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VENDA PROIBIDA                          ANO XXXV — REMESSA ESPECIAL PARA O MÊS DA BÍBLIA — SETEMBRO DE 2012 — Nº 2




                                                                           SEGUNDO ENCONTRO

                               A PARTILHA DO “PÃO NOSSO DE CADA DIA”!
                                                                                            Dirigente: No encontro anterior, com a comunidade de
                                                                                            Marcos, retomamos os primeiros passos do projeto de
                                                                                            Jesus. Vamos fazer memória do que nós aprendemos no
                                                                                            primeiro encontro. Tempo para a partilha.

                                                                                            Dirigente: No encontro de hoje, queremos acompanhar
                                                                                            os gestos de Jesus, dos discípulos e da multidão. Não é
                                                                                            somente a liderança que tem a solução para as dificul-
                                                                                            dades do povo. Na comunidade, é preciso sempre ver
                                                                                            como podemos colaborar na solução dos problemas que
                                                                                            enfrentamos. Que a compaixão esteja sempre presente
                                                                                            em nossas atitudes. Com alegria, cantemos: (Se preferir,
                                                                                            o grupo poderá escolher outro cântico.)
                                                                                            A ti, meu Deus, elevo meu coração, elevo as minhas mãos,
FRANCISCO DANIEL A. MOREIRA




                                                                                            meu olhar, minha voz. A ti, meu Deus, eu quero oferecer
                                                                                            meus passos e meu viver, meus caminhos, meu sofrer.
                                                                                            A tua ternura, Senhor, vem me abraçar. E a tua bonda-
                                                                                            de infinita me perdoar. Vou ser o teu seguidor e te dar
                                                                                            o meu coração, eu quero sentir o calor de tuas mãos.
                                                                                            A ti, meu Deus, que és bom e que tens amor ao pobre e ao
                                                                                            sofredor, vou servir e esperar. Em ti, Senhor, humildes se
                                Tema: A partilha do “pão nosso de cada dia”!                alegrarão, cantando a nova canção, de esperança e de paz.
                                personagens: Apóstolos/discípulos, Jesus e a
                                multidão.                                                   Dirigente: Alguém tem alguma experiência para contar
                                                                                            sobre o gesto proposto no encontro anterior. Depois
                                texto: Mc 6,30-44                                           da partilha, encerrar com o refrão de um canto proposto
                                PALAVRAS-CHAVE: Deserto, viu, multidão, compaixão,          pelo grupo.
                                comprar, dar, convivas, pão e peixe.
                                                                                            Dirigente: Vamos ler o tema do encontro de hoje.
                                perspectiva: Compreender que o discípulo ou discí-
                                pula de Jesus não podem ficar alheios aos problemas         Todas/os: A partilha do “pão nosso de cada dia”!
                                de sobrevivência do povo, é preciso abrir-se à compai-
                                xão e à solidariedade.                                      3. Motivando a conversa
                                                                                            Leitora ou leitor 1: Em uma paróquia do interior do Rio
                                Dai-lhes vós mesmos de comer (Mc 6,37a).                    de Janeiro, uma senhora, moradora de rua e, provavel-
                                                                                            mente, com problema mental, costumava frequentar a
                                                                                            missa e sempre ficava andando de um lado para o outro.
                              1. Preparar o ambiente                                        Muitas pessoas reclamaram, e o padre, sem saber o que
                              -	Colocar no centro uma Bíblia, vela, flores e pães.          fazer, foi falar com a mulher e lhe disse: “Se a senhora fi-
                                                                                            car quieta, depois da celebração eu lhe dou uma bênção”.
                              -	Escrever em uma cartolina o tema do encontro.               Nesse momento, disse ele, os olhos dela brilharam, e ela
                                                                                            exclamou: “Uma bênção, padre, é tudo o que eu quero”.
                              2. Acolhida                                                   Durante a celebração, a mulher ficou atenta e sempre
                              Dirigente: Iniciemos nosso encontro celebrando a pre-         no mesmo banco.
                              sença de Deus em nossa caminhada. Em nome do Pai,                Passados alguns dias, lá estava a mulher novamente.
                              do Filho e do Espírito Santo. Amém.                           Na hora da consagração, ela se aproximou e colocou algo
                                                                                                                                              PÁG.   1
debaixo do altar. Sem ver o que era, o padre pensou: “É       dizer que ele sentiu a partir das entranhas a situa­ção do
hoje que eu vou brigar com esta mulher”. Após a missa,        povo. O povo está sem comida e sem liderança. É possível
o padre foi logo dizendo: “Como a senhora coloca lixo         anunciar o Evangelho onde falta a comida?
no altar do Senhor?!”. “Não, não era lixo, não, era água      a)	O problema da multidão é a fome e a falta de lide-
para o senhor abençoar e eu levar para as pessoas que            rança. A solução não está com Jesus ou os apóstolos,
moram debaixo da ponte”, respondeu a senhora. Sem                mas no meio do povo. Qual a nossa participação na
jeito, o padre disse: “Com quem você aprende essas               busca de soluções para as dificuldades que existem
coisas?”. Ela apenas respondeu: “Não é o senhor que vive         em nossa comunidade ou em nosso bairro?
dizendo que é para a gente partilhar?”.                       b)	Como nos sentimos diante das dificuldades das pes-
                                                                 soas que vivem ao nosso redor?
