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ANTIGUIDADE CLÁSSICA

                               Aspectos culturais
                                     MARCOS FILHO




Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
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 Antiguidade - Começa com a utilização da
 escrita e termina com a queda do Império
 Romano do Ocidente, em 476. Principais
 marcos: o desenvolvimento da agricultura e
 da pecuária, a adoção do escravismo, a
 construção de cidades-Estado e de sistemas
 políticos monárquicos, o surgimento da
 democracia na pólis grega e das religiões
 monoteístas, o crescimento das artes e o
 aparecimento das ciências.
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Departamento de Música
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►A sociedade grega é basicamente patriarcal e ritualística.

►O oikos era a unidade econômica e social da época.

►A escravidão era uma atividade essencial e o número de escravos
superior ao da população (prisioneiros de guerra).

►A economia era baseada na agricultura e na criação de animais. Os
escravos cuidavam do trabalho no campo juntamente com a família.

►A religião era politeísta. E os mitos dos deuses revelavam aspectos
importantes da cultura grega.

►Na política, pouco a pouco os tiranos-ditadores e seus regimes cediam
espaço para as oligarquias (governo de poucos). Surgimento da
democracia onde as assembleias passam a ter maior autoridade
chegando a conter indivíduos masculinos das mais variadas categorias.


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Período helenístico - Estende-se de 338 a 30 a.C., período
que corresponde à expansão e o posterior declínio do
império de Alexandre, o Grande, da Macedônia. As
conquistas de Alexandre e a fundação dos reinos diádocos
difundem a cultura grega no oriente. A biblioteca de
Alexandria, com 100 mil rolos de papiros, transforma-se no
centro de irradiação cultural do helenismo, incentivando um
novo florescimento da geografia, matemática, astronomia,
medicina, filosofia, filologia e artes. Em 220 a.C. começa uma
crise econômica e política, a ascensão de novas potências e
a reação dos povos gregos contra o helenismo, contribuindo
para o seu declínio. A tomada de Alexandria pelas legiões
romanas, em 30 a.C., encerra o período.


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Artes e ciências gregas - Os gregos desenvolvem
a dramaturgia (Sófocles, Ésquilo, Eurípedes,
Aristófanes), a poesia épica e lírica (Homero,
Anacreonte, Píndaro, Safo), a História (Heródoto,
Tucídides, Xenofonte), as artes plásticas (Fídias) e a
arquitetura (Ictinas e Calícrates). Dedicam-se ao
estudo da natureza e do homem pela filosofia
(Aristóteles, Platão, Heráclito, Epicuro), astronomia
(Erastótenes, Aristarco, Hiparco), física, química,
mecânica, matemática e geometria (Euclides, Tales
de Mileto, Pitágoras, Arquimedes).

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Antiguidade Clássica - Introdução, por Marcos Filho
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                                           A MONODIA



          SCHURMANN, Ernst F. A música como linguagem: uma
          abordagem histórica. São Paulo: Brasiliense / CNPq, 1989.
          (Texto adaptado)




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O registro hoje disponível da música praticada na
clássica civilização helênica, embora insuficiente
para uma análise aprofundada, não deixa de
fornecer indicações que justificam a hipótese de que
as principais dessas práticas se baseavam nos
tradicionais cantos provenientes da barbárie. Serie
neles que a cultura oficial do Estado encontraria os
modelos de estruturas musicais, as quais, tendo sido
consideradas anteriormente como sendo de origem
sobrenatural ou divina, agora podiam ser utilizadas e
adaptadas para exercer as novas funções de
portadoras de determinados valores éticos
favoráveis às relações de produção vigentes.
Tratava-se São João del-Rei
Universidade Federal de dos assim chamados nomoi.
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Nomos  nomos (plural: nomoi). Cf. J. Subirá: “Os primitivos
compositores gregos eram verdadeiros compositores – e de
nenhuma forma autênticos criadores –, pois se limitavam a
elaborar suas concepções musicais em cima de tipos
consagrados, em lugar de produzir obras alimentadas pela
própria invenção. Utilizando um nomos tradicional,
adaptavam-lhe poesias distintas e possivelmente mesmo lhe
aplicavam novos ritmos. Suas tarefas, neste sentido, não
podiam produzir nada de muito extraordinário, uma vez que
o nomos grego, esquema musical revelado pelos deuses,
obedecia aos mesmos princípios que o samán dos antigos
cantores da Índia e o raga dos indianos modernos”. (História
de la Música, Barcelona, Salvat, 1947, vol. 1, pgs. 101-2.)


