Revista de la Migaña

1. VILLA DE MARANCHON
BOLETIN INFORMATIVO DE LA ASOClAClON CULTURAL ANO O - No 1
EDITORIAL
S ó l o hay que j u n t a r s e e i n t e n t a r h a c e r l a s - n o s que p s r a e l próximo año tengamos n u e s t r o
-
--
c o s a s par? que s a l q a n bien. propio grupo de b a i l e ; sobre e s t e p a r t i c u l s r --
~ a b f a m o sp r e p a r e d o con mucha i l u s i ó n l a f i e s hay una buena n o t i c i a : s e h a c o n s e g u i d o una S U ~
t a de San P a s c u e l y e 1 tiempo q u i s o e s t r o p e a r l a , v e n c i d n a t r e v 6 s d e l a Excma D i p u t a c i d n p a r a --
p e r o n o pudo. A p e n a r d e l a l l u v i a c a l d a e l s d - comprar a l g u n t r a j e . I8Algo e s a l g o M .
b a d o , t o d a l a t e r d e y n o c h e , l a f i e s t a no s e -- Por l a t a r d e , cono e s c o s t u m b r e , hubo p r o c e -
a g u ó . Hay q u e d e c i r q u e v i n o mucha g e n t e : e l c i s i ó n con e l S a n t o , acompañado de l o s g a i t e r o s -
ne e s t a b a h a s t a l e bandera. locales.
P,enciÓn e s p e c i a l a l a x t r a o r d i n a r i o c o n j u n t o Con l a c o l a b o r a c i ó n e n e s t a f i e s t a , l a Oso--
q u e n o s h i z o v i b r a r a t o d o s con s u s i n t e r p r e t s - c i a c i d n h a c u m p l i d o su p r i m e r o b j e t i v o p l s n t e a -
c i o n e s d e c a n c i ó n moderna y t a m b i é n c o n s u s pe- do a l i n i c i o d e é s t a : quot; r e v i t a l i z a r l a f i e s t a d e
sodobles y rancheras. San g a s c u a l y s u h a i l e d e l p o l l o quot; y l a Asocia--
Creemos q u e t o d o e l mundo satisfecho; c i Ó n ha c o n s e g u i d o ambos o b j e t i v o s en l a orga*
l a Ú n i c a p e n a f u 6 que no pudimos h a c e r l a s m i - - z a c i ó n d e e s t a f i e s t a c o n j u n t ~ m e n t econ e l ma--
g a s a n u n c i a d a s y l a h o g u e r a en l a p l a z a . yordomo d e l S a n t o . Nos f e l i c i t a m o s s i n c e r a m e n t e
E l domingo no l i o v i b , p e r o h i z o u n i n t e n s o - por e s t e é x l t o .
f r f o p o r l a maaana que no d e j ó l u c i r s e como s e P a r a e l próximo ano e s t p m o s s e q u r o s d e que -
m e r e c í a a l a R o n d a l l a y Grupo d e B a i l e d e Si--- t o d a v í a s a l d r á mejor. Rhora t e n e m o s 75.000 p t s
g ü e n z a , que ademes de d e l e i t a r n o s con d i v e r s o s p a r a l a c o n f e c c i ó n d e t r a j e s t í p i c o s y a s í PO--
cantos y b a i l e s regionales, i n t e r p r e t ó extraor- d e r formar n u e s t r o p r o p i o g r u p o d e b a i l e .
dineriamente nuestro b a i l e d e l quot; p o l l o u . Espera- En e s t o s momentos l a C s o c i s c i Ó n e s t j prepa--

2. r a n d o l a 1 Semana C u l t u r a l , de l a q u e s e d a --- que s e a n i m e n , ~ u c s t a Qeoci?ciÓn no e s e r c l u -
e
c u e n t a en l a Ú l t i r ~p ~ g i n a d e l d o l e t í n ; ncis he-
á s i v a n e n t e p e r a j Ó v ~ n e s y 5ue e n t r e t o d o s ::oOe--
mce c o m p r o n c t i e o con e l / y u n t w r i e n t o y é o t o , e moc h e c e r l a s c o s a s m e j o r . La c u o t a mensual e s
s u v e z , con n c s o t r o s , p a r a que t o d o s t l g ? b i e n : d e 7GU p t s y 36u por m e t r i m c n i o , l o s p.?-vc se--
esperamos que a s í see. r s n s e m e s t r a l e s o a n u a l e s ; para l o s s o c i a s in--
En e l número a n t e r i o r e x p l i c e m o s p o r c u é s e f a n t i l e s y j u v e n i l e s l a c u o t ? s e r á d e 1Ut g t s y
h a b í a p u e s t o e l nombre d e quot;La PiigaAaquot; a l a Pso- l o s p a g o s t r i a e s t r ~ l e s , s e m o s t r ~ l e so a n u a l e s .
c i a c i ó n y d e c í a m o s q u e e r a l a j e r g a que a n t e s - En e s t e número s e a d j u n t a un b o l e t i n d e i n s c r i z
s e h a b l a b a e n maranchón. Hemos t e n i d o a l r e s p e c ciÓn , q u e d e b e r á n e n t r e g a r a c u a l q u i e r miembro
t o q u e j a s d e l o s p u e b l o s d e iTilmarcos y F u e n t e l d e 1~ J u n t a O i r e c t i v ? , c u y a r e l a c i ó n volvemos t
s a z por a r r e b a t a r l e s a l g o q u e a l p a r e c e r o e s u - exooner:
y o , y d i v a r s a s o p i n i o n e s d e 1 2 s g e n t e s d e l pue- Prcsic!cnte - Pedro T e l l o Ftznce -, V i c e g r e s i
b l o . P u e s b i e n , t o r o s l l e v a n r a z ó n , y a q u e he-- dente - Juan José F r a i l e , Tcsorcro - fu'enio --
mos e n c o n t r a d o e n e l '@Nuevo V i a j e a l a P l c a r r i a quot; -
Ponte PiigueQ, S e c r e t ~ r i o J o s é E n r i c u e ouono -
d e C.J.cela, en l a p á g i n a 1ti1, l o s i g u i e n t e : K a r t í n , y Voceles - J e e Ú s Atcnce F r a i l e , 3 a l t . r -
quot;Los m u l e r o s d e maranchón h a b l a n e n t r e s í en -- s e r A t a n c e , Pl* F n ~ s t r s i aLaqunr y P n d r é s ce l a s
!
c h a l á n , j e r g ? q u e no s e e n t i m d e d e m a s i e d c . L e s Heras.
-
d e F u e n t e l s a z y i l i l m e r c o s l o q u e h a b l e n e s ie Volvemos a d e c i r q u e e l b o l e t í n e s t á a b i e r t o
mingafia o magaña, e n r e v e s a d a j e r i g o n z a q u e s e - a c u l a q u i e r t i p o de sugerencia, colaboraciÓn, -
e n t i e n d e aún menosquot;. No podiamos h a b e r e n c o n t r a etc. y hay u n a s e c c i ó n l l a m e d a quot; C a r t a s a l 6 o l e -
do mejor a c l a r t c i d n g r a c i a s a l a c o l a b o r r c i ó n - t i n n oonde t o d o s pueden e s c r i b i r ; arparamos l a s
d e un s o c i o que n o s h i z o l l e g a r e s t a c i t a , a s í cartas.
q u e ~ o s i t l e m e n t ecambiemos e l nombre. De c u a l - - Q u e r e m o s p e d i r a t o d o s s u c o l a b o r a c i d n desi'
q u i e r forma e s p e r e m o s l e s i d e a s d e l o s s o c i o s - t e r e s a d a c u a n d o l a ~ s o c i a c i ó np r e t e n d a r e c a u d a r
sobre este particular. f o n d o s d e a l c u n a f o r m a e s p e c i a l como ~ o t e r i a , -
S o b r e e l nombre d e l b o l e t i n , n o s h a p s r e c i d o R i f a s , e t c . Sean comprensivos y generosos, e s ' -
b i e n que s e llame quot; V i l l a d e flaranch¿nw; acepta- p o r u n buen f i n , e s p o r e l p u e h l o y por u s t e d e s
mos s u g e r e n c i a s . y vosotros.
