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1 von 67
Efeito estufa e alterações
climáticas globais
Cap. 16 (Miller, 2007)
Mestrando Marcelo Gomes
contato: marcelobiosul@hotmail.com
1
2
Princípios de Ecologia - M.2013
Efeito estufa e alterações climáticas globais :
1) A mudança climática no passado e o Efeito estufa
natural (Principais gases)
2) Mudanças climáticas e atividades humanas
3) Possíveis efeitos de um mundo mais quente
4) Lidando com o aquecimento global
5) A redução da camada de ozônio
3
Princípios de Ecologia - M.2013
Alterações Climáticas:
Estudo de Caso:
A erupção cataclísmica do monte Pinatubo.
(Junho de 1991) -Filipinas .
Aerossóis
dióxido de enxofre e outro gases
Emitidos na atmosfera circularam o
Globo e reduziram a luz solar
Resfriou a atmosfera por 15 meses.
Modelos Climáticos globais
4
Princípios de Ecologia - M.2013
Alterações Climáticas Naturais:
Aerossóis podem atingir camadas muito altas.
Pinatubo Lançou 20 mil ton. de Ácido sulfúrico, houve
a diminuição de 0,6ºC da temperatura média global.
Alterações Climáticas Natural:
História da Terra,
Períodos de aquecimento e resfriamento globais
durante os 4,7 bilhões de anos:
Atividade vulcânica, movimento de continentes, choques com meteoritos.
5
Princípios de Ecologia - M.2013
6
Princípios de Ecologia - M.2013
Deriva Continental:
História da Terra: 600 milhões de anos.
Fonte: http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/mollglobe.html
7
Princípios de Ecologia - M.2013
Durante os últimos 900 mil anos, a
temperatura média da troposfera passou
por longos períodos de resfriamento e
aquecimento global.
PERÍODOS GLACIAIS E INTERGLACIAIS
8
Princípios de Ecologia - M.2013
Nos períodos glaciais o gelo cobriu grande parte da
superfície terrestre.
Nos últimos 12 mil anos vivemos em período
interglacial caracterizado por temperatura
estáveis
9
Princípios de Ecologia - M.2013
As mudanças de temperatura são estimadas por:
Análise de Radioisótopos e rochas, plâncton, e
sedimentos oceânicos.
Núcleo de gelo e geleiras antigas. diferentes
profundidades por meio de buracos
perfurados.
E medições de
temperatura
10
Princípios de Ecologia - M.2013
Núcleos de gelos
Extraídos de perfurações nas geleiras antigas em
vários locais da Antártica e Groelândia podem ser
analisados para obter informação sobre os climas no
passado.
11
Princípios de Ecologia - M.2013
Um testemunho de gelo, é uma amostra da acumulação
de neve e gelo durante diversos anos que recristalizou e
aprisionou bolhas de ar de vários períodos diferentes.
A composição destes testemunhos, especialmente a presença
de isótopos de hidrogênio e oxigênio, e também dos gases
dióxido de carbono e metano, permite investigar as
variações climáticas com o tempo.
12
Princípios de Ecologia - M.2013
"Durante 650.000 anos, o CO2 atmosférico nunca esteve
acima desta linha... até agora."
http://falardotempo.blogspot.com.br
13
Princípios de Ecologia - M.2013
O efeito estufa natural
Certos gases da atmosfera
absorvem calor e aquecem a
baixa atmosfera, aquecendo a
troposfera e a superfície
terrestre.
Teoria atmosférica aceita.
Químico Svante Arrhenius.
ABSORÇÃO EMISSÃO
Fonte: Adaptado de google
16
Princípios de Ecologia - M.2013
Principais Gases
Efeito Estufa (GEEs):
Vapor de água, dióxido de
Carbono (CO2), CH4 .
Os cientistas têm analisado as
concentrações de GEEs em
bolhas presas em várias
profundidades no gelo glacial
Mudanças nível, correlação,
temperatura média global.
17
Princípios de Ecologia - M.2013
18
Princípios de Ecologia - M.2013
Mudanças climáticas e atividades
humanas :
Desde 1961 as concentrações de gases efeito estufa –
CO2, CH4 e N2O – aumentam vertiginosamente.
Mudanças climáticas
Liberação GEEs.
Balanço entre emissão e absorção desses gases.