Dirigente: É muito fácil olharmos uma pessoa e a julgar-
mos pela aparência. Ao aproximar-se da mulher, o padre        7. Celebrando a vida
percebeu a sua religiosidade e, ao mesmo tempo, seu de-       Dirigente: O texto da partilha dos pães propõe uma
sejo de levar Deus para outras pessoas. Somos capazes de      mudança de mentalidade: não se trata de comprar, mas
nos aproximarmos das pessoas que estão ao nosso redor         de dar: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Era costume
ou ficamos presos em nossos pré-julgamentos? Como             em toda família judaica o pai abençoar a comida antes
vivemos a partilha em nossa vida? Espaço para a partilha.     da refeição. Jesus realiza esse gesto. Vamos recordar o
Encerrar este momento com o refrão de um cântico.             gesto de Jesus: “Abençoou, partiu os pães e deu-os aos
4. Situando o texto                                           discípulos para que lhos distribuíssem”. Neste momento,
                                                              podemos abençoar os pães que temos e realizar a par-
Leitora ou leitor 2: A dominação romana, com seu              tilha. Espontaneamente, as pessoas poderão expressar o
processo de criação de cidades e desenvolvimento co-          que elas desejam compartilhar.
mercial, trouxe grande desenvolvimento para a região
da Galileia. Porém, a nova ordem social, com o poder          Dirigente: Vamos renovar o nosso compromisso com o
do “dinheiro”, prejudicou, especialmente, os campone-         projeto de Jesus. De mãos dadas, rezemos: Pai-nosso...
ses, enfraquecendo a organização das aldeias e a justa
                                                              8. Preparar o próximo encontro
distribuição da terra. Muitos camponeses endividados
perderam suas terras e se tornaram arrendatários ou           Dirigente: Para a próxima reunião, ler Mc 7,24-30, e
diaristas (cf. Mt 20,1-9). A constante exploração das         quem puder leia as orientações em preparação ao ter-
aldeias gerava pobreza, miséria e fome. Na década de          ceiro encontro. Se tiver alguma dificuldade em ler, pedir
50, para piorar a situação, uma grande seca devastou a        ajuda a uma pessoa próxima.
Palestina e aumentou a fome e a morte. Muitas pessoas         -	Distribuir as tarefas, combinar a data e o local da pró-
perderam suas terras e ficaram perambulando pelas               xima reunião.
ruas. Para atender os pobres e prosseguir o projeto do
reino de Deus, a comunidade de Marcos conta e reconta         9. Gesto concreto
a história de Jesus com os famintos.                          Identificar algumas pessoas que enfrentam dificuldades
                                                              em nossa comunidade ou em nosso bairro e ver como
5. Leitura do texto                                           podemos, comunitariamente, compartilhar desse mo-
Dirigente: Queremos abrir nosso coração para acolher-         mento.
mos a Palavra de Deus e deixar que ela produza frutos         10. Benção final
em nossa vida. Que o Espírito Santo nos ajude a partilhar
o pão da Palavra e o “pão nosso de cada dia!”. Cantemos:      Dirigente: Vamos fazer um círculo e colocar nossas mãos
Pão em todas as mesas, da Páscoa a nova certeza: a            nos ombros das pessoas que estão ao nosso lado. Que
festa haverá, e o povo a cantar aleluia! (bis)                possamos ser sensíveis à realidade das pessoas com as
                                                              quais convivemos. Que o Deus que é pai e mãe derrame
Leitora ou leitor 3: Ler Mc 6,30-44. Se o grupo preferir, a   sobre nós a bênção da compaixão.
leitura poderá ser feita em forma de diálogo.
