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HEGEMONIA E DECLÍNIO DA
EUROPA
A que se deve a
supremacia europeia no
início do século XX?
EUROPA
Final séc. XIX, princípio séc. XX
  
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INGLATERRA ALEMANHA FRANÇA BÉLGICA
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“As colónias são para os países ricos uma
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colonial.
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países industrializados (…) uma forma não só
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J. Ferry, Journal Officiel, 1867-1885, in
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•
Explorador de África, Serpa Pinto foi um dos portugueses mais famosos
de finais do século XIX. Na ânsia de afirmar o seu direito histórico aos
territórios africanos, Portugal enviou várias missões exploratórias ao
interior do continente. O jovem aristocrata Serpa Pinto dirigiu algumas
dessas viagens. No âmbito do ultimato feito pela Inglaterra a Portugal,
em 1890, a sua popularidade foi tal que um correspondente em Lisboa
do jornal “Letain” escreveu: “Serpa Pinto é como o toque do clarim a
acordar uma nação adormecida.”
• Hermenegildo Carlos de
Brito Capello (Palmela,
4 de Fevereiro de 1841
— Lisboa, 4 de Maio de
1917), oficial da
Marinha portuguesa e
explorador do
continente africano
durante o último quartel
do século XIX. Participou
com Roberto Ivens na
célebre travessia entre
Angola e a costa do
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Que mudanças surgiram, em
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países industrializados a este
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África antes da
Conferência de
Berlim em 1880
Éramos felizes Chegaram os Brancos!
O meu ovo era grande; as choças estavam
repletas de riquezas
Vivia aqui um povo feliz: homens, mulheres e
crianças.
Chegaram os Brancos!
Disseram: esta terra é nossa, a floresta é nossa,
o rio é nosso.
Bula-Matari é o dono de tudo.
Trabalhai para nós!
Chegaram os brancos!
Começámos a trabalhar para eles. Na selva, recolhíamos
borracha para eles.
Os nossos filhos construíram choças para eles. As nossas
filhas faziam plantações de bananas para eles.
Chegaram os Brancos!
Os melhores da nossa tribo, os mais fortes, os mais
valentes fizeram-se soldados deles. Antes caçavam
búfalos e antílopes, agora dão caça aos seus irmãos
negros.
Chegaram os Brancos!
D. Bersot, “ La Vie au Congo” (Genebra, 1909) in História
Universal, vol II, p. 241
Cartoon anti-colonial francês.
Mulher argelina liberta-se
das correntes coloniais,
enquanto o presidente
Loubet tenta agarrá-la.
• Na segunda metade do séc XIX acentuaram-se
as rivalidades das potências europeias.
• As potências industrializadas precisavam de
matérias primas baratas, mão de obra e
mercados.
• Queriam impor o seu domínio
• As viagens de exploração tinham descoberto
muitas riquezas.
Estas tinham uma tripla finalidade:
geográfico-científica; política e económica
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Cabo - Cecil Rhodes.
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pretende estender
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Relação de Portugal com a Inglaterra
No início do século XIX, a Europa era a 1ª
potência económica do mundo. A população
europeia, em crescimento, emigrou para
outros continentes.
O s países europeus ocuparam territórios na
Ásia, África e Oceânia.
A Europa procurava supremacia económica,
política e cultural.
EUROPA  RIVAIS  E.U.A.
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Potências imperialistas
EUROPA FORA DA EUROPA
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EUROPA FORA DA EUROPA
Inglaterra ; Alemanha, França; Bélgica E.U.A. ; Japão
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Obter matérias primas; Mão de obra barata; Novos mercados
FORMAS DE DOMINAÇÃO
Ocupação de novas colónias; domínio linguístico cultural
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NOVAS ÁREAS DE INTERESSE
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• A Europa, no finais do século XIX e início do
XX, dominava o mundo. No entanto, entre as
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estabelecido perigosas rivalidades e disputas.
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Colonialismo e imperialismo

  • 2. A que se deve a supremacia europeia no início do século XX?
  • 3. EUROPA Final séc. XIX, princípio séc. XX    Fábrica do mundo Assegura mais de metade da produção mundial Banqueiro do mundo Assegura 87% dos investimentos mundiais Comerciante do mundo Assegura 62% das trocas mundiais.
  • 5. EUROPA Mais industrializados     INGLATERRA ALEMANHA FRANÇA BÉLGICA
  • 6. Por que razão a África suscitava o interesse dos europeus?