CO2
CH4
CFCs
N2O
20
Princípios de Ecologia - M.2013
Noções básicas sobre ciclo do Carbono
(I)
Fonte: Instituto Nacional de pesquisas Espaciais - Inpe
21
Princípios de Ecologia - M.2013
Noções básicas sobre ciclo do Carbono
(II)
Fonte: Instituto Nacional de pesquisas Espaciais - Inpe
22
Princípios de Ecologia - M.2013
Noções básicas sobre ciclo do Carbono
(III)
Fonte: Instituto Nacional de pesquisas Espaciais - Inpe
23
Princípios de Ecologia - M.2013
CO2:
1980- 280(ppm)
2000 - 380(ppm)
Prevê-se que os níveis de CO2
ultrapassem 500 ppm e provoquem o
aquecimento significativo do planeta .
24
Princípios de Ecologia - M.2013
Potencias emissoras de CO2
4,6% da população mundial – 25% das emissões
globais de CO2.
União Europeia 12%, China 11%, Rússia 7%.
Prevê-se que a china por volta de 2025 ultrapasse os
Estados unidos.
25
Princípios de Ecologia - M.2013
26
Princípios de Ecologia - M.2013
27
Princípios de Ecologia - M.2013
Intergovernamental
Painel de mudanças
Climáticas (IPCC)
Primeira: Séc XX, o mais quente nos
últimos mil anos.
Segunda: a média das temperaturas
se elevo 0,6oC a 0,8oC.
Terceira: Derretimento de geleiras.
Superfície escuras – reflexivas.
Quarta: Derretimento de
permafrost. (emissão de CO2 e CH4).
28
Princípios de Ecologia - M.2013
IPCC
Sexta: Aumento dos níveis do Oceanos ( 0,1 a 0,2m desde o
século passado).
29
Princípios de Ecologia - M.2013
Consenso Científico
A maioria dos meteorologistas concordam que as
atividades humanas influenciaram as recentes
transformações observadas no clima e levarão a a outras
mudanças climáticas significativas durante o século.
Modelos matemáticos:
(interações: Luz do sol, nuvens, correntes oceânicas,
Concentrações de gases na Terra). Super Computadores.
Possíveis mudanças futuras.
Muito provável (90 a 99%)
Provável (66 a 88%)
30
Princípios de Ecologia - M.2013
Economia e Ética. Por que nos
preocupar com uma terra mais
quente!
Pouco tempo para lidar com efeitos nocivos.
A preocupação não é só com a mudança mas a
velocidade que ela ocorre!
A maioria das mudanças no passado levaram
milhares de anos.
31
Princípios de Ecologia - M.2013
As mudanças poderá alterar:
Disponibilidade dos recursos hídricos.
Taxas de avoporação e transpiração.
32
Princípios de Ecologia - M.2013
As mudanças poderá alterar:
Alterar correntes marinhas.
33
Princípios de Ecologia - M.2013
As mudanças poderá alterar:
Inundar áreas costeiras, cidades baixas, biomas,
Áreas de cultivo...
Doenças tropicais transmitidas por água e por
insetos
34
Princípios de Ecologia - M.2013
Alguns fatores que afetam a
temperatura da terra:
1. Correntes oceânicas
2. Cobertura de Nuvens
3. Poluição do Ar exterior
4 Níveis mais altos de CO2 na
Fotossíntese
5 Troposfera mais quente e CH4
35
Princípios de Ecologia - M.2013
1 - Os oceanos podem armazenar mais
CO2?
Há incerteza sobre quanto CO2 e calor os oceanos
removem da troposfera.
Os oceanos removem 48% do CO2 atmosférico.
Absorvem calor – treanferência de calor, conexão de
correntes marítima. Circulação de água impulsionada por
ventos e diferença de densidade de água.
36
Princípios de Ecologia - M.2013
2. Efeito da Cobertura de Nuvens:
Temperaturas mais quentes criam mais nuvens que
poderiam aquecer e resfriar a troposfera, mas não
sabemos qual efeito será dominante.
Efeito de aquecimento – absorver e liberar calor.
Efeito de resfriamento – refletir a luz solar.
37
Princípios de Ecologia - M.2013
2. Efeito da Cobertura de Nuvens:
Imagens infravermelha de rastros de condensação deixado
por aviões.
Confirmação dos resultados – Mais da metade do
aquecimento no hemisfério Norte.
38
Princípios de Ecologia - M.2013
3. Efeito da Poluição do Ar:
Poluentes aerossóis e fuligem produzidos pelas atividades
podem aquecer ou resfriar a atmosfera.
Aerossóis = gotículas microscópicas de partículas sólidas
Segundo estudos, emissões de aerossóis na atmosfera
estão diminuindo especialmente nos países desenvolvidos
39
Princípios de Ecologia - M.2013
3. Efeito da Poluição do Ar:
40
Princípios de Ecologia - M.2013
3. Efeito da Poluição do Ar:
http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=2352
41
Princípios de Ecologia - M.2013
4. Efeito de Níveis Mais Altos de CO2 na
Fotossíntese:
Aumento do CO2 na troposfera poderia aumentar a
fotossíntese, mas vários fatores poderiam limitar esse
efeito.