Dirigente: Para conversar.                                    Todas/os: Amém.
a)	 Qual a atitude de Jesus e a dos apóstolos diante da         Para aprofundar o tema deste encontro, leia as pági-
    situação do povo faminto?                                   nas 41-52 do livro No caminho de Jesus: Entendendo o
b)	A partir do texto que lemos, como a comunidade               evangelho de Marcos, editado pela Paulus em 2012. O
    responde à pergunta central do evangelho: quem é            material deste encontro e também o livro indicado
    Jesus?                                                      foram preparados pela equipe do Centro Bíblico Verbo.
c)	Comente a afirmação: “Viu uma grande multidão e
    ficou tomado de compaixão por eles, pois estavam            O CENTRO BÍBLICO VERBO é um centro de estudo que
    como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes           está a serviço do povo de Deus, desenvolvendo uma
    muitas coisas” (Mc 6,34).                                   leitura exegética, comunitária, ecumênica e popular
                                                                da Bíblia. O Centro Bíblico oferece cursos regulares
6. Iluminando a vida                                            de formação bíblica em diferentes modalidades e
Leitora ou leitor 4: Jesus e os apóstolos estão envolvi-        presta assessorias às dioceses, paróquias, comuni-
dos com os problemas do povo. No deserto, há um povo            dades, colégios e congregações religiosas. Maiores
faminto e explorado pelo império romano e seus colabo-          informações pelo tel. (11) 5181-7450. Nossa página:
radores. Jesus foi tomado de compaixão, o que significa         www.cbiblicoverbo.com.br.

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TERCEIRO ENCONTRO

                                                ACOLHER AS PESSOAS EXCLUÍDAS!
                                                                                             Povos d’América, nações do mundo,
                                                                                             busquem no Cristo a força do amor.
                                                                                             Dirigente: No encontro de hoje, vamos aprender com
                                                                                             Jesus a ultrapassar fronteiras. Mas, antes, vamos parti-
                                                                                             lhar como foi a vivência do gesto concreto proposto no
                                                                                             encontro anterior. Tempo para a partilha.
FRANCISCO DANIEL A. MOREIRA




                                                                                             3. Motivando a conversa
                                                                                             Dirigente: A experiência de ser discriminado/a, seja
                                                                                             no trabalho, na escola, na comunidade, na igreja ou na
                                                                                             família, nos deixa arrasados e, às vezes, pode atingir
                                                                                             também a nossa autoestima. Rezemos pedindo ao
                                                                                             Espírito de Deus que nos liberte de todas as formas de
                                Tema: Acolher as pessoas excluídas!                          preconceito social.
                                personagens: Jesus e a mulher siro-fenícia.                  Leitora ou leitor 1: Certa vez, José Antônio, um homem
                                texto: Mc 7,24-30.                                           negro e muito simples, foi visitar a sua irmã, que traba-
                                PALAVRAS-CHAVE: Tiro, casa, espírito impuro, demô-           lhava num edifício de luxo. Enquanto ele esperava pela
                                nio, filhos e cachorrinhos.                                  chegada do elevador, uma moradora se aproximou dele
                                perspectiva: Romper barreiras étnicas, geográficas,          e lhe disse: “Este elevador é o social, o do senhor fica do
                                sociais, religiosas e de gênero.                             outro lado”. Nesse momento, José Antônio sentiu-se
                                                                                             humilhado, com um nó na garganta, e nada conseguiu
                                Pelo que disseste, vai: o demônio saiu da tua filha (Mc      responder. Depois que a raiva passou, ele ficou indig-
                                7,29).                                                       nado e sentiu, na própria pele, a dor do preconceito.
                                                                                             E ele conclui: “Este fato reforçou em mim a constante
                                                                                             atenção para não discriminar nem tratar mal a ninguém”.
                              1. Preparar o ambiente
                              -	 Colocar no centro uma Bíblia, vela e flores de diferentes   Dirigente: Nós já passamos por alguma experiência se-
                                 tipos.                                                      melhante? Quais são os preconceitos que nós trazemos
                              -	Fazer com jornal, ou outro papel, uma corrente.              dentro de nós? Conversar, em pequenos grupos, sobre a
                              -	Escrever em uma cartolina o tema do encontro.                questão proposta. Encerrar este momento com o refrão
                                                                                             do cântico indicado ou outro escolhido pela comunidade.
                              2. Acolhida
                                                                                             Dá-nos um coração grande para amar.
                              Dirigente: O seguimento de Jesus exige superarmos              Dá-nos um coração forte para lutar.
                              as barreiras que nos separam uns dos outros. Peçamos
                              ao Espírito de Deus que abra nossos corações para aco-         4. Situando o texto
                              lhermos a todas as pessoas. Que as palavras que iremos         Leitora ou leitor 2: A região norte da Galileia era cor-
                              cantar sejam a expressão do nosso desejo profundo de           tada por montanhas e regiões de altas elevações. Isso
                              viver a comunhão.                                              dificultou a comunicação entre as aldeias e os novos
                              Povos d’América, gente sofrida,                                povoamentos, basicamente habitados por estrangei-
                              onde a esperança insiste em germinar.                          ros. No tempo de Jesus, para chegar a Tiro era preciso
                              Povos d’América, quanta alegria,                               atravessar o norte da Galileia. Tiro era um importante
                              são tantas raças, vozes a cantar.                              escoadouro para a produção de grãos, vinho e óleo,
                              Negros e brancos, índios, mestiços, de todos Deus é Pai!       e mantinha comunicação com os romanos. Era uma
                                                                                             cidade conhecida por suas diversas divindades, sendo
                              Uma só fé, um só Salvador, o mundo evangelizai!                algumas locais e outras universais. Para a Judeia e a Ga-
                              Vinde, vede e anunciai! (bis)                                  lileia, era muito importante manter relações comerciais
                              Povos d’América, povos da terra,                               com as cidades de Tiro e de Sidônia. Havia judeus que
                              desfigurados na pobreza e dor.                                 viviam na Galileia, como também em Tiro, mas também

                                                                                                                                               PÁG.   3
existia uma longa história de hostilidades entre esses                 de preconceito impede que a outra pessoa seja feliz.
