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Trabalho

  1. Trabalho de História Sobre: Hebreus, Fenícios e persas.
  2. Os hebreus viviam em uma sociedade de economia agrícola e pastoril; com uma pequena presença de atividades comerciais (durante o reino de Salomão).O regime de propriedade era tribal (era dos patriarcas e era dos juízes) e particular (era dos reis); É válido ressaltar que nessa última Era, havia a existência de uma elite ligada ao Estado, que explorava o restante da população. O monoteísmo ético do povo hebreu era a principal ferramenta de ordenamento social, sendo assim, os 10 mandamentos, ou também conhecida como a lei mosáica, uma ferramenta moral para fundamentar a vida social dos povos hebreus. A conflituosa relação entre hebreus e romanos chegou ao seu fim quando os exércitos romanos esmagaram estes levantes e expulsaram os hebreus de Jerusalém, em 70 a.C.. Eles se espalharam ao longo das províncias romanas, marcando um episódio da história hebraica conhecido como Diáspora.A partir desse momento, começaram a viver em pequenas comunidades que preservaram os pontos fundamentais de sua cultura religiosa.
  3. . A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800AC, Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã ( atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta , num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo hebreu. Por volta de 1700AC, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos.A libertação do povo hebreu ocorreu por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebeu as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficaram peregrinando pelo deserto, até receberem um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida,Canaã. Moisés recebendo as tábuas dos Dez Mandamentos
  4. Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo. Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica. No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os hebreus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo hebreu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.
  5. LocalizaçãoGeográfica:Costa oriental do mar Mediterrâneo. Atual Líbano. Aspectos Gerais: Região sem grandes rios e com solo pobre em fertilidade; Desenvolveram o comércio marítimo (uma CivilizaçãoComercial); Os Fenícios foram os principais navegadores e comerciantes da Antiguidade. Organização Política e Evolução Histórica: Jamais constituíram um Estado unificado; Eram organizados em um conjunto de Cidades-Estado (Ugarit, Biblos, Sidon,Tiro...); O governo de cada cidade-Estado era exercido por um rei ou por um colegiado de anciãos, os sufetas; Fundaram colônias e estabeleceram uma verdadeiraTalassocracia econômica; DestacamosCartago (Norte da África) como a principal feitoria fenícia.
  6. A civilização fenícia desenvolveu-se na Fenícia, território do atual Líbano. No aspecto econômico, este povo dedicou-se e obteve muito sucesso no comércio marítimo. Mantinha contatos comerciais com vários povos da região do Oriente. As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade foram Biblos,Tiro e Sidon. relevo de um barco fenício
  7. A religião fenícia era politeísta e antropomórfica, sendo que cada cidade possuía seu deus (baal = senhor). Acreditavam que através do sacrifício de animais e de seres humanos podiam diminuir a ira dos deuses. Por isso, praticavam esses rituais com certa freqüência, principalmente antes de momentos importantes.
  8. Durante a Antiguidade, a região da Mesopotâmia foi marcada por um grande número de conflitos. Entre essas guerras destacamos a dominação dos persas sobre o Império Babilônico, em 539 a.C. Sob a liderança do rei Ciro, os exércitos persas empreenderam a formação de um grande Estado centralizado que dominou toda a região mesopotâmica. Depois de unificar a população, os persas inicialmente ampliaram as fronteiras em direção à Lídia e às cidades gregas da Ásia menor. A estabilidade das conquistas de Ciro foi possível mediante uma política de respeito aos costumes das populações conquistadas. Cambises, filho e sucessor de Ciro, deu continuidade ao processo de ampliação dos territórios persas. Em 525 a.C., conquistou o Egito – na Batalha de Peleusa – e anexou os territórios da Líbia.A prematura morte de Cambises, no ano de 522 a.C., deixou o trono persa sem nenhum herdeiro direto. continua....
  9. Além de contar com essas medidas de cunho político, o Império Persa garantiu sua hegemonia por meio da construção de diversas estradas. Ao mesmo tempo em que a rede de estradas garantia um melhor deslocamento aos exércitos, também servia de apoio no desenvolvimento das atividades comerciais. As trocas comerciais, a partir do governo de Dario I, passou por um breve período de monetarização com a criação de uma nova moeda, o dárico. A religião persa, no início, era caracterizada pelo seu caráter eminentemente politeísta. No entanto, entre os séculosVII eVI a.C., o profeta Zoroastro empreendeu uma nova concepção religiosa entre os persas. O pensamento religioso de Zoroastro negava as percepções ritualísticas encontradas nas demais crenças dos povos mesopotâmicos.Ao invés disso, acreditava que o posicionamento religioso do indivíduo consistia na escolha entre o bem e o mal.
  10. Depois de ser realizada uma reunião entre os principais chefes das grandes famílias persas, Dario I foi eleito o novo imperador persa. Em seu governo foram observadas diversas reformas políticas que fortaleceram a autoridade do imperador. Aproveitando da forte cultura militarista do povo persa, Dario I ampliou ainda mais os limites de seu reino ao conquistar as planícies do rio Indo e aTrácia. Essa sequência de conquistas militares só foi interrompida em 490 a.C., quando os gregos venceram a Batalha de Maratona. A grande extensão dos domínios persas era um grande entrave para a administração imperial. Dessa forma, o rei Dario I promoveu um processo de descentralização administrativa ao dividir os territórios em unidades menores chamadas de satrapias. Em cada uma delas um sátrapa (uma espécie de governante local) era responsável pela arrecadação de impostos e o desenvolvimento das atividades econômicas. Para fiscalizar os sátrapas o rei contava com o apoio de funcionários públicos que serviam como “olhos e ouvidos” do rei. continua...
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