42
Princípios de Ecologia - M.2013
4. Efeito de Níveis Mais Altos de CO2 na
Fotossíntese:
Alguns estudos sugerem aumento na taxa de fotossíntese,
com solo apropriado, isso ajudaria desacelerar o
aquecimento global.
Efeitos temporário:
1º - Assim que as plantas atingissem a maturidade
diminuiria taxa de absorção de CO2.
2ª - O carbono seria devolvido com a decomposição da
posterior da planta.
43
Princípios de Ecologia - M.2013
5. Efeito de um Troposfera mais quente
com emissões de Metano:
O Ar mais quente libera mais metano de Fontes Naturais.
Estudos de derretimento no Canadá, Alasca, China e
Mongólia.
44
Princípios de Ecologia - M.2013
Possíveis efeitos de um mundo mais
quente.
O aumento da temperatura global pode ter efeitos
benéficos e nocivos, mas as nações pobres nos
trópicos sofreria mais.
Efeitos benéficos Efeitos Indesejáveis
Invernos menos
rigorosos
Calor excessivo
Mais precipitação
(em áreas secas)
Falta de água
Menos precipitação
(em áreas úmidas)
Aumento de incêndio
florestais
Aumento na produção
de alimento
Redução produção de
alimentos
45
Princípios de Ecologia - M.2013
Possíveis efeitos de um mundo mais
quente.
O aumento das doenças e população de pragas que
floresceriam em climas quentes.
População de animais que não poderiam sofrer
redução.
Perdas populacionais e extinção prematura.
46
Princípios de Ecologia - M.2013
Possíveis efeitos de um mundo mais
quente.
Alterações e clima regional ameaçariam parques,
reserva de animais selvagens, áreas úmidas e recifes
de corais.
Perda de Biodiversidade.
47
Princípios de Ecologia - M.2013
Programa Nações Unidas para o Meio
Ambiente
Um relatório 2004, estimou que pelo menos 1 milhão
de espécies poderia enfrentar a extinção prematura
por volta de 2050.
48
Princípios de Ecologia - M.2013
De acordo com IPCC os ecossistemas com mais
probabilidade de serem prejudicados são:
ÁREAS COSTEIRAS ÚMIDAS
TUNDRA ÁRTICA
CUMES DE ALTAS MONTANHAS
49
Princípios de Ecologia - M.2013
De acordo com IPCC os ecossistemas com mais
probabilidade de serem prejudicados são:
RECIFES DE CORAIS
50
Princípios de Ecologia - M.2013
Aumento do Nível do Mar
De acordo com Relatório IPCC 2001 prevê-se um
aumento médio mundial do mar entre 9 e 88
centímetros.
Efeitos:
Ameaça à metade dos estuários
Distúrbio de áreas de pesca
Inundação de ilhas baixas (ilhas maldivas)
Inundação de planícies cultivadas
Contaminação de Aquíferos
Inundação de áreas costeiras, com densa população
humana
51
Princípios de Ecologia - M.2013
Aumento do Nível do Mar
Mais de 100 milhões de pessoas no mundo vivem a
91cm do nível do mar. Segundo estudo de Janos
Bogardi esse número deve ir para dois milhões de por
volta de 2050.
52
Princípios de Ecologia - M.2013
Aumento do Nível do Mar
Segundo dados
coletados em portos
ao longo da costa
brasileira, o nível do
mar está aumentando
no Brasil cerca de 40
cm por século,
ou 4 mm/ano.
(Maptolab) Instituto
Oceanográfico (IO) da
USP
http://www.usp.br/agen/?p=23869
53
Princípios de Ecologia - M.2013
Aumento do Nível do Mar
Comediante – Barco Casa “ A estratégia de Noé!.
54
Princípios de Ecologia - M.2013
O efeito Nocivo do Aquecimento
Global moderado, de acordo com o IPCC, recairá sobre
as pessoas e economias de nações tropicais e
subtropicais mais pobres. Sem recurso tecnológico
para se adaptar.
Segundo estudo realizado em 2003 por Poul Raiter a
mudança climática mata prematuramente 150 mil
pessoas.
55
Princípios de Ecologia - M.2013
Lidando com a ameaça do
aquecimento global.
Por que é tão difícil lidar com a questão climática?
Pois há muitas causas e algumas pouco conhecidas.
