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Discentes:
Marco Silva nº9
João Tomás
nº8
Disciplina:
História 7ºAno
Ano lectivo:
2012/2013
Professora:
Luísa Gonzalez
Índice
• Introdução;
• Localização Geográfica;
• O Mito Fundador;
• Monarquia;
• República;
• Império;
• Cultura Romana;
• Região Romana;
• Deuses gregos e latinos;
• O Cristianismo;
• Conclusão;
• Bibliografia.
Introdução
• Este trabalho foi mandado realizar pela
stora Luísa Gonzalez para aprofundarmos
a matéria de História.
O mapa ao lado mostra a localização
da cidade antiga de Roma. É possível
identificar a 'alça' que facilita a
travessia do rio, a região do vale
(área escurecida) e as colinas
circundantes (área mais clara). O
monte Palatino (Palatine Hill ; área
em vermelho) é o local das primeiras
povoações, datadas do século VIII
a. C.
Roma está localizada na região do Lácio, na península itálica, a 25 quilômetros da foz
do rio Tibre, em sua margem esquerda.
A data convencional aceita atualmente pelos historiadores para a origem da cidade
antiga é 753 a.C.; data determinada pelo romano Varrão, que se baseou para seus
cálculos nas tradicionais lendas de fundação.
Conta a lenda que quando Tróia caiu
(século XII a.C.), o príncipe troiano Enéias
conseguiu salvar-se. Após uma longa
peregrinação, chegou ao Lácio. Enéias ter-
se-ia fixado junto ao rio Tibre, onde se
casou com uma filha do rei Latino (dando-
se o nome de Latinos ao seu povo). O filho
de Enéias fundou a cidade de Alba Longa.
O tempo passou e os descendentes de
Enéias reinavam em Alba.
Um deles, Numitor, três séculos mais tarde, foi
deposto e aprisionado por Amúlio, seu irmão.
Amúlio matou um sobrinho e, para que não
houvesse descendência, colocou sua sobrinha,
Rhea Silvia, num colégio de Vestais,
transformando-a em Vestal (sacerdotisa virgem,
consagrada à deusa Vesta). Um dia, segundo a
versão mais corrente da lenda, a jovem vestal
teria ido buscar água para um sacrifício em um
bosque sagrado, junto ao rio Tibre, quando foi
seduzida (para outros, apenas assediada) por
Marte/Ares, deus romano da guerra, que a
engravidou, tendo nascido desta união proibida
dois gêmeos: Rômulo e Remo.
Quando nasceram, foram abandonados
em uma cesta e jogados no rio Tibre, a
mando de seu tio Amúlio, temeroso que
essas crianças viessem futuramente a
destroná-lo. A correnteza do Tibre, em
vez de as levar para o mar,
milagrosamente, depositou-as em lugar
seco, perto do Monte Palatino. Rômulo e
Remo foram salvos por uma loba enviada
por Marte quando chegaram ao local de
fundação da cidade. A loba as criou e
amamentou juntamente com as suas
crias, na sua gruta, no Lupercal, o que
garantiu sua sobrevivência. Depois, um
casal de pastores, Fáustulo e Larência,
encontrou-os e os criou.
Essa história é apenas uma lenda, mas existem
informações verdadeiras.
A primeira é que os fundadores de Roma criavam
gado (representados pelos bois brancos), conheciam
metalurgia (representados pelo arado de ferro) e
praticavam a agricultura (representados pelo
arado). Essas informações foram comprovadas pela
arqueologia.
A segunda informação é que Roma foi
primeiramente uma Monarquia, e que o primeiro rei
chamava-se Rômulo.
Os povos da planície do Lácio eram constantemente
ameaçados pelo etruscos, então, decidiram fundar
uma cidade fortificada, com uma grande muralha e
alguns poucos portões. Quem entrasse pulando era
considerado inimigo e era assassinado.
De acordo com os historiadores, a fundação
de Roma resulta da mistura de povos que
foram habitar a região da península itálica:
latinos, gregos, etruscos, italiotas, sabinos.
Desenvolveram na região uma economia
baseada na agricultura e nas atividades
pastoris.
A sociedade, nesta época, era formada por
patrícios (nobres proprietários de terras),
plebeus (comerciantes, artesãos e pequenos
proprietários), clientes e escravos (observe a
pirâmide social).