P a r a l o s q u e t o d a v í a no s o n s o c i o s , d e c i r l e s L JUNTP DIRECTIVP
A
1.- R e u n i d o s e n S e s i ó n E x t r a o r d i n a r i a e l r í a f o n d o s s u f i c i e n t e s venderemos s i m i l a -
1 8 de a b r i l s e acordd l o siquiente: r e s a l a s d e l mes d e meyo.
a ) La c u a t e p o r m a t r i m o n i o s e r a d e 300 p t s b ) S e c o n v o c a u n c o n c u r s o de c f k t e l e s
a l mes. a n u n , F i a d o r e s d e 1 n Sem?na C u l t u r a l .
b) La c a t e g o r í a do s o c i o i n f a n t i l y j u v c - S u s b a s e s son:
n i 1 s e r 8 d e 14 a 1 8 afios. 1. Tame.Ao c z r t u l i n e .
c ) formecidn d e l Comit6 de Redacción d e l 2. F e c h a d e e n t r r c j a tome e l S d e
B o l e t f n quot; V i l l a d e PlarznchÓnn. agosta.
2.- E l p l a z o d a pago d a l o s números p r e m i a d o s . 3. E n t r e g e r 2 l a Fzociación.
e n s o r t e o de 1 ñ ONCE c o r r e s p o n d i e n t e a l 4. E l g e n c d o r r e c i b i r á un p r e m i o va-
mes d e mayo s e a m p l i p r i h a s t a e l mes d e l o r ? d o e n 5.000 p t s .
a g o s t o . 40s números p r e m i a d o s s o n : S. Se e n t r e o a r á e l c a r t e l f i r m a d o
con seudónimo y ~ c o m o a f i a d od e un
Lunes' 949 ( 3 ) 594 ( 1 0 ) 8 8 1 ( 1 7 ) 570 ( 2 4 )
Martss 472 ( 4 ) 1 4 3 ( 1 1 ) 0 2 9 ( 1 8 ) 4 8 0 ( 2 5 )
s o b r e c e r r a d o con l o s d a t o s d e fi
liaciÓn de1 conc~irsante.
ñ i é r c o l e s 292 ( 5 ) 0 0 1 ( 1 2 ) 4 2 6 ( 1 9 ) 4 1 6 ( 2 6 )
6. Todos l o s c a r t e l e s e n v i a d o s s e r á n
Jueves 168 ( 6 ) 0 0 3 ( 1 3 ) 874 ( 2 0 ) 980 ( 7 7 )
e x p u z s t o s d u r a n t e l e Semrna C u l t x
Viernes 592 ( 7 ) 788 ( 1 4 ) 806 ( 2 1 ) 0 6 8 ( 2 8 )
ral.
3.- Semana C u l t u r e l d e l 1 7 a l 24 d e p g o e t o c ) 1 concurso d e F o t o g r a f í e . Bases:
( l o s c u a t r o Ú l t i m o s d í a s c o i n c i d i r á n con
1. Tamaíio y tema l i b r e .
las Fiestas patronales): 2. Máximo d e f o t o g r s f í a s p o r c o n c u r -
a ) La A s o c i a c i ó n s e ha comprometido c c n
sante t r e s ( 5 ) .
e l A y u n t ~ m i e n t oa c o l a b o r e r con l a m i -
3. E n t r e g a d e l m a t e r i ~ lo n t e s d e l d í a
t a d d e l presupuesto destinado a actua- 15 de agosto.
ciones musicales. A l no d i s p o n e r de 4. Las f o t o s deberán e s t a r firmadas a l

3. dorso. 4.- be han concedido por p a r t e de l a J u n t a d e
5. 1 0 Premio v a l o r a d o en 5.000 p t s . Comunidades de C a s t l l l a - L a mancha una e-
2Q Premio v a l o r a d o en 2.500 p t s . v e n c i ó n de 225.060 p t s para a c t i v i d a d e s
d ) E l r e s t o de l a s a c t i v i d a d e s s e r a n rnun- culturales.
c i a d a s en programa a p a r t e . La Excma D i ? u t s c i b n h a concedido 75.000 p t s
p e r a l a c o n f e c c i d n de t r a j e s t i p i c o s .
E l pasaoo o i a ? de meyo tuvo l u g a r un nomen2 Como t o d o s s a b / i s , e 1 10 de j u n i o s c e l r b r ~
m
j e a marift, o r g a n i z a d o por l a J u n t a d e l a liar-- r o n e l e c c i o n e s a 1 Parlamento Europeo, wtondmi-
mandad d e N t r a Sellora d e l o s Olmos, que c o n t d - c e s y municipmler. En n u e s t r o municipio, s o b r e
con l a p a r t i c i 2 a c i d n da l o s msrenchoneros y a d z un c a n s o d e 253 e l o c t o r e a , e j e r c i e r o n e l dere--
m6s con v e c i n o s d e l p u e b l o t u r o l e n s e de,lornos. cho a l v o t o 180, l o que supone una p a r t i c i p e - - -
E s t a presencia s e d e b i b a l a i n v i t a c i d n hecha - cidn d e l 71.a.
por Paranchbn, ya que l o s v e c i n o s d e Tornos su- En l a r p r i m e r a s , AP.obtuvo 112 v o t o r , PSOE -
f r i e r o n r e c i e n t e m e ? t e e 1 robo do l a imagen de - -33, CDS 6, HB y l o s ~ e i d e r c a d a uno, POS1 y
3 -
su U i r g a n , que tambidn es N t r a = e n o r a d e l o s OA CEV 7 c a d a uno y CV, I U , EP-ERC-PNC y AIt un v o
mos. Adem6s'se c o n t ó con l? p r e s e n c i a de l a Ron t o . Dos v o t o s f u e r o n e n b l a n c o y o t r o s d o s nu--
,
d a l l a quot; A l b a i c i n m ( ~ s s t r a n a ) p a t r o c i n a d a por l e los.
~ i p u t a c i ó n , que c e n t 6 l o s c é l e b r e s quot;mayos s l c a - A n i v e l nttondmico, 8P c o n s i g u i ó 119 v o t o s ,
rreflosw a n t e l a Ermita. PSOE 44, IU 7 , CDS 6 y WP y P uno. En b l a n c o H
un v o t o y n u l o o t r o .
En l a s e l e c c i o n e s municiprles, A obtuvo 1 2 8
P
v o t o s (71.1$), l o que l e o t o r g a l a mayoria ab-
l u t a con 5 c o n c e j a l e s . E l PSOE pesa obtener 2
concejales con 47 v o t o s (26.1s). Cinco papel@--
t a s l o f u e r o n en blanco.
E l 30 de j u n i o s e c o n s t i t u y d e 1 nuevo Ayuntz
m i e n t o , i n t e g r a d o por Alejendro Cendejas P t a n c e
( a l c a l d e ) , F 6 l i x Atance t a r d a , I s a e c Bueno CRL
c i a , B a i t a 9 a r Ldper t e r c i a , Guiiiermo S e r r a n o -
Abanades, t o d o s e l l o s de AP, y S e n i t o Albncete
Colado y J o a q u í n A g u i l a r Delgado d e l P5OE. Nuez
t r a Asociación de l a enhorabuann a l a nuovn Coz
--
p o r a c i d n f i u n i c i p a l y s e o f r e c e parA t r a b e j a r
conjuntamente con e l l a en b e n e f i c i o de t o d o s --
l o s maranchoneros.
E l p r e s u s u e s t o m u n i c i p a l para e 1 e j e r c i c i o
1987 a s c i e n d e a 6.500.000 p t s .
Con f e c h a 25 de j u n i o , e l Delegado Provin---
c i a l de S a n i d a d ha informado que d e n t r o d e l ---
p l a n de i n v e k s i o n e s de l a C o n s e j e r i a de S a n i d a d ,
B i e n e s t a r S o c i a l y T r a b a j o con c a r g o a l F . C . I .
1987, s e han i n c l u i d o l o s e q u i p o s de l o s consu&
t o r i o s de Raranchbn y Codes, por una c u a n t í a de
450.000 y 125.000 p t s r e s p e c t i v a m e n t e .

