SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 35
Tropismos e
Movimentos Násticos
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Tropismo
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
“Uma das características básicas da vida é a
capacidade de responder a estímulos do
meio”
Movimentos orientados, que ocorrem em
certas partes das plantas, induzidos por um
fator ambiental.
Resultam de um crescimento desigual em
lados opostos do órgão, fazendo com que
este se curve.
Classificação dos Tropismos
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
tropismos
Direção do movimento Natureza do estímulo
Positivos
Negativos
Fototropismos
Tigmotropismos
Quimiotropismos
Geotropismos
Fototropismo
• Provavelmente, a interação mais conhecida
entre plantas e o mundo externo é a
curvatura da extremidade caulinar em direção
à luz. Essa resposta de crescimento ,
conhecida como fototropismo, é causada pelo
alongamento – sob influência do hormônio
auxina – das células no lado sombreado do
ápice.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Acredita-se que a redistribuição
de auxina em resposta a luz é
medida por um fotorreceptor,
especificamente uma proteína
contendo pigmento que
absorve a luz e converte o
sinal em uma resposta
bioquímica.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• A curvatura dos caules das plantas, quando
expostas a uma luz lateral, pode ser explicado
devido ao maior crescimento das células do lado
oposto à fonte luminosa do que do lado mais
luminoso, provocado pela maior concentração,
nessa zona, de um mensageiro químico ou
substância de crescimento.
• Para este mensageiro químico ou hormônio
vegetal, Went escolheu o nome de auxina (do
grego auxein = aumentar).
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Darwin & Darwin
• Por volta de 1881, Charles Darwin e o seu filho Francis
realizaram várias experiências utilizando sementes de
gramíneas e, em especial, sementes de aveia. Sendo que na
aveia, assim como noutras espécies de Monocotiledôneas, a
primeira porção da plântula que emerge do solo é o
coleóptilo, bainha cilíndrica que protege as folhas jovens.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Darwin observou que, dos exemplares
deixados intactos, os que tinham o ápice do
coleóptilo coberto por material transparente e
os coleóptilos que estavam cobertos com
material opaco, exceto os ápices, se
encurvaram em direção à luz.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Darwin concluiu que, quando as plântulas são
expostas a uma luz lateral, se transmite uma
mensagem da parte superior da planta para a
parte inferior, que provoca a curvatura dos
coleóptilos. Com esta conclusão, atribui-se a
Darwin o mérito de ter sido o investigador que
obteve os primeiros dados conducentes à idéia de
que as plantas produzem hormônios.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Algumas décadas depois das experiências
consideradas, em 1926, o botânico holandês Frits
Went realizou novas experiências. Após a análise
dos resultados das suas experiências, Went
concluiu que a curvatura das plantas é
conseqüência da ação de uma substância química
produzida na extremidade do coleóptilo.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Este mensageiro químico difunde-se no bloco de agar.
Quando o bloco de agar é centrado no topo do coleóptilo, o
crescimento do caule não apresenta curvatura; contudo, se o
bloco de agar é colocado fora do centro da extremidades do
coleóptilo, este começa a curvar-se para o lado oposto ao que
tem o bloco de agar, como se fosse em direção a uma fonte
luminosa. Went concluiu que a substância química produzida
na extremidade do coleóptilo estimula o crescimento
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Went colocou diversos
ápices de coleóptilos
sobre blocos de agar
em apenas metade da
secção do coleóptilo e,
verificou que mesmo
com luz uniforme
ocorria uma curvatura
do lado oposto ao que
tinha o bloco.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Went admitiu que no
ápice dos coleóptilos se
produz um hormônio e
que este se difundia
através dos blocos de
agar.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Concluiu-se que:
• o ápice do coleóptilo controla o crescimento e a
resposta da plântula à luz;
• o controle é efetuado por intermédio de uma
hormônio, elaborada no ápice do coleóptilo;
• a hormônio, por difusão, atinge uma zona inferior
que cresce e se curva em direção à luz lateral.
• a esta hormônio, Went chamou auxina.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Experiência
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Tigmotropismo
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
É o movimento de crescimento das plantas
em resposta a um estímulo de contato.
Quimiotropismo
• É a tendência que as raízes dos vegetais têm
de crescer em direção a uma fonte de
estímulo químico, que pode ser a água ou
minerais. O tubo polínico, também, por um
estímulo químico cresce em direção ao óvulo.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Quimiotropismo é o movimento observado no
crescimento do tubo polínico em direção à
oosfera existente no interior dos óvulos de
gimnosperma e angiosperma.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
O Desenvolvimento do grão de pólen conduz à formação do tubo polínico, que
cresce e se move para o interior do ovário, onde acontece a fecundação. Esse
movimento orientado por estímulo químico é um caso de quimiotropismo
Geotropismo
• É o movimento de
crescimento das
plantas no sentido
da gravidade.
Janaina , Joice, Marcel, Silvia
Quando a planta é
colocada em posição
horizontal, o
acúmulo de auxinas
na parte inferior do
caule provoca um
maior crescimento
dessa parte,
ocorrendo curvatura
em uma direção
oposta à força da
gravidade, fazendo
com que o caule se
dirija para cima.
Na raiz em posição
horizontal ocorre um
maior alongamento
na parte superior
comparada à inferior,
provocando
curvatura da raiz na
direção da força
gravitacional.
Geotropismo da Raiz
• A raiz é revestida por uma estrutura chamada coifa. A
coifa é responsável pela produção de uma substância
que diminui o atrito da raiz com a terra, protegendo a
raiz. Além disso, a coifa é responsável pelo
geotropismo.
• A coifa possui os estatólitos, que são os responsáveis
pela percepção da gravidade. Quando colocada em
posição horizontal, os estatólitos da raiz mudam de
posição dentro da célula. Este movimento dos
estatólitos provoca a redistribuição da auxina e a partir
disso, ocorre o movimento da raiz em direção à força
da gravidade.
Janaina , Joice, Marcel, Silvia
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Janaina , Joice, Marcel, Silvia
Natismos
• São movimentos dos vegetais desencadeados
por estímulos ambientais, porém não
orientados por eles. O movimento independe
do sentido e direção do estímulo. Dois tipos
de nastismos:
a) Por crescimento diferencial
b) Por variação na turgência.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Crescimento Diferencial
• Um lado cresce mais que o outro.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Fotonastismo: a abertura de uma flor, como no
caso das vitórias-régias abrem-se durante a
noite se fecham ao amanhecer.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Termonastismo: tulipa cuja flor abre-se quando
a temperatura sobe para certo valor, e se fecha,
quando a temperatura cai.
Janaina , Joice, Marcel, Silvia
Variação na turgescência
• A variação da quantidade de água no interior de
certas células tem relação com esse tipo de
nastismo. São exemplos:
a) a abertura e fechamento dos estômatos;
b) abaixamento e levantamento das folhas de um
pé de feijão;
c) o murchamento dos foliolos da sensitiva
(Mimosa pudica)
d) o aprisionamento de insetos pelas folhas de
certas plantas insetívoras.
Janaina , Joye, Marcel, Silvia
Janaina , Joice, Marcel, Silvia
Na sensitiva, além da periodicidade do
movimento,
outros estímulos podem desencadeá-lo.
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
• Na Dionea sp, as folhas são dotadas de espinhos
receptores de estímulos mecânicos, o toque das
patas de um inseto. Esse estímulo provoca na região
de articulação da face superior da folha com a inferior
uma variação a turgescência promovendo o
fechamento da folha.
Janaina , Joice, Marcel, Silvia
FIM
OBRIGADO!!!
Janaina , Joyce, Marcel, Silvia

