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Os diversos
gêneros textuais
em sala de aula
Maria Cecília Silva de Amorim
cissa24@gmail.com
Em dupla:
Conversem sobre a imagem.
Criem para ela uma legenda.
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Poderia estar ligada a um gênero textual? Como?
Falando sobre a teoria dos gêneros textuais
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A barraca e as estrelas...
Sherlock Holmes e seu fiel escudeiro Dr. Watson acamparam durante uma
viagem. Depois de dormir por algumas horas Holmes acordou, cutucou Watson e
perguntou:
- Olhe para cima e diga-me o que você está vendo, Watson?
- Hum... Eu vejo milhões de estrelas, Holmes...
- E o que você conclui disso, Watson?
Watson pensa por um momento e responde:
- Bem, sob o aspecto astronômico isso me mostra que existem milhões de galáxias
e, potencialmente, bilhões de estrelas. Astrologicamente posso ver que Saturno
está em leão. Quanto às horas posso deduzir que são 3h15 da madrugada.
Meteorologicamente eu entendo que teremos um lindo dia amanhã.
Teologicamente vejo nessa imensidão todo o poder de Deus e sinto toda a nossa
insignificância...
Watson ficou em silêncio por alguns segundos e depois perguntou:
- E você, Holmes, o que você vê?
- Eu vejo que eles roubaram a nossa barraca, Watson...
Muitas vezes deixamos de ver o principal e o mais óbvio em nossos negócios,
carreiras e funções, fixando-nos nas questões periféricas.
“...leitores iniciantes, que devem ser ensinados acerca das expectativas
perante cada gênero textual.” (FERRO apud SOUZA, p. 140,2011)
• Os textos, embora diferentes entre si, possuem pontos
em comum, pois podem se repetir no conteúdo, no
tipo de linguagem, na estrutura. Quando eles
apresentam um conjunto de características
semelhantes, seja na estrutura, conteúdo ou tipo de
linguagem, configura-se o gênero textual, que pode
ser definido como as diferentes maneiras de organizar
as informações linguísticas, destacando que isso
acontecerá de acordo com:
• A finalidade do texto;
• O papel dos interlocutores;
• A situação.
Não podemos definir a
quantidade de gêneros
textuais existentes. Por que
isso acontece? Graças à sua
natureza. Com que objetivo
eles foram criados? Para
satisfazer a determinadas
necessidades de comunicação.
Assim sendo, podem aparecer
ou desaparecer de acordo com
a época ou as necessidades
dos povos. Por isso, podemos
afirmar que gênero textual é
uma questão de uso.
Texto e sua função Gêneros orais e escritos
1 Narrar Conto maravilhoso; fábula; lenda; narrativa de aventura; narrativa mítica; biografia;
romance; novela; conto; crônica; adivinhação; piada, etc.
2 Relatar Relato de experiência; relato de viagem; diário; testemunho, autobiografia;
curriculum vitae; notícia; reportagem; etc.
3 Argumentar Textos de opinião; carta de leitor; debate, discurso de defesa (advogado, p. ex.);
editorial; ensaio; etc.
4 Expor Texto expositivo (livro didático), exposição oral (uma aula); seminário; palestra;
entrevista de especialista; verbete; resumos; resenha; relatório; etc.
5 Instruir Manual de instrução; receita; regulamento; regras de jogo; etc.
Ler para aprender a escrever!
História do lenhador
É dito que um vigoroso lenhador num dia conseguiu
derrubar 70 árvores, ao passo que o máximo que
haviam derrubado eram 72 árvores. No dia seguinte,
querendo entrar para a história, acordou um pouco
mais cedo, trabalhou duro, mas cortou apenas 68
árvores. No dia imediato, acordou ainda mais cedo,
esforçou-se ainda mais, almoçou correndo e cortou
apenas 60 árvores. Assim, desgostoso e desolado,
sentou-se à beira do refeitório. Um velho lenhador, já
sem vigor físico, mas experiente, ficou com pena do
jovem e chegando ao seu lado, perguntou: - Meu
filho, quanto tempo você separou para afiar o
machado?
RECEITA DE INVENTAR PRESENTES
Colher braçadas de flores
Bambus folhas e ventos
E as cores do arco-íris
Quando pousam no horizonte
Juntar tudo por um instante
Num caldeirão de magia
E então inventar um pássaro louco
Um novo passo de dança
Uma caixa de poesia.
Roseana Murray e Elvira Vigna. Receitas de Olhar. São Paulo: FTD, 1997.
Disponível em : http://arquivoabc.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html
TESOURO ESCONDIDO
O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta
Olavo Bilac, abordou-o na rua.
- Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o
Senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir
o anúncio para o jornal?
Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os
pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por
cristalinas e límpidas águas de um ribeirão. A casa banhada
pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes,
na varanda".