De acordo com as fontes tradicionais, sete
reis governaram Roma ao longo de dois
séculos e meio, período durante o qual o
território dominado pelos romanos passou
por uma paulatina expansão. Os quatro
primeiros monarcas foram Rômulo, Numa
Pompílio, Tulo Hostílio e Anco Márcio. Os
três últimos soberanos foram os etruscos
Tarquínio o Velho, Sérvio Túlio e Tarquínio o
Soberbo, cujos governos se estenderam pela
maior parte do século VI.
A monarquia etrusca coincidiu com uma
época de notável progresso econômico e
cultural: os romanos, povo de mentalidade
prática, adotaram o alfabeto grego e o
modificaram até criar o alfabeto latino, que
seria posteriormente utilizado por quase
todos os idiomas do mundo. Tanto os
etruscos do norte quanto os gregos do sul
tiveram influência significativa na formação
da cultura especificamente latina.
Roma, que não passava de um aglomerado de
aldeias, converteu-se numa verdadeira
cidade, na qual os reis etruscos executaram
grandes obras públicas: saneamento,
construções de templos e de locais públicos
de reunião.
O último rei, Tarquínio o Soberbo, foi
deposto pelos cidadãos de Roma, que
instauraram então o regime republicano.
Durante o período republicano, o senado
Romano ganhou grande poder político.
Os senadores, de origem patrícia,
cuidavam das finanças públicas,
da administração e da política externa.
As atividades executivas eram exercidas
pelos cônsules e pelos tribunos da plebe. 
A criação dos tribunos da plebe está
ligada às lutas constantes dos plebeus por
uma maior participação política e melhores
condições de vida.  
Por volta de 450 a.C., o direito
consuetudinário romano foi codificado
pelos decênviros (magistrados
especialmente designados para essa
missão) e promulgada a Lei das Doze
Tábuas, embrião do vasto corpo jurídico
que Roma legou ao mundo e que haveria de
constituir a base dos sistemas jurídicos
modernos.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que
garantia a participação dos plebeus no
Consulado (dois cônsules eram eleitos: um
patrício e um plebeu). Esta lei também
acabou com a escravidão por dívidas
(válida somente para cidadãos romanos).
República é o termo utilizado por
convenção para definir o Estado romano e
suas províncias desde o fim do Reino de
Roma em 509 a.C. ao estabelecimento do
Império Romano em 27 a.C.. Durante o
período republicano, Roma transformou-se
de simples cidade-estado num grande
império, voltando-se inicialmente para a
conquista da Itália e mais tarde para todo
o mundo da orla do Mar Mediterrâneo.
Após dominar toda a península itálica,
através das Guerras de Conquista, os
romanos partiram para a expansão do seu
território. Com um exército bem
preparado e muitos recursos, venceram os
cartagineses nas Guerras Púnicas (século
III a.C). Esta vitória foi muito importante,
pois garantiu a supremacia romana no Mar
Mediterrâneo. Os romanos passaram a
chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas
conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a
Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a
Síria e a Palestina.
Roma deixa de ser agrária e torna-se
mercantil, urbana e luxuosa. O Exército vira
uma instituição poderosa e o escravismo
passa a ser o modo de produção dominante. 
Nos séculos III a.C. e II a.C., as reformas
defendidas pelos irmãos Tibério e Caio Graco
em benefício da plebe e as lutas entre
patrícios e plebeus enfraquecem o Senado. O
I Triunvirato surge em 60 a.C., formado por
Crasso, Pompeu e Júlio César. Em 46 a.C.,
Júlio César (100 a.C.-44 a.C.) põe fim à
República e torna-se ditador. É assassinado
dois anos depois. Emílio Lépido, Marco
Antônio (82 a.C.?-30 a.C.) e Otávio (63 a.C.-
14 d.C.) compõem o II Triunvirato em 43 a.C.
Mas disputas internas levam à repartição dos
domínios de Roma em 40 a.C.: Marco Antônio
fica com o Oriente, Lépido com a África e
Otávio com o Ocidente. Otávio empreende
várias manobras políticas no Senado, que lhe
acabam atribuindo plenos poderes. Em 27 a.C.
recebe o título de Príncipe Augustus
Imperator (filho divino), iniciando o Império. 