Efeitos desiguais de longo prazo e há controvérsias de
como deve ser tratado
56
Princípios de Ecologia - M.2013
Lidando com a ameaça do
aquecimento global.
O problema:
O grau de certeza científica é baixo
Requer cooperação Internacional
Problema a longo prazo – o Quanto
estamos dispostos a sacrificar o
agora mas que pode melhorar a
vida de nossos filhos, gerações
distantes, animais e plantas.
57
Princípios de Ecologia - M.2013
Lidando com a ameaça do
aquecimento global.
O problema:
A distribuição desses impactos não são distribuídas de
maneira uniformes.
Haverá ganhadores e perdedores
Ações que reduzem a ameaça climática podem
desordenar economias e estilo de vida.
59
Princípios de Ecologia - M.2013
A redução da Camada de Ozônio
O uso extensivo de vários produtos químicos de longa
vida reduziu os níveis de ozônio na estratosfera
60
Princípios de Ecologia - M.2013
Efeitos da redução da Camada de
Ozônio
Na saúde humana:
Alimentos:
Vida selvagem:
Poluição:
Aquecimento:
61
Princípios de Ecologia - M.2013
Qual são nossas opções:
Há três ecolas de pensamentos:
1ª) . A estratégia “esperar para ver” - melhor
compreensão do sistema climático - Decisões
políticas.
2ª) . Agir agora para reduzirmos os riscos da mudança
climática decorrentes do aquecimento global.
3ª) . Agir como parte de uma estratégia de não
arrependimento – Ações chaves-necessárias.
62
Princípios de Ecologia - M.2013
Reduzindo a ameaça:
Três estratégias:
Melhorar a eficiência energética para reduzir o uso de
combustíveis fósseis.
Trocar combustíveis fósseis a base de Carbono por
recursos energéticos renováveis sem carbono.
Isolar e armazenar carbono no solo, na vegetação,
subsolo e fundos oceânicos.
63
Princípios de Ecologia - M.2013
Removendo e Armazenando CO2:
Tècnicas:
Plantio de árvores.
Sequestro por plantas, rasteiras, gramíneas.
Cultivar sem aragem.
64
Princípios de Ecologia - M.2013
Estratégias de Governo:
Taxas sobre o Carbono por emissão de combustíveis
fósseis.
Nivelar as condições econômicas – subsídios a
tecnologias eficientes.
Transferências de tecnologias – eficiência energética
65
Princípios de Ecologia - M.2013
Protocolo de Kyoto:
1997 – 161 Nações - Encontra-se no Japão. Tratado
para desaceleração do aquecimento global.
39 países a redução de CO2,CH4,N2O.
Permitia a negociação de GEEs.
Estabelecer limites – multas.
Plantar árvores - créditos – bancos - vender para
empresas.
66
Princípios de Ecologia - M.2013
As energias Renováveis :
67
Princípios de Ecologia - M.2013
Alguns artigos:
O aquecimento global tem o potencial de causar altas
taxas de evaporação e intensificar o transporte de grandes
quantidades de vapor de água na atmosfera, provavelmente
acelerando o ciclo hidrológico global
(Zhang et al. 2010).
Uma das mais significativas consequências do aquecimento
global poderá ser um aumento na magnitude e frequência dos
extremos de precipitação através do acréscimo dos níveis de
umidade na atmosfera e/ou atividades convectivas de grande
escala (Shouraseni e Robert 2004).
Zhang, Q.; Xu, C.Y.; Zhang, Z.; Chen, X.; Han, Z. 2010.
Precipitation extremes in a karst region: a case study in the Guizhou province, southwest China. Theoretical
and Applied Climatology, 101: 53 – 65.
Shouraseni, S.R.; Robert, C.B.J.R. 2004. Trends in extreme daily precipitation indices in India. International
Journal of Climatology, 24: 457–466

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Aula 4 efeito estufa alterações climáticas globais

  • 1. Efeito estufa e alterações climáticas globais Cap. 16 (Miller, 2007) Mestrando Marcelo Gomes contato: marcelobiosul@hotmail.com 1
  • 2. 2 Princípios de Ecologia - M.2013 Efeito estufa e alterações climáticas globais : 1) A mudança climática no passado e o Efeito estufa natural (Principais gases) 2) Mudanças climáticas e atividades humanas 3) Possíveis efeitos de um mundo mais quente 4) Lidando com o aquecimento global 5) A redução da camada de ozônio
  • 3. 3 Princípios de Ecologia - M.2013 Alterações Climáticas: Estudo de Caso: A erupção cataclísmica do monte Pinatubo. (Junho de 1991) -Filipinas . Aerossóis dióxido de enxofre e outro gases Emitidos na atmosfera circularam o Globo e reduziram a luz solar Resfriou a atmosfera por 15 meses. Modelos Climáticos globais
  • 4. 4 Princípios de Ecologia - M.2013 Alterações Climáticas Naturais: Aerossóis podem atingir camadas muito altas. Pinatubo Lançou 20 mil ton. de Ácido sulfúrico, houve a diminuição de 0,6ºC da temperatura média global.
