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Universidade Estadual da
Paraíba.
A EFETIVIDADE DO LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA NAS ESCOLAS
PÚBLICAS ESTADUAIS DE JOÃO
PESSOA – PB.
SUMÁRIO










1INTRODUÇÃO...........................................................................................
2 JUSTIFICATIVA........................................................................................
3. OBJETIVOS.............................................................................................
3.1 Objetivo Geral.......................................................................................
3.2 Objetivos Específicos
4 HIPÓTESE (S)
5. REVISÃO DA LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
6. METODOLOGIA
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
 O uso de tecnologias digitais está mais presente nas

atividades do cotidiano das pessoas - sendo estes
nativos digitais ou não -, uma vez que toda a tecnologia
está voltada também ao processo ensino e
aprendizagem, seja isso no meio urbano ou rural.
Nesse contexto, há os processos de interação e de
comunicação digital, François Acher (1995) afirma que,
além desse pressuposto, aumenta o interesse por
aquilo que também não telecomunica, como as
sensações, o corpo, a experiência, etc., ou seja, é uma
complementação.
 Apesar dessas novas possibilidades do processo de

interação nos espaços da cidade, que é favorecida pela
comunicação e pela informação digital, existem espaços
dentro das escolas que fomentam a interatividade e o
conhecimento, como é o caso do Laboratório de
Informática. Castells (2003) ao abordar esse assunto,
corrobora que a Internet surgiu com a finalidade de
liberdade e igualdade entre as pessoas do mundo todo, vale
salientar que ainda tem indivíduos que não estão inseridos
nesta realidade. Nesse contexto, segundo pesquisa
realizada pelo PNAD/IBGE (2005), no Brasil os usos da
internet estão mais relacionados ao estudo/aprendizado,
comunicação com outras pessoas, como também as
atividades de lazer, as leituras de jornais e revistas, entre
outros. De acordo com a pesquisa, as comunicações com as
pessoas e as atividades de lazer recebem especial destaque
em relação ao que a população do Brasil se interessa na
rede.
 É interessante ressaltar que algumas inovações nas

formas de relações sociais, como os sítios de
relacionamento, os blog, os chats, os e-mail, as
pesquisas escolares vem ganhando espaço no cotidiano
das pessoas que possuem acesso a essas tecnologias; e a
escola pode incentivar ainda mais o uso das mesmas de
forma a chamar a atenção dos educandos para a
aprendizagem significativa. Nesse contexto, as
relações sociais de lazer passam por uma modificação,
uma mudança que é atrelada a educação e o processo
ensino e aprendizagem, no que tange aos recursos da
comunicação multimídia que possibilitam a
incorporação de áudio, vídeo etc. para a comunicação
seja oral ou escrito.
 O projeto de pesquisa visa à avaliação do uso dos Laboratórios de

Informática como ferramenta digital oferecida aos profissionais
da educação, a fim de que estes possam dinamizar suas aulas e
criar um ambiente de interatividade, além de se fazer a inclusão
no mundo digital.

Baseando-se no Programa Nacional de Tecnologia
Educacional (Proinfo) que é um programa educacional criado
pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997 e regulamentado
pelo Decreto 6.300, de 12 de dezembro de 2007, que visa fornecer
computadores como material pedagógico as escolas públicas,
pois o mesmo promove o uso pedagógico de Tecnologias de
Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino
fundamental e médio¹. O Ministério da Educação (MEC) e o
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é o
responsável pela compra, distribuição e instalação dos
laboratórios de informática nas escolas públicas de educação
básica. No entanto, os governos municipais e estaduais
providenciam a infraestrutura das escolas, indispensável para
que elas recebam os computadores e sua adequada utilização.
 O MEC distribuiu em duas vertentes: escolas urbanas (ProInfo Urbano) e escolas rurais
(ProInfo Rural), sendo assim caracterizados para escolha de distribuição dos laboratórios:








PROINFO RURAL
Área rural
Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)
Escolas ativas conforme o CENSO de 2010
Com mais de 20 alunos
Energia elétrica
Sem laboratório de informática

 PROINFO URBANO
 Área urbana
 Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)
 Escolas Ativas conforme o CENSO de 2010
 Com mais de 20 alunos
 Energia elétrica
 Sem laboratório de informática
___________________________
Disponível em: <www.mec.gov.br>. Acesso em 15 de novembro de 2013.
 Nesse contexto, iremos coletar informações e dados do