DINASTIA: JULIO CLAUDIANA
OCTAVIO CESAR AUGUSTO: Funda o Império. Nascimento de Jesus.
TIBERIO: Morte de Jesus.
CLAUDIO: Conquistou a Britania.
NERO: Inicia perseguição aos cristãos.
DINASTIA FLAVIANA
TITO FLAVIO: Constrói o Coliseu Romano.
TITO: Diáspora judia.
DINASTIA ANTONINA
TRAJANO: Máxima expansão do Império.
ADRIANO: Edito Perpétuo.
MARCO AURELIO: Imperador filósofo.
DINASTÍA SEVEROS
CARACALLA: Cidadanía a todo o Império.
DIOCECIANO: Tetrarquía.
CONSTANTINO: Edito de Milão (313).
TEODOSIO: Divide o Império em Ocidente e Oriente.
ROMULO AUGUSTULO: Capturado por Odoacro.
TRAJANO: Conquista Mesopotâmia expandindo o Império.
ROMULO AUGUSTULO: Ultimo imperador
Com o crescimento urbano vieram também
os problemas sociais para Roma. A
escravidão gerou muito desemprego na
zona rural, pois muitos camponeses
perderam seus empregos. Esta massa de
desempregados migrou para as cidades
romanas em busca de empregos e melhores
condições de vida. Receoso de que pudesse
acontecer alguma revolta de
desempregados, o imperador criou a
política do Pão e Circo. Esta consistia em
oferecer aos romanos alimentação e
diversão. Quase todos os dias ocorriam
lutas de gladiadores nos estádios ( o mais
famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram
distribuídos alimentos. Desta forma, a
população carente acabava esquecendo os
problemas da vida, diminuindo as chances
de revolta...
Por volta do século III, o império romano
passava por uma enorme crise econômica e
política. A corrupção dentro do governo e os
gastos com luxo retiraram recursos para o
investimento no exército romano. Com o fim
das conquistas territoriais, diminuiu o
número de escravos, provocando uma queda
na produção agrícola. Na mesma proporção,
caia o pagamento de tributos originados das
províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as
fronteiras ficavam a cada dia mais
desprotegidas. Muitos soldados, sem receber
salário, deixavam suas obrigações militares.
Os povos germânicos, tratados como
bárbaros pelos romanos, estavam forçando a
penetração pelas fronteiras do norte do
império. No ano de 395, o imperador
Teodósio resolve dividir o império em:
Império Romano do Ocidente, com capital em
Roma e Império Romano do Oriente (Império
Bizantino), com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do
Ocidente, após a invasão de diversos povos
bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos,
burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos,
hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início
de uma nova época chamada de Idade Média.
PÃO E CIRCO
A cultura romana foi muito influenciada
pela cultura grega. Os romanos "copiaram"
muitos aspectos da arte, pintura e
arquitetura grega.
Os balneários romanos espalharam-se pelas
grandes cidades. Eram locais onde os
senadores e membros da aristocracia
romana iam para discutirem política e
ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de
um tempo espalhou-se pelos quatro cantos
do império, dando origem na Idade Média,
ao português, francês, italiano e espanhol.
A mitologia romana representava formas de
explicação da realidade que os romanos não
conseguiam explicar de forma científica.
Trata também da origem de seu povo e da
cidade que deu origem ao império. Entre os
principais mitos romanos, podemos
destacar: Rômulo e Remo e O rapto de
Proserpina.
Os romanos eram politeístas, ou
seja, acreditavam em vários deuses.
A grande parte dos deuses romanos
foram retirados do panteão grego,
porém os nomes originais foram
mudados. Muitos deuses de regiões
conquistadas também foram
incorporados aos cultos romanos.
Os deuses eram antropomórficos,
ou seja, possuíam características
( qualidades e defeitos ) de seres
humanos, além de serem
representados em forma humana.
Além dos deuses principais, os
romanos cultuavam também os
deuses lares e penates. Estes
deuses eram cultuados dentro das
casas e protegiam a família.
Deus
Grego
Deus
Romano
Função ou Característica
Zeus Júpiter Pai dos deuses e dos homens, principal deus do Olimpo.
Cronos Saturno Deus do tempo, pai de Zeus. Pertencia à raça dos titãs.