  • 5. Alterações Climáticas Natural: História da Terra, Períodos de aquecimento e resfriamento globais durante os 4,7 bilhões de anos: Atividade vulcânica, movimento de continentes, choques com meteoritos. 5 Princípios de Ecologia - M.2013
  • 6. 6 Princípios de Ecologia - M.2013 Deriva Continental: História da Terra: 600 milhões de anos. Fonte: http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/mollglobe.html
  • 7. 7 Princípios de Ecologia - M.2013 Durante os últimos 900 mil anos, a temperatura média da troposfera passou por longos períodos de resfriamento e aquecimento global. PERÍODOS GLACIAIS E INTERGLACIAIS
  • 8. 8 Princípios de Ecologia - M.2013 Nos períodos glaciais o gelo cobriu grande parte da superfície terrestre. Nos últimos 12 mil anos vivemos em período interglacial caracterizado por temperatura estáveis
  • 9. 9 Princípios de Ecologia - M.2013 As mudanças de temperatura são estimadas por: Análise de Radioisótopos e rochas, plâncton, e sedimentos oceânicos. Núcleo de gelo e geleiras antigas. diferentes profundidades por meio de buracos perfurados. E medições de temperatura
  • 10. 10 Princípios de Ecologia - M.2013 Núcleos de gelos Extraídos de perfurações nas geleiras antigas em vários locais da Antártica e Groelândia podem ser analisados para obter informação sobre os climas no passado.
  • 11. 11 Princípios de Ecologia - M.2013 Um testemunho de gelo, é uma amostra da acumulação de neve e gelo durante diversos anos que recristalizou e aprisionou bolhas de ar de vários períodos diferentes. A composição destes testemunhos, especialmente a presença de isótopos de hidrogênio e oxigênio, e também dos gases dióxido de carbono e metano, permite investigar as variações climáticas com o tempo.
  • 12. 12 Princípios de Ecologia - M.2013 "Durante 650.000 anos, o CO2 atmosférico nunca esteve acima desta linha... até agora." http://falardotempo.blogspot.com.br
  • 13. 13 Princípios de Ecologia - M.2013 O efeito estufa natural Certos gases da atmosfera absorvem calor e aquecem a baixa atmosfera, aquecendo a troposfera e a superfície terrestre. Teoria atmosférica aceita. Químico Svante Arrhenius.
  • 14.
  • 16. 16 Princípios de Ecologia - M.2013 Principais Gases Efeito Estufa (GEEs): Vapor de água, dióxido de Carbono (CO2), CH4 . Os cientistas têm analisado as concentrações de GEEs em bolhas presas em várias profundidades no gelo glacial Mudanças nível, correlação, temperatura média global.
  • 18. 18 Princípios de Ecologia - M.2013 Mudanças climáticas e atividades humanas : Desde 1961 as concentrações de gases efeito estufa – CO2, CH4 e N2O – aumentam vertiginosamente.
  • 19. Mudanças climáticas Liberação GEEs. Balanço entre emissão e absorção desses gases. CO2 CH4 CFCs N2O
  • 20. 20 Princípios de Ecologia - M.2013 Noções básicas sobre ciclo do Carbono (I) Fonte: Instituto Nacional de pesquisas Espaciais - Inpe
  • 21. 21 Princípios de Ecologia - M.2013 Noções básicas sobre ciclo do Carbono (II) Fonte: Instituto Nacional de pesquisas Espaciais - Inpe
  • 22. 22 Princípios de Ecologia - M.2013 Noções básicas sobre ciclo do Carbono (III) Fonte: Instituto Nacional de pesquisas Espaciais - Inpe
  • 23. 23 Princípios de Ecologia - M.2013 CO2: 1980- 280(ppm) 2000 - 380(ppm) Prevê-se que os níveis de CO2 ultrapassem 500 ppm e provoquem o aquecimento significativo do planeta .
  • 24. 24 Princípios de Ecologia - M.2013 Potencias emissoras de CO2 4,6% da população mundial – 25% das emissões globais de CO2. União Europeia 12%, China 11%, Rússia 7%. Prevê-se que a china por volta de 2025 ultrapasse os Estados unidos.