4. d)&b eeo&pca m d B-CQ
c o i n c i d i e n d o con l a s e l e c c i o n e s , l a pobla--- c c i ó n d e una c a s e t a de a f o r o , a consecuencia d e
c i d n da l a comarca s e v i o desagradablemente s o x l a unánime p r o t e s t a de l o s pueblos r i b e r i ñ o s . '
prendida pqr l a a c t u a c i d n - de máquinas que inva- E l Gobernador C i v i l , Joed d e l a Puabln, s e puao
d i e r o n e l cauce d e l r f o C a l l o en l a zona d e l
S a n t u a r i o d e l e Virgen d e l a Hoz, procediendo a
-- en c o n t a c t o con l a Confederación ~ i d r o g r e f i c a
d e l Tajo. Ante e s t e hecho e l d i r e c t o r de l a s
-
1-a s.alvaje t a l e de s a u c e s y chopos c e n t e n a r i o s , o b r a s s e t r a s l a d d a Plolina, manteniendo una -
a s f como e l a t e r r o z a m i e n t o d e l r i o con f i f t e s no e n t r e v i s t a . con l o s a l c a l d e s de R o l i n a y Cor--
b i e n conocidos. Ante e a t e hecho l a población d e duente, e n l a que a c l r r d que l a s o b r a s s e r e o
R o l i n a y d e o t r o s pueblos manifestb su m a l e s t a r l i z a b a n u t i l i z a n d o un permiso concedido en --
mediante l a r e c o g i d a d e c i e n t o s d e ' f i r m a s por - 19aO y que l a e l e c c i ó n d e l p a r a j e . p i r a l a i n z
l a s a l v a j e a g r e s i d n a l a n a t u r ~ i e z ay a l encan- t a i a c i ó n de l a c a s e t a s e debe a un t e c n i c o de
t o p a i s a j f s t i c o d e l a zona (Barranco de l a H O Z ) . grado medio. E l P r e s i d e n t e d e l a CHT ( p a r e c e
Por o t r a p a r t e , l o s Ayuntamientos a f e c t a d o s , s e r que no s a b i a nada), s e comprametiá a da--
Ventosa, Corduente y Plolina de Aragbn, r e u n i d o s volver en l o posible a su primitivo estado 1 s
sl 15,'de j u n i o m a n i f e s t a r o n su r e p u l s a por e s t e zona a f e c t a d a y a b u s c a r un nuevo e m p l a z a m i e ~
'.
a t a d t a d o a n t e e l Gobernador C i v i l , ICONA y l a - t o para l a e s t a c i ó n d i aforo.
opinibn pública. ' Actualmehte ya e s t e en marcha l a r e s t a u r a -
A estas p r o t e s t a s s e han i d o sumando diver-- c i d n de l o a d e s t r o z o s causados, aunqua l o s d~
s a s asociaciones ecologistas y c u l t u r a l e s , a -- bolea t a l a d o s no r e pueden v o l v e r a p l a n t a r y
l a ? que s e u n e n u e s t r a Asocieción. ya s e ha a l t e r a d o l a f r e z a ( c e l o y a p e r e a m i e ~
' E l n i 6 r c o i e ~ 1 de j u n i o quedaron paraliza--
17 t o ) d e l a s t r u c h a s . Esperamos que a s t o s a t e n -
dOs l o s t--a- b. j o s , c o n s i s t e n t e s en l a constru---
r a t e d o s e c o l ó g i c o s no s e vuelvan a r e p e t i r . .
l a p r o v i n c i a , pues en l o s Últimos 15 afios se
han producido en é l 72 e c c i d e n t e s con 13 muez
E l 12 d e j u n i o s e inauguró e l paso elevado t o s y 142 h e r i d o s .
de l a c a r r e t e r a de í l o l i n a sobre l a N-11 en I I muchos de vovotros h a b e i s pasado ya por e l
c o l e a d e l P i n a r . E s t o ha permitido e l i m i n a r nuevo tramo, a v u e s t r o j u i c i o queda s i s e ha
uno de l o s quot;puntos negrosn más p e i i n r o s o s de eliminado o no e l p e l i g r o .

5. ECOLO@/d : fd SABINA ALBAR
S i h u b i e r a q u e e l e g i r un á r b o l como s í m -
b o l o d e C o s t i l l a h a b r í a q u e p e n s a r en l a s -
s a b i n a s . J u n t o con l o s e n e b r o s c o n s t i t u y e n
e l género quot;Juniperusquot;, p e r t e n e c z e n t e a l a -
f a m i l i a de l a s Cupresáceas ( c i p r e s e s ) . Su -
nombre p r o c e d e p r o b a b l e n s n t e d e l t é r m i n o --
c e l t a quot;Jeneprusquot; (rucio, P s p e r o ) , que l o s r g
manos l a t i n i z a r o n e n quot; J u n i p e r o s , , .
--
-
-
E1 nombre d e s a b i n a p a r e c e p r o c e d e r d e
l o s s a b i n o s , pueblo l r t i n o e s t a b l e c i d o cer-
c a d e Roma, y d e l o s l l a m a d o s m o n t e s S a b i n i ,
s e g u r a m e n t e muy a b u n d a n t e s en e s t o s a r b u s - -
t o s y á r b o l e s . En n u e s t r o p a í s e x i s t e n t r e s
e s p e c i e s d e s a b i n a s , que s o l o aparecen jun-
t e s e n l a s p a r a m e r p s i b é r i c e s . F ~ t e nd p ' 3 a
10 m. d e a l t u r ? y f l o r e c e n en primavera. --
S u s f r u t o s s e denominan quot; g á l b u l o s quot; .
Lo5 SAuIMPRES ALBPREC ( J u n i u ~ r u st h u r i f ~
r a ) t i e n e n en E s p a ñ a l a r e p r e s e n t a c i ó n más
i m p o r t a n t e d e l mundo. P a r a - f r e n a r s u p r o g r e
s i v o d e t e r i o r o han s i d o p r o t e g i d o s r e c i e n t g
mente por Ley. En MaranchÓn t e n e m o s l a su-
t e d e c o n t a r c o n uno d e l o s s n b i n a r e s m6s -
e x t e n s o s d e Espana, que ocupa l o s términos
d e Plarpnchón, C o d e s , l r u e c h a y m o c h r l e s y -
q u e debemos o r r t e q e r a t o d a c n c t ? . -
ae t r e t a de bosques c l a r o s , en l o s que -
l o s d r b o l e s y a r b u s t o s d e j a n a m p l i o s espa--
c i o s a b i e r t o s ocups'bos p o r m r t o r r e l e s e s p i -
n o s o s , p s s t i z s l e s y t o m i l l a r e s . La s a b i n a -
a l b s r c r e c e s o b r e t e r r e n o s c o l c 6 r e o s muy p g
r a n d e r o s l o s u s a n p a r a c u r a r v e r r u g a s . La -
b r e s y l o s s a b i n a r e s e s p e ñ o l e s más importa'
madera e s p r e c i o s a y d u r a , y s e u s a b a e n --
t e 8 a s i e n t a n sobre todo en cinco provincias,
C e s t i l l a p a r a f o r r a r a r m a r i o s r o p e r o s . Tam-
e l 'brco I b é r i c o n : Burgos, S o r i a , C u a d a l a j a
bién e s imputrescible y todavía s e usa para
r a , T e r u e l y Cuenca. S e s i t Ú ~ ne n t r e l o s -- . p i e z a s sumergidas en pozos y n o r i a s . El ra-
800 y l o s 1.400 m. d e a l t i t u d , a u n q u e tan--
m a j e e s a r o m á t i c o y a n t i s é p t i c o y s e puede
b i Q n s e dan a l o s . 400 ( L o s Plonegros) y l l e -
u s a r en i n v i e r n o como a l i m e n t o d e c a b r a s y
gan a l o s 1.800 ( A l b a r r a c f n ) .
