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Afogamento
É a imersão prolongada do organismo, em um 
meio líquido, que leva a vítima à asfixia. 
Afogamento: morte por asfixia após imersão 
em meio líquido. 
Afogamento iminente: recuperação, ao menos 
temporária, após sufocação em meio líquido.
 Afogamento primário – é considerado um trauma 
provocado por uma situação inesperada que foge ao 
controle da pessoa. Sabendo ou não nadar, ela pode ser 
arrastada pela correnteza, por exemplo; 
 Afogamento secundário – ocorre como conseqüência do 
consumo de drogas, especialmente de álcool (o álcool é 
a principal causa de morte por afogamento em adultos), 
crises agudas de doenças, como infarto do miocárdio, 
AVC e convulsões.
 Pode ocorrer também em razão de traumatismos 
cranianos e de coluna decorrentes de mergulho em 
águas rasas, hiperventilação voluntária antes dos 
mergulhos livres, doença da descompressão nos 
mergulhos profundos, hipotermia e exaustão. 
 É importante considerar como causa de afogamento 
secundário a “síndrome de imersão”, popularmente 
conhecida como choque térmico.
 Ela pode ser desencadeada pela imersão em água com 
temperatura muito abaixo da temperatura do corpo da 
pessoa que mergulha. 
 Algumas pesquisas revelam que o risco de desenvolver 
essa síndrome diminui se, antes de entrar na água, a 
pessoa molhar a face, a nuca e a cabeça.
Grau 1 - Nível de consciência é bom 
Grau 2 – Vítimas lúcidas, agitadas ou desorientadas 
 Grau 3 – Dificuldade respiratória 
Grau 4 – Apresenta taquicardia e quadro de hipotensão 
ou choque 
Grau 5 – Apresenta – se em apneia, apresenta pulso 
arterial 
 Grau 6 - Parada Cardiorrespiratória, representada pela 
apneia e pela ausência de batimentos respiratórios
 Educação, aprendizagem precoce de natação, guarda-vidas 
em praia e piscina, recurso para o resgate da 
vítima. 
PARA BEBÊS: 
 Nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou 
próximo a Qualquer superfície líquida. 
PARA CRIANÇAS: 
Devem aprender a nadar e a boiar e devem 
compreende
PARA ADULTOS: 
 Não podem entrar em águas perigosas. 
 Noções sobre suas limitações principalmente quando 
suas funções normais estiverem comprometidas devido 
ao manuseio de drogas, seja elas medicamentos ou 
bebidas. 
 Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou 
em áreas onde as condições sejam desconhecidas.
 Pânico 
 Submersão 
 Angústia
 Objetivo: 
 Promover menor número de complicações provendo-se 
o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha 
condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta 
ser entregue a serviço médico especializado.
 Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca 
gerando situação em que ambos (vítima e socorrista ) 
possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate 
não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um 
meio de apoio que poderá ser qualquer material que 
flutue, ou ainda, o seu transporte até um local em que 
esta possa ficar em pé.
 1°- Comunicação 
 2°-Aproximação
 4°- Abordagem 
 5°- Resgate – Nado Reboque
 6° - Retirada 
 7°- Reanimação no transporte e em local seguro
 Implica na observação do acidente, o socorrista deve 
verificar a profundidade do local, o número de vítimas 
envolvidas, o material disponível para o resgate. 
 O socorrista deve tentar o socorro sem a sua entrada 
na água, estendendo qualquer material a sua 
disposição que tenha a propriedade de boiar na água, 
não se deve atirar nada que possa vir a ferir a vítima.
 O socorrista deve certificar-se que a vítima está 
visualizando-o. Ao ocorrer em uma piscina a entrada 
deve ser diagonal à vítima e deve ser feita da parte rasa 
para a parte funda. Sendo no mar ou rio a entrada deve 
ser diagonal à vítima e também diagonal à corrente ou à 
correnteza respectivamente.
 Esta fase ocorre em duas etapas distintas: 
 Abordagem verbal; Ocorre a uma distância média de 03 
metros da vítima. O socorrista vai identificar-se e tentar 
acalmar a vítima. Caso consiga, dar-lhe-á instruções 
para que se posicione de costas habilitando uma 
aproximação sem riscos.
 Abordagem física; O socorrista deve fornecer algo em 
que a vítima possa se apoiar, só então o socorreste se 
aproximará fisicamente e segurará a vítima fazendo do 
seguinte modo:
1. O braço de dominância do socorrista deve ficar livre 
para ajudar no nado , já o outro braço será utilizado 
para segurar a vítima , sendo passado abaixo da axila 
da vítima e apoiando o peito da mesma, essa mão será 
usada para segurar o queixo do afogado de forma que 
este fique fora da água.
O nado utilizado será o "Over arms" também conhecido 
como nado militar , ou nado de sapo. Quando em 
piscinas e lagos o objetivo sempre será conduzir a 
vítima para a porção mais rasa . No mar, será admitido 
o transporte até a praia, quando a vítima estiver 
consciente e quando o mar oferecer condições para 
tanto; será admitido o transporte para o alto mar (local 
profundo e de extrema calmaria), quando a vítima 
apresentar-se inconsciente e o mar estiver 
extremamente revolto (essa atitude dará condições ao 
socorreste de repensar o salvamento).