  • 27. 27 Princípios de Ecologia - M.2013 Intergovernamental Painel de mudanças Climáticas (IPCC) Primeira: Séc XX, o mais quente nos últimos mil anos. Segunda: a média das temperaturas se elevo 0,6oC a 0,8oC. Terceira: Derretimento de geleiras. Superfície escuras – reflexivas. Quarta: Derretimento de permafrost. (emissão de CO2 e CH4).
  • 28. 28 Princípios de Ecologia - M.2013 IPCC Sexta: Aumento dos níveis do Oceanos ( 0,1 a 0,2m desde o século passado).
  • 29. 29 Princípios de Ecologia - M.2013 Consenso Científico A maioria dos meteorologistas concordam que as atividades humanas influenciaram as recentes transformações observadas no clima e levarão a a outras mudanças climáticas significativas durante o século. Modelos matemáticos: (interações: Luz do sol, nuvens, correntes oceânicas, Concentrações de gases na Terra). Super Computadores. Possíveis mudanças futuras. Muito provável (90 a 99%) Provável (66 a 88%)
  • 30. 30 Princípios de Ecologia - M.2013 Economia e Ética. Por que nos preocupar com uma terra mais quente! Pouco tempo para lidar com efeitos nocivos. A preocupação não é só com a mudança mas a velocidade que ela ocorre! A maioria das mudanças no passado levaram milhares de anos.
  • 31. 31 Princípios de Ecologia - M.2013 As mudanças poderá alterar: Disponibilidade dos recursos hídricos. Taxas de avoporação e transpiração.
  • 32. 32 Princípios de Ecologia - M.2013 As mudanças poderá alterar: Alterar correntes marinhas.
  • 33. 33 Princípios de Ecologia - M.2013 As mudanças poderá alterar: Inundar áreas costeiras, cidades baixas, biomas, Áreas de cultivo... Doenças tropicais transmitidas por água e por insetos
  • 34. 34 Princípios de Ecologia - M.2013 Alguns fatores que afetam a temperatura da terra: 1. Correntes oceânicas 2. Cobertura de Nuvens 3. Poluição do Ar exterior 4 Níveis mais altos de CO2 na Fotossíntese 5 Troposfera mais quente e CH4
  • 35. 35 Princípios de Ecologia - M.2013 1 - Os oceanos podem armazenar mais CO2? Há incerteza sobre quanto CO2 e calor os oceanos removem da troposfera. Os oceanos removem 48% do CO2 atmosférico. Absorvem calor – treanferência de calor, conexão de correntes marítima. Circulação de água impulsionada por ventos e diferença de densidade de água.
  • 36. 36 Princípios de Ecologia - M.2013 2. Efeito da Cobertura de Nuvens: Temperaturas mais quentes criam mais nuvens que poderiam aquecer e resfriar a troposfera, mas não sabemos qual efeito será dominante. Efeito de aquecimento – absorver e liberar calor. Efeito de resfriamento – refletir a luz solar.
  • 37. 37 Princípios de Ecologia - M.2013 2. Efeito da Cobertura de Nuvens: Imagens infravermelha de rastros de condensação deixado por aviões. Confirmação dos resultados – Mais da metade do aquecimento no hemisfério Norte.
  • 38. 38 Princípios de Ecologia - M.2013 3. Efeito da Poluição do Ar: Poluentes aerossóis e fuligem produzidos pelas atividades podem aquecer ou resfriar a atmosfera. Aerossóis = gotículas microscópicas de partículas sólidas Segundo estudos, emissões de aerossóis na atmosfera estão diminuindo especialmente nos países desenvolvidos
  • 39. 39 Princípios de Ecologia - M.2013 3. Efeito da Poluição do Ar:
  • 40. 40 Princípios de Ecologia - M.2013 3. Efeito da Poluição do Ar: http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=2352
  • 41. 41 Princípios de Ecologia - M.2013 4. Efeito de Níveis Mais Altos de CO2 na Fotossíntese: Aumento do CO2 na troposfera poderia aumentar a fotossíntese, mas vários fatores poderiam limitar esse efeito.
  • 42. 42 Princípios de Ecologia - M.2013 4. Efeito de Níveis Mais Altos de CO2 na Fotossíntese: Alguns estudos sugerem aumento na taxa de fotossíntese, com solo apropriado, isso ajudaria desacelerar o aquecimento global. Efeitos temporário: 1º - Assim que as plantas atingissem a maturidade diminuiria taxa de absorção de CO2. 2ª - O carbono seria devolvido com a decomposição da posterior da planta.
  • 43. 43 Princípios de Ecologia - M.2013 5. Efeito de um Troposfera mais quente com emissões de Metano: O Ar mais quente libera mais metano de Fontes Naturais. Estudos de derretimento no Canadá, Alasca, China e Mongólia.
