Psicoterapia para funcionários a pedido da empresa
1. Marcelo da Rocha Carvalho
Graduado pela Universidade Católica de Santos
Professor e Supervisor do Curso de Medicina Comportamental da
UNIFESP
marcelodarocha@globo.com
2. Por que indicamos que as pessoas
façam terapia?
Qual o benefício que o indivíduo tem ao fazer terapia
psicológica?
São garantidos os efeitos positivos?
É importante para o leigo saber que abordagem que ele
fará em terapia?
Como que a Medicina lida com seus novos saberes?
É igual na Psicologia?
Como explicar para um gestor sobre os benefícios da
psicoterapia?
3. Psicoterapia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O têrmo psicoterapia se refere às diversas técnicas de atendimento
empregadas em Psicologia para atender o paciente.
Características do atendimento
O atendimento pode ser realizado através de diferentes métodos, sendo
características comuns o emprego da comunicação verbal e não-verbal e a
atenção à relação entre cliente-paciente e psicoterapeuta.
Estas formas de atendimento são atualmente utilizadas no tratamento de
dificuldades emocionais, problemas de relacionamento e transtornos mentais
como pânico, ansiedade, anorexia e depressão.
As sessões podem ser realizadas individualmente (psicoterapia individual), em
grupos (psicoterapia de grupo), em casais (psicoterapia de casal) e em famílias
(psicoterapia familiar).
Linhas de psicoterapia
Há várias linhas de psicoterapia, entre outras:
a Psicanálise, a Psicoterapia Cognitivo-Comportamental, a Abordagem
Centrada na Pessoa, o Behaviorismo, a Gestalt terapia, o Psicodrama, a
Psicoterapia analítica, a Daseinsanalyse, a Psicoterapia Familiar a Psicoterapia
Corporal
4.
5. Recursos Humanos
Para Chiavenato (1996), as empresas são fundamentalmente
constituídas de inteligência, algo que apenas as pessoas
possuem, e o capital somente será bem aplicado quando for
inteligentemente investido e administrado. Para tanto, a
administração de recursos humanos torna-se prioritária em
relação à administração do capital ou a qualquer outro
recurso empresarial, como máquinas, equipamentos,
instalações, clientes, etc. As empresas bem-sucedidas se
deram conta disso e voltaram-se para seus funcionários como
os elementos alavancadores de resultados dentro da
organização, descobrindo que todo investimento em pessoas,
quando bem feito, provoca retornos garantidos à empresa.
Chiavenato lembra que o investimento gradativo no
aperfeiçoamento e treinamento de pessoal é o principal
desafio de Recursos Humanos (RH).
6.
7.
8. Adoecimento e trabalho
Le Gaillant inaugurou a psicopatologia do trabalho,
tanto o nome, como o método e as pesquisas. Suas
telefonistas eram neuróticas pelo trabalho; era no
trabalho que deveríamos buscar causas do
adoecimento e os modos de cura.
9. Aspectos Funcionais
“O que se pode dizer é que tais eventos são de risco, ou
seja, aumentam a probabilidade de ocorrência de uma
psicopatologia”(Codo, W.)
10. A dúvida real...
Em síntese: qual a probabilidade de que este trabalho,
ou desta característica do trabalho, tem de instalar esta
ou aquela psicopatologia? (Codo, 2004)
11. COACHING E PSICOTERAPIA
DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS
COACHING PSICOTERAPIA
Foco Futuro Passado, Presente e Futuro
Objetivo Alcançar Metas Mudança Comportamental
Contingência Reforço Positivo Esquemas de Reforçamento
Recursos Do Cliente Terapeuta e Cliente
Processo Plano de Ação Mudança de Crenças e
comportamentos
Modo Questionamento Questionamento e Confrontação
12. Stress e o presenteísmo
“Vamos dizer que uma pessoa está passando por uma
difícil separação com seu cônjuge. Estas pessoas não
estarão aptas em separar o stress emocional e mental
para trás quando vão ao trabalho, e sua distração
compete com sua habilidade de se concentrar em suas
atividades.” Pfeiffer, George.
