SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
Análises de Grãos e
Sementes
Avaliar a Qualidade do Grão
Qualidades Básicas
• A avaliação da qualidade dos grãos pode
variar de acordo com a atualização final do
produto. Em geral, é o consumidor que deve
especificar as características desejadas do
grão, de maneira que o produtor e/ou
processador possa fornecer um produto com
qualidade a um custo mínimo.
Qualidade Fisiológica
• As características biológicas a serem preservadas
dizem respeito aos aspecto anatômicos,
morfológicos, fisiológicos e organolépticos.
• Um grão sadio e bem formado, sem alterações
no pericarpo, endosperma e embrião, apresenta
normalidade para as funções biofisiológicas,
como respiração, germinação e higroscopia
própria do material biológico, bem como
coloração, odor e sabor próprio da espécie
gerada.
Monitoramento da Qualidade
• O monitoramento da qualidade é realizado
através do acompanhamento das variáveis de
depreciação do grão, a fim de se detectar, de
forma rápida, as alterações na qualidade do
produto para a manutenção da qualidade final.
• Esse monitoramento deve ser realizado durante
todo o processo produtivo, seja no campo,
durante a colheita, seja no armazenamento, por
meio de inspeções periódicas, baseadas em
sistemas de amostragens de insetos, fungos,
temperatura e umidade do grão.
Determinar o momento ideal para
proceder à colheita
• Ponto de Maturidade
Durante a maturação, os grãos passam por
distintas modificações, facilmente
identificáveis no campo: grãos
leitosos, grãos em massa mole
e grãos em massa dura.
Neste estádio de desenvolvimento ocorre a ruptura entre a
planta-mãe e o grão, não havendo mais acréscimo de
matéria seca, estando a umidade entre 25% a 30%.
Ao perder umidade, o grão reduz o seu tamanho e torna-se
mais consistente.
O ponto de maturação fisiológica do grão de soja é quando
ele apresenta 25% de base úmida.
Teoricamente, o ponto de maturidade fisiológica seria o
ideal para se proceder a colheita; no entanto, os níveis de
umidade dos grãos dificultam a colheita mecânica,
podendo acarretar danos nestes e embuchamentos por
folhas e partes da planta nos sistemas de corte e
transporte das automotrizes. Para evitar esses problemas,
retarda-se a colheita, aguardando índices inferiores de
umidade, porém não abaixo de 16%, para evitar perdas
por degrana, insetos, fungos e outras causas.
Para a cultura da soja, o momento ideal de colheita é
quando a faixa de umidade está entre 22% a 18%.
Faça a amostragem da Lavoura
Ex: Soja
As amostras coletadas devem ser colocadas em
um balde
Etapas
Vá até o talhão da
lavoura a ser amostrado
Percorra a área ao acaso até o
primeiro Ponto
Pontos de coleta de amostras
Colete as vagens
Para se obter uma amostra uniforme, deve-se coletar as vagens em toda a
extensão da planta.
Coloque as vagens no balde
Repita as operações nos outros pontos
Debulhe as Vagens
Retire as impurezas
Atenção: Para retirar as
impurezas finas sobre os
grãos, pode-se utilizar a força
do vento ou soprá-las
Misture bem os grãos debulhados
Retire do balde 250 gramas,
aproximadamente , dos grãos debulhados
Verifique a consistência dos Grãos
A verificação da consistência dos grãos é uma prática usada para
confirmar a possibilidade de início da colheita mecânica.
Pegue 25 gramas,
aproximadamente, da amostra
Pressione os grãos para verificar
a sua consistência.
Se, ao pressionar os grãos, 50%
ou mais estiverem com
consistência de grão duro, isto
significa que a lavoura está no
ponto ideal de colheita.
Importância da Patologia de Sementes
• Requisitos Básicos
• Objetivo dos Testes de Sanidade
• Importância
Métodos Utilizados
• Detecção de fungos
o Incubação em papel absorvente (“blotter”)
o Incubação em meio ágar
o Cultivo em Solo
o Métodos especiais
o Métodos de Detecção de Bactérias e Vírus
o Detecção de Nematóides
O Transporte de Microorganismos pelas
sementes
• De modo geral, a transporte de patógenos por sementes pode ser
efetuada de três maneiras.
 No primeiro caso, a patógeno, separado ou não, encontra-se em
mistura com as sementes, fazenda parte da fração impura do lote.
 Uma segunda maneira pela qual certos patógenos podem ser
transportados pelas sementes é por adesão passiva à superfície
destas.
 A presença de inoculo no
interior das
sementes, seja nas
camadas externas,
ou no embrião, caracteriza
a terceira maneira
de transporte interno
de patógenos.
Significado da Associação de
Patógenos com Sementes
• Considerações Econômicas
 Tipos de danos causados por patógenos associados a
sementes
 A semente como meio de sobrevivência de Patógenos
 A semente como meio de
Introdução e acúmulo
de inoculo em áreas de Cultivo
 A semente como meio de
disseminação de Patógenos à
longas distancias.
 A patologia de sementes e a quarentena
Mecanismos e Dinâmica da Transmissão
de Patógenos por Sementes
Ao lado de fatores do solo, tais como umidade,
temperatura, acidez, nutrientes minerais e
orgânicos, o potencial de inoculo, a microflora do
solo e da semente e a próprio tipo de germinação
são alguns dos fatores que podem afetar
estabelecimento do patógeno em uma cultura a
partir da semeadura.
Métodos de controle em campos de
sementes (fase pré-colheita)
Seleção de cultivares
• Seleção de Áreas
• Práticas Culturais
• Inspeções de Campo
 Métodos de Controle em Sementes (fase pós-colheita)
• Medidas Separatórias na Fase de beneficiamento
• Inativação de inoculo durante o armazenamento
• Indexação de Sementes
• Tratamento direto de sementes
1. Métodos Biológicos
2. Métodos Físicos
3. O tratamento químico de Sementes
Características que afetam a
Qualidade das Sementes
• Pureza varietal
• Pureza física
a) sementes puras: são as pertencentes a espécie e variedade indicadas pelo
remetente (produtor), maduras e não danificadas;
b) sementes de outras plantas cultivadas: são as de espécie ou variedade diferente das
sementes puras, porém do plantas cultivadas;
c) sementes de plantas silvestres: são as sementes, bulbilhos ou tubérculos de plantas
reconhecidas como ervas-más.
d) material inerte: tudo que acompanha o lote e não é semente, inclusive fragmento
menor que a metade do tamanho original das sementes, sementes chochas, etc.
• Germinação
• Valor cultural
• Vigor
• Teor de umidade
• Presença de microorganismos
• Presença de insetos
• Uniformidade
• Peso volumétrico
FIMMarcel Thomas Job
Estudante de Engenharia Agrícola e Ambiental