Hera Juno Rainha dos deuses, esposa de Zeus.
Hefesto Vulcano Artista do Olimpo, fazia os raios que Zeus lançava sobre os mortais. Filho de Zeus e Hera.
Poseidon Netuno Senhor do oceano, irmão de Zeus.
Hades Plutão Senhor do reino dos mortos, irmão de Zeus.
Ares Marte Deus da guerra, filho de Zeus e Hera.
Apolo Febo Deus do sol, da arte de atirar com o arco, da música e da profecia. Filho de Zeus e Latona.
Ártemis Diana Deusa da caça e da lua, irmã de Apolo.
Afrodite Vênus Deus da beleza e do amor, nasceu das espumas do mar.
Eros Cupido Deus do amor, filho de Vênus.
Palas
Atena
Minerva Deusa da sabedoria, nasceu da cabeça de Zeus.
Hermes Mercúrio Deus da destreza e da habilidade, cultuado pelos comerciantes. Filho e mensageiro de Zeus.
Deméter Ceres Deusa da agricultura, filha de Cronos e Ops.
Eros Cupido Deus do amor, filho de Vênus/Afrodite
Psique Pisique
Mortal por quem Eros se apaixonou, significa alma. Foi morar com Eros/Cupido no Olimpo,
com a permissão de Zeus.
Dioniso Baco Deus das festas, do vinho
O Cristianismo surgiu durante o Alto Império,
numa província romana, na Palestina, região árida
e pobre, que no decorrer de 600 anos foi
dominada por grandes povos (Gregos e Romanos).
Habitada por Judeus, um povo muito religioso
(monoteístas), acreditavam que Deus enviaria um
Messias (salvador) para libertá-los da dominação
e exploração romana.
Por outro lado, havia um grupo de guerrilheiros
(zelotas) que acreditavam que o Messias viria
como um deles e lideraria um revolta que
conseguiria por fim ao domínio de Roma.
Nesse contexto nasceu Jesus, numa família
humilde e com numerosos irmãos. O pai era
carpinteiro, profissão que seguiu durante algum
tempo. Recebeu instruções numa escola da
sinagoga, o que era comum para os meninos
judeus. Embora tenha nascido em Belém,
passou toda a sua infância em Nazaré, essa
etapa de sua vida que pouco se conhece.
Aos 30 anos, passou a conviver com pessoas
humildes, falava de maneira simples, sem
nenhuma autoridade, sempre disposto a ouvir o
outro, mostrando-se interessado e preocupado
com o próximo. Diferente de outros mestres ia
até os necessitados e não esperava que viessem
até ele, participava de festas e brincadeiras de
forma alegre e descontraída. Pregava o perdão
e não o castigo. Nas suas andanças, passou a
ser seguido por doze homens, os apóstolos, que
anunciavam nas aldeias e vilas a chegada do
Messias.
Os seus ensinamentos também eram destinados
à essa parcela da sociedade, pregava a
existência do reino de Deus, um lugar onde
apenas aqueles que desejassem poderiam
entrar, para tanto era preciso desprender-se
dos bens materiais, saber amar e perdoar o
próximo, ser humilde, conversar com Deus,
através de orações, pedindo apenas o
necessário.
O cristianismo contrariava os interesses do
Império. Por isso, a Igreja foi violentamente
perseguida. Pelos primeiros 280 anos da
história cristã, o Cristianismo foi banido pelo
Império Romano, e os cristãos foram
terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois
da “conversão” do Imperador Romano
Constantino.
Constantino era o imperador da parte Oriental
do Império Romano e “legalizou” o Cristianismo
pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em
325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de
Nicéia, em uma tentativa de unificar o
Cristianismo. Constantino imaginou o
Cristianismo como uma religião que poderia unir
o Império Romano, que naquela altura começava
a se fragmentar e a se dividir.
Mas ele se recusou a abraçar de forma
completa a fé cristã, e continuou com muitos
de seus credos pagãos e práticas. Então, a
igreja cristã que Constantino promoveu foi uma
mistura de verdadeiro Cristianismo e
paganismo romano.
Constantino achou que, com o Império
Romano sendo tão grande, vasto e diverso,
nem todos concordariam em abandonar seus
credos religiosos e abraçar o Cristianismo.