PROINFO URBANO das Escolas Públicas Estaduais de
João Pessoa - PB, a fim de embasar nossa pesquisa e
apresentar dados quantitativos para fins de melhoria
junto ao MEC e as Secretarias Estaduais e Municipais
de Educação.
2 JUSTIFICATIVA
Diante da prerrogativa do MEC de que o Plano
Nacional de Educação inclui as mídias e a inclusão
dos educandos nesse novo paradigma mundial,
faz necessário um estudo aprofundado da
efetividade do Laboratório de Informática nas
Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa – PB,
uma vez que esse equipamento é importante para
o desenvolvimento da aprendizagem cujo objetivo
é ampliar ou corroborar com a aplicação do
conteúdo em sala de aula.
 Nesse ínterim, vê – se a implantação dos

laboratórios de informática, desde o ano de 2010
pelo Ministério da Educação nas escolas públicas
brasileira.
 As características do PROINFO tem os seguintes
componentes em relação aos equipamentos
adquiridos:


ProInfo Rural:










Solução multi-terminal – 1 CPU,
5 monitores LCD,
5 teclados,
5 mouses,
5 fones de ouvido,
1impressora jato de tinta,
Kit de segurança
Garantia de 3 anos



ProInfo Urbano:

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



Solução multiterminal com 9 CPU's
19 monitores de LCD
19 teclados,
19 mouses
19 fones de ouvido
1 servidor multimídia
1 impressora laser
10 estabilizadores
1 roteador wireless.
Kit de segurança
Garantia de 3 anos
 Escolhendo – se o PROINFO URBANO como o viés

para este projeto de pesquisa cujo intuito é colher
informações suficientes para sugerir melhoras no
uso desses equipamentos, uma vez que estes dão
um feedback no processo de ensino e
aprendizagem.
 Os cursos que as Secretarias de Educação
oferecem são os mais diversos possíveis,
disponibilizados pelo Programa Nacional de Formação
Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo
Integrado), são eles:
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO
DIGITAL (IED)
 É um curso que requer do professor, do técnico em

educação e do gestor escolar esforço e diálogo criativo e
competente sobre o que pensam e sabem a respeito das
características dos recursos tecnológicos apresentados,
os temas a serem escolhidos, as atividades propostas e
sobre o pensamento e as produções dos demais
participantes.
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO:
ENSINANDO E APRENDENDO COM
AS TICs (TICs)
 Este curso é voltado para professores, gestores

escolares (diretores, vice-diretores) e coordenadores
pedagógicos dos sistemas públicos de ensino que,
preferencialmente, tiveram suas escolas contempladas
com laboratórios de informática e que adotam o
sistema operacional Linux Educacional.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS (EP)
 Este curso propicia aos professores, coordenadores

pedagógicos e gestores de escolas públicas o
aprofundamento teórico sobre o conceito de projeto e
as suas especificidades no contexto escolar. A estrutura
curricular é constituída de três eixos conceituais:
projeto, currículo e tecnologias – que se integram com
a prática pedagógica durante a realização das
atividades propostas ao longo do curso.
REDES DE APRENDIZAGEM (REDES)
 Este curso tem como objetivo principal proporcionar

aos professores, coordenadores pedagógicos e gestores
escolares um embasamento sobre o papel da escola
frente à cultura digital, disponibilizando
oportunidades e condições de utilizarem as novas
mídias sociais no ensino. Este curso foi estruturado na
perspectiva de dar continuidade aos estudos ofertados
pelo ProInfo Integrado, por meio dos Cursos:
Introdução à Educação Digital (pré-requisito),
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo
com as TICs e Elaboração de Projetos.
 Dessa forma, vemos o potencial da inclusão digital

oferecido pelas Secretarias de Educação a fim de
aprimorar e potencializar o processo de aprendizagem.
No entanto, sabemos que a realidade é outra, às vezes o
Laboratório é subutilizado, por diversos fatores, o que
ocasiona o prejuízo em relação a qualidade de ensino.