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOGeagra UFG
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do MilhoKiller Max
 
Seminário pós colheita de frutos e hortaliças
Seminário pós colheita de frutos e hortaliçasSeminário pós colheita de frutos e hortaliças
Seminário pós colheita de frutos e hortaliçasThiago Azevedo de Oliveira
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controleGeagra UFG
 
Fisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheitaFisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheitaUERGS
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveGeagra UFG
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
 
Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia UNIVAG
 
INTRODUÇÃO A COTONICULTURA
INTRODUÇÃO A COTONICULTURAINTRODUÇÃO A COTONICULTURA
INTRODUÇÃO A COTONICULTURAGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
 
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaMorfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaGeagra UFG
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesBruno Rodrigues
 

Was ist angesagt? (20)

INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do Milho
 
Seminário pós colheita de frutos e hortaliças
Seminário pós colheita de frutos e hortaliçasSeminário pós colheita de frutos e hortaliças
Seminário pós colheita de frutos e hortaliças
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
 
Fisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheitaFisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheita
 
Grupo 2sementes ppt
Grupo 2sementes  pptGrupo 2sementes  ppt
Grupo 2sementes ppt
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
 
Importancia Sementes
Importancia SementesImportancia Sementes
Importancia Sementes
 
Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia
 
Germinação
GerminaçãoGerminação
Germinação
 
Cultura da Soja
Cultura da SojaCultura da Soja
Cultura da Soja
 
INTRODUÇÃO A COTONICULTURA
INTRODUÇÃO A COTONICULTURAINTRODUÇÃO A COTONICULTURA
INTRODUÇÃO A COTONICULTURA
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
 
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaMorfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementes
 

Andere mochten auch

Classificação de Cereais
Classificação de Cereais Classificação de Cereais
Classificação de Cereais André Sá
 