Então, permitiu, e mesmo promoveu a
“cristianização” de crenças pagãs. Crenças
completamente pagãs e totalmente não-
bíblicas ganharam nova identidade “cristã”.
Conclusão
• Espero que gostaram do nosso trabalho
porque, a Roma tem muitas coisas
interessantes.
By:MarcoSilva&JoãoFerreira
Bibliografia
• www.google.com
• www.google.com/images
• www.wikipedia.org
• www.vejasp.com.br/

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Roma antiga

  • 1. Discentes: Marco Silva nº9 João Tomás nº8 Disciplina: História 7ºAno Ano lectivo: 2012/2013 Professora: Luísa Gonzalez
  • 2. Índice • Introdução; • Localização Geográfica; • O Mito Fundador; • Monarquia; • República; • Império; • Cultura Romana; • Região Romana; • Deuses gregos e latinos; • O Cristianismo; • Conclusão; • Bibliografia.
  • 3. Introdução • Este trabalho foi mandado realizar pela stora Luísa Gonzalez para aprofundarmos a matéria de História.
  • 4. O mapa ao lado mostra a localização da cidade antiga de Roma. É possível identificar a 'alça' que facilita a travessia do rio, a região do vale (área escurecida) e as colinas circundantes (área mais clara). O monte Palatino (Palatine Hill ; área em vermelho) é o local das primeiras povoações, datadas do século VIII a. C. Roma está localizada na região do Lácio, na península itálica, a 25 quilômetros da foz do rio Tibre, em sua margem esquerda. A data convencional aceita atualmente pelos historiadores para a origem da cidade antiga é 753 a.C.; data determinada pelo romano Varrão, que se baseou para seus cálculos nas tradicionais lendas de fundação.
  • 5. Conta a lenda que quando Tróia caiu (século XII a.C.), o príncipe troiano Enéias conseguiu salvar-se. Após uma longa peregrinação, chegou ao Lácio. Enéias ter- se-ia fixado junto ao rio Tibre, onde se casou com uma filha do rei Latino (dando- se o nome de Latinos ao seu povo). O filho de Enéias fundou a cidade de Alba Longa. O tempo passou e os descendentes de Enéias reinavam em Alba. Um deles, Numitor, três séculos mais tarde, foi deposto e aprisionado por Amúlio, seu irmão. Amúlio matou um sobrinho e, para que não houvesse descendência, colocou sua sobrinha, Rhea Silvia, num colégio de Vestais, transformando-a em Vestal (sacerdotisa virgem, consagrada à deusa Vesta). Um dia, segundo a versão mais corrente da lenda, a jovem vestal teria ido buscar água para um sacrifício em um bosque sagrado, junto ao rio Tibre, quando foi seduzida (para outros, apenas assediada) por Marte/Ares, deus romano da guerra, que a engravidou, tendo nascido desta união proibida dois gêmeos: Rômulo e Remo.
  • 6. Quando nasceram, foram abandonados em uma cesta e jogados no rio Tibre, a mando de seu tio Amúlio, temeroso que essas crianças viessem futuramente a destroná-lo. A correnteza do Tibre, em vez de as levar para o mar, milagrosamente, depositou-as em lugar seco, perto do Monte Palatino. Rômulo e Remo foram salvos por uma loba enviada por Marte quando chegaram ao local de fundação da cidade. A loba as criou e amamentou juntamente com as suas crias, na sua gruta, no Lupercal, o que garantiu sua sobrevivência. Depois, um casal de pastores, Fáustulo e Larência, encontrou-os e os criou. Essa história é apenas uma lenda, mas existem informações verdadeiras. A primeira é que os fundadores de Roma criavam gado (representados pelos bois brancos), conheciam metalurgia (representados pelo arado de ferro) e praticavam a agricultura (representados pelo arado). Essas informações foram comprovadas pela arqueologia. A segunda informação é que Roma foi primeiramente uma Monarquia, e que o primeiro rei chamava-se Rômulo. Os povos da planície do Lácio eram constantemente ameaçados pelo etruscos, então, decidiram fundar uma cidade fortificada, com uma grande muralha e alguns poucos portões. Quem entrasse pulando era considerado inimigo e era assassinado.