povos. A reconciliação entre judeus e gregos era um                    Portanto, cada pessoa poderá pegar um elo e expressar,
tema muito comum no Oriente Médio. É provável que                      numa palavra, o que ela deseja superar. Tempo para a
o encontro entre Jesus e a mulher siro-fenícia de nas-                 oração.
cimento e de cultura grega tenha sido produzido pela
primeira geração de seguidores cristãos, e tem como                    Dirigente: Que o Deus da vida e da comunhão nos
objetivo quebrar barreiras étnicas, sociais, geográficas               ajude a vivermos a fraternidade. Renovando esse nosso
e de gênero.                                                           desejo, rezemos: Pai-nosso... O grupo poderá rezar pedin-
                                                                       do a intercessão de Maria nesta caminhada.
5. Leitura do texto
                                                                       8. Preparar o próximo encontro
Dirigente: Façamos um instante de silêncio e, no ínti-
mo de nosso coração, peçamos ao Senhor a graça de                      Dirigente: Para a próxima reunião, ler Mc 8,27-38, e
sermos transformados por sua Palavra. Cantemos: Pela                   quem puder leia as orientações em preparação ao
palavra de Deus, saberemos por onde andar. Ela é luz                   quarto encontro. Se tiver alguma dificuldade em ler,
e verdade, precisamos acreditar. Cristo me chama, Ele                  pedir ajuda a uma pessoa próxima.
é Pastor. Sabe meu nome: fala, Senhor.                                 - Distribuir as tarefas, combinar a data e o local da
                                                                         próxima reunião.
Leitora ou leitor 3: Ler Mc 7,24-30.
Dirigente: Para conversar.                                             9. Gesto concreto
a)	Diante do pedido insistente da mulher siro-fenícia                  Ver quais as pessoas que são discriminadas em nosso
   para que Jesus cure a sua filha, ele responde: “Deixa               meio e fazer um gesto de fraterna acolhida.
   que primeiro os filhos se saciem, porque não é bom
   tirar o pão dos filhos e atirá-lo aos cachorrinhos” (7,27).         10. Bênção final
   Comente essa resposta de Jesus.                                     Dirigente: Voltemos as nossas mãos para todas as di-
b)	Qual a atitude da mulher siro-fenícia diante da prio-               reções deste espaço (norte, sul, leste, oeste) e peçamos
   ridade estabelecida por Jesus?                                      ao Senhor que derrame suas bênçãos sobre a nossa
                                                                       comunidade, nossa cidade, nosso país e sobre todos
c)	 Ouvindo a argumentação da mulher, Jesus é capaz de
                                                                       os povos. Que este Deus que é Pai-mãe derrame sobre
    mudar de perspectiva. O que essa atitude nos ensina?
                                                                       nós as bênçãos necessárias para nossa vida e missão.
6. Iluminando a vida                                                   Todas/os: Amém. Em nome do Pai, do Filho e do Espí-
Leitora ou leitor 4: É preciso ultrapassar as fronteiras               rito Santo. Amém.
que nos afastam das pessoas e, muitas vezes, essas fron-
teiras estão fortemente enraizadas dentro de nós. Em
nosso caminho de discipulado, podemos nos espelhar                        Para aprofundar o tema deste encontro, leia as pági-
na atitude de Jesus e das primeiras comunidades que se                    nas 58-69 do livro No caminho de Jesus: Entendendo o
deixaram questionar pela realidade e não se fecharam                      evangelho de Marcos, editado pela Paulus em 2012. O
ao diálogo. É sabedoria ser capaz de mudar de ideia                       material deste encontro e também o livro indicado
quando percebemos que nossa maneira de pensar e                           foram preparados pela equipe do Centro Bíblico Verbo.
nossos posicionamentos não produzem vida.