TCC classificação de grãos
TCC classificação de grãos TCC classificação de grãos
TCC classificação de grãos Waldo Santos
 
Classificação atualizada
Classificação atualizadaClassificação atualizada
Classificação atualizadaAndré Sá
 
Tecnologia de cereais
Tecnologia de cereaisTecnologia de cereais
Tecnologia de cereaisAlvaro Galdos
 
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr IvomboaIncidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr IvomboaIvaristo Americo
 
SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24
SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24
SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24equipeagroplus
 
Fungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenadosFungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenadosPelo Siro
 
Folheto Camilo Semedo
Folheto Camilo SemedoFolheto Camilo Semedo
Folheto Camilo SemedoIsi Soares
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes Az. O.
 
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
 
20 perguntas sobre fixação biológica de n
20 perguntas sobre fixação biológica de n20 perguntas sobre fixação biológica de n
20 perguntas sobre fixação biológica de nSandro Marcelo de Caires
 
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicosPeske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicosBruno Rodrigues
 
Agric prec 25set2013 b
Agric prec 25set2013 bAgric prec 25set2013 b
Agric prec 25set2013 bDirceu Gassen
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Bruno Rodrigues
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Elvio Giasson
 

Andere mochten auch (20)

Classificação de Cereais
Classificação de Cereais Classificação de Cereais
Classificação de Cereais
 
Grãos
GrãosGrãos
Grãos
 
TCC classificação de grãos
TCC classificação de grãos TCC classificação de grãos
TCC classificação de grãos
 
Classificação atualizada
Classificação atualizadaClassificação atualizada
Classificação atualizada
 
Os cereais.
Os cereais.Os cereais.
Os cereais.
 
Tecnologia de cereais
Tecnologia de cereaisTecnologia de cereais
Tecnologia de cereais
 
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr IvomboaIncidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
 
SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24
SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24
SojaPlusMG_Workshop3_Apresentacao_Abiove_Bernardo.2015.04.24
 
Fungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenadosFungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenados
 
Folheto Camilo Semedo
Folheto Camilo SemedoFolheto Camilo Semedo
Folheto Camilo Semedo
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes
 
Controle de pragas para hospitais
Controle de pragas para hospitaisControle de pragas para hospitais
Controle de pragas para hospitais
 
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)
 
Aprendar a identificar os amigos naturais do agricultor agroecológico
 Aprendar a identificar os amigos naturais do agricultor agroecológico Aprendar a identificar os amigos naturais do agricultor agroecológico
Aprendar a identificar os amigos naturais do agricultor agroecológico
 
20 perguntas sobre fixação biológica de n
20 perguntas sobre fixação biológica de n20 perguntas sobre fixação biológica de n
20 perguntas sobre fixação biológica de n
 
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicosPeske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
 
Agric prec 25set2013 b
Agric prec 25set2013 bAgric prec 25set2013 b
Agric prec 25set2013 b
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
 
Solo planta - atmosfera
Solo planta - atmosferaSolo planta - atmosfera
Solo planta - atmosfera
 

Ähnlich wie Análise de Grãos e Sementes: Qualidade, Colheita e Patologia

C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal
C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetalC1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal
C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetalsedis-suporte
 
Thiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - final
Thiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - finalThiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - final
Thiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - finalThiago Pinheiro
 
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesControle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
 
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...HeribertoRodrigues2
 
Inoculação e dessecação da soja
Inoculação e dessecação da sojaInoculação e dessecação da soja
Inoculação e dessecação da sojaIFRO
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementesBruno Rodrigues
 
Ems baculovirus bt_fernando_valicente
Ems baculovirus bt_fernando_valicenteEms baculovirus bt_fernando_valicente
Ems baculovirus bt_fernando_valicenteEmbrapa Milho e Sorgo
 
Manejo de-pragas-finalizado (2)
Manejo de-pragas-finalizado (2)Manejo de-pragas-finalizado (2)
Manejo de-pragas-finalizado (2)Emidio Barros
 
Relatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna RegensburgerRelatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna RegensburgerBruna Regensburger
 
Colheitas...............................
Colheitas...............................Colheitas...............................
Colheitas...............................JaymeTavares4
 
AULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptx
AULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptxAULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptx
AULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptxElizangelaPereiraLi
 

Ähnlich wie Análise de Grãos e Sementes: Qualidade, Colheita e Patologia (20)