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Pointinfoeducp2
 
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoHormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoCarolina Sobrenome
 
Órgãos Vegetativos
Órgãos VegetativosÓrgãos Vegetativos
Órgãos VegetativosJézili Dias
 
V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e sementeV.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e sementeRebeca Vale
 
A diversidade das plantas 2 gimnospermas e angiospermas
A diversidade das plantas 2   gimnospermas e angiospermasA diversidade das plantas 2   gimnospermas e angiospermas
A diversidade das plantas 2 gimnospermas e angiospermasRoxana Alhadas
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalTurma Olímpica
 
Morfologia das angiospermas
Morfologia das angiospermasMorfologia das angiospermas
Morfologia das angiospermasFatima Comiotto
 
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)infoeducp2
 
Biologia - Morfologia Vegetal
Biologia - Morfologia VegetalBiologia - Morfologia Vegetal
Biologia - Morfologia VegetalCarson Souza
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutosURCA
 
Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...
Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...
Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...Bianca Rantin
 

Was ist angesagt? (20)

Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Point
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoHormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
 
Aula respiração celular
Aula respiração celularAula respiração celular
Aula respiração celular
 
Órgãos Vegetativos
Órgãos VegetativosÓrgãos Vegetativos
Órgãos Vegetativos
 
Fisiologia vegetal
Fisiologia vegetalFisiologia vegetal
Fisiologia vegetal
 
Transpiracao vegetal
Transpiracao vegetal Transpiracao vegetal
Transpiracao vegetal
 
Transporte nas plantas
Transporte nas plantasTransporte nas plantas
Transporte nas plantas
 
V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e sementeV.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
 
A diversidade das plantas 2 gimnospermas e angiospermas
A diversidade das plantas 2   gimnospermas e angiospermasA diversidade das plantas 2   gimnospermas e angiospermas
A diversidade das plantas 2 gimnospermas e angiospermas
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
 
Anatomia vegetal
Anatomia vegetalAnatomia vegetal
Anatomia vegetal
 
Giberelinas
GiberelinasGiberelinas
Giberelinas
 
Orgaos vegetais
Orgaos vegetaisOrgaos vegetais
Orgaos vegetais
 
Morfologia das angiospermas
Morfologia das angiospermasMorfologia das angiospermas
Morfologia das angiospermas
 
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
 
Biologia - Morfologia Vegetal
Biologia - Morfologia VegetalBiologia - Morfologia Vegetal
Biologia - Morfologia Vegetal
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutos
 
Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...
Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...
Classificação das plantas - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper...
 

Ähnlich wie Movimentos de Plantas em Resposta a Estímulos

Hormonas vegetais %2890 min%29
Hormonas vegetais %2890 min%29Hormonas vegetais %2890 min%29
Hormonas vegetais %2890 min%29Pelo Siro
 
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetaisHugo Martins
 
Hormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunosHormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunosIvanise Amaral
 
Regulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantasRegulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantasmargaridabt
 
Hormoniosvegetais
HormoniosvegetaisHormoniosvegetais
HormoniosvegetaisLuiz Santos
 
Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio Laguat
 
Hormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormôniosHormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormôniosAndrea Barreto
 
AULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetal
AULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetalAULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetal
AULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetalElisa SilvaSantos
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais3a2011
 
Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1Fabrícia Martins
 
Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal merciavaz
 

Ähnlich wie Movimentos de Plantas em Resposta a Estímulos (20)

Hormonas vegetais %2890 min%29
Hormonas vegetais %2890 min%29Hormonas vegetais %2890 min%29
Hormonas vegetais %2890 min%29
 
Hormonas vegetais
Hormonas vegetaisHormonas vegetais
Hormonas vegetais
 
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais(11) biologia e geologia   10º ano - hormonas vegetais
(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetais
 
2S_Mov veg e hormônios
2S_Mov veg e hormônios2S_Mov veg e hormônios
2S_Mov veg e hormônios
 
Botanica.pptx
Botanica.pptxBotanica.pptx
Botanica.pptx
 
Hormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunosHormonio vegetal 2011_alunos
Hormonio vegetal 2011_alunos
 
Regulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantasRegulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantas
 
Hormonios vegetais
Hormonios vegetaisHormonios vegetais
Hormonios vegetais
 
hormoniosvegetais.ppt
hormoniosvegetais.ppthormoniosvegetais.ppt
hormoniosvegetais.ppt
 
Hormoniosvegetais
HormoniosvegetaisHormoniosvegetais
Hormoniosvegetais
 
Mov veg e hormônios 17092012
Mov veg e hormônios  17092012Mov veg e hormônios  17092012
Mov veg e hormônios 17092012
 
Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio
 
Plano 8
Plano 8Plano 8
Plano 8
 
Hormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormôniosHormônios vegetais ou fitormônios
Hormônios vegetais ou fitormônios
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
AULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetal
AULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetalAULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetal
AULA 9 - Tropismos e Nastismos- fisiologia vegetal
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Fisveg aula3
Fisveg aula3Fisveg aula3
Fisveg aula3
 
Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1Aula hormoniosvegetais 2017 1
Aula hormoniosvegetais 2017 1
 
Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal
 

Kürzlich hochgeladen

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Movimentos de Plantas em Resposta a Estímulos

  • 2. Tropismo Janaina , Joyce, Marcel, Silvia “Uma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio” Movimentos orientados, que ocorrem em certas partes das plantas, induzidos por um fator ambiental. Resultam de um crescimento desigual em lados opostos do órgão, fazendo com que este se curve.
  • 3. Classificação dos Tropismos Janaina , Joyce, Marcel, Silvia tropismos Direção do movimento Natureza do estímulo Positivos Negativos Fototropismos Tigmotropismos Quimiotropismos Geotropismos
  • 4. Fototropismo • Provavelmente, a interação mais conhecida entre plantas e o mundo externo é a curvatura da extremidade caulinar em direção à luz. Essa resposta de crescimento , conhecida como fototropismo, é causada pelo alongamento – sob influência do hormônio auxina – das células no lado sombreado do ápice. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 5. Acredita-se que a redistribuição de auxina em resposta a luz é medida por um fotorreceptor, especificamente uma proteína contendo pigmento que absorve a luz e converte o sinal em uma resposta bioquímica. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 6. • A curvatura dos caules das plantas, quando expostas a uma luz lateral, pode ser explicado devido ao maior crescimento das células do lado oposto à fonte luminosa do que do lado mais luminoso, provocado pela maior concentração, nessa zona, de um mensageiro químico ou substância de crescimento. • Para este mensageiro químico ou hormônio vegetal, Went escolheu o nome de auxina (do grego auxein = aumentar). Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 7. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 8. Darwin & Darwin • Por volta de 1881, Charles Darwin e o seu filho Francis realizaram várias experiências utilizando sementes de gramíneas e, em especial, sementes de aveia. Sendo que na aveia, assim como noutras espécies de Monocotiledôneas, a primeira porção da plântula que emerge do solo é o coleóptilo, bainha cilíndrica que protege as folhas jovens. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 9. Darwin observou que, dos exemplares deixados intactos, os que tinham o ápice do coleóptilo coberto por material transparente e os coleóptilos que estavam cobertos com material opaco, exceto os ápices, se encurvaram em direção à luz. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 10. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 11. Darwin concluiu que, quando as plântulas são expostas a uma luz lateral, se transmite uma mensagem da parte superior da planta para a parte inferior, que provoca a curvatura dos coleóptilos. Com esta conclusão, atribui-se a Darwin o mérito de ter sido o investigador que obteve os primeiros dados conducentes à idéia de que as plantas produzem hormônios. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 12. • Algumas décadas depois das experiências consideradas, em 1926, o botânico holandês Frits Went realizou novas experiências. Após a análise dos resultados das suas experiências, Went concluiu que a curvatura das plantas é conseqüência da ação de uma substância química produzida na extremidade do coleóptilo. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 13. • Este mensageiro químico difunde-se no bloco de agar. Quando o bloco de agar é centrado no topo do coleóptilo, o crescimento do caule não apresenta curvatura; contudo, se o bloco de agar é colocado fora do centro da extremidades do coleóptilo, este começa a curvar-se para o lado oposto ao que tem o bloco de agar, como se fosse em direção a uma fonte luminosa. Went concluiu que a substância química produzida na extremidade do coleóptilo estimula o crescimento Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 14. • Went colocou diversos ápices de coleóptilos sobre blocos de agar em apenas metade da secção do coleóptilo e, verificou que mesmo com luz uniforme ocorria uma curvatura do lado oposto ao que tinha o bloco. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 15. • Went admitiu que no ápice dos coleóptilos se produz um hormônio e que este se difundia através dos blocos de agar. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 16. Concluiu-se que: • o ápice do coleóptilo controla o crescimento e a resposta da plântula à luz; • o controle é efetuado por intermédio de uma hormônio, elaborada no ápice do coleóptilo; • a hormônio, por difusão, atinge uma zona inferior que cresce e se curva em direção à luz lateral. • a esta hormônio, Went chamou auxina. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 18. Tigmotropismo Janaina , Joyce, Marcel, Silvia É o movimento de crescimento das plantas em resposta a um estímulo de contato.
  • 19. Quimiotropismo • É a tendência que as raízes dos vegetais têm de crescer em direção a uma fonte de estímulo químico, que pode ser a água ou minerais. O tubo polínico, também, por um estímulo químico cresce em direção ao óvulo. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 20. • Quimiotropismo é o movimento observado no crescimento do tubo polínico em direção à oosfera existente no interior dos óvulos de gimnosperma e angiosperma. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia O Desenvolvimento do grão de pólen conduz à formação do tubo polínico, que cresce e se move para o interior do ovário, onde acontece a fecundação. Esse movimento orientado por estímulo químico é um caso de quimiotropismo
  • 21. Geotropismo • É o movimento de crescimento das plantas no sentido da gravidade.
  • 22. Janaina , Joice, Marcel, Silvia Quando a planta é colocada em posição horizontal, o acúmulo de auxinas na parte inferior do caule provoca um maior crescimento dessa parte, ocorrendo curvatura em uma direção oposta à força da gravidade, fazendo com que o caule se dirija para cima. Na raiz em posição horizontal ocorre um maior alongamento na parte superior comparada à inferior, provocando curvatura da raiz na direção da força gravitacional.
  • 23. Geotropismo da Raiz • A raiz é revestida por uma estrutura chamada coifa. A coifa é responsável pela produção de uma substância que diminui o atrito da raiz com a terra, protegendo a raiz. Além disso, a coifa é responsável pelo geotropismo. • A coifa possui os estatólitos, que são os responsáveis pela percepção da gravidade. Quando colocada em posição horizontal, os estatólitos da raiz mudam de posição dentro da célula. Este movimento dos estatólitos provoca a redistribuição da auxina e a partir disso, ocorre o movimento da raiz em direção à força da gravidade. Janaina , Joice, Marcel, Silvia
  • 24. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 25. Janaina , Joice, Marcel, Silvia
  • 26. Natismos • São movimentos dos vegetais desencadeados por estímulos ambientais, porém não orientados por eles. O movimento independe do sentido e direção do estímulo. Dois tipos de nastismos: a) Por crescimento diferencial b) Por variação na turgência. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 27. Crescimento Diferencial • Um lado cresce mais que o outro. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 28. • Fotonastismo: a abertura de uma flor, como no caso das vitórias-régias abrem-se durante a noite se fecham ao amanhecer. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 29. • Termonastismo: tulipa cuja flor abre-se quando a temperatura sobe para certo valor, e se fecha, quando a temperatura cai. Janaina , Joice, Marcel, Silvia
  • 30. Variação na turgescência • A variação da quantidade de água no interior de certas células tem relação com esse tipo de nastismo. São exemplos: a) a abertura e fechamento dos estômatos; b) abaixamento e levantamento das folhas de um pé de feijão; c) o murchamento dos foliolos da sensitiva (Mimosa pudica) d) o aprisionamento de insetos pelas folhas de certas plantas insetívoras. Janaina , Joye, Marcel, Silvia
  • 31. Janaina , Joice, Marcel, Silvia
  • 32. Na sensitiva, além da periodicidade do movimento, outros estímulos podem desencadeá-lo. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 33. Janaina , Joyce, Marcel, Silvia
  • 34. • Na Dionea sp, as folhas são dotadas de espinhos receptores de estímulos mecânicos, o toque das patas de um inseto. Esse estímulo provoca na região de articulação da face superior da folha com a inferior uma variação a turgescência promovendo o fechamento da folha. Janaina , Joice, Marcel, Silvia