Em contrapartida, a visão de incluir profissionais
de educação e os educandos faz com que haja um
motivo para incrementar a inclusão digital, com
intuito de promover a comunicação em qualquer nível.
3. OBJETIVOS
 3.1 Objetivo Geral
 Reconhecer a importância do uso do Laboratório de Informática como forma
de inclusão digital nas Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa – PB.
 3.2 Objetivos Específicos
 Expor dados quantitativos relacionados ao uso do Laboratório de Informática
em zona urbana das Escolas Estaduais de João Pessoa – PB.
 Fomentar o reconhecimento das mídias sociais como requisito para a inclusão
digital nas Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa - PB.
 Ampliar o conhecimento das ferramentas oferecidas para a inclusão digital nas
Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa - PB.
4 HIPÓTESE (S)
 Há um uso efetivo do Laboratório de Informática como

ferramenta significativa no processo ensino e
aprendizagem?
 A inclusão digital tão fomentada ultimamente abarca a
comunidade escolar de forma contundente e holística?
5. REVISÃO DA LITERATURA OU
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
6 METODOLOGIA
 Segundo Marconi e Lakatos (2006, p.83), “o método é o

conjunto das atividades sistemáticas e racionais que,
com maior segurança e economia, permite alcançar o
objetivo – conhecimentos válidos e verdadeiros –
trançando o caminho a ser seguido, detectando erros e
auxiliando as decisões do cientista”.
 Também ainda abordando a questão do método,

Vergara (2006, p. 12) disserta que método é um
caminho, uma forma, uma lógica de pensamento. E é
baseado nessa assertiva que o presente trabalho teve
como objetivo investigar como se dá a efetividade do
uso do Laboratório de Informática nas Escolas
Públicas Estaduais em João Pessoa – PB.

A abordagem da efetividade do uso do Laboratório
de Informática nas Escolas Públicas Estaduais em João
Pessoa - PB dar-se-á da seguinte maneira:
 1. Visitar-se-á as Escolas Estaduais de João Pessoa - PB







para avaliação física dos Laboratórios de Informática.
2. Avaliar-se-á a utilização dos Laboratórios de
Informática quanto a pesquisa, projetos e sua inserção
junto à comunidade.
3. Far-se-á proposituras relacionadas à inclusão digital
dos alunos, como também a ampliação e melhoria do
ambiente do Laboratório.
4. Avaliar-se-á a estrutura dos Laboratórios e sua
operacionalidade máxima.
5. Fomentar-se-á questões a respeito da abrangência da
inclusão digital da comunidade escolar e afins.
 6. Aplicar-se-á questionário junto ao diretoria e/ou

responsáveis das Escolas, avaliando o uso do
Laboratório de Informática.
As pesquisas e abordagem farão parte de um cronograma
pré-estabelecido (Quadro 1), o qual será uma
orientação para a aplicação de todo os métodos, a fim
de se obter um valor quantitativo para se ter um
embasamento e um resultado satisfatório do projeto.
Quadro 1. Cronograma das atividades do projeto intitulado:
A efetividade dos Laboratórios de Informática das Escolas
Públicas Estaduais de João Pessoa – PB.
Atividades

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Revisão de Literatura

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

do X

X

X

X

Visitas as Escolas

X

X

X

Coleta de Dados

X

X

X

X

X

X

X

X

Elaboração
Projeto

Análise dos Dados

Redação

Publicação

Defesa

X

X

X

X
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Laboratório de Informática nas Escoas Públicas é
imprescindível ao processo ensino e aprendizagem.
Nele, podemos perceber que a identidade e a diferença
estão intrinsecamente ligadas, ou seja, o aluno forma
sua identidade como pesquisador de assuntos
abordados em sala e, dessa forma, muda seu
comportamento. Questionar todas as áreas da vida faz
parte do ser humano como ser pensante. Daí, a
pedagogia e o currículo sejam capazes de oferecer
oportunidades de aprendizado diversificados em sala
de aula, a fim de que o jovem se desenvolva
criticamente, questionando os sistemas vigentes.
 Na escola deve - se aprende a olhar os outros e a si

mesmo, como também a ouvir, falar e calar. Todos os
nossos sentidos são treinados para que as habilidades
sejam desenvolvidas. Evidentemente, educandos não
são passivos receptores, mas buscam sempre
conhecimentos com a finalidade de se aprimorar.
Ativamente eles se envolvem e são envolvidos nessas
aprendizagens do uso das mídias em sala de aula e elas
perpassam todo o cotidiano deles.
 Por fim, na certeza de que todas essas ferramentas