13. 6 formas de combater o PRESENTEÍSMO
1. Encorajar os empregados para o auto-
gerenciamento: aumentado informações sobre
qualidade de vida e controle do stress.
2. Treinar os empregados em técnicas de resolução
criativa dos problemas, aliados aos esforços de auto-
gerenciamento.
3. Criar um grupo de capital humano.
14. 6 formas de combater o PRESENTEÍSMO
4. Identificar os custos à organização com a saúde
precária e baixa produtividade do empregado.
5. Avaliar o que o empregado está fazendo agora para
promover saúde e decisões assertivas no
trabalho.(promover treinamentos, fornecer
recursos)
6. Modificar um ambiente tóxico de trabalho.
15. Quadro XI – 2 – Comparação
resumida das características das
modalidades de Psicoterapia Breve
Operacionalizada, Psicoterapia
Psicanalítica para quadros
“medianos” e “graves”
(Simon,2005)
16. Características Psicoterapia Breve
Operacionalizada
Psicoterapia
Psicanalítica(QM)
Psicoterapia
Psicanalítica(QG)
Objetivos Superação de soluções
inadequadas para
situações-problema
existentes; compreensão de
alguns dinamismos que
sustentam as soluções
inadequadas.
“Cura” ou alívio de
sintomas; superação da
ineficácia adaptativa
radicada em complexos
inconscientes;
reestruturação circunscrita
da personalidade.
Reestruturação dos
fundamentos da
personalidade. Liberação
de fixações psicóticas;
“cura” ou alívio de
sintomas; maturação
evolutiva com maior
eficácia adaptativa.
Atividade do
Terapeuta
Diretividade sobre
situações-problema(S-P) e
suas interações nos setores
adaptativos.
Associações-livres até
encontrar tema relevante,
circunscrevendo-o.
Associações-livres deixadas
fluir sem diretividade.
Intervenções Esclarecimento das S-P e
interpretações teorizadas
baseadas na teoria
psicanalítica.
Interpretações em nível
neurótico; focaliza as
contratransferências;
interpreta a transferência
quando há referência ao
terapeuta.
Interpretações em nível
psicótico(posição esquizo-
paranóide e depressiva) no
aqui-e-agora com o
terapeuta.
Neurose de
Transferência
Evitada. Evitada; interpretações de
transferência negativa
apenas para prevenir
“acting out”.
Procurada a neurose e
psicose de transferência
para elaborar as fixações,
angústias e defesas
psicóticas.
Freqüência Uma vez/semana. Uma a duas vezes/semana. 04/05 vezes por semana.
Duração Uma a 12 sessões. 02 a 05 anos. 05 anos ou mais.
17. Correlação com a Técnica de Resolução de
Problemas
Seus objetivos são, segundo Hawton e col.(1997):
1) Ajudar pacientes a identificar os problemas como
causas da disforia;
2) Ajudá-lo a reconhecer os recursos que possuem
para abordar suas dificuldades;
3) Ensinar-lhes um método sistemático de superar
problemas atuais;
4) Incrementar seu senso de controle sobre os
problemas;
5) Oferecer-lhes um método para lidar com
problemas futuros.
18. Dois tipos de indivíduos
De maneira geral, é possível dividir as pessoas que
podem ser ajudadas pela Resolução de Problemas
em:
1. Aquelas que geralmente enfrentam bem as situações
mas não estão fazendo no momento, talvez devido a
uma doença ou à natureza do problema que deparam,
e
2. Aqueles com recursos de enfrentamento
insatisfatórios.
19. Complicadores apontados pela Psicologia a
Saúde Mental do Trabalhador
Estresse emocional.
Perfeccionismo.
Procrastinação.
Comportamentos inassertivos.
Falta de habilidades sociais.