  • 7. De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de povos que foram habitar a região da península itálica: latinos, gregos, etruscos, italiotas, sabinos. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios (nobres proprietários de terras), plebeus (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários), clientes e escravos (observe a pirâmide social). De acordo com as fontes tradicionais, sete reis governaram Roma ao longo de dois séculos e meio, período durante o qual o território dominado pelos romanos passou por uma paulatina expansão. Os quatro primeiros monarcas foram Rômulo, Numa Pompílio, Tulo Hostílio e Anco Márcio. Os três últimos soberanos foram os etruscos Tarquínio o Velho, Sérvio Túlio e Tarquínio o Soberbo, cujos governos se estenderam pela maior parte do século VI. A monarquia etrusca coincidiu com uma época de notável progresso econômico e cultural: os romanos, povo de mentalidade prática, adotaram o alfabeto grego e o modificaram até criar o alfabeto latino, que seria posteriormente utilizado por quase todos os idiomas do mundo. Tanto os etruscos do norte quanto os gregos do sul tiveram influência significativa na formação da cultura especificamente latina. Roma, que não passava de um aglomerado de aldeias, converteu-se numa verdadeira cidade, na qual os reis etruscos executaram grandes obras públicas: saneamento, construções de templos e de locais públicos de reunião. O último rei, Tarquínio o Soberbo, foi deposto pelos cidadãos de Roma, que instauraram então o regime republicano.
  • 8. Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.  A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas constantes dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.   Por volta de 450 a.C., o direito consuetudinário romano foi codificado pelos decênviros (magistrados especialmente designados para essa missão) e promulgada a Lei das Doze Tábuas, embrião do vasto corpo jurídico que Roma legou ao mundo e que haveria de constituir a base dos sistemas jurídicos modernos. Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos). República é o termo utilizado por convenção para definir o Estado romano e suas províncias desde o fim do Reino de Roma em 509 a.C. ao estabelecimento do Império Romano em 27 a.C.. Durante o período republicano, Roma transformou-se de simples cidade-estado num grande império, voltando-se inicialmente para a conquista da Itália e mais tarde para todo o mundo da orla do Mar Mediterrâneo.
  • 9. Após dominar toda a península itálica, através das Guerras de Conquista, os romanos partiram para a expansão do seu território. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum. Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina. Roma deixa de ser agrária e torna-se mercantil, urbana e luxuosa. O Exército vira uma instituição poderosa e o escravismo passa a ser o modo de produção dominante.  Nos séculos III a.C. e II a.C., as reformas defendidas pelos irmãos Tibério e Caio Graco em benefício da plebe e as lutas entre patrícios e plebeus enfraquecem o Senado. O I Triunvirato surge em 60 a.C., formado por Crasso, Pompeu e Júlio César. Em 46 a.C., Júlio César (100 a.C.-44 a.C.) põe fim à República e torna-se ditador. É assassinado dois anos depois. Emílio Lépido, Marco Antônio (82 a.C.?-30 a.C.) e Otávio (63 a.C.- 14 d.C.) compõem o II Triunvirato em 43 a.C. Mas disputas internas levam à repartição dos domínios de Roma em 40 a.C.: Marco Antônio fica com o Oriente, Lépido com a África e Otávio com o Ocidente. Otávio empreende várias manobras políticas no Senado, que lhe acabam atribuindo plenos poderes. Em 27 a.C. recebe o título de Príncipe Augustus Imperator (filho divino), iniciando o Império. 
  • 10.
  • 11. DINASTIA: JULIO CLAUDIANA OCTAVIO CESAR AUGUSTO: Funda o Império. Nascimento de Jesus. TIBERIO: Morte de Jesus. CLAUDIO: Conquistou a Britania. NERO: Inicia perseguição aos cristãos. DINASTIA FLAVIANA TITO FLAVIO: Constrói o Coliseu Romano. TITO: Diáspora judia. DINASTIA ANTONINA TRAJANO: Máxima expansão do Império. ADRIANO: Edito Perpétuo. MARCO AURELIO: Imperador filósofo. DINASTÍA SEVEROS CARACALLA: Cidadanía a todo o Império. DIOCECIANO: Tetrarquía. CONSTANTINO: Edito de Milão (313). TEODOSIO: Divide o Império em Ocidente e Oriente. ROMULO AUGUSTULO: Capturado por Odoacro. TRAJANO: Conquista Mesopotâmia expandindo o Império. ROMULO AUGUSTULO: Ultimo imperador
  • 12. Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta... Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias. Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla. Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média. PÃO E CIRCO
  • 13. A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega. Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais. A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol. A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.