 Quando o socorrista puder caminhar, deve fazê-lo, pois é 
mais seguro do que nadar. Deverá carregar a vítima de 
forma que o peito desta fique mais elevado do que a 
cabeça, diminuindo o perigo da ocorrência de vômito.
 O atendimento, em Primeiros Socorros as alterações 
eletrolíticas e hídricas decorrentes de diferentes tipos de 
líquidos(água doce ou salgada) em que ocorreu o 
acidente não são relevantes, não havendo tratamentos 
diferentes ou especiais. Os procedimentos em Primeiros 
Socorros devem adequar-se ao estado particular de 
cada vítima, no que se refere às complicações 
existentes.
 Vale frisar que o líquido que costuma ser expelido após a 
retirada da água provêm do estômago e não dos 
pulmões por isso, sua saída deve ser natural , não se 
deve forçar provocando vômito, pois pode gerar novas 
complicações. 
 Caso o acidente não tenha sido visto pelo socorreste, ele 
deve considerar que a vítima possui Traumatismo 
Raquimedular(TRM) e deverá tomar todos os cuidados 
pertinentes a este tipo de patologia.
I. Acalmar a vítima, fazê-la repousar e aquecê-la através 
da substituição das roupas molhadas e fornecimento 
de roupas secas, casacos, cobertores e bebidas 
quentes 
II. Manter a vítima deitada em decúbito dorsal 
procedendo com a lateralização da cabeça ou até da 
própria vítima afim de que não ocorra aspiração de 
líquidos.
III. Caso o afogado inconsciente seja deixado sozinho, ele 
deve ser colocado na posição de recuperação que 
mantêm o corpo apoiado em posição segura e 
confortável, além de impedir que a língua bloqueie a 
garganta e facilitar a saída de líquidos.
I. Fazer a desobstrução das vias aéreas através da 
extensão do pescoço , da retirada do corpo estranho e 
da tração mandibular atentando sempre para a 
possibilidade de trauma cervical
2. Em vítimas com parada respiratória, proceder com a 
respiração boca-a-boca objetivando manter a 
oxigenação cerebral.
3. Em vítimas com PCR, efetuar a RCP em casos que o 
tempo de submersão seja desconhecido ou inferior a 
uma hora. 
4. Respiração Artificial Boca-a-Boca e Reanimação 
Cárdio Pulmonar:
“Quem salva uma vida salva o 
mundo inteiro” 
-Schindler
1. Aline Cardoso 
2. Daurilene Maria 
3. Danilo França 
Turma 2 Ano A

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  • 2. É a imersão prolongada do organismo, em um meio líquido, que leva a vítima à asfixia. Afogamento: morte por asfixia após imersão em meio líquido. Afogamento iminente: recuperação, ao menos temporária, após sufocação em meio líquido.
  • 3.
  • 4.  Afogamento primário – é considerado um trauma provocado por uma situação inesperada que foge ao controle da pessoa. Sabendo ou não nadar, ela pode ser arrastada pela correnteza, por exemplo;  Afogamento secundário – ocorre como conseqüência do consumo de drogas, especialmente de álcool (o álcool é a principal causa de morte por afogamento em adultos), crises agudas de doenças, como infarto do miocárdio, AVC e convulsões.
  • 5.  Pode ocorrer também em razão de traumatismos cranianos e de coluna decorrentes de mergulho em águas rasas, hiperventilação voluntária antes dos mergulhos livres, doença da descompressão nos mergulhos profundos, hipotermia e exaustão.  É importante considerar como causa de afogamento secundário a “síndrome de imersão”, popularmente conhecida como choque térmico.
  • 6.  Ela pode ser desencadeada pela imersão em água com temperatura muito abaixo da temperatura do corpo da pessoa que mergulha.  Algumas pesquisas revelam que o risco de desenvolver essa síndrome diminui se, antes de entrar na água, a pessoa molhar a face, a nuca e a cabeça.
  • 7. Grau 1 - Nível de consciência é bom Grau 2 – Vítimas lúcidas, agitadas ou desorientadas  Grau 3 – Dificuldade respiratória Grau 4 – Apresenta taquicardia e quadro de hipotensão ou choque Grau 5 – Apresenta – se em apneia, apresenta pulso arterial  Grau 6 - Parada Cardiorrespiratória, representada pela apneia e pela ausência de batimentos respiratórios
  • 8.  Educação, aprendizagem precoce de natação, guarda-vidas em praia e piscina, recurso para o resgate da vítima. PARA BEBÊS:  Nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximo a Qualquer superfície líquida. PARA CRIANÇAS: Devem aprender a nadar e a boiar e devem compreende
  • 9. PARA ADULTOS:  Não podem entrar em águas perigosas.  Noções sobre suas limitações principalmente quando suas funções normais estiverem comprometidas devido ao manuseio de drogas, seja elas medicamentos ou bebidas.  Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as condições sejam desconhecidas.