a)	Quais os preconceitos que estão enraizados dentro
   de nós?                                                                O CENTRO BÍBLICO VERBO é um centro de estudo que
b)	O que é preciso fazer para ultrapassar as fronteiras                   está a serviço do povo de Deus, desenvolvendo uma
   que ainda existem em nosso meio?                                       leitura exegética, comunitária, ecumênica e popular
                                                                          da Bíblia. O Centro Bíblico oferece cursos regulares
7. Celebrando a vida                                                      de formação bíblica em diferentes modalidades e
                                                                          presta assessorias às dioceses, paróquias, comuni-
Dirigente: Vamos olhar para a corrente que está à nossa                   dades, colégios e congregações religiosas. Maiores
frente. Já conversamos sobre os preconceitos que ainda                    informações pelo tel. (11) 5181-7450. Nossa página:
existem em nosso meio, mas ao mesmo tempo pedimos                         www.cbiblicoverbo.com.br.
que o Senhor nos ajude a vencê-los, pois toda forma



              Editora: Pia Sociedade de São Paulo - PAULUS (Paulinos) — Diretor: José Dias Goulart — Endereço: Rua Francisco
              Cruz, 229 - Vila Mariana - 04117-091 - São Paulo - SP - Tel. (11) 5087-3700 - Fax (11) 5579-3627 - editorial@paulus.com.
              br - www.paulus.com.br — Esta remessa de Bíblia-Gente é uma gentileza da PAULUS e não pode ser vendida.


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Biblia gente2 mês da Bíblia 2012

  • 1. VENDA PROIBIDA ANO XXXV — REMESSA ESPECIAL PARA O MÊS DA BÍBLIA — SETEMBRO DE 2012 — Nº 2 SEGUNDO ENCONTRO A PARTILHA DO “PÃO NOSSO DE CADA DIA”! Dirigente: No encontro anterior, com a comunidade de Marcos, retomamos os primeiros passos do projeto de Jesus. Vamos fazer memória do que nós aprendemos no primeiro encontro. Tempo para a partilha. Dirigente: No encontro de hoje, queremos acompanhar os gestos de Jesus, dos discípulos e da multidão. Não é somente a liderança que tem a solução para as dificul- dades do povo. Na comunidade, é preciso sempre ver como podemos colaborar na solução dos problemas que enfrentamos. Que a compaixão esteja sempre presente em nossas atitudes. Com alegria, cantemos: (Se preferir, o grupo poderá escolher outro cântico.) A ti, meu Deus, elevo meu coração, elevo as minhas mãos, FRANCISCO DANIEL A. MOREIRA meu olhar, minha voz. A ti, meu Deus, eu quero oferecer meus passos e meu viver, meus caminhos, meu sofrer. A tua ternura, Senhor, vem me abraçar. E a tua bonda- de infinita me perdoar. Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração, eu quero sentir o calor de tuas mãos. A ti, meu Deus, que és bom e que tens amor ao pobre e ao sofredor, vou servir e esperar. Em ti, Senhor, humildes se Tema: A partilha do “pão nosso de cada dia”! alegrarão, cantando a nova canção, de esperança e de paz. personagens: Apóstolos/discípulos, Jesus e a multidão. Dirigente: Alguém tem alguma experiência para contar sobre o gesto proposto no encontro anterior. Depois texto: Mc 6,30-44 da partilha, encerrar com o refrão de um canto proposto PALAVRAS-CHAVE: Deserto, viu, multidão, compaixão, pelo grupo. comprar, dar, convivas, pão e peixe. Dirigente: Vamos ler o tema do encontro de hoje. perspectiva: Compreender que o discípulo ou discí- pula de Jesus não podem ficar alheios aos problemas Todas/os: A partilha do “pão nosso de cada dia”! de sobrevivência do povo, é preciso abrir-se à compai- xão e à solidariedade. 3. Motivando a conversa Leitora ou leitor 1: Em uma paróquia do interior do Rio Dai-lhes vós mesmos de comer (Mc 6,37a). de Janeiro, uma senhora, moradora de rua e, provavel- mente, com problema mental, costumava frequentar a missa e sempre ficava andando de um lado para o outro. 1. Preparar o ambiente Muitas pessoas reclamaram, e o padre, sem saber o que - Colocar no centro uma Bíblia, vela, flores e pães. fazer, foi falar com a mulher e lhe disse: “Se a senhora fi- car quieta, depois da celebração eu lhe dou uma bênção”. - Escrever em uma cartolina o tema do encontro. Nesse momento, disse ele, os olhos dela brilharam, e ela exclamou: “Uma bênção, padre, é tudo o que eu quero”. 2. Acolhida Durante a celebração, a mulher ficou atenta e sempre Dirigente: Iniciemos nosso encontro celebrando a pre- no mesmo banco. sença de Deus em nossa caminhada. Em nome do Pai, Passados alguns dias, lá estava a mulher novamente. do Filho e do Espírito Santo. Amém. Na hora da consagração, ela se aproximou e colocou algo PÁG. 1