Presenteísmo.
Absenteísmo.
Burn out.
Indivíduos “workaholics”.
Indivíduos Tipo A de personalidade.
Sedentarismo.
Outros.
20. Princípios da Avaliação da Resolução de
Problemas
São os mesmo que da TCC.
Focado na ANÁLISE FUNCIONAL.
21. Passos na Avaliação para Resolução de
Problemas
1. Identificar os problemas do paciente.
2. Identificar os recursos do paciente – pontos fracos e
apoios.
3. Obter informações de outras fontes.
4. Decidir se a resolução de problemas é apropriada.
5. Decidir quanto às disposições práticas – quem estará
envolvido, número provável de sessões, duração, tempo,
etc.
6. Estabelecer um contrato terapêutico que inclua
responsabilidades do paciente e do terapeuta na
resolução de problemas.
Hawton, K. e Kirk, J, (1997)
22. Lista de checagem de áreas-problema
potenciais
1. Relacionamento com o parceiro ou cônjuge.
2. Relacionamento com outros membros da família,
particularmente filhos jovens.
3. Emprego ou estudos.
4. Finanças.
5. Moradia.
6. Questões legais.
7. Isolamento social e relacionamento com amigos.
8. Uso de álcool ou drogas.
9. Saúde psiquiátrica.
10. Saúde física.
11. Ajuste sexual.
12. Privação ou perda eminente.
23. Componentes do Treino de Controle do
Stress
1. Avaliação do nível e da sintomatologia do
stress.
2. Avaliação de estressores externos e
autoproduzidos.
24. Componentes do Treino de Controle do
Stress
3. Treino comportamental-cognitivo inclui:
• Mudança do estilo cognitivo;
• Redução da excitabilidade emocional;
• Redução da excitabilidade física;
• Treino de assertividade e afetividade;
• Treino em resolução de problemas;
• Autocontrole da ansiedade;
• Manejo da hostilidade e irritabilidade;
• Administração do tempo.
• Redução do Padrão Tipo A do comportamento.
25. Componentes do Treino de Controle do
Stress
4. Mudança de estilo de vida com relação a:
• Atividade física;
• Nutrição;
• Relaxamento.
5. Plano de prevenção a recaída.
6. Seguimento para incentivar a adesão ao tratamento.
(Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)
26. 04 Pilares do Controle do Stress
Atividade
Física
Alimentação
Equilibrada
Relaxamento Modificação
dos Pensamentos
27. Correlação com a TCC
Lipp e Malagris(1995) descrevem detalhadamente
o TCS de Lipp(1984) e enfatizam que o TCS,
baseado em princípios cognitivos-
comportamentais, tem como objetivo gerar
alterações no estilo de vida a fim de que o
indivíduo possa obter sucesso nas diversas áreas de
atuação. (Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)
O TCS foi elaborado com base no treino de
inoculação stress, de Meichenbaum(1985) e
Terapia Racional-Emotiva Comportamental de
Ellis(1973) e pesquisas nacionais. (Lipp e Malagris,
In.: Rangé, 2001)
28. Alguns fatores que nos atrapalham no
convívio durante o trabalho...
Modo de Pensar:
Querer ser perfeito.
Querer ser amado e admirado por todos.
Querer que os outros se comportem
do jeito que gostaríamos.
Pensar que a nossa solução é sempre a melhor.
Pensar que o stress acontece com os outros,
não com você.
29. Alguns fatores que nos atrapalham no
convívio durante o trabalho...
Modo de Agir:
Fazer duas ou mais coisas ao mesmo tempo.
Agir sempre correndo para chegar ao fim do que está
fazendo (sem se preocupar com o processo de chegar lá).
Agir sempre como se estivesse competindo.
Falar só em trabalho.
Não ter amigos, não se engajar em projetos sociais.
Apressar demais os outros, tratando-os com
impaciência.
30. Alguns fatores que nos atrapalham no
convívio durante o trabalho...