  • 10.  Pânico  Submersão  Angústia
  • 11.  Objetivo:  Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta ser entregue a serviço médico especializado.
  • 12.  Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca gerando situação em que ambos (vítima e socorrista ) possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um meio de apoio que poderá ser qualquer material que flutue, ou ainda, o seu transporte até um local em que esta possa ficar em pé.
  • 13.  1°- Comunicação  2°-Aproximação
  • 14.  4°- Abordagem  5°- Resgate – Nado Reboque
  • 15.  6° - Retirada  7°- Reanimação no transporte e em local seguro
  • 16.  Implica na observação do acidente, o socorrista deve verificar a profundidade do local, o número de vítimas envolvidas, o material disponível para o resgate.  O socorrista deve tentar o socorro sem a sua entrada na água, estendendo qualquer material a sua disposição que tenha a propriedade de boiar na água, não se deve atirar nada que possa vir a ferir a vítima.
  • 17.  O socorrista deve certificar-se que a vítima está visualizando-o. Ao ocorrer em uma piscina a entrada deve ser diagonal à vítima e deve ser feita da parte rasa para a parte funda. Sendo no mar ou rio a entrada deve ser diagonal à vítima e também diagonal à corrente ou à correnteza respectivamente.
  • 18.  Esta fase ocorre em duas etapas distintas:  Abordagem verbal; Ocorre a uma distância média de 03 metros da vítima. O socorrista vai identificar-se e tentar acalmar a vítima. Caso consiga, dar-lhe-á instruções para que se posicione de costas habilitando uma aproximação sem riscos.
  • 19.  Abordagem física; O socorrista deve fornecer algo em que a vítima possa se apoiar, só então o socorreste se aproximará fisicamente e segurará a vítima fazendo do seguinte modo:
  • 20. 1. O braço de dominância do socorrista deve ficar livre para ajudar no nado , já o outro braço será utilizado para segurar a vítima , sendo passado abaixo da axila da vítima e apoiando o peito da mesma, essa mão será usada para segurar o queixo do afogado de forma que este fique fora da água.
  • 21. O nado utilizado será o "Over arms" também conhecido como nado militar , ou nado de sapo. Quando em piscinas e lagos o objetivo sempre será conduzir a vítima para a porção mais rasa . No mar, será admitido o transporte até a praia, quando a vítima estiver consciente e quando o mar oferecer condições para tanto; será admitido o transporte para o alto mar (local profundo e de extrema calmaria), quando a vítima apresentar-se inconsciente e o mar estiver extremamente revolto (essa atitude dará condições ao socorreste de repensar o salvamento).
  • 22.  Quando o socorrista puder caminhar, deve fazê-lo, pois é mais seguro do que nadar. Deverá carregar a vítima de forma que o peito desta fique mais elevado do que a cabeça, diminuindo o perigo da ocorrência de vômito.
  • 23.  O atendimento, em Primeiros Socorros as alterações eletrolíticas e hídricas decorrentes de diferentes tipos de líquidos(água doce ou salgada) em que ocorreu o acidente não são relevantes, não havendo tratamentos diferentes ou especiais. Os procedimentos em Primeiros Socorros devem adequar-se ao estado particular de cada vítima, no que se refere às complicações existentes.
  • 24.  Vale frisar que o líquido que costuma ser expelido após a retirada da água provêm do estômago e não dos pulmões por isso, sua saída deve ser natural , não se deve forçar provocando vômito, pois pode gerar novas complicações.  Caso o acidente não tenha sido visto pelo socorreste, ele deve considerar que a vítima possui Traumatismo Raquimedular(TRM) e deverá tomar todos os cuidados pertinentes a este tipo de patologia.
  • 25. I. Acalmar a vítima, fazê-la repousar e aquecê-la através da substituição das roupas molhadas e fornecimento de roupas secas, casacos, cobertores e bebidas quentes II. Manter a vítima deitada em decúbito dorsal procedendo com a lateralização da cabeça ou até da própria vítima afim de que não ocorra aspiração de líquidos.
  • 26. III. Caso o afogado inconsciente seja deixado sozinho, ele deve ser colocado na posição de recuperação que mantêm o corpo apoiado em posição segura e confortável, além de impedir que a língua bloqueie a garganta e facilitar a saída de líquidos.
  • 27. I. Fazer a desobstrução das vias aéreas através da extensão do pescoço , da retirada do corpo estranho e da tração mandibular atentando sempre para a possibilidade de trauma cervical
  • 28. 2. Em vítimas com parada respiratória, proceder com a respiração boca-a-boca objetivando manter a oxigenação cerebral.
  • 29. 3. Em vítimas com PCR, efetuar a RCP em casos que o tempo de submersão seja desconhecido ou inferior a uma hora. 4. Respiração Artificial Boca-a-Boca e Reanimação Cárdio Pulmonar:
  • 30. “Quem salva uma vida salva o mundo inteiro” -Schindler
  • 31. 1. Aline Cardoso 2. Daurilene Maria 3. Danilo França Turma 2 Ano A