  • 2. debaixo do altar. Sem ver o que era, o padre pensou: “É dizer que ele sentiu a partir das entranhas a situa­ção do hoje que eu vou brigar com esta mulher”. Após a missa, povo. O povo está sem comida e sem liderança. É possível o padre foi logo dizendo: “Como a senhora coloca lixo anunciar o Evangelho onde falta a comida? no altar do Senhor?!”. “Não, não era lixo, não, era água a) O problema da multidão é a fome e a falta de lide- para o senhor abençoar e eu levar para as pessoas que rança. A solução não está com Jesus ou os apóstolos, moram debaixo da ponte”, respondeu a senhora. Sem mas no meio do povo. Qual a nossa participação na jeito, o padre disse: “Com quem você aprende essas busca de soluções para as dificuldades que existem coisas?”. Ela apenas respondeu: “Não é o senhor que vive em nossa comunidade ou em nosso bairro? dizendo que é para a gente partilhar?”. b) Como nos sentimos diante das dificuldades das pes- soas que vivem ao nosso redor? Dirigente: É muito fácil olharmos uma pessoa e a julgar- mos pela aparência. Ao aproximar-se da mulher, o padre 7. Celebrando a vida percebeu a sua religiosidade e, ao mesmo tempo, seu de- Dirigente: O texto da partilha dos pães propõe uma sejo de levar Deus para outras pessoas. Somos capazes de mudança de mentalidade: não se trata de comprar, mas nos aproximarmos das pessoas que estão ao nosso redor de dar: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Era costume ou ficamos presos em nossos pré-julgamentos? Como em toda família judaica o pai abençoar a comida antes vivemos a partilha em nossa vida? Espaço para a partilha. da refeição. Jesus realiza esse gesto. Vamos recordar o Encerrar este momento com o refrão de um cântico. gesto de Jesus: “Abençoou, partiu os pães e deu-os aos 4. Situando o texto discípulos para que lhos distribuíssem”. Neste momento, podemos abençoar os pães que temos e realizar a par- Leitora ou leitor 2: A dominação romana, com seu tilha. Espontaneamente, as pessoas poderão expressar o processo de criação de cidades e desenvolvimento co- que elas desejam compartilhar. mercial, trouxe grande desenvolvimento para a região da Galileia. Porém, a nova ordem social, com o poder Dirigente: Vamos renovar o nosso compromisso com o do “dinheiro”, prejudicou, especialmente, os campone- projeto de Jesus. De mãos dadas, rezemos: Pai-nosso... ses, enfraquecendo a organização das aldeias e a justa 8. Preparar o próximo encontro distribuição da terra. Muitos camponeses endividados perderam suas terras e se tornaram arrendatários ou Dirigente: Para a próxima reunião, ler Mc 7,24-30, e diaristas (cf. Mt 20,1-9). A constante exploração das quem puder leia as orientações em preparação ao ter- aldeias gerava pobreza, miséria e fome. Na década de ceiro encontro. Se tiver alguma dificuldade em ler, pedir 50, para piorar a situação, uma grande seca devastou a ajuda a uma pessoa próxima. Palestina e aumentou a fome e a morte. Muitas pessoas - Distribuir as tarefas, combinar a data e o local da pró- perderam suas terras e ficaram perambulando pelas xima reunião. ruas. Para atender os pobres e prosseguir o projeto do reino de Deus, a comunidade de Marcos conta e reconta 9. Gesto concreto a história de Jesus com os famintos. Identificar algumas pessoas que enfrentam dificuldades em nossa comunidade ou em nosso bairro e ver como 5. Leitura do texto podemos, comunitariamente, compartilhar desse mo- Dirigente: Queremos abrir nosso coração para acolher- mento. mos a Palavra de Deus e deixar que ela produza frutos 10. Benção final em nossa vida. Que o Espírito Santo nos ajude a partilhar o pão da Palavra e o “pão nosso de cada dia!”