  • 44. 44 Princípios de Ecologia - M.2013 Possíveis efeitos de um mundo mais quente. O aumento da temperatura global pode ter efeitos benéficos e nocivos, mas as nações pobres nos trópicos sofreria mais. Efeitos benéficos Efeitos Indesejáveis Invernos menos rigorosos Calor excessivo Mais precipitação (em áreas secas) Falta de água Menos precipitação (em áreas úmidas) Aumento de incêndio florestais Aumento na produção de alimento Redução produção de alimentos
  • 45. 45 Princípios de Ecologia - M.2013 Possíveis efeitos de um mundo mais quente. O aumento das doenças e população de pragas que floresceriam em climas quentes. População de animais que não poderiam sofrer redução. Perdas populacionais e extinção prematura.
  • 46. 46 Princípios de Ecologia - M.2013 Possíveis efeitos de um mundo mais quente. Alterações e clima regional ameaçariam parques, reserva de animais selvagens, áreas úmidas e recifes de corais. Perda de Biodiversidade.
  • 47. 47 Princípios de Ecologia - M.2013 Programa Nações Unidas para o Meio Ambiente Um relatório 2004, estimou que pelo menos 1 milhão de espécies poderia enfrentar a extinção prematura por volta de 2050.
  • 48. 48 Princípios de Ecologia - M.2013 De acordo com IPCC os ecossistemas com mais probabilidade de serem prejudicados são: ÁREAS COSTEIRAS ÚMIDAS TUNDRA ÁRTICA CUMES DE ALTAS MONTANHAS
  • 49. 49 Princípios de Ecologia - M.2013 De acordo com IPCC os ecossistemas com mais probabilidade de serem prejudicados são: RECIFES DE CORAIS
  • 50. 50 Princípios de Ecologia - M.2013 Aumento do Nível do Mar De acordo com Relatório IPCC 2001 prevê-se um aumento médio mundial do mar entre 9 e 88 centímetros. Efeitos: Ameaça à metade dos estuários Distúrbio de áreas de pesca Inundação de ilhas baixas (ilhas maldivas) Inundação de planícies cultivadas Contaminação de Aquíferos Inundação de áreas costeiras, com densa população humana
  • 51. 51 Princípios de Ecologia - M.2013 Aumento do Nível do Mar Mais de 100 milhões de pessoas no mundo vivem a 91cm do nível do mar. Segundo estudo de Janos Bogardi esse número deve ir para dois milhões de por volta de 2050.
  • 52. 52 Princípios de Ecologia - M.2013 Aumento do Nível do Mar Segundo dados coletados em portos ao longo da costa brasileira, o nível do mar está aumentando no Brasil cerca de 40 cm por século, ou 4 mm/ano. (Maptolab) Instituto Oceanográfico (IO) da USP http://www.usp.br/agen/?p=23869
  • 53. 53 Princípios de Ecologia - M.2013 Aumento do Nível do Mar Comediante – Barco Casa “ A estratégia de Noé!.
  • 54. 54 Princípios de Ecologia - M.2013 O efeito Nocivo do Aquecimento Global moderado, de acordo com o IPCC, recairá sobre as pessoas e economias de nações tropicais e subtropicais mais pobres. Sem recurso tecnológico para se adaptar. Segundo estudo realizado em 2003 por Poul Raiter a mudança climática mata prematuramente 150 mil pessoas.
  • 55. 55 Princípios de Ecologia - M.2013 Lidando com a ameaça do aquecimento global. Por que é tão difícil lidar com a questão climática? Pois há muitas causas e algumas pouco conhecidas. Efeitos desiguais de longo prazo e há controvérsias de como deve ser tratado
  • 56. 56 Princípios de Ecologia - M.2013 Lidando com a ameaça do aquecimento global. O problema: O grau de certeza científica é baixo Requer cooperação Internacional Problema a longo prazo – o Quanto estamos dispostos a sacrificar o agora mas que pode melhorar a vida de nossos filhos, gerações distantes, animais e plantas.
  • 57. 57 Princípios de Ecologia - M.2013 Lidando com a ameaça do aquecimento global. O problema: A distribuição desses impactos não são distribuídas de maneira uniformes. Haverá ganhadores e perdedores Ações que reduzem a ameaça climática podem desordenar economias e estilo de vida.
  • 58.