$u r e g e n e r a c i ó n a r t i f i c i r l e s muy d i f í - -
o v e j a s . En S e g o v i a s e u t i l i z a b a l a r e s i n a -
copo i n c i e n s o p a r a p u r i f i c a r e l c u a r t o don-
c i l , bien s e a d e s e m i l l a o de e s t a c a . Par?
de s e velaban l o s difuntos.
s u diseminacidn r e q u i e r e l a ayuda de d i v e r -
s o s p á j a r o s , como c ó r v i d o s ( u r r a c a s , c o r n e -
Los s a b i n a r e s d e b e n p r o t e g e r s e a t o d a --
c o s t a , p u e s c r e c e n e n l a s z o n a s más p o b r e s
j a s ) y túrdidos ( c o l l a l b a s , zorzales, tara-
y c e c l i m e s más e x t r e m a d o s , donde no c r e c e -
b i l l . a s , c o l i r r o j o t i z ó n y m i r l a s ) que a l i' r í a ninqun o t r o á r b o l , c o n t r i b u y e n a f r e n a r
g e r i r s u s f r u t o s y s e m i l l a s y medio d i g e r i r l a e r o s i ó n y a formar sÜelos y s u s r a í c e s -
l r s , l a s e x p u l s a n con l a s h e c e s e n d p t i m a s p e r m i t e n c o n s e r v a r e l a g u s . S i e l hombre --
c o n d i c i o n e s p a r a s u g e r m i n a c i e n . De a h í e l
a c a b a con e l l o s , l e g a r á a 12s g e n e r a c i o n e s
p e l i g r o que c o r r e n l a s s a b i n a s s i no s e p r o v e n i d e r a s t e n s o l o u n d e s i e r t o . No hay m6s
t e g e n l o s p á j a r o s que p e r m i t e n s u crecimie'
t o . Hago a q u i u n a l l a m a d a a 1 ñ r e f l e x i ó n a
<ue a c e r c a r s e a l d e s i e r t o d e Los Monegros -
( Z a r a g o z a ) p a r a v e r e n l o q u e s e puede con-
a q u e l l o s cazadores que d i s p a r a n a c u a l q u i e r v e r t i r un s r b i n a r p o r l a a c c i d n d e l a quot; c i v i
p d j a r o que s e ponga 2 t i r o : e s t d n c o n t r i b u - l i z a c i Ó n n . P r o t e g e r l n s s a b i n r s e s protege^
yendo a l a d e s t r u c c i ó n d e l o s s r b i n a r e s . n o s P n o s o t r o s mismos.
Los g á l b u l o s d e l a s a b i n a a l b a r s o n t ó x i
c o s p z r a e l s e r humano, aunque a l g u n o s cu--

6. na s i d o una d i c h a r e c o p i l a r l o s d a t o s p a r a Era mucha l a g e n t e que venia a vernos en -
r e c o n s t r u i r l a manera de v i v i r es* fiestas n u e s t r o r e c o r y i d o : p a r a unos e r a l a f i e s t a--
p r i m e v e r a l e s . He t e n i d o o c a s i ó n de h a b l a r con que empezaba, p a r a o t r o s ver e l b a i l e o cono-
personas d e 70 u 80 aRos d e l pueblo y me han c e r a l o s gsiteros... para nuestros familia--
respondido con a l e g r f a ; han procurado recor-- r e s e r a c a é r s a l e s l a baba y v e r cómo l l e v á b a -
d u l o s hechos con l a f i a b i l i d a d de un o r d e n a mos a b r o c h ~ d a s l n s c l p e r g a t a s r e c i é n compra--
d o r d e n u e s t r o tiempo y , aunque pedf v a r i a s * das O l a mandila nueva.
informnciones, no d i f e r f a n d e l o fundamental. Nada mbs t e r m i n a r l a quot;Vuelta a 1 Pueblon --
Podrfa d e c i r que a ' l o s e n t r e v i s t a d o s l e s p'ars' nos march6bamos a n u e s t r a s c a s a s y reponfamos
c i 6 s e r l o a mozos d e 20 o 30 ?nos que f u e r o n , n u e s t r o d e s g a s t e con un cacho t o r t a o algunas
y s e i e a . l i a n d de a l e g r f e e l corazón. madalenas. Nuestras madres y a b u e l a s hacfan -
Le narraci.6n que hago puede t e n e r metices e n l a s tahonas m a r a v i l l e s para c e l e b r a r quot;Los
que no hago c o n s t a r ; por e s o q u i e r o p e d i r l e s , s a n p a s c u a l e s w como t i e n e que s o r .
a l o s que no las compartan, que m e den SUS i= Las campanas nos llamaban a ~ f s p e r a sy nos
formaciones p a r a a s f hacer una h i s t o r i e mis - march&bamos a l a I g l e s i a para h o n r a r a nues--
c o r r e c t a d e n u e s t r o pueblo. t r o q u e r i d o Patrbn.
Alredmdof .de l a s 10 d e l a noche !n P l a z r -
nos convocaba para b a i l a r h a s t a l a madrugada
y terminar con l a t r a d i c i o n n l ~Hoguern*.
Los primeros an conanzar l a s f i e s t a s are-- Los G a i t e r o s tocaban desde e l balcdn cen--
a08 l o a nifios, que nada m i s comer, salfamos - t r a l d e l Pyuntamianto n P o l l o e m y a J o t a s quot; so--
p r r i o n d o h r c i e m 1 camino de C l a r e s p a r a e s p e b r e todo; de cuando en cuando nos o f r e c í a n a l
tur a 1 C d t m r o ( c l a r i n m t a y t a m b o r i l a r o ) . Las gun p r s o d o b l e o a l g o por e 1 e s t i l o .
fm?an,dr a e p a r i l a s ~ a s i b m o s cazando g r i l l o s Se alumbraba e 1 b a i l e poniando un t a b l ó n -
i . 18 P, buscaf~doa b e r b a j n r y c a b r i t i l l o s u
y l l e n o de b o m b i l l a s que l l e g a b a d e s d i l a puqr-
c o d r n o s l o s o haciendo slgun rnmo da ab= t a d e l Ayuntamiento h s s t n I r n c t u e l Caja Pro-
con gdbmnea pnrn adornar alguna c a i n o. vincial.
-J altar dm l a Virgen an e 1 mes de mryo. tomo no s e prrabn d e b a i l a r t e n f a n o s que -
A l C d t e r o s61o l o esperdbamos l p s n i n o s - a b r e v a r p a r a s e g u i r en m 1 t a j o : l o s n i n o s en
hr edmd macular. Sslfamos h a c i a e l cemino d e l a f u e n t e V i e j a y l o s meyormr, para no perder
' C i u m a porque hubo unos g n i t e r o s que e r a n ee tiem90, en k t a b e r n a - t i e n d i d e l t f o Caspar
m -
I J t o s y venfan nndando por a l l j , o con una - quot; E l Valenciano* o en l a tnbmrna de l a t i a Ro-
d que guardaban an l a posada de 1~ t f e Ra-
i mana. La d a l a t í a Romana e s t a b a en l a Plaz?
-.. :
d 8r d e l c e r c a y o pasado e l f i e l a t o l E l _ t f o _Gaspar
60s mds o w r e s pnsabnn de l n era da1 t f o v i v í a f r e n t e a l Ayuntamianto y o f r e c i a a sus
Pfo, w b i a n e1 P l t i l l o de C l a r e s , l l e g a b a n a l c l i e n t e s v i n o 'amanzanao* en pucheros d e ba-
Canalizo.. . p a r r , s e r l o s primeros en d i v i s a r r r o ; tambidn vendfa l e c h u g a s r c i n c o &ti--
mos ( s e l a v ~ b a nen l a Fuente V i e j a y s e co--
a l o s g a i t e r o 9 y echar e l primer w p o l l o n . N o
o l v i d r r m o s riunca l o s c h a v a l e s a l o s g a i t e r o s mfan s i n a l i n a t ) .
d e ; n u e s t r e i n f a n c i a . Voy a r e c o r d a r algunas: ~ a b i e a n t a g e n t e en l a Plnza que l o s ni-
t
~18iinmte Ros t e n f a n que b a i l a r por l a s callma conti--
,
Los da Labroa ( ~ b u e l o ) L u i s nUnleron, Pedri- guas para no s e r a t r o p e l l a d o s . No debemos o l
110 quot; € 1 L r e n e s n , Antonio '€1 Romom, quot; E l P e r i -
v i d e r que Raranchdn f u i un pueblo que lle'ó
cQquot;,. uno de Clares...
hasta l o s t r e s m i l habitantes-
Tuborilero
td;eta, V ~ i o n t f nquot; € 1 5 n c r i s t á n n , J u n n i l l o W E ~
~ a p a t e r o < 3uanito'*€l Alguacilt1, Cruz (espo-
San Pascua/ (f7& mayo)
s a d e l P a r i c o m , P e r i c o de mazarete... E l d í a amqnecía con l a t i p i c a 'dianaw por
Con enorme a l e g r f a entr6baaos en a1 pueblo l a s c a l l e s d e l pueblo. E r a costumbre r e g a r -
b a i l a n d o a l w p o l l o n por d e t r i r d e l a Fonda p= l a s g a r g a n t a s con a g u a r d i e n t e a y a c a l l a r e l
r a d i r i g i r n o s a la Plaza; i n i c i / b a r o e l a v u e l hambre con t o r t a p a r a t a c ú p a r a r m n g i a s .
t a a1 pueblo m l a c a l l a Real par. c o n t i n u r r
n l o un buen meranchonero s8b8 l a q u i s i g n i f i -
p o r .la W b i d a a l a I g l e a i m , c a l l a d h r r i b a ,
. c a o i r * l a d i e n a , a 1 p o l l o o l o a gozos a l a
cumsta d e l C o t a n i l l o , c a l l e da l a O i l o a a y --
terminibarnos por l e c a l l e de l a Vaga ea la -- S
Virgenn.