ajudarão os profissionais da educação a fazerem uma
aula dinâmica e elaborada com critérios claros e
objetivando um avanço no processo de ensino e
aprendizagem, a escola sempre procura parceiros no
processo de inclusão digital, prestando – através de
cursos - orientação aos gestores, professores e alunos
quanto ao uso e aplicação das novas tecnologias, bem
como no que se refere à utilização e manutenção do
equipamento. Para tanto, necessita-se ampliar
constantemente essa comunidade de interação e
compartilhar os saberes.
 Neste contexto, aproveita-se para abalizar dados

quantitativos como forma de levantamento dos
laboratórios de informática existentes, na zona urbana
das Escolas Estaduais de João Pessoa - PB.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS




ASCHER, F. Métapolis ou l’avenir des Villes. Paris: Odile Jacob, 1995.
Cartilha PROINFO Rural e Urbano. Disponível em:
<http://sip.proinfo.mec.gov.br/upload/manuais/cartilharural_2011.pdf>. Acesso em 15 de novembro
de 2013.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a
sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LOPES, Jorge. O fazer do trabalho científico em Ciências Sociais Aplicadas. 1 ed. Recife:
Universitária, 2006.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentação de metodologia cientifica. 6
ed. 3 reimp. São Paulo: Atlas, 2006.
_______. Técnicas de pesquisa. 6 ed. ver. e amp. São Paulo: Atlas, 2006.
PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel
Celular para Uso Pessoal. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2005.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2006.


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
ANEXO
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


FORMULÁRIO PARA COLETA DE DADOS NAS ESCOLAS
DADOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS DE JOÃO PESSOA - PB
Nome da Diretora:
E-mail:
LEVANTAMENTO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE JOÃO PESSOA – PB.
Nome da Escola:
Laboratório de Informática: ( ) Sim ( ) Não ( )Outros
Laboratório de Informática instalado: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outros
Laboratório de Informática instalado em funcionamento: ( ) Sim ( ) Não ( )Outro
Acesso a Internet: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro
Quantos computadores no Laboratório de Informática:
Quantos computadores no Laboratório de Informática em funcionamento:
Quantos tablets a Escola possui:
Quantas impressoras em funcionamento a Escola possui:
Quantos monitores no Laboratório de Informática:
Acesso a internet para professores, alunos e funcionários: ( ) Sim ( ) Não ( )Outro
Acesso a internet via wifi: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro
A estrutura do Laboratório de Informática é adequada: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro
O layout do Laboratório de Informática é adequado: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro
O atendimento dos técnicos é em tempo hábil: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro
Laboratório de Informática
da Escola Padre Hildon Bandeira