C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal
C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetalC1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal
C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal
 
Thiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - final
Thiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - finalThiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - final
Thiago M. Pinheiro - Painel Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2010 - final
 
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesControle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
 
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
 
Teste de Sanidade.pdf
Teste de Sanidade.pdfTeste de Sanidade.pdf
Teste de Sanidade.pdf
 
Inoculação e dessecação da soja
Inoculação e dessecação da sojaInoculação e dessecação da soja
Inoculação e dessecação da soja
 
Cultivo 1
Cultivo 1Cultivo 1
Cultivo 1
 
Revista aprendiz
Revista aprendizRevista aprendiz
Revista aprendiz
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementes
 
Na trilha do sucesso
Na trilha do sucessoNa trilha do sucesso
Na trilha do sucesso
 
Ems baculovirus bt_fernando_valicente
Ems baculovirus bt_fernando_valicenteEms baculovirus bt_fernando_valicente
Ems baculovirus bt_fernando_valicente
 
Revista aprendiz2012
Revista aprendiz2012Revista aprendiz2012
Revista aprendiz2012
 
Manejo de-pragas-finalizado (2)
Manejo de-pragas-finalizado (2)Manejo de-pragas-finalizado (2)
Manejo de-pragas-finalizado (2)
 
Relatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna RegensburgerRelatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
 
Colheitas...............................
Colheitas...............................Colheitas...............................
Colheitas...............................
 
Revista aprendiz2012
Revista aprendiz2012Revista aprendiz2012
Revista aprendiz2012
 
Xenobióticos no solo
Xenobióticos no soloXenobióticos no solo
Xenobióticos no solo
 
Micropropagação.pdf
Micropropagação.pdfMicropropagação.pdf
Micropropagação.pdf
 
Circulartecnica 73
Circulartecnica 73Circulartecnica 73
Circulartecnica 73
 
AULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptx
AULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptxAULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptx
AULA1 propagação vegetal plantas TEMA 03.pptx
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 