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É provável que se tenha procedido a alguma espécie
de seleção entre os modelos disponíveis, de forma
que os valores éticos que se lhes atribuía
correspondessem às demandas decorrentes da
necessidade de garantir a manutenção da nova
organização social própria à estrutura de classes,
pela qual o Estado havia assumido a
responsabilidade. É natural que esta exigência
haveria de implicar em que a estrutura musical se
tornasse apropriada para favorecer
substancialmente a competência social dos atos de
fala verbais existentes nos respectivos textos e, na
medida do necessário, influir sobre os mesmos para
que, a nível de atos elucutórios, viessem a funcionar
como Federal de São João del-Rei
Universidade
Departamentoatos de persuadir.
             de Música
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É provável que tenha sido a partir do
desenvolvimento de tais cantos que resultara, no
período clássico da cultura grega, aquele modo de
comunicação que hoje é designado pelo termo canto
monódico ou monodia e que, durante um longo
tempo, constituiria a principal manifestação musical
da cultura dominante.
Em muitos casos, o canto monódico não é
considerado como um elemento da linguagem
musical, uma vez que ele não era senão um modo
especial de veicular a linguagem verbal com auxílio
de determinados procedimentos musicais capazes
de atuar sobre os atos de fala de forma a ampliar ou
modificar os mesmos na sua qualidade de atos
elocutórios. João del-Rei
Universidade Federal de São
Departamento de Música
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                               Epitáfio de Seikilos



         Até ao fim dos teus dias,
         vive despreocupado
         Que nada te atormente.
         A vida é demasiado
         breve, e o tempo cobra o
         seu tributo




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Antiguidade Clássica - Introdução, por Marcos Filho
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                                           Euripedes

                      Orestes: Stasimon Chorus


    Atrium Musicae de Madrid; Gregorio Paniagua dir.
                                      (P) 1979 Harmonia Mundi S.A.




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        ó deusas iradas que
 fendeis os céus buscando
        vingança pelo crime,
  imploramo-vos que livreis
  o filho de Agamémnon da
           sua fúria cega […]
          Choramos por este
       mancebo. A ventura é
     fugaz entre os mortais.
Sobre ele se abetem o luto
   e a angústia, qual súbito
 golpe de vento sobre uma
    chalupa, e ele naufraga
         nos mares revoltos.
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                                           PITÁGORAS

                                    (cerca de 550 a.C)




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Antiguidade Clássica - Introdução, por Marcos Filho
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                                 Estátua de bronze de Zeus
                                 lançando raio do Santuario
                                 de Zeus de Olimpia,
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                                 Hermes, o mensageiro
                                 (com a bolsa de moedas
                                 na mão), escultura de
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Hércules enfrenta um leão. Detalhe de vaso de cerâmica,
530 a 520 a.C.
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Asclépio, Deus da Medicina
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Kantharos - um copo de bebida, tipicamente usado pelo deus Dionísio com
homens em movimento de dança, segunda metade do século VI a.C.
Estátua do Eros adormecido, período Imperial romano
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  Heranças do mundo antigo na música da Idade Média:

  1) uma concepção da música como consistindo essencialmente numa
  linha melódica pura e despojada;

  2) a ideia da melodia intimamente ligada às palavras, especialmente no
  tocante ao ritmo e à métrica;

  3) uma tradição de interpretação musical baseada especialmente na
  improvisação, sem notação fixa, em que o intérprete como que criava a
  música de novo a cada execução, embora segundo convenções
  comumente aceites e servindo-se das fórmulas musicais tradicionais;

  4) uma filosofia da música que concebia esta arte, não como uma
  combinação de belos sons no vácuo espiritual e social da arte pela arte,
  mas antes como um sistema bem ordenado, indissociável do sistema da
  Natureza, e como uma força capaz de afetar o pensamento e a conduta
  do homem;

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         5) uma teoria acústica cientificamente fundamentada;

         6) um sistema de formação de escalas com base nos tetracordes;

         7) uma terminologia musical.