. Cantemos: Dirigente: Vamos fazer um círculo e colocar nossas mãos Pão em todas as mesas, da Páscoa a nova certeza: a nos ombros das pessoas que estão ao nosso lado. Que festa haverá, e o povo a cantar aleluia! (bis) possamos ser sensíveis à realidade das pessoas com as quais convivemos. Que o Deus que é pai e mãe derrame Leitora ou leitor 3: Ler Mc 6,30-44. Se o grupo preferir, a sobre nós a bênção da compaixão. leitura poderá ser feita em forma de diálogo. Dirigente: Para conversar. Todas/os: Amém. a) Qual a atitude de Jesus e a dos apóstolos diante da Para aprofundar o tema deste encontro, leia as pági- situação do povo faminto? nas 41-52 do livro No caminho de Jesus: Entendendo o b) A partir do texto que lemos, como a comunidade evangelho de Marcos, editado pela Paulus em 2012. O responde à pergunta central do evangelho: quem é material deste encontro e também o livro indicado Jesus? foram preparados pela equipe do Centro Bíblico Verbo. c) Comente a afirmação: “Viu uma grande multidão e ficou tomado de compaixão por eles, pois estavam O CENTRO BÍBLICO VERBO é um centro de estudo que como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes está a serviço do povo de Deus, desenvolvendo uma muitas coisas” (Mc 6,34). leitura exegética, comunitária, ecumênica e popular da Bíblia. O Centro Bíblico oferece cursos regulares 6. Iluminando a vida de formação bíblica em diferentes modalidades e Leitora ou leitor 4: Jesus e os apóstolos estão envolvi- presta assessorias às dioceses, paróquias, comuni- dos com os problemas do povo. No deserto, há um povo dades, colégios e congregações religiosas. Maiores faminto e explorado pelo império romano e seus colabo- informações pelo tel. (11) 5181-7450. Nossa página: radores. Jesus foi tomado de compaixão, o que significa www.cbiblicoverbo.com.br. PÁG. 2
  • 3. TERCEIRO ENCONTRO ACOLHER AS PESSOAS EXCLUÍDAS! Povos d’América, nações do mundo, busquem no Cristo a força do amor. Dirigente: No encontro de hoje, vamos aprender com Jesus a ultrapassar fronteiras. Mas, antes, vamos parti- lhar como foi a vivência do gesto concreto proposto no encontro anterior. Tempo para a partilha. FRANCISCO DANIEL A. MOREIRA 3. Motivando a conversa Dirigente: A experiência de ser discriminado/a, seja no trabalho, na escola, na comunidade, na igreja ou na família, nos deixa arrasados e, às vezes, pode atingir também a nossa autoestima. Rezemos pedindo ao Espírito de Deus que nos liberte de todas as formas de Tema: Acolher as pessoas excluídas! preconceito social. personagens: Jesus e a mulher siro-fenícia. Leitora ou leitor 1: Certa vez, José Antônio, um homem texto: Mc 7,24-30. negro e muito simples, foi visitar a sua irmã, que traba- PALAVRAS-CHAVE: Tiro, casa, espírito impuro, demô- lhava num edifício de luxo. Enquanto ele esperava pela nio, filhos e cachorrinhos. chegada do elevador, uma moradora se aproximou dele perspectiva: Romper barreiras étnicas, geográficas, e lhe disse: “Este elevador é o social, o do senhor fica do sociais, religiosas e de gênero. outro lado”. Nesse momento, José Antônio sentiu-se humilhado, com um nó na garganta, e nada conseguiu Pelo que disseste, vai: o demônio saiu da tua filha (Mc responder. Depois que a raiva passou, ele ficou indig- 7,29). nado e sentiu, na própria pele, a dor do preconceito. E ele conclui: “Este fato reforçou em mim a constante atenção para não discriminar nem tratar mal a ninguém”. 1. Preparar o ambiente - Colocar no centro uma Bíblia, vela e flores de diferentes Dirigente: Nós já passamos por alguma experiência se- tipos. melhante? Quais são os preconceitos que nós trazemos - Fazer com jornal, ou outro papel, uma corrente. dentro de nós? Conversar, em pequenos grupos, sobre a - Escrever em uma cartolina o tema do encontro. questão proposta. Encerrar este momento com o refrão do cântico indicado ou outro escolhido pela comunidade. 2. Acolhida Dá-nos um coração grande para amar. Dirigente: O seguimento de Jesus exige superarmos Dá-nos um coração forte para lutar. as barreiras que nos separam uns dos outros. Peçamos ao Espírito de Deus que abra nossos corações para aco- 4. Situando o texto lhermos a todas as pessoas. Que as palavras que iremos Leitora ou leitor 2: A região norte da Galileia era cor- cantar sejam a expressão do nosso desejo profundo de tada por montanhas e regiões de altas elevações. Isso viver a comunhão. dificultou a comunicação entre as aldeias e os novos Povos d’América, gente sofrida, povoamentos, basicamente habitados por estrangei- onde a esperança insiste em germinar. ros. No tempo de Jesus, para chegar a Tiro era preciso Povos d’América, quanta alegria, atravessar o norte da Galileia. Tiro era um importante são tantas raças, vozes a cantar. escoadouro para a produção de grãos, vinho e óleo, Negros e brancos, índios, mestiços, de todos Deus é Pai! e mantinha comunicação com os romanos. Era uma cidade conhecida por suas diversas divindades, sendo Uma só fé, um só Salvador, o mundo evangelizai! algumas locais e outras universais. Para a Judeia e a Ga- Vinde, vede e anunciai! (bis) lileia, era muito importante manter relações comerciais Povos d’América, povos da terra, com as cidades de Tiro e de Sidônia. Havia judeus que desfigurados na pobreza e dor. viviam na Galileia, como também em Tiro, mas também PÁG. 3