Análise de Grãos e Sementes: Qualidade, Colheita e Patologia

  • 1. Análises de Grãos e Sementes
  • 3. Qualidades Básicas • A avaliação da qualidade dos grãos pode variar de acordo com a atualização final do produto. Em geral, é o consumidor que deve especificar as características desejadas do grão, de maneira que o produtor e/ou processador possa fornecer um produto com qualidade a um custo mínimo.
  • 4. Qualidade Fisiológica • As características biológicas a serem preservadas dizem respeito aos aspecto anatômicos, morfológicos, fisiológicos e organolépticos. • Um grão sadio e bem formado, sem alterações no pericarpo, endosperma e embrião, apresenta normalidade para as funções biofisiológicas, como respiração, germinação e higroscopia própria do material biológico, bem como coloração, odor e sabor próprio da espécie gerada.
  • 5. Monitoramento da Qualidade • O monitoramento da qualidade é realizado através do acompanhamento das variáveis de depreciação do grão, a fim de se detectar, de forma rápida, as alterações na qualidade do produto para a manutenção da qualidade final. • Esse monitoramento deve ser realizado durante todo o processo produtivo, seja no campo, durante a colheita, seja no armazenamento, por meio de inspeções periódicas, baseadas em sistemas de amostragens de insetos, fungos, temperatura e umidade do grão.
  • 6. Determinar o momento ideal para proceder à colheita • Ponto de Maturidade Durante a maturação, os grãos passam por distintas modificações, facilmente identificáveis no campo: grãos leitosos, grãos em massa mole e grãos em massa dura.
  • 7. Neste estádio de desenvolvimento ocorre a ruptura entre a planta-mãe e o grão, não havendo mais acréscimo de matéria seca, estando a umidade entre 25% a 30%. Ao perder umidade, o grão reduz o seu tamanho e torna-se mais consistente. O ponto de maturação fisiológica do grão de soja é quando ele apresenta 25% de base úmida. Teoricamente, o ponto de maturidade fisiológica seria o ideal para se proceder a colheita; no entanto, os níveis de umidade dos grãos dificultam a colheita mecânica, podendo acarretar danos nestes e embuchamentos por folhas e partes da planta nos sistemas de corte e transporte das automotrizes. Para evitar esses problemas, retarda-se a colheita, aguardando índices inferiores de umidade, porém não abaixo de 16%, para evitar perdas por degrana, insetos, fungos e outras causas. Para a cultura da soja, o momento ideal de colheita é quando a faixa de umidade está entre 22% a 18%.
  • 8. Faça a amostragem da Lavoura Ex: Soja As amostras coletadas devem ser colocadas em um balde
  • 9. Etapas Vá até o talhão da lavoura a ser amostrado Percorra a área ao acaso até o primeiro Ponto Pontos de coleta de amostras
  • 10. Colete as vagens Para se obter uma amostra uniforme, deve-se coletar as vagens em toda a extensão da planta. Coloque as vagens no balde
  • 11. Repita as operações nos outros pontos Debulhe as Vagens
  • 12. Retire as impurezas Atenção: Para retirar as impurezas finas sobre os grãos, pode-se utilizar a força do vento ou soprá-las Misture bem os grãos debulhados Retire do balde 250 gramas, aproximadamente , dos grãos debulhados
  • 13. Verifique a consistência dos Grãos A verificação da consistência dos grãos é uma prática usada para confirmar a possibilidade de início da colheita mecânica. Pegue 25 gramas, aproximadamente, da amostra Pressione os grãos para verificar a sua consistência. Se, ao pressionar os grãos, 50% ou mais estiverem com consistência de grão duro, isto significa que a lavoura está no ponto ideal de colheita.
  • 14. Importância da Patologia de Sementes • Requisitos Básicos • Objetivo dos Testes de Sanidade • Importância
  • 15. Métodos Utilizados • Detecção de fungos o Incubação em papel absorvente (“blotter”) o Incubação em meio ágar o Cultivo em Solo o Métodos especiais o Métodos de Detecção de Bactérias e Vírus o Detecção de Nematóides
  • 16. O Transporte de Microorganismos pelas sementes • De modo geral, a transporte de patógenos por sementes pode ser efetuada de três maneiras.  No primeiro caso, a patógeno, separado ou não, encontra-se em mistura com as sementes, fazenda parte da fração impura do lote.  Uma segunda maneira pela qual certos patógenos podem ser transportados pelas sementes é por adesão passiva à superfície destas.  A presença de inoculo no interior das sementes, seja nas camadas externas, ou no embrião, caracteriza a terceira maneira de transporte interno de patógenos.
  • 17. Significado da Associação de Patógenos com Sementes • Considerações Econômicas  Tipos de danos causados por patógenos associados a sementes  A semente como meio de sobrevivência de Patógenos  A semente como meio de Introdução e acúmulo de inoculo em áreas de Cultivo  A semente como meio de disseminação de Patógenos à longas distancias.  A patologia de sementes e a quarentena
  • 18. Mecanismos e Dinâmica da Transmissão de Patógenos por Sementes Ao lado de fatores do solo, tais como umidade, temperatura, acidez, nutrientes minerais e orgânicos, o potencial de inoculo, a microflora do solo e da semente e a próprio tipo de germinação são alguns dos fatores que podem afetar estabelecimento do patógeno em uma cultura a partir da semeadura.
  • 19. Métodos de controle em campos de sementes (fase pré-colheita) Seleção de cultivares • Seleção de Áreas • Práticas Culturais • Inspeções de Campo  Métodos de Controle em Sementes (fase pós-colheita) • Medidas Separatórias na Fase de beneficiamento • Inativação de inoculo durante o armazenamento • Indexação de Sementes • Tratamento direto de sementes 1. Métodos Biológicos 2. Métodos Físicos 3. O tratamento químico de Sementes
  • 20. Características que afetam a Qualidade das Sementes • Pureza varietal • Pureza física a) sementes puras: são as pertencentes a espécie e variedade indicadas pelo remetente (produtor), maduras e não danificadas; b) sementes de outras plantas cultivadas: são as de espécie ou variedade diferente das sementes puras, porém do plantas cultivadas; c) sementes de plantas silvestres: são as sementes, bulbilhos ou tubérculos de plantas reconhecidas como ervas-más. d) material inerte: tudo que acompanha o lote e não é semente, inclusive fragmento menor que a metade do tamanho original das sementes, sementes chochas, etc. • Germinação • Valor cultural • Vigor • Teor de umidade • Presença de microorganismos • Presença de insetos • Uniformidade • Peso volumétrico
  • 21. FIMMarcel Thomas Job Estudante de Engenharia Agrícola e Ambiental