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Antiguidade Clássica - Introdução, por Marcos Filho

  • 1. ANTIGUIDADE CLÁSSICA Aspectos culturais MARCOS FILHO Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 2. P R O F. M A R C O S F I L H O Antiguidade - Começa com a utilização da escrita e termina com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476. Principais marcos: o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, a adoção do escravismo, a construção de cidades-Estado e de sistemas políticos monárquicos, o surgimento da democracia na pólis grega e das religiões monoteístas, o crescimento das artes e o aparecimento das ciências. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 3. P R O F. M A R C O S F I L H O ►A sociedade grega é basicamente patriarcal e ritualística. ►O oikos era a unidade econômica e social da época. ►A escravidão era uma atividade essencial e o número de escravos superior ao da população (prisioneiros de guerra). ►A economia era baseada na agricultura e na criação de animais. Os escravos cuidavam do trabalho no campo juntamente com a família. ►A religião era politeísta. E os mitos dos deuses revelavam aspectos importantes da cultura grega. ►Na política, pouco a pouco os tiranos-ditadores e seus regimes cediam espaço para as oligarquias (governo de poucos). Surgimento da democracia onde as assembleias passam a ter maior autoridade chegando a conter indivíduos masculinos das mais variadas categorias. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 4. P R O F. M A R C O S F I L H O Período helenístico - Estende-se de 338 a 30 a.C., período que corresponde à expansão e o posterior declínio do império de Alexandre, o Grande, da Macedônia. As conquistas de Alexandre e a fundação dos reinos diádocos difundem a cultura grega no oriente. A biblioteca de Alexandria, com 100 mil rolos de papiros, transforma-se no centro de irradiação cultural do helenismo, incentivando um novo florescimento da geografia, matemática, astronomia, medicina, filosofia, filologia e artes. Em 220 a.C. começa uma crise econômica e política, a ascensão de novas potências e a reação dos povos gregos contra o helenismo, contribuindo para o seu declínio. A tomada de Alexandria pelas legiões romanas, em 30 a.C., encerra o período. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 5. P R O F. M A R C O S F I L H O Artes e ciências gregas - Os gregos desenvolvem a dramaturgia (Sófocles, Ésquilo, Eurípedes, Aristófanes), a poesia épica e lírica (Homero, Anacreonte, Píndaro, Safo), a História (Heródoto, Tucídides, Xenofonte), as artes plásticas (Fídias) e a arquitetura (Ictinas e Calícrates). Dedicam-se ao estudo da natureza e do homem pela filosofia (Aristóteles, Platão, Heráclito, Epicuro), astronomia (Erastótenes, Aristarco, Hiparco), física, química, mecânica, matemática e geometria (Euclides, Tales de Mileto, Pitágoras, Arquimedes). Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 7. P R O F. M A R C O S F I L H O A MONODIA SCHURMANN, Ernst F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São Paulo: Brasiliense / CNPq, 1989. (Texto adaptado) Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 8. P R O F. M A R C O S F I L H O O registro hoje disponível da música praticada na clássica civilização helênica, embora insuficiente para uma análise aprofundada, não deixa de fornecer indicações que justificam a hipótese de que as principais dessas práticas se baseavam nos tradicionais cantos provenientes da barbárie. Serie neles que a cultura oficial do Estado encontraria os modelos de estruturas musicais, as quais, tendo sido consideradas anteriormente como sendo de origem sobrenatural ou divina, agora podiam ser utilizadas e adaptadas para exercer as novas funções de portadoras de determinados valores éticos favoráveis às relações de produção vigentes. Tratava-se São João del-Rei Universidade Federal de dos assim chamados nomoi. Departamento de Música
  • 9. P R O F. M A R C O S F I L H O Nomos  nomos (plural: nomoi). Cf. J. Subirá: “Os primitivos compositores gregos eram verdadeiros compositores – e de nenhuma forma autênticos criadores –, pois se limitavam a elaborar suas concepções musicais em cima de tipos consagrados, em lugar de produzir obras alimentadas pela própria invenção. Utilizando um nomos tradicional, adaptavam-lhe poesias distintas e possivelmente mesmo lhe aplicavam novos ritmos. Suas tarefas, neste sentido, não podiam produzir nada de muito extraordinário, uma vez que o nomos grego, esquema musical revelado pelos deuses, obedecia aos mesmos princípios que o samán dos antigos cantores da Índia e o raga dos indianos modernos”. (História de la Música, Barcelona, Salvat, 1947, vol. 1, pgs. 101-2.) Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 10. P R O F. M A R C O S F I L H O É provável que se tenha procedido a alguma espécie de seleção entre os modelos disponíveis, de forma que os valores éticos que se lhes atribuía correspondessem às demandas decorrentes da necessidade de garantir a manutenção da nova organização social própria à estrutura de classes, pela qual o Estado havia assumido a responsabilidade. É natural que esta exigência haveria de implicar em que a estrutura musical se tornasse apropriada para favorecer substancialmente a competência social dos atos de fala verbais existentes nos respectivos textos e, na medida do necessário, influir sobre os mesmos para que, a nível de atos elucutórios, viessem a funcionar como Federal de São João del-Rei Universidade Departamentoatos de persuadir. de Música