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  • 2. A EFETIVIDADE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS DE JOÃO PESSOA – PB.
  • 3. SUMÁRIO          1INTRODUÇÃO........................................................................................... 2 JUSTIFICATIVA........................................................................................ 3. OBJETIVOS............................................................................................. 3.1 Objetivo Geral....................................................................................... 3.2 Objetivos Específicos 4 HIPÓTESE (S) 5. REVISÃO DA LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6. METODOLOGIA 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 4. 1 INTRODUÇÃO  O uso de tecnologias digitais está mais presente nas atividades do cotidiano das pessoas - sendo estes nativos digitais ou não -, uma vez que toda a tecnologia está voltada também ao processo ensino e aprendizagem, seja isso no meio urbano ou rural. Nesse contexto, há os processos de interação e de comunicação digital, François Acher (1995) afirma que, além desse pressuposto, aumenta o interesse por aquilo que também não telecomunica, como as sensações, o corpo, a experiência, etc., ou seja, é uma complementação.
  • 5.  Apesar dessas novas possibilidades do processo de interação nos espaços da cidade, que é favorecida pela comunicação e pela informação digital, existem espaços dentro das escolas que fomentam a interatividade e o conhecimento, como é o caso do Laboratório de Informática. Castells (2003) ao abordar esse assunto, corrobora que a Internet surgiu com a finalidade de liberdade e igualdade entre as pessoas do mundo todo, vale salientar que ainda tem indivíduos que não estão inseridos nesta realidade. Nesse contexto, segundo pesquisa realizada pelo PNAD/IBGE (2005), no Brasil os usos da internet estão mais relacionados ao estudo/aprendizado, comunicação com outras pessoas, como também as atividades de lazer, as leituras de jornais e revistas, entre outros. De acordo com a pesquisa, as comunicações com as pessoas e as atividades de lazer recebem especial destaque em relação ao que a população do Brasil se interessa na rede.
  • 6.  É interessante ressaltar que algumas inovações nas formas de relações sociais, como os sítios de relacionamento, os blog, os chats, os e-mail, as pesquisas escolares vem ganhando espaço no cotidiano das pessoas que possuem acesso a essas tecnologias; e a escola pode incentivar ainda mais o uso das mesmas de forma a chamar a atenção dos educandos para a aprendizagem significativa. Nesse contexto, as relações sociais de lazer passam por uma modificação, uma mudança que é atrelada a educação e o processo ensino e aprendizagem, no que tange aos recursos da comunicação multimídia que possibilitam a incorporação de áudio, vídeo etc. para a comunicação seja oral ou escrito.
  • 7.  O projeto de pesquisa visa à avaliação do uso dos Laboratórios de Informática como ferramenta digital oferecida aos profissionais da educação, a fim de que estes possam dinamizar suas aulas e criar um ambiente de interatividade, além de se fazer a inclusão no mundo digital.  Baseando-se no Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) que é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997 e regulamentado pelo Decreto 6.300, de 12 de dezembro de 2007, que visa fornecer computadores como material pedagógico as escolas públicas, pois o mesmo promove o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio¹. O Ministério da Educação (MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é o responsável pela compra, distribuição e instalação dos laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica. No entanto, os governos municipais e estaduais providenciam a infraestrutura das escolas, indispensável para que elas recebam os computadores e sua adequada utilização.
  • 8.  O MEC distribuiu em duas vertentes: escolas urbanas (ProInfo Urbano) e escolas rurais (ProInfo Rural), sendo assim caracterizados para escolha de distribuição dos laboratórios:        PROINFO RURAL Área rural Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano) Escolas ativas conforme o CENSO de 2010 Com mais de 20 alunos Energia elétrica Sem laboratório de informática  PROINFO URBANO  Área urbana  Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)  Escolas Ativas conforme o CENSO de 2010  Com mais de 20 alunos  Energia elétrica  Sem laboratório de informática ___________________________ Disponível em: <www.mec.gov.br>. Acesso em 15 de novembro de 2013.
  • 9.  Nesse contexto, iremos coletar informações e dados do PROINFO URBANO das Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa - PB, a fim de embasar nossa pesquisa e apresentar dados quantitativos para fins de melhoria junto ao MEC e as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação.
  • 10. 2 JUSTIFICATIVA Diante da prerrogativa do MEC de que o Plano Nacional de Educação inclui as mídias e a inclusão dos educandos nesse novo paradigma mundial, faz necessário um estudo aprofundado da efetividade do Laboratório de Informática nas Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa – PB, uma vez que esse equipamento é importante para o desenvolvimento da aprendizagem cujo objetivo é ampliar ou corroborar com a aplicação do conteúdo em sala de aula.