Meses depois, encontra-se o poeta com o homem, e
pergunta-lhe se havia sido bem sucedido na venda do sítio,
o que para sua surpresa respondeu o homem:
- Nem pense mais nisso, disse o homem.
Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!
Olavo Bilac
• As capacidades de linguagem, segundo Dolz, Pasquier
& Bronckart (1993) e Dolz & Schneuwly (1998), seriam
de três tipos:
a) as capacidades de ação, isto é, o reconhecimento do
gênero e de sua relação com o contexto de produção e
mobilização de conteúdos;
b) as capacidades discursivas, isto é, o reconhecimento do
plano textual geral de cada gênero, os tipos de discurso
e de sequência mobilizados;
c) as capacidades linguístico-discursivas, isto é, o
reconhecimento e a utilização do valor das unidades
linguístico-discursivas inerentes a cada gênero para a
construção do significado global do texto.
“É crucial, portanto, comprometer-se com uma educação
leitora, que priorize o percurso que o aluno realiza para
construir e reconstruir o significado do texto, bem como a
ampliação de seu repertório textual, linguístico e estético.”
(FERRO apud SOUZA, p. 135,2011)
Para responder com
pesquisa:
Então o que é:
Intertexto?
Contexto?
Pretexto?
Hipertexto?
Devemos organizar as transposições dos gêneros textuais para o
ensino tendo em vista um ensino em espiral. O ensino espiral, ao
contrário do linear em que se trabalha com um “tipo de texto” e
depois vai passando a outro e outro “subindo degraus” em
dificuldades, é aquele em que um mesmo gênero pode ser trabalhado
em qualquer série, variando apenas a forma de abordagem, isto é, o
aprofundamento e enfoque dado. A diferença de um nível escolar para
outro está nas dimensões ensináveis desse gênero, que vão
progredindo em complexificação, sendo aprofundadas de acordo com
o avanço do aluno.
Referência Bibliográfica
Gêneros Textuais. Disponível em:
http://www.mundoeducacao.com/redacao/genero-textual.htm. Acesso em 22 de
jan. de 2015.
Gêneros Textuais e as possibilidades de produção textual. Disponível em:
http://blogdoenem.com.br/generos-textuais/. Acesso em 22 de jan. de 2015.
SOUZA, Renata Junqueira e, FEBA, Berta Lúcia Tagliari (orgs.). Leitura literária
na escola: reflexões e propostas na perspectiva do letramento. Campinas, SP:
Mercado de letras.

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Gêneros textuais

  • 1. Os diversos gêneros textuais em sala de aula Maria Cecília Silva de Amorim cissa24@gmail.com
  • 2. Em dupla: Conversem sobre a imagem. Criem para ela uma legenda. Ler e expor para todos.
  • 3. A imagem fala por si própria? Poderia estar ligada a um gênero textual? Como?
  • 4. Falando sobre a teoria dos gêneros textuais Leitura e vídeo
  • 5. A barraca e as estrelas... Sherlock Holmes e seu fiel escudeiro Dr. Watson acamparam durante uma viagem. Depois de dormir por algumas horas Holmes acordou, cutucou Watson e perguntou: - Olhe para cima e diga-me o que você está vendo, Watson? - Hum... Eu vejo milhões de estrelas, Holmes... - E o que você conclui disso, Watson? Watson pensa por um momento e responde: - Bem, sob o aspecto astronômico isso me mostra que existem milhões de galáxias e, potencialmente, bilhões de estrelas. Astrologicamente posso ver que Saturno está em leão. Quanto às horas posso deduzir que são 3h15 da madrugada. Meteorologicamente eu entendo que teremos um lindo dia amanhã. Teologicamente vejo nessa imensidão todo o poder de Deus e sinto toda a nossa insignificância... Watson ficou em silêncio por alguns segundos e depois perguntou: - E você, Holmes, o que você vê? - Eu vejo que eles roubaram a nossa barraca, Watson... Muitas vezes deixamos de ver o principal e o mais óbvio em nossos negócios, carreiras e funções, fixando-nos nas questões periféricas.
  • 6. “...leitores iniciantes, que devem ser ensinados acerca das expectativas perante cada gênero textual.” (FERRO apud SOUZA, p. 140,2011)
  • 7.
  • 8.
  • 9. • Os textos, embora diferentes entre si, possuem pontos em comum, pois podem se repetir no conteúdo, no tipo de linguagem, na estrutura. Quando eles apresentam um conjunto de características semelhantes, seja na estrutura, conteúdo ou tipo de linguagem, configura-se o gênero textual, que pode ser definido como as diferentes maneiras de organizar as informações linguísticas, destacando que isso acontecerá de acordo com: • A finalidade do texto; • O papel dos interlocutores; • A situação.