Modo de Sentir/Fantasiar:
Sentir que só é merecedor de admiração se trabalhar o
tempo todo.
Sentir que só o trabalho conta.
Sentir que se tirar férias “o circo cai”.
Sentir que os outros perdem tempo se divertindo.
Sentir que só você sabe fazer as coisas direito.
31. Alguns fatores que nos atrapalham no
convívio durante o trabalho...
Modo de Vida:
Fumar e beber como forma de controlar o stress.
Não fazer atividade física e cuidar da alimentação.
Não cultivar amigos e relacionamentos afetivos.
Deixar a família em “penúltimo” lugar.
Deixar a si mesmo em “último” lugar.
Não utilizar técnicas de relaxamento.
33. Porque entender o Stress?
Se o Stress for bem compreendido e
controlado, pode, até certo ponto, ser
favorável, pois prepara o organismo para
lidar com situações difíceis da vida. Do
contrário propicia o adoecimento. A
pessoa com níveis altos de estresse não
raciocina com clareza, é irritada e com
pouca paciência, prejudicando sua
tomada de decisões e com baixa
resolução de problemas.
34. Definição geral do Stress
O stress é uma reação que possui componentes
físicos, psicológicos, mentais e hormonais que se
desenvolve frente a situações que representem um
desafio para o indivíduo.
35. Um Retrato Bidimensional das Experiências de
Expansão e Contração Ativas e Passivas –
Mahoney(1989) Expansão
Contração
AtivoPassiva
Desamparo
Apatia
Depressão
Desengajamento
Exploração
Esperança
Engajamento
Excitação
Vigilância
Preocupação
Ansiedade
Evitação
Receptividade
Confiança
Permissão
Prazer
36.
37. Salter(1949)
Expressão verbal.
Expressão facial das emoções.
O emprego deliberado da primeira pessoa para
falar.
Estar de acordo quando se recebe atenção,
cortesias ou elogios
Expressar desacordo.
Improvisação e atuação espontânea.
38. Ser habilidoso socialmente é...
Lazarus(1973) foi um dos primeiros a
estabelecer, a partir de uma posição de prática
clínica, os principais tipos de resposta ou
dimensões comportamentais que abrangiam as
habilidades sociais ou asserção:
1. A capacidade de dizer “NÃO”.
2. A capacidade de pedir favores e fazer pedidos.
3. A capacidade de expressar sentimentos positivos e
negativos.
4. A capacidade de iniciar, manter e terminar
conversações.
39. O que há de concordância entre os pesquisadores sobre
as HS?
1. Fazer elogios.
2. Aceitar elogios.
3. Fazer pedidos.
4. Expressar amor, agrado e afeto.
5. Iniciar e manter conversações.
6. Defender os próprios direitos.
7. Recusar pedidos.
8. Expressar opiniões pessoais, inclusive desacordo.
9. Expressar incômodo, desagrado ou enfado justificados.
10. Pedir mudança de conduta do outro.
11. Desculpar-se ou admitir ignorância.
12. Enfrentar críticas.
40. Caballo(2003)
Embora esses tenham sido os tipos de respostas
mais aceitos, foram propostos outros como:
Independência.
Resistência as frustrações.
Respostas a um intercâmbio.
Dar e receber feedback.
Realização de entrevista para emprego.
Dar reforço ao outro ao manter conversação e
Regular a entrada e saída nos grupos sociais.