  • 11.  Nesse ínterim, vê – se a implantação dos laboratórios de informática, desde o ano de 2010 pelo Ministério da Educação nas escolas públicas brasileira.  As características do PROINFO tem os seguintes componentes em relação aos equipamentos adquiridos:
  • 12.  ProInfo Rural:         Solução multi-terminal – 1 CPU, 5 monitores LCD, 5 teclados, 5 mouses, 5 fones de ouvido, 1impressora jato de tinta, Kit de segurança Garantia de 3 anos  ProInfo Urbano:            Solução multiterminal com 9 CPU's 19 monitores de LCD 19 teclados, 19 mouses 19 fones de ouvido 1 servidor multimídia 1 impressora laser 10 estabilizadores 1 roteador wireless. Kit de segurança Garantia de 3 anos
  • 13.  Escolhendo – se o PROINFO URBANO como o viés para este projeto de pesquisa cujo intuito é colher informações suficientes para sugerir melhoras no uso desses equipamentos, uma vez que estes dão um feedback no processo de ensino e aprendizagem.  Os cursos que as Secretarias de Educação oferecem são os mais diversos possíveis, disponibilizados pelo Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado), são eles:
  • 14. INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL (IED)  É um curso que requer do professor, do técnico em educação e do gestor escolar esforço e diálogo criativo e competente sobre o que pensam e sabem a respeito das características dos recursos tecnológicos apresentados, os temas a serem escolhidos, as atividades propostas e sobre o pensamento e as produções dos demais participantes.
  • 15. TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICs (TICs)  Este curso é voltado para professores, gestores escolares (diretores, vice-diretores) e coordenadores pedagógicos dos sistemas públicos de ensino que, preferencialmente, tiveram suas escolas contempladas com laboratórios de informática e que adotam o sistema operacional Linux Educacional.
  • 16. ELABORAÇÃO DE PROJETOS (EP)  Este curso propicia aos professores, coordenadores pedagógicos e gestores de escolas públicas o aprofundamento teórico sobre o conceito de projeto e as suas especificidades no contexto escolar. A estrutura curricular é constituída de três eixos conceituais: projeto, currículo e tecnologias – que se integram com a prática pedagógica durante a realização das atividades propostas ao longo do curso.
  • 17. REDES DE APRENDIZAGEM (REDES)  Este curso tem como objetivo principal proporcionar aos professores, coordenadores pedagógicos e gestores escolares um embasamento sobre o papel da escola frente à cultura digital, disponibilizando oportunidades e condições de utilizarem as novas mídias sociais no ensino. Este curso foi estruturado na perspectiva de dar continuidade aos estudos ofertados pelo ProInfo Integrado, por meio dos Cursos: Introdução à Educação Digital (pré-requisito), Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs e Elaboração de Projetos.
  • 18.  Dessa forma, vemos o potencial da inclusão digital oferecido pelas Secretarias de Educação a fim de aprimorar e potencializar o processo de aprendizagem. No entanto, sabemos que a realidade é outra, às vezes o Laboratório é subutilizado, por diversos fatores, o que ocasiona o prejuízo em relação a qualidade de ensino.  Em contrapartida, a visão de incluir profissionais de educação e os educandos faz com que haja um motivo para incrementar a inclusão digital, com intuito de promover a comunicação em qualquer nível.
  • 19. 3. OBJETIVOS  3.1 Objetivo Geral  Reconhecer a importância do uso do Laboratório de Informática como forma de inclusão digital nas Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa – PB.  3.2 Objetivos Específicos  Expor dados quantitativos relacionados ao uso do Laboratório de Informática em zona urbana das Escolas Estaduais de João Pessoa – PB.  Fomentar o reconhecimento das mídias sociais como requisito para a inclusão digital nas Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa - PB.  Ampliar o conhecimento das ferramentas oferecidas para a inclusão digital nas Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa - PB.
  • 20. 4 HIPÓTESE (S)  Há um uso efetivo do Laboratório de Informática como ferramenta significativa no processo ensino e aprendizagem?  A inclusão digital tão fomentada ultimamente abarca a comunidade escolar de forma contundente e holística?
  • 21. 5. REVISÃO DA LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  • 22. 6 METODOLOGIA  Segundo Marconi e Lakatos (2006, p.83), “o método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo – conhecimentos válidos e verdadeiros – trançando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”.
  • 23.  Também ainda abordando a questão do método, Vergara (2006, p. 12) disserta que método é um caminho, uma forma, uma lógica de pensamento. E é baseado nessa assertiva que o presente trabalho teve como objetivo investigar como se dá a efetividade do uso do Laboratório de Informática nas Escolas Públicas Estaduais em João Pessoa – PB.  A abordagem da efetividade do uso do Laboratório de Informática nas Escolas Públicas Estaduais em João Pessoa - PB dar-se-á da seguinte maneira:
  • 24.  1. Visitar-se-á as Escolas Estaduais de João Pessoa - PB     para avaliação física dos Laboratórios de Informática. 2. Avaliar-se-á a utilização dos Laboratórios de Informática quanto a pesquisa, projetos e sua inserção junto à comunidade. 3. Far-se-á proposituras relacionadas à inclusão digital dos alunos, como também a ampliação e melhoria do ambiente do Laboratório. 4. Avaliar-se-á a estrutura dos Laboratórios e sua operacionalidade máxima. 5. Fomentar-se-á questões a respeito da abrangência da inclusão digital da comunidade escolar e afins.
  • 25.  6. Aplicar-se-á questionário junto ao diretoria e/ou responsáveis das Escolas, avaliando o uso do Laboratório de Informática. As pesquisas e abordagem farão parte de um cronograma pré-estabelecido (Quadro 1), o qual será uma orientação para a aplicação de todo os métodos, a fim de se obter um valor quantitativo para se ter um embasamento e um resultado satisfatório do projeto.
  • 26. Quadro 1. Cronograma das atividades do projeto intitulado: A efetividade dos Laboratórios de Informática das Escolas Públicas Estaduais de João Pessoa – PB. Atividades Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Revisão de Literatura X X X X X X X X X X X do X X X X Visitas as Escolas X X X Coleta de Dados X X X X X X X X Elaboração Projeto Análise dos Dados Redação Publicação Defesa X X X X
  • 27. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Laboratório de Informática nas Escoas Públicas é imprescindível ao processo ensino e aprendizagem. Nele, podemos perceber que a identidade e a diferença estão intrinsecamente ligadas, ou seja, o aluno forma sua identidade como pesquisador de assuntos abordados em sala e, dessa forma, muda seu comportamento. Questionar todas as áreas da vida faz parte do ser humano como ser pensante. Daí, a pedagogia e o currículo sejam capazes de oferecer oportunidades de aprendizado diversificados em sala de aula, a fim de que o jovem se desenvolva criticamente, questionando os sistemas vigentes.
  • 28.  Na escola deve - se aprende a olhar os outros e a si mesmo, como também a ouvir, falar e calar. Todos os nossos sentidos são treinados para que as habilidades sejam desenvolvidas. Evidentemente, educandos não são passivos receptores, mas buscam sempre conhecimentos com a finalidade de se aprimorar. Ativamente eles se envolvem e são envolvidos nessas aprendizagens do uso das mídias em sala de aula e elas perpassam todo o cotidiano deles.
  • 29.  Por fim, na certeza de que todas essas ferramentas ajudarão os profissionais da educação a fazerem uma aula dinâmica e elaborada com critérios claros e objetivando um avanço no processo de ensino e aprendizagem, a escola sempre procura parceiros no processo de inclusão digital, prestando – através de cursos - orientação aos gestores, professores e alunos quanto ao uso e aplicação das novas tecnologias, bem como no que se refere à utilização e manutenção do equipamento. Para tanto, necessita-se ampliar constantemente essa comunidade de interação e compartilhar os saberes.
  • 30.  Neste contexto, aproveita-se para abalizar dados quantitativos como forma de levantamento dos laboratórios de informática existentes, na zona urbana das Escolas Estaduais de João Pessoa - PB.
  • 31.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS   ASCHER, F. Métapolis ou l’avenir des Villes. Paris: Odile Jacob, 1995. Cartilha PROINFO Rural e Urbano. Disponível em: <http://sip.proinfo.mec.gov.br/upload/manuais/cartilharural_2011.pdf>. Acesso em 15 de novembro de 2013. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LOPES, Jorge. O fazer do trabalho científico em Ciências Sociais Aplicadas. 1 ed. Recife: Universitária, 2006. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentação de metodologia cientifica. 6 ed. 3 reimp. São Paulo: Atlas, 2006. _______. Técnicas de pesquisa. 6 ed. ver. e amp. São Paulo: Atlas, 2006. PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2005. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.        
  • 32. ANEXO                      FORMULÁRIO PARA COLETA DE DADOS NAS ESCOLAS DADOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS DE JOÃO PESSOA - PB Nome da Diretora: E-mail: LEVANTAMENTO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE JOÃO PESSOA – PB. Nome da Escola: Laboratório de Informática: ( ) Sim ( ) Não ( )Outros Laboratório de Informática instalado: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outros Laboratório de Informática instalado em funcionamento: ( ) Sim ( ) Não ( )Outro Acesso a Internet: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro Quantos computadores no Laboratório de Informática: Quantos computadores no Laboratório de Informática em funcionamento: Quantos tablets a Escola possui: Quantas impressoras em funcionamento a Escola possui: Quantos monitores no Laboratório de Informática: Acesso a internet para professores, alunos e funcionários: ( ) Sim ( ) Não ( )Outro Acesso a internet via wifi: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro A estrutura do Laboratório de Informática é adequada: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro O layout do Laboratório de Informática é adequado: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro O atendimento dos técnicos é em tempo hábil: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outro
  • 33. Laboratório de Informática da Escola Padre Hildon Bandeira