En l a I g l e s i a ofamos ? m S t a R i s i , escuchd
Plaza.

7. bamos a l p r e d i c a d o r ( v e n í a de o t r o s l u g a r e s )
y adorábamos l a R e l i q u i a de San P a s c u a l .
. -.
San Paswe1:llo fi8 k mayo)
La s u b a s t a de l o s r o l l o s b e n 2 i t o s s e c e l e ¡ t r a d i c i o n a l quot;dianaquot; nos d e s p e r t a b a r e -
a
braba en l a p u e r t a de l a I g l e s i a a 1 t e r m i n a r cord&ndonos que aún no h a b í a n terminado l a s
l a misa. Era un a r t e v e r a l o s buenos S U ~ P S - fiestas.
--
t a d o r e s c o n s e g u i r a r a ñ a r de l o s b o l s i l l o s misa d e d i f u n t o s y sermón d e l P r e d i c a d o r
l o s d i n e r o s de l o s p a r t i c i ~ a n t e s . N s e me
o - del día anterior.
o l v i d a r 4 una vez que m i mpdre y m i p a d r e s e En l a P l a z a h a b í a b a i l e m a t i n a l d u r a n t e -
p i c a r o n por s a c a r e l mismo r o l l o , e s d e c i r , b a s t a n t e tiempo porque e l ceremonial ante---
que s i uno o f r e c í a v e i n t e d u r o s , e l o t r o pa- r i o r e r a m A s s i m p l e que e l d e l d í a de San --
gaba v - i n t i u n o . Pascual.
La c h i c u i l l e r í a , l o s g a i t e r o s , e l mayor*. Durante e l b a i l e d e l a t a r d e y de l a no--
mo, e l c o r d e r o , l a s a u t o r i d a d e s , e l p á r r o c o che l o s mozos t r a t a b a n d e r e c e u d a r fondos p e
y e l puebio en g e n e r a l nos d i r i g í a m o s a l a - r a a j u s t a r l o s g a i t e r o s un d í a más. Algunas
P l p z a 31 son de a l e g r e s p a s a c a l l e s . v e c e s s e m e t í a e l d i n e r o recaudado en una bg
muchos esperabarnos que nos t o c a s e e l cor- t i j a y , s i n s a b e r l o que t e n f a , s e l l e g a b a a
d e r o pero... cuando s e s s c a b a e l número des- un a c u e r d o con l o s g a i t e r o s .
do e l balcdn c e n t r a l d e l Ayunt?miento, e'ra - De madrugada s e daba una v u e l t a a l pueblo
una s o l o e l a f o r t u n a d o . Beilábamos unos quot;po- p a r a poner f i n a l a s f i e s t a s .
l l o s quot; y n o s marchábnmos a comer. Los g a i t e r o s e r a n pagados a p a r t e s igua--
La Orocesión e r a por l a t n r d e . Nada más - l e s por e 1 Ayuntamiento y e l Santo.
a p a r e c e r S P P~ s c u s l a l a c a l l e l o s g a i t e r o s
a
t o c a b a n y s e b a i l a b a a l Sento. Unos s e o f r e -
c í a n a b n i l a r porque l e a h a b f a c u r a d o e l ti-
f u s , o t r o s por o t r a enfermedad... por e s o , - Había l o s mismos b a i l e s que en l o s d í a s -
e r a f r e c u e n t e o í r : quot;viva San P a s c u a l que m e
anteriores.
ha c u r a o l a g a r r a n . . .
Voy a h a b l q r de l o s c o n f i t e r o s que vandícn:
En todo e l t r a y e c t o p r o c e s i o n a l s e s e g u í a
bnilan'do con i d a s y v e n i d a s h a c i a l a imagen.
e l t i o E s c o l a n o , e l t o n t o de Arcos, 1 8 . t . f ~ -
E r a n t a n f u e r t e s l a s *Bolaan que a e temió -- Nicanora, e 1 Fiigual e l J a r a b a , l o a de Irue--
por l a i n t e g r i d a d d a 1 S o n t o , por e s o , t u v o - cha... que s e s i t u a b a n en l a e s q u i n e d e l P i -
l a r , en l a s p u e r t a s de l a c á r c e l y de l o Po-
que f o r m a r s e un cordón p r o t e c t o r d e l a n t e de
l a s andas. Se d e t e n i a e 1 S n n t o en l a s puer--
sada a e l a t f a Ramona, e n l a s e s c a l e r a s de -
t a n d e l a s c a s a s donde h a b i a enfermo3 p a r a - l a P l a z a d e l mercado...
Vendfan: c a r a m e l o s ; chupones, h u e u e c i l l o s ,
p e d i r l e su curación. ,
p e l a d i l l a s , a d o q u i n e s , p a s t i l l a s de c a f d con
En l a P l a z a s e homenajeaba a San Pascual
l e c h e , e t c . Se r i f a b a n l o t e s de d u l c e s t r a s
con l o s m e j o r e s b a i l a d o r e s . Se sumaban a es-
vender unos c a r t o n e s que t e n í a n Jegadas cua-
t e homenaje algunos c o n f i t e r o s t i r a n d o c a r a -
melos.
t r o c a r t a s de l a b a r a j a ; s i a l l e v a n t a r o --
S e d e s p e d í a a l P a t r d n con o t r o s b a i l e s -- c o r t a r e l mazo a p a r e c í a una c a r t a que l l e v a -
bas, o b t e n í a s e l premio.
d e l * p o l l o n an l a , p u e r t a de l a I g l e s i a y s e
E x i s t í a l a costumbre de r e g a l a r a l e s no-
l e pedia venturas y g r a c i a s para v e r l o o t r o
ano.
v i a s carame1os;a alguna l e r e g a l a r o ~media -
arroba.
S i a n d o p e r r o c o D.Francisco PBrez S a r d i n a
Aunque l a s f i e s t a s habían terminado, e l -
s e negd a c e l e b r a r l e p r o c e s i b n por conside-
r a r poco r e l i g i o s o s l o s b a i l e s . E l a l c a l d e ,
pueblo s e q u í a a l e g r e porque l o s t r a t a n t e s , -
por haber terminado l a c a m p ~ ñ a , s e quedaban
P l d c i d o *El Drogueron orden6 que a i g u i e r a l a
en e l pueblo; no o c u r r í a a s í en l a s f i e s t a s
p r o c e s i d n y quedb muy mermada d e f e l i g r e s e s
d e l a V i r g e n , que, nada más t e r m i n a r l a s , s e
( e l p á r r o c o s i g u i 6 en l a p r o c e s i ó n ) . P o d r í a
marchaban por l o s pueblos de España a vender
d e c i r como c r o n i s t a que e l e n f r e n t a m i e n t o e n
s u s mulas.
t r e e l P á r r o c o y e l A l c ~ l d equedó en empate:
en anos sucesivos s e suprimieron l o s b a i l e s NOTA: En e l c u a r t o c e n t e n a r i o de San Pascual
e n l a P r o c e s i b n y Únicamente s e b a i l ó a San f u e r o n 50 o 60 mozos andando h a s t a T o r r e H ~ L
P a s c u a l e n l a P l a z a y en l a p u e r t a d e l a --- moia, su pueblo n a t a l , p a r a r e n d i r c u l t o a l
Iglesia. Santo.