  • 10. Não podemos definir a quantidade de gêneros textuais existentes. Por que isso acontece? Graças à sua natureza. Com que objetivo eles foram criados? Para satisfazer a determinadas necessidades de comunicação. Assim sendo, podem aparecer ou desaparecer de acordo com a época ou as necessidades dos povos. Por isso, podemos afirmar que gênero textual é uma questão de uso.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Texto e sua função Gêneros orais e escritos 1 Narrar Conto maravilhoso; fábula; lenda; narrativa de aventura; narrativa mítica; biografia; romance; novela; conto; crônica; adivinhação; piada, etc. 2 Relatar Relato de experiência; relato de viagem; diário; testemunho, autobiografia; curriculum vitae; notícia; reportagem; etc. 3 Argumentar Textos de opinião; carta de leitor; debate, discurso de defesa (advogado, p. ex.); editorial; ensaio; etc. 4 Expor Texto expositivo (livro didático), exposição oral (uma aula); seminário; palestra; entrevista de especialista; verbete; resumos; resenha; relatório; etc. 5 Instruir Manual de instrução; receita; regulamento; regras de jogo; etc.
  • 14. Ler para aprender a escrever!
  • 15. História do lenhador É dito que um vigoroso lenhador num dia conseguiu derrubar 70 árvores, ao passo que o máximo que haviam derrubado eram 72 árvores. No dia seguinte, querendo entrar para a história, acordou um pouco mais cedo, trabalhou duro, mas cortou apenas 68 árvores. No dia imediato, acordou ainda mais cedo, esforçou-se ainda mais, almoçou correndo e cortou apenas 60 árvores. Assim, desgostoso e desolado, sentou-se à beira do refeitório. Um velho lenhador, já sem vigor físico, mas experiente, ficou com pena do jovem e chegando ao seu lado, perguntou: - Meu filho, quanto tempo você separou para afiar o machado?
  • 16. RECEITA DE INVENTAR PRESENTES Colher braçadas de flores Bambus folhas e ventos E as cores do arco-íris Quando pousam no horizonte Juntar tudo por um instante Num caldeirão de magia E então inventar um pássaro louco Um novo passo de dança Uma caixa de poesia. Roseana Murray e Elvira Vigna. Receitas de Olhar. São Paulo: FTD, 1997. Disponível em : http://arquivoabc.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html
  • 17. TESOURO ESCONDIDO O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua. - Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o Senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: "Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e límpidas águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda". Meses depois, encontra-se o poeta com o homem, e pergunta-lhe se havia sido bem sucedido na venda do sítio, o que para sua surpresa respondeu o homem: - Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha! Olavo Bilac
  • 18. • As capacidades de linguagem, segundo Dolz, Pasquier & Bronckart (1993) e Dolz & Schneuwly (1998), seriam de três tipos: a) as capacidades de ação, isto é, o reconhecimento do gênero e de sua relação com o contexto de produção e mobilização de conteúdos; b) as capacidades discursivas, isto é, o reconhecimento do plano textual geral de cada gênero, os tipos de discurso e de sequência mobilizados; c) as capacidades linguístico-discursivas, isto é, o reconhecimento e a utilização do valor das unidades linguístico-discursivas inerentes a cada gênero para a construção do significado global do texto.
  • 19. “É crucial, portanto, comprometer-se com uma educação leitora, que priorize o percurso que o aluno realiza para construir e reconstruir o significado do texto, bem como a ampliação de seu repertório textual, linguístico e estético.” (FERRO apud SOUZA, p. 135,2011)
  • 20. Para responder com pesquisa: Então o que é: Intertexto? Contexto? Pretexto? Hipertexto?
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Devemos organizar as transposições dos gêneros textuais para o ensino tendo em vista um ensino em espiral. O ensino espiral, ao contrário do linear em que se trabalha com um “tipo de texto” e depois vai passando a outro e outro “subindo degraus” em dificuldades, é aquele em que um mesmo gênero pode ser trabalhado em qualquer série, variando apenas a forma de abordagem, isto é, o aprofundamento e enfoque dado. A diferença de um nível escolar para outro está nas dimensões ensináveis desse gênero, que vão progredindo em complexificação, sendo aprofundadas de acordo com o avanço do aluno.
  • 25. Referência Bibliográfica Gêneros Textuais. Disponível em: http://www.mundoeducacao.com/redacao/genero-textual.htm. Acesso em 22 de jan. de 2015. Gêneros Textuais e as possibilidades de produção textual. Disponível em: http://blogdoenem.com.br/generos-textuais/. Acesso em 22 de jan. de 2015. SOUZA, Renata Junqueira e, FEBA, Berta Lúcia Tagliari (orgs.). Leitura literária na escola: reflexões e propostas na perspectiva do letramento. Campinas, SP: Mercado de letras.