1º filho. 3. Apresente dois fatores explicativos da tendência evolutiva do ISF, em Portugal. 4. Equacione os problemas que decorrem do atual valor do ISF em Portugal, tendo em atenção:  As consequências demográficas e socio-económicas  As possíveis medidas a por em prática para inverter essa situação. FIM Pág. 7 de 8 Fonte:INE,Pordata,2013 Fonte:INE,Pordata,2013 Figura 6 – Idade média da mãe ao nascimento do 1º filho, Portugal
  • 8. Pág. 8 de 8 COTAÇÕES Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V Grupo VI 1 – 5 pontos 2 – 5 pontos 3 – 5 pontos 4 – 5 pontos 5 – 5 pontos 1 – 5 pontos 2 – 5 pontos 3 – 5 pontos 4 – 5 pontos 5 – 5 pontos 1 – 5 pontos 2 – 5 pontos 3 – 5 pontos 4 – 5 pontos 5 – 5 pontos 1 – 5 pontos 2 – 5 pontos 3 – 5 pontos 4 – 5 pontos 5 – 5 pontos 1 – 10 pontos 2 – 10 pontos 3 – 15 pontos 4 – 15 pontos 1 – 10 pontos 2 – 10 pontos 3 – 10 pontos 4 – 20 pontos 25 pontos 25 pontos 25 pontos 25 pontos 50 pontos 50 pontos Total = 200 pontos