Había b a i l e por l a t a r d e y por l a noche lPor maranchbn!
h a s t a l a madrugada. F é l i x S e b a s t i á n quot; E l quanichequot;

8. EDUCACfON UNfZRRRkl: U S blARRUS DEL VLRcNO
Y e s t á n a q u í l o s meses de veranc y como t o -
a e l botulismo o l a i n f e c c i ó n por t o x i n a e s t a f i l o
d o s l o s a n o s a p a r e c e n en maranchón l a s d i c h o s a s cbcica.
d i a r r e a s . hunque s u v e r d a d e r o nombre son 'gas-
t r o e n t e r i t i s a g u d a s m , l a s vamos a l l a m a r s i m p l e
.mente d i a r r e a s p a r a e n t e n d e r n o s mejor. Consis-
d Q v é sínhmas causan?
t e n en l a e m i s i ó n de h e c e s muy t l a n d a s , e l au-
Fundamentalmente producen d i a r r e a , que puede
mento d e l n de d e p o s i c i o n e s d i z r i e s , que aue-
Q
s e r s e m i s ó l i d a , l f ~ u i d a ,s a n q u i n o l e n t a , con mo-
l e n d u r a r menos de 3 o 4 semanas y que g e n e r a l -
c o o pus. Pueden e x i s t i r nhusear y vómitos más
~ e n t cc u r a n solas.
o menos i n t e n s o s . E l d o l o r abdominal ( quot; r e t o r t i -
jones'l o quot;cólicot') tambi6n puede p r e s e n t a r s e ,
a s í como f i e b r e más o menos i m p o r t a n t e . Punque
cada germen s u e l e p r o d u c i r unos sfntomas parecL
Normalmente t o d o s tenemos en e l i n t e s t i n o
d o s , muchas veces s e n e c e s i t a e l L a b o r e t o r i o p- a
l l o n e s d e gérmenes ( b a c t e r i a s ) que no nos pro-
r ? ?veriguarlo.
c e n ninguna enfermedad. Nos ayuden a l ? d i g e s -
t i ó n y e elaborar sustancias necesarias pera l a
v i d a , CORO l a v i t a m i n a K . N podriamos v i v i r
o d Q u ~hay que' hacer?
s i n su ayuda. En cada pueblo, c i u d a d o p e í s l o s
girmones no s o n piempre l o s mismos. Por e s o , a l Lo primero e s tomar s x c l u s i v a m e n t a l í q u i d o s .
v i a j a r , ir d e v a c e c i o n e s , a t c . e 1 organismo te S e u t i l i z a unn mezcla llamada Dlimonads a l c a l i -
no que a d a o f a r s e a l o 8 nuevos gérmenes y se pr=
d u c e n les * d i a r r e e s dml v i a j e r o m , c a u s a d a s quot; p a r
--
n a m , que s e p r e p a r a da l a s i g u i e n t e forma:
Por c6da l i t r o de agua ( p o t a b l e ) :
e 1 c8mbFo dm .aguiam. Tan 8010 pueden c a u s a r p r g - E l zumo de dos limones.
D t m s m p . r s o n a s debilitadas ( e n f e r m o s ) o con - media c u c h s r s d i t a d e b i c a r b o n a t o .
paces d V r m l l ( n i ñ o s y anef anos). - medir c u c h s r s d i t a de s a l .
- Dos c u c h a r a d a s d e azúcar.
S e debe d a r l a c a n t i d a d n e c e s a r i a p e r a r e p o n e r
Las <'ohsquot; diarrea§ e l l f q u i d o que se p i e r d e ( d i a r r e a s ; vómitos y
E s t a s se d d 8 n e g d r r a n e s que no s u e l e n v i - f i e b r e ) : mbs de l i t r o y medio a l dfa. En l a ma-
v i r ' o n n u e s t r o Lntestino. Entre l e s m i s p e l i g r g y o r í a do l o s c a s o s l a d i a r r e a s e c o r t a e n 2-3
s a s e s t a n a 1 c b l u i , lea f i e b r e s t i f o p a r a t í f i - dfas.
c a a , o t r a s s a l m o r n l o a i s , e t c . Unas s e t r a n s m i - S i hay muchos vdmitos y e 1 enfermo devuelve
ten por 81 aqua d b i b i d a y son mas f r e c u e n t e s
. e l l í q u i d o que bebe, s i l a d i a r r e a e ¶ muy i n t -
en a q u e l l a s zonas dmd. no s e c l o r a b i e n e l s s y no b a s t a l n r e h i d r a t n c i d n o r a l , s i hay mu-
agua o donde l a conduccidn e s t é mal hecha, como cho d o l o r abdominal, s i l a f i e b r e e s muy n l t a o
ocorr's 8; h r a n e h b n . E l agua puede contaminar
t a h b i d n l o s a l i m l n t o s , l o s c a c h a r r o s do c o c i n a
s i a p e r e c e s a n g r e , moco o pus e n l a s h e c e s , de-
be a c u d i r s e a l médico. lambi6n hay que i r a l
d i c o s i a p a r e c e n muchos enfermos a 18 voz con
*
o pasar d e unas $drsonas a o t r a s a t r s v e s de
l a s moscas o l o s d C a 0 ~ ; E 1 gerxen s e e l i m i n a s í n t o m a s p a r e c i d o s , p u e s puede t r a t a r s e d e una
con l a s h e c e s y pueda contaminar l o s campos, i n t o ~ i c a c i d na l i m e n t a r i a ( b a n q u e t e s , r e s t a u i e n -
u t i l i z a r s e p a r a r e g a r h u e r t ~ so l l e g a r a manen- t e s , etc.)
t i a l e s y pozos. Llegamos a s í a ' l a p e s c a d i l l a Después de i n g e r i r solamente l a limoneda a l -
que s e muerde l e col^.quot;, contamin<ndose o t r a vez c a l i n a dwrante 24-36 h o r s s , que s e puede acampo
la' poblrci6n. fiar de te c l a r i t o y zumos d e f r u t a s , s e pasa..a
En fiaranchdn s e aíladen o t r o s , ~ r o b i e m a s : como u n a quot; d i e t a a s t r i n a e n t e a , basada en 8 r r o z h e r v i -
-do y o t r o s c e r e a l e s , s o p a s d o a r r o z o z e n a h o r i a ,
en verano aumente mucho l a ,~oblat:idn y hay ese-
huevos d u r o s , p s s a d o s por a g u r , est8lf ados, a1
s e z de a g u a , s e producen c o r t e s en e l suminis-
p l a t o , r e v u e l t o s o en t o r t i l l a frnncesm b l a n d a ,
t r o , e l agua no c o r r e y e s más f g c i l que l o s
macarrones, pwucmdo b l a r c o hwrvido, r a n z i n a r e -
gkrmenes se m u l t i p l i q u e n y aumente e l r i e s g o de
l l a d a o c o c i d a , membrillo, yogur, e&. So p r o h j
A
- be:.la h a r i n a i n t e g r a l y e l pan, t i e r r h , s i e n d o
NO e s e x t r a ñ o que en l a comarca de Piolina de
nragdn s e p r e s e n t e n n i v e l e s p e l i g r o s o s de f i e - p r e f e r i b l e e 1 de molde, t o s t a d o . S o ' d e b e n e v i -
bres tifoideas. t a r l a l e c h e ( s o b r e t o d o en l o s nifid)) l o s f r f
- ,
E x i s t e n o t r a s enfermodado8 que s e t r a n s m i t e n
por l o s a l i m e n t o s ( quot; t o x i i n f o c c i o n ~ e a l i m e n t a -
ríasm). Entre e l l a s d e e t i c m l a s salmonelosis,

9. t o s , l o s condimentos, l a s aguas m i n e r a l e s , l a s Loa pescados f r e s c o s deben comprarse y consg
b e b i d a s g a s e o s a s , e l c a f é , e l t é f u e r t e , l a ceL m i r s e en e l d í a y cjuardarse en e l f r i g o r í f i c o
v e z a , e l v i n o b l a n c o y e l ' t a b a c o . Podr6 tomarse l i m p i o s d e escamas y v í s c e r a s . L o s , c r u s t 6 c e o s y
m a n z a n i l l a y f i l a . S e deben e v i t a r l o s alimen- m a r i s c o s deben s e r f r e s c o s y no p r o c e d e r de zo-
t o s muy c a l i e n t e s o muy f r í o s . Despues s e p a s a n a s contaminedas ( p u e r t o s , desembocaduras de aA
graduelmente a une d i e t a normal. canterillas).