  • 14. Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características ( qualidades e defeitos ) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.
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  • 16. Deus Grego Deus Romano Função ou Característica Zeus Júpiter Pai dos deuses e dos homens, principal deus do Olimpo. Cronos Saturno Deus do tempo, pai de Zeus. Pertencia à raça dos titãs. Hera Juno Rainha dos deuses, esposa de Zeus. Hefesto Vulcano Artista do Olimpo, fazia os raios que Zeus lançava sobre os mortais. Filho de Zeus e Hera. Poseidon Netuno Senhor do oceano, irmão de Zeus. Hades Plutão Senhor do reino dos mortos, irmão de Zeus. Ares Marte Deus da guerra, filho de Zeus e Hera. Apolo Febo Deus do sol, da arte de atirar com o arco, da música e da profecia. Filho de Zeus e Latona. Ártemis Diana Deusa da caça e da lua, irmã de Apolo. Afrodite Vênus Deus da beleza e do amor, nasceu das espumas do mar. Eros Cupido Deus do amor, filho de Vênus. Palas Atena Minerva Deusa da sabedoria, nasceu da cabeça de Zeus. Hermes Mercúrio Deus da destreza e da habilidade, cultuado pelos comerciantes. Filho e mensageiro de Zeus. Deméter Ceres Deusa da agricultura, filha de Cronos e Ops. Eros Cupido Deus do amor, filho de Vênus/Afrodite Psique Pisique Mortal por quem Eros se apaixonou, significa alma. Foi morar com Eros/Cupido no Olimpo, com a permissão de Zeus. Dioniso Baco Deus das festas, do vinho
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  • 24. O Cristianismo surgiu durante o Alto Império, numa província romana, na Palestina, região árida e pobre, que no decorrer de 600 anos foi dominada por grandes povos (Gregos e Romanos). Habitada por Judeus, um povo muito religioso (monoteístas), acreditavam que Deus enviaria um Messias (salvador) para libertá-los da dominação e exploração romana. Por outro lado, havia um grupo de guerrilheiros (zelotas) que acreditavam que o Messias viria como um deles e lideraria um revolta que conseguiria por fim ao domínio de Roma. Nesse contexto nasceu Jesus, numa família humilde e com numerosos irmãos. O pai era carpinteiro, profissão que seguiu durante algum tempo. Recebeu instruções numa escola da sinagoga, o que era comum para os meninos judeus. Embora tenha nascido em Belém, passou toda a sua infância em Nazaré, essa etapa de sua vida que pouco se conhece. Aos 30 anos, passou a conviver com pessoas humildes, falava de maneira simples, sem nenhuma autoridade, sempre disposto a ouvir o outro, mostrando-se interessado e preocupado com o próximo. Diferente de outros mestres ia até os necessitados e não esperava que viessem até ele, participava de festas e brincadeiras de forma alegre e descontraída. Pregava o perdão e não o castigo. Nas suas andanças, passou a ser seguido por doze homens, os apóstolos, que anunciavam nas aldeias e vilas a chegada do Messias. Os seus ensinamentos também eram destinados à essa parcela da sociedade, pregava a existência do reino de Deus, um lugar onde apenas aqueles que desejassem poderiam entrar, para tanto era preciso desprender-se dos bens materiais, saber amar e perdoar o próximo, ser humilde, conversar com Deus, através de orações, pedindo apenas o necessário.
  • 25. O cristianismo contrariava os interesses do Império. Por isso, a Igreja foi violentamente perseguida. Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino era o imperador da parte Oriental do Império Romano e “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mas ele se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, e continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano. Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não- bíblicas ganharam nova identidade “cristã”.
  • 26. Conclusão • Espero que gostaram do nosso trabalho porque, a Roma tem muitas coisas interessantes. By:MarcoSilva&JoãoFerreira
  • 27. Bibliografia • www.google.com • www.google.com/images • www.wikipedia.org • www.vejasp.com.br/