  • 59. 59 Princípios de Ecologia - M.2013 A redução da Camada de Ozônio O uso extensivo de vários produtos químicos de longa vida reduziu os níveis de ozônio na estratosfera
  • 60. 60 Princípios de Ecologia - M.2013 Efeitos da redução da Camada de Ozônio Na saúde humana: Alimentos: Vida selvagem: Poluição: Aquecimento:
  • 61. 61 Princípios de Ecologia - M.2013 Qual são nossas opções: Há três ecolas de pensamentos: 1ª) . A estratégia “esperar para ver” - melhor compreensão do sistema climático - Decisões políticas. 2ª) . Agir agora para reduzirmos os riscos da mudança climática decorrentes do aquecimento global. 3ª) . Agir como parte de uma estratégia de não arrependimento – Ações chaves-necessárias.
  • 62. 62 Princípios de Ecologia - M.2013 Reduzindo a ameaça: Três estratégias: Melhorar a eficiência energética para reduzir o uso de combustíveis fósseis. Trocar combustíveis fósseis a base de Carbono por recursos energéticos renováveis sem carbono. Isolar e armazenar carbono no solo, na vegetação, subsolo e fundos oceânicos.
  • 63. 63 Princípios de Ecologia - M.2013 Removendo e Armazenando CO2: Tècnicas: Plantio de árvores. Sequestro por plantas, rasteiras, gramíneas. Cultivar sem aragem.
  • 64. 64 Princípios de Ecologia - M.2013 Estratégias de Governo: Taxas sobre o Carbono por emissão de combustíveis fósseis. Nivelar as condições econômicas – subsídios a tecnologias eficientes. Transferências de tecnologias – eficiência energética
  • 65. 65 Princípios de Ecologia - M.2013 Protocolo de Kyoto: 1997 – 161 Nações - Encontra-se no Japão. Tratado para desaceleração do aquecimento global. 39 países a redução de CO2,CH4,N2O. Permitia a negociação de GEEs. Estabelecer limites – multas. Plantar árvores - créditos – bancos - vender para empresas.
  • 66. 66 Princípios de Ecologia - M.2013 As energias Renováveis :
  • 67. 67 Princípios de Ecologia - M.2013 Alguns artigos: O aquecimento global tem o potencial de causar altas taxas de evaporação e intensificar o transporte de grandes quantidades de vapor de água na atmosfera, provavelmente acelerando o ciclo hidrológico global (Zhang et al. 2010). Uma das mais significativas consequências do aquecimento global poderá ser um aumento na magnitude e frequência dos extremos de precipitação através do acréscimo dos níveis de umidade na atmosfera e/ou atividades convectivas de grande escala (Shouraseni e Robert 2004). Zhang, Q.; Xu, C.Y.; Zhang, Z.; Chen, X.; Han, Z. 2010. Precipitation extremes in a karst region: a case study in the Guizhou province, southwest China. Theoretical and Applied Climatology, 101: 53 – 65. Shouraseni, S.R.; Robert, C.B.J.R. 2004. Trends in extreme daily precipitation indices in India. International Journal of Climatology, 24: 457–466

Hinweis der Redaktion

  1. Diversidade Biológica ou Biodiuversidade Formada por 4 componentes: 1) Diversidade funcional 2) Diversidade genética 3) Diversidade ecológica 4) Diversidade de espécies
  2. Diversidade Biológica ou Biodiuversidade Formada por 4 componentes: 1) Diversidade funcional 2) Diversidade genética 3) Diversidade ecológica 4) Diversidade de espécies
  3. Diversidade Biológica ou Biodiuversidade Formada por 4 componentes: 1) Diversidade funcional 2) Diversidade genética 3) Diversidade ecológica 4) Diversidade de espécies
  4. Diversidade Biológica ou Biodiuversidade Formada por 4 componentes: 1) Diversidade funcional 2) Diversidade genética 3) Diversidade ecológica 4) Diversidade de espécies
  5. Diversidade Biológica ou Biodiuversidade Formada por 4 componentes: 1) Diversidade funcional 2) Diversidade genética 3) Diversidade ecológica 4) Diversidade de espécies
  6. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfe
  7. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  8. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  9. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  10. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  11. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  12. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  13. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  14. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  15. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  16. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  17. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  18. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  19. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  20. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  21. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  22. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  23. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  24. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  25. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  26. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  27. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  28. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  29. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  30. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  31. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  32. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  33. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  34. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  35. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  36. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  37. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  38. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  39. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  40. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  41. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  42. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  43. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  44. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  45. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  46. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  47. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  48. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  49. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  50. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  51. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  52. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  53. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  54. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  55. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  56. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  57. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  58. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  59. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfera é dividida em diversas camadas esféricas que (dif de temperatura) (radiação solar)
  60. Vivemos na atmosfera, na parte mais inferior: A atmosfe