N s e deben a d m i n i s t r a r medicnmentos, s a l v o
o S e d e b e e v i t a r comer l a c a r n e cruda. La c e r -
i n d i c x i ó n d e l médico. ne p i c a d a debe t r i t u r e r s e e n e l momento de su
compra y u t i l i z a r s e en 24 h. La8 c a r n e s daban
d Cómo evitarlas ? consumirse e n 2-4 d f a s , guardAndolas s i e n p r e en
e l f r i g o r f f i c o . NO e s conveniente r e c a l e n t a r
muchas s e e v i t a n con l a p e r f e c t a c l o r a c i ó n una y o t r a v e z l a s c a r n e s o g u i s o s n i d e j a r un
d e l agua d e p e b i d a . S i no l o e s t d , b a s t a e c h a r p l a t o a medio h a c e r p a r a a c a b a r l o a 1 d f a si-
una o dos g o t a s de l e j í a por ceda l i t r o de agua guiente.
que s e vaya a u t i l i z a r ( p n r a b e b e r , l a v a r ver- N s e debe v o l v e r a c o n g e l a r un producto p o
o
r a s , f r e g a r c a c h a r r o s ) . Debe s e r una l e j í a en vinmente d e s c o n ~ s l o d o . Se debe d e s e c h a r c u a l -
l a que ponga quot; a p t a p e r a e l consumo humanon. q u i e r c o n s e r v a sospechosa a l s e r a b i e r t t . S i no
E s muy i m p o r t a n t e l a v a r s e l e s manos á n t e s y s e ha consumido e 1 c o n t e n i d o d e una l a t a , e l
despuds d e comer y a n t e s de c u a l g u i e r t r a b a j o r e s t o debe g ú a r d a r s e en e l f r i g o r f f i c o p r o t e -
c u l i n e r i o . N t o c a r l o s a l i m e n t o s con l a s manos
o giendo s u i n t e r i o r ( t a p a , pepe1 d e a l u m i n i o ) .
n i t o s e r o e s t o r n u d a r s o b r e e l l o s . Oeben p r o t e - Las c o n s e r v a s h e c h a s en c a s a deben s e r e s t e r i l f
g e r s e l o s r l i m e n t o s da moscas e i n s e c t o s . zadas d u r a n t e h o r a y media a 1200 C y s e debe
muchas l n t o x i c a c i o n e s s e producen a t r r v d s proceder a s u e b u l l i c i ó n a n t e s de u t i l i z a r l a s y
de l a leche y dsrivsdos ( p a s t e l e s , quesos f r e s - no p r o b a r l a s nunca a n t e s de e l l o . E l botulismo
c o s , cremas, y o g u r e s ) . Deben p r e p a r a r s e y con- e s una enfermedad muy g r a v e y s e debe p r e c i s a -
s e r v a r s e e n f r i g o r f f i c o y c o n s u m i r s e en menos mente a c o n s e r v a s mal hechas.
d e 4 8 hores. E l pan debe v e n d e r s e con e n v o l t o r i o p r o t e c -
O t r o s a l i m e n t o s con l o s s u e hay que t e n e r :m t o r S y no debe t o c a r s e con l a mano p a r a e l e g i r l o .
cho c u i d a d o s o n l o s que l l e v a n huevo (mayonesas, E l pan n i s e l a v a n i s e puede p e l a r .
cremas, n r t i l l a s ) , que deben c o n s u m i r s e en me-
Andrés de l a s Heras (médico)
n o s d e 24 h o r a s .
Corazón m a r c h i t o Niños
solitario Niños e s o s r o s t r o s c l a r o s
vaquero de l l a n u r a s inmensas e s o s r o s t r o s ingenuos
s o l r o j o que aguardps l a noche por a i tiempo aún no marcados
l a e s p e r a n z a e s un deseo aún v u e s t r o r o s t r o t i e r n o
caminas d e s p a c i o s i n ninguna sombra compleja
s i n l l e g a r a ninguna p a r t e l a l u z en t i - s e r e f l e j ~
n a d i e podrá e n t e n d e r e s t e mundo l a rliireza aún no e x i s t e
n a d i e sabe que e s mio en e s a s l i n d e s cabezas
pretenden v a c i a r l o c a b e z a s , o j o s y todo
y m dejen s o l o
e son s u a v e s s i n 3 s p e r e z a s
l a oscuridad.cae sobre m i e l r e n c o r y l a envir!ia
y b u s c a r é su compafiia s a l e n de su incumbencia
a n d a r é por c a l l e s o s c u r a s amgr y s i n c e r i d a d
y m p e r d e r 6 en l a s o l e d a d
e son s u s Únicas proezas
e n t r e m i gran soledad Nifios de o j o s t r i s t e s
viendo cómo l a s l u c e s s e apagan a m i paso de n o q o t r o e t i e n e n pena
hablando con m i compañero i n s e o ~ r a b l e nos ven a l g o grande
s i e m p r e o c u r r i r á l o mismo con sombras y d u r e z a s
siempre p i s a r é mis p i s a d a s O u i s i e r a que me d i j e r a s
e l camino no importa Autoñ Anónimo
porque t o d o s l o s conozco
t o d o s l l e v a n a ninguna p a r t e

10. i A LA E S C U E L A I
Pocos P u e b l o s quedan que t e n g a n c o l e g i o p a r a l o s c h i c o s no nos c c n o c e r í m o c y no podría-os
que l o s n i n o s puedan i r a 61 con l a mayor como- c o n v i v i r unos con o t r o s . En 1 > e s c u e l é t e ?ue-
d i d a d , s i n t e n e r que d r s p l n r a r s e o u s a r de i n - d e s h a c e r omisos para toda 1 s v i c a .
t e r n a d o s ; e l n u e s t r o e s uno de e l l o s y s e g u r a - E s a g r s d a b l a v i v i r con l o s c h i c o s de l o s pu=
mente, h a s t a a h o r a , no l e hemos dndo l a impor- b l o s de a l r e d e d o r .
t a n c i a que t i e n e . E l ayuntamiento t i e n e que poner a l g o de su
Es n u e s t r a e s c u e l a como c a s i t o d o s l o s demis p a r t e 2 a r a t r a e r una s e ñ o r a de l a l i m p i e z r y
c a n t r o s r u r a l e s e x i s t m n t e s . Con su e d i f i c i o a?- que no t e n g a n que l i m p i a r l a s alumnas.
t i g u o , p e r o dusde h a c e poco tiem?o, rcmode!ado Cue l o s c h i c o s de a l r e d e d o r t e n f r i a n que v i -
y e q u i ~ a d op i r a s u s f i n e s . Con una d o t a c f 6 n d i v i r a donde e s t d e l colerjio.
madlos m a t e r i a l e s q u i d .no s u f i c i e n t e , p e r o s í Lo que p i e n s a n l o s d e l o s ~ u e b l o sd e a l r e d e -
Ú t i l y a d a p t a b l e a s u r n e c e s i d a d e s y un e n t o r n o d o r . iCu6 i n c o n v e n i e n t e s v e s I e v e n i r m P ~ r a n -
que puedo s u p l i r e s t a c a r e n c i a . Y por f i n con chdn? Los i n c o n v e n i e n t e s son:
u n componente humano d e r t a c a b l e . P e l i g r o s d e a c c i d e n t e s , l o s c h i c o s d e l +.r?nz
E s t e e s e 1 punto m6s i m p o r t a n t e d e t o d o c o l 2 p o r t e tenemos p e l i g r o a C i n r i o p c r & e e l trpmo
p í o , n o a610 d e l n u e s t r o . Aunque i n o s o t r o s n o s d e f i a z a r e t e 8 Luzdn e s t d ? a l .
i n t e r e s a e 1 de a q u í y d s 6 1 hablaremos, poco a En i n v i e r n o cuando n i e v = e l t r r n s n o r t s no
peco, en c a d a nuevo númoro de e s t e b o l e t í n . puede v e n i r porque l n c p r r e t e r a o s t d mal 11 ten-
Son t r e s l o s p,rofesores que en 6 1 i m p a r t e n mos e l p o t i q r o de t e n e r un a c c i c a n t e .
s u s enseRmnzer t Los c h i c o s d e l t r a n s p c r t e nos tenemos SU* 1%
Dona R a r f a , l a m i s a n t i g u a y d s l a que d e p e c v a n t a r a n t e s porque tenemos que d e s p l r z a r n o ~a
dmn l a d i r i c c i b n y c o o r d i n a c i b n d e l c e n t r o , e n Plaranchón y no vamos a n u e s t r a f ? m i l i ~en todo
a l que d í a a d f n l l e v a n a cabo l a s t a r e a s de s u
p r o f e s i d n D.Francisco y D.Pedro; p r o f e s o r e s l o s
tras que ayudan a n u e r t r o s j o v e n c i t o s a e d u c a r -
s
.