  • 11. P R O F. M A R C O S F I L H O É provável que tenha sido a partir do desenvolvimento de tais cantos que resultara, no período clássico da cultura grega, aquele modo de comunicação que hoje é designado pelo termo canto monódico ou monodia e que, durante um longo tempo, constituiria a principal manifestação musical da cultura dominante. Em muitos casos, o canto monódico não é considerado como um elemento da linguagem musical, uma vez que ele não era senão um modo especial de veicular a linguagem verbal com auxílio de determinados procedimentos musicais capazes de atuar sobre os atos de fala de forma a ampliar ou modificar os mesmos na sua qualidade de atos elocutórios. João del-Rei Universidade Federal de São Departamento de Música
  • 12. P R O F. M A R C O S F I L H O Epitáfio de Seikilos Até ao fim dos teus dias, vive despreocupado Que nada te atormente. A vida é demasiado breve, e o tempo cobra o seu tributo Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 14. P R O F. M A R C O S F I L H O Euripedes Orestes: Stasimon Chorus Atrium Musicae de Madrid; Gregorio Paniagua dir. (P) 1979 Harmonia Mundi S.A. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 15. P R O F. M A R C O S F I L H O ó deusas iradas que fendeis os céus buscando vingança pelo crime, imploramo-vos que livreis o filho de Agamémnon da sua fúria cega […] Choramos por este mancebo. A ventura é fugaz entre os mortais. Sobre ele se abetem o luto e a angústia, qual súbito golpe de vento sobre uma chalupa, e ele naufraga nos mares revoltos.
  • 16. P R O F. M A R C O S F I L H O PITÁGORAS (cerca de 550 a.C) Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 17. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 19. P R O F. M A R C O S F I L H O Estátua de bronze de Zeus lançando raio do Santuario de Zeus de Olimpia,
  • 20. P R O F. M A R C O S F I L H O Hermes, o mensageiro (com a bolsa de moedas na mão), escultura de bronze
  • 21. Hércules enfrenta um leão. Detalhe de vaso de cerâmica, 530 a 520 a.C.
  • 22. P R O F. M A R C O S F I L H O Asclépio, Deus da Medicina
  • 23. P R O F. M A R C O S F I L H O Kantharos - um copo de bebida, tipicamente usado pelo deus Dionísio com homens em movimento de dança, segunda metade do século VI a.C.
  • 24. Estátua do Eros adormecido, período Imperial romano
  • 25. P R O F. M A R C O S F I L H O Heranças do mundo antigo na música da Idade Média: 1) uma concepção da música como consistindo essencialmente numa linha melódica pura e despojada; 2) a ideia da melodia intimamente ligada às palavras, especialmente no tocante ao ritmo e à métrica; 3) uma tradição de interpretação musical baseada especialmente na improvisação, sem notação fixa, em que o intérprete como que criava a música de novo a cada execução, embora segundo convenções comumente aceites e servindo-se das fórmulas musicais tradicionais; 4) uma filosofia da música que concebia esta arte, não como uma combinação de belos sons no vácuo espiritual e social da arte pela arte, mas antes como um sistema bem ordenado, indissociável do sistema da Natureza, e como uma força capaz de afetar o pensamento e a conduta do homem; Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 26. P R O F. M A R C O S F I L H O 5) uma teoria acústica cientificamente fundamentada; 6) um sistema de formação de escalas com base nos tetracordes; 7) uma terminologia musical. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música

Hinweis der Redaktion

  1. Reinos diádocos: os diádocos eram os generais de Alexandre que começaram a lutar tomar o seu lugar.
  2. O texto e a música estão inscritos numa estela ou pedra funerária encontrada em Aidine, na Turquia e data do século I d.C. mi a mi e nota lá como eixo fundamental. a chamada messe que era considerada importante para uma boa musica segundo aristóteles.De mi a mi com fá e dó sustenidos: frigio grego ou dórico atual.
  3. O fragmento do coro do Orestes de Eurípedes chegou até nós num papiro dos séculos III ou II a.C. Calcula-se que a tragédia seja de 408 a.C. É possível que a música tenha sido composta pelo próprio Euripedes.Cantada por um coro estável no seu lugar na orquestra (zona semi circular entre o palco e a bancada dos espectadores). O papiro contém sete versos com notação musical, mas só subsistiu a parte central dos versos; o inicio e o fim de cada verso vêm, por conseguinte, entre parênteses no exemplo 1.6
  4. [5, 6, e 7 herança grega, o resto era como à maior parte do mundo antigo]