  • 7. Trabalhadores locais posam em Madagáscar, colonizada pelos franceses, junto do seu supervisor
  • 8. • Soldado recrutado na África oriental pela Alemanha
  • 9. “As colónias são para os países ricos uma colocação de capitais mais vantajosos (…) É nessa perspectiva que a França, que é rica, tem interesse em considerar a questão colonial. Mas, senhores, há um outro aspecto mais importante: a questão colonial é para os países industrializados (…) uma forma não só de se abastecerem de matérias primas mas também de assegurar mercados para as suas exportações” J. Ferry, Journal Officiel, 1867-1885, in Documents d´Histoire Vivante.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. • Explorador de África, Serpa Pinto foi um dos portugueses mais famosos de finais do século XIX. Na ânsia de afirmar o seu direito histórico aos territórios africanos, Portugal enviou várias missões exploratórias ao interior do continente. O jovem aristocrata Serpa Pinto dirigiu algumas dessas viagens. No âmbito do ultimato feito pela Inglaterra a Portugal, em 1890, a sua popularidade foi tal que um correspondente em Lisboa do jornal “Letain” escreveu: “Serpa Pinto é como o toque do clarim a acordar uma nação adormecida.”
  • 14. • Hermenegildo Carlos de Brito Capello (Palmela, 4 de Fevereiro de 1841 — Lisboa, 4 de Maio de 1917), oficial da Marinha portuguesa e explorador do continente africano durante o último quartel do século XIX. Participou com Roberto Ivens na célebre travessia entre Angola e a costa do Índico.
  • 15. Que mudanças surgiram, em África, com a corrida dos países industrializados a este continente?
  • 16. África antes da Conferência de Berlim em 1880
  • 17. Éramos felizes Chegaram os Brancos! O meu ovo era grande; as choças estavam repletas de riquezas Vivia aqui um povo feliz: homens, mulheres e crianças. Chegaram os Brancos! Disseram: esta terra é nossa, a floresta é nossa, o rio é nosso. Bula-Matari é o dono de tudo. Trabalhai para nós!
  • 18. Chegaram os brancos! Começámos a trabalhar para eles. Na selva, recolhíamos borracha para eles. Os nossos filhos construíram choças para eles. As nossas filhas faziam plantações de bananas para eles. Chegaram os Brancos! Os melhores da nossa tribo, os mais fortes, os mais valentes fizeram-se soldados deles. Antes caçavam búfalos e antílopes, agora dão caça aos seus irmãos negros. Chegaram os Brancos! D. Bersot, “ La Vie au Congo” (Genebra, 1909) in História Universal, vol II, p. 241
  • 19. Cartoon anti-colonial francês. Mulher argelina liberta-se das correntes coloniais, enquanto o presidente Loubet tenta agarrá-la.
  • 20. • Na segunda metade do séc XIX acentuaram-se as rivalidades das potências europeias. • As potências industrializadas precisavam de matérias primas baratas, mão de obra e mercados. • Queriam impor o seu domínio • As viagens de exploração tinham descoberto muitas riquezas. Estas tinham uma tripla finalidade: geográfico-científica; política e económica
  • 21.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Do Cairo à Cidade do Cabo - Cecil Rhodes. A Inglaterra pretende estender o domínio :
  • 26.
  • 27. Portugal pretende os domínios desenhados no mapa cor- de-rosa ou seja ligar Angola a Moçambique
  • 28. A Inglaterra mandou a Portugal um UMTIMATUM de retirada
  • 29. Portugal retirou- se, mas os Portugueses ficaram indignados
  • 30. • Caricatura de Rafael Bordalo Pinheiro – Relação de Portugal com a Inglaterra
  • 31.
  • 32. No início do século XIX, a Europa era a 1ª potência económica do mundo. A população europeia, em crescimento, emigrou para outros continentes. O s países europeus ocuparam territórios na Ásia, África e Oceânia. A Europa procurava supremacia económica, política e cultural.
  • 33. EUROPA  RIVAIS  E.U.A. JAPÃO
  • 34. Potências imperialistas EUROPA FORA DA EUROPA OBJECTIVOS FORMAS DE DOMINAÇÃO NOVAS ÁREAS DE INTERESSE
  • 35. Potências imperialistas EUROPA FORA DA EUROPA Inglaterra ; Alemanha, França; Bélgica E.U.A. ; Japão OBJECTIVOS Obter matérias primas; Mão de obra barata; Novos mercados FORMAS DE DOMINAÇÃO Ocupação de novas colónias; domínio linguístico cultural Domínio político - iMPERIALISMO NOVAS ÁREAS DE INTERESSE Ásia e Améria
  • 36. • A Europa, no finais do século XIX e início do XX, dominava o mundo. No entanto, entre as várias potências europeias tinham-se estabelecido perigosas rivalidades e disputas.
  • 37. SUMÁRIO • Hegemonia e declínio da Europa. • Colonialismo e imperialismo