41. Uma definição...
O comportamento socialmente habilidoso é esse
conjunto de comportamentos emitidos(por um
indivíduo num contexto interpessoal) que
expressa sentimentos, atitudes, desejos, opiniões
ou direitos desse indivíduo, de um modo
adequado à situação, respeitando também os
mesmos comportamentos nos demais, e que
geralmente resolve os problemas imediatos da
situação, enquanto minimiza a probabilidade de
problemas futuros.(CABALLO, 1986)
42. MATRIZ DE ASSERTIVIDADE
AGRESSIVO ASSERTIVO PASSIVO
INDIVIDUALIDADE
( COMPORTAMENTO PRÓPRIO )
SOCIALIZAÇÃO
( COMPORTAMENTO ESPERADO )
+ -
43. COMPORTAMENTO
NÃO - ASSERTIVO
COMPORTAMENTO
AGRESSIVO
COMPORTAMENTO
ASSERTIVO
O Emissor O Emissor O Emissor
Nega a si próprio Valoriza-se às custas dos
outros
Valoriza-se
Fica inibido Expressa-se Expressa-se
Fica magoado e ansioso Deprecia os outros Sente-se bem consigo mesmo
Permite que outros escolham
por ele(a)
Escolhe para os outros Escolhe por si
Não atinge os objetivos
desejados
Atinge os objetivos desejados
ferindo
Pode atingir os objetivos
desejados
44. Bibliografia
Bandura, Albert e col. – TEORIA SOCIAL COGNITIVA:
Conceitos básicos, Artmed, 2008.
Barlow, David (Org.) – “MANUAL CLÍNICO DOS
TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS”, Artes Médicas, 1999;
Beck, A. e col – “TERAPIA COGNITIVA DA DEPRESSÃO”,
Artes Médicas, 1979/1997;
Benevides Pereira, Ana Maria – BURNOUT :QUANDO O
TRABALHO AMEAÇA O BEM – ESTAR DO
TRABALHADOR. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2002.
Burka, J. e Yuen, L. – PROCRASTINAÇÃO : POR QUE
ADIAMOS AS DECISÕES? Nobel, São Paulo, 1991.
45. Bibliografia
Caballo, V.E. – Manual de avaliação e treinamento das
habilidades sociais. Ed. Santos, 2003.
Codo, W. e col. TRABALHO ENLOUQUECE? O um
encontro entre a clinica e o trabalho. Vozes, 2004.
Ellis, Albert – COMO VIVER COM UM NEURÓTICO: em
casa e no trabalho. Artenova, 1976.
Ellis, A. & Lange, A. – FIQUE FRIO! Ed. Best Seller, 1997.
Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE BELIEFS,
FEELINGS AND BEHAVIORS. Prometheus Books, 2001.
46. Bibliografia
Goldberg, E. – O CÉREBRO EXECUTIVO: Lobos frontais e
a mente Civilizada. Imago, 2002.
Everly, G. & Rosenfeld, R. (1979) THE NATURE AND
TREATMENT OF THE STRESS RESPONSE, New York:
Plenum Press.
Hawton, K. e col – “TERAPIA COGNITIVA-
COMPORTAMENTAL DOS TRANSTORNOS
PSIQUIÁTRICO – UM GUIA PRÁTICO”, Martins Fontes,
1997;
Krausz, Rosa - INVENTÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DE
TEMPO. Casa do Psicólogo, São Paulo, 1994.
47. Bibliografia
Lipp, M. E. N. (2000 ) INVENTÁRIO DE SINTOMAS PARA
ADULTOS DE LIPP. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Lipp, M. e Malagris, L. – O STRESS EMOCIONAL E SEU
TRATAMENTO. In: Rangé, B. – PSICOTERAPIA COGNITVO-
COMPORTAMENTAIS: um diálogo com a psiquiatria.
Artmed, 2001.
Maxwell, John C. – O LÍDER 360º. Thomas Nelson Brasil,
2007.
Seligman, M. – “DESAMPARO: SOBRE DEPRESSÃO,
DESENVOLVIMENTO E MORTE”. Hucitec-Edusp, 1977.
Selye, H. (1965) STRESS : A TENSÃO DA VIDA. Trad. de
Frederico Branco. 2ª ed. , S.P.: IBRASA.
Simon, Ryad – Psicoterapia Breve Operacionalizada: Teoria e
Técnica. Casa do Psicólogo, 2005.