  • 4. existia uma longa história de hostilidades entre esses de preconceito impede que a outra pessoa seja feliz. povos. A reconciliação entre judeus e gregos era um Portanto, cada pessoa poderá pegar um elo e expressar, tema muito comum no Oriente Médio. É provável que numa palavra, o que ela deseja superar. Tempo para a o encontro entre Jesus e a mulher siro-fenícia de nas- oração. cimento e de cultura grega tenha sido produzido pela primeira geração de seguidores cristãos, e tem como Dirigente: Que o Deus da vida e da comunhão nos objetivo quebrar barreiras étnicas, sociais, geográficas ajude a vivermos a fraternidade. Renovando esse nosso e de gênero. desejo, rezemos: Pai-nosso... O grupo poderá rezar pedin- do a intercessão de Maria nesta caminhada. 5. Leitura do texto 8. Preparar o próximo encontro Dirigente: Façamos um instante de silêncio e, no ínti- mo de nosso coração, peçamos ao Senhor a graça de Dirigente: Para a próxima reunião, ler Mc 8,27-38, e sermos transformados por sua Palavra. Cantemos: Pela quem puder leia as orientações em preparação ao palavra de Deus, saberemos por onde andar. Ela é luz quarto encontro. Se tiver alguma dificuldade em ler, e verdade, precisamos acreditar. Cristo me chama, Ele pedir ajuda a uma pessoa próxima. é Pastor. Sabe meu nome: fala, Senhor. - Distribuir as tarefas, combinar a data e o local da próxima reunião. Leitora ou leitor 3: Ler Mc 7,24-30. Dirigente: Para conversar. 9. Gesto concreto a) Diante do pedido insistente da mulher siro-fenícia Ver quais as pessoas que são discriminadas em nosso para que Jesus cure a sua filha, ele responde: “Deixa meio e fazer um gesto de fraterna acolhida. que primeiro os filhos se saciem, porque não é bom tirar o pão dos filhos e atirá-lo aos cachorrinhos” (7,27). 10. Bênção final Comente essa resposta de Jesus. Dirigente: Voltemos as nossas mãos para todas as di- b) Qual a atitude da mulher siro-fenícia diante da prio- reções deste espaço (norte, sul, leste, oeste) e peçamos ridade estabelecida por Jesus? ao Senhor que derrame suas bênçãos sobre a nossa comunidade, nossa cidade, nosso país e sobre todos c) Ouvindo a argumentação da mulher, Jesus é capaz de os povos. Que este Deus que é Pai-mãe derrame sobre mudar de perspectiva. O que essa atitude nos ensina? nós as bênçãos necessárias para nossa vida e missão. 6. Iluminando a vida Todas/os: Amém. Em nome do Pai, do Filho e do Espí- Leitora ou leitor 4: É preciso ultrapassar as fronteiras rito Santo. Amém. que nos afastam das pessoas e, muitas vezes, essas fron- teiras estão fortemente enraizadas dentro de nós. Em nosso caminho de discipulado, podemos nos espelhar Para aprofundar o tema deste encontro, leia as pági- na atitude de Jesus e das primeiras comunidades que se nas 58-69 do livro No caminho de Jesus: Entendendo o deixaram questionar pela realidade e não se fecharam evangelho de Marcos, editado pela Paulus em 2012. O ao diálogo. É sabedoria ser capaz de mudar de ideia material deste encontro e também o livro indicado quando percebemos que nossa maneira de pensar e foram preparados pela equipe do Centro Bíblico Verbo. nossos posicionamentos não produzem vida. a) Quais os preconceitos que estão enraizados dentro de nós? O CENTRO BÍBLICO VERBO é um centro de estudo que b) O que é preciso fazer para ultrapassar as fronteiras está a serviço do povo de Deus, desenvolvendo uma que ainda existem em nosso meio? leitura exegética, comunitária, ecumênica e popular da Bíblia. O Centro Bíblico oferece cursos regulares 7. Celebrando a vida de formação bíblica em diferentes modalidades e presta assessorias às dioceses, paróquias, comuni- Dirigente: Vamos olhar para a corrente que está à nossa dades, colégios e congregações religiosas. Maiores frente. Já conversamos sobre os preconceitos que ainda informações pelo tel. (11) 5181-7450. Nossa página: existem em nosso meio, mas ao mesmo tempo pedimos www.cbiblicoverbo.com.br. que o Senhor nos ajude a vencê-los, pois toda forma Editora: Pia Sociedade de São Paulo - PAULUS (Paulinos) — Diretor: José Dias Goulart — Endereço: Rua Francisco Cruz, 229 - Vila Mariana - 04117-091 - São Paulo - SP - Tel. (11) 5087-3700 - Fax (11) 5579-3627 - editorial@paulus.com. br - www.paulus.com.br — Esta remessa de Bíblia-Gente é uma gentileza da PAULUS e não pode ser vendida. PÁG. 4