En e 1 o t r o lado. d e l b n b i t o humano e s t h l o s
~ l u r m o s , n i n o s t a n t o d e Raranchbn como de l o s
p u e b l o s v e c i n o 8 ( C i r u e l o s , i u z b n , m a z a r e t e , To-
b i l l o s y Pnquela). Todos d e o í a n e s t a r p r e s e n t e s
en e s t a a i u s i b n a su e s c u e l a :
quot;Su p r e s e n c i a s e r á a l g o e s p e c i a l quot; , p u e s t o
que s i n e l l o s e l c o l e g i o no e x i s t i r í a . Por l o
t a n t o s e r á n l o s p r o t a g o n i s t z s oe e s t e número y
de e s t ~ e c c i b n , dindonos su opinión.
s
Los m8s pequeños l o h a r á n con un d i b u j o que
e s como mejor saben e x p r e s a r s e . Los comorendi-
-
do; desde S @ h a s t a Ba l o horkn e s c r i b i e n d o a s u
manora: e s ' I m p o r t a n t e que l e ~ s u s a r t í c u l o s y
saques t u s oropias conclusiones.
PlO Paz L ó ? e r
La e s c u e l a de e s t e pueblo t i e n e una condi-
c i ó n e s p e c i a l , que vienen c h i c o s de c i n c o pue-
b l o s . d i f e r e n t e s , por l o que vamos e d r r d o s p e c
samientos d i f e r e n t e s :
- Lo que p i e n s a n l o s c h i c o s c e l pueblo.
- Y l o s be l o s p u e b l o s de a l r e d e d o r .
'Por v i e n e e l t r a n s p o r t e e s c o l r r e r:ara' t i a y u n t ~ m i e n t oo f r e c e una :r?n ayuda a 1 =o-
chón? E l t r a n s p o r t e e s c o l a r v i e n e a PlaranchÓn l e g i o , conpra lefia p a r a l a c z l e f a c c i Ó n , hace
p a r a t r a e r alumnos de o t r o s pueblos v e c i n o s y, l o s a r r e g l o s n e c e s a r i o s y ~ p o y ?nconómicrmente
p a r ? que avedan a s i s t i r a l c o l e o i o y p u ~ d ~ n a l colegio.
a p r e n d e r como l o s demás. l Q - S i en e l pueblo no h u b i e r í ? e n t e que t e n g a
l e l a c i 6 n s o c i a l ( a p r e n d e r a c o n v i v i r ) . S i no un t r a b a j o y unos h i j o s j 6 v s n e s que v a y ~ n
f u e r ? 2or e l ' c o l e g i o de ParanchÓn l a mitad de a l a e s c u e l a y haya c h i c o s e l c c l e g i o o s t z

11. r í a cerrado. 39 - En e s t e p u e b l o h a c e f a l t a u n a f á b r i c a o
2Q - La g e n t e d e l p u e b l o ya v a e n v e j e c i e n d o y más p a r a q u e a c u d a l a g e n t e con h i j o s e h i
muchos m u r i e n d o , l a g e n t e j o v e n p r e f i e r e j a s j d v e n e s que d e n v i d a a l c o l e g i o .
l a c i u d a d , p o r q u e a q u í no hay v i d a . S i e ; 4Q - Los c h i c o s d e l t r a n s p o r t e d i c e n
que hay
t o n c e s e n e l p u e b l o no h a y g e n t e j o v e n q u e v e n t a j a . d e v i v i r e n NaranchÓn, p o r q u e a s í
tengan h i j o s que vengan a l c o l e g i o , e s t e no n o s tenemos q u e d e s p l n z a r t o d o s l o s
c o l e g i o t e n d r á pronto que c e r r a r s e . d í a s p o r l a mahana en e l a u t o b ú s p a r ? l l e -
gar sl colegio.
bEPORfLT EN MARANCHON: CON W R AL VERANO
7S
-
E ri e l mes o e C - o s t o , l a FsociaciÓn t i e n e prE
v i s t o o r g r n i z a r v a r i o s t o r n e o s de d i f e r e n t e 5 d e
¿Dónde e s t s n e s o s p a r t i o o s c o n o t r o s p u e b l o s ,
e n l o s q u e no f a l t a b a e l humor y , por qué no d e
p o r t e s ; a l g u n o s , como e l quot; f r o n t e n i s quot; , y? e s t á n c i r l c , e l quot;cachondeoquot;, pero t a - b i é n l a r i v z l i -
p l e n ~ m c n t ea s e n t a d o s , o t r o s , d e l o s q u e yn h a dad d e p o r t i v a ? ¿Y l o s p r r t i d o s s o l t e r o s - cesa-
h ~ b i d oa l g ú n t o r n e o o c o m p e t i c i ó n e n a n o s a n t e - dos?
r i o r e s y no s i e m p r e c o n d e m a s i a d o & c i t o , n e c e s i . H a s t a a h o r a nos hemos c o n f o r m a d o c o n una e r a ,
t a n a ú n mucho camino p o r a n d a r . ; con p o r t e r í a s de madera o g i c d r a s como p o s t e s .
NO hay Eudr que l o s d e p o r t e s c u e p r a c t i c a r n o
e n k z r r n c h ó n , e l q u e más i m p o r t a n c i a h a tomndo
E l v e r a n o p a s a d o c o r r í a e 1 r u q o r d e un p r e s u -
p u e s t o p a r a u n campo d e f ú t b o l . S e q u e r í r c o n s -
.
e s e l * ' f r o n t e n i s quot; , 5 i n d u d a n r ~ c i e sa q u e t e n e - t r u i r e n l a s t e r r e n o s q u e hay d e t r á s d e I r P l a -
mos un f r o n t d n e n e l p u e b l o . La quot; ~ m p l i r c i ó n quot; za d e T o r o s . P e r o e l A y u n t ~ m i e n t op a r e c e s e r
d o 1 f r o n t ó n d a b u e n a p r u e b a d e e l l o , a s í como que a e b i d e n c o n t r a r s e con a l g u n o s prnblemrs.
e l i n t e r é s y l a a c e p t a c i ó n q u e h r tommdo i n c l u - Se d i c e que f e l t a b a n unos metros d e t i e r r r y
s o o n t r e l e s c h i c a s ( c o s a que nn o c u r r e s i e m p r e ) . q u e e l p r o p i e t ~ r i ono q u e r i ~ . e d e r l o . De t o d a s
c
M e c o n t ~ h a n , h a b i m d o con a l g u n o s c h a v a l e s i formas, p a r e c e s e r que a c t u e l m e n t e ya s e e s t á n
d e l nusblo, que l o que h a c f a f a l t a e n flaranchdn ' r e a l i z a n d o o b r e s en d i c h a z o n a ; l o que no s a b e - .
e r a n u n a s c f t n a s t a s ?e b a l o n c e s t o . Y e s t o no mos e s s i h a b r á s i t i o s u f i c i e n t e p a r a u n campo
q u i i i r e C e c i r más que en n u e s t r a V i l l a h a y n e c e - NG'tbol.
s i d e 6 d e d e p o r t e s , d e p o r t e s c u e c A i v i o r t a n , en- j t u r ~ l m e n t ey f r e n t e 'a t o n o , ISarenchÓn e s
t r e t c n i d o s , y o e l o s q u e puedan d i s f r u t a r , como una a f i c i o n a d a a l d e p o r t e , pero t i e n e proble-
e n cl b ~ l o n c e s t o , t i ; o s d e p e r s o n a s muy d i f e r e ' nas para p r r c t i c a r l o . Algunas de l a s c e u s a e
'A'
p r i n c i p ~ l e spueden s e r :
l n u n o s i n t e n t s r o n h ñ c c t i e m f l o , con c i o r t o - A p a r t e d e l f r o n t b n , no t e n e m o s o t r a s i n ~
:rito, una compatición de c i c l i s m o . Pero e l an- t a l a c i o n e s en l a s c u e p r a c t i c a r o t r o s d e p c r t e s .
t o c e d e n t e no h a da00 f r u t n , q u i z d p o r q u e hubo E s , l ó g i c a m e n t e , p o r q u e no t e n e m o s d i n e r o .
un t o n o d e m a s i ~ d oc o n p e t i t i v o , con un t r a z ? d o , - Hasta a h o r a , c u e h a a p a r e c i d o 18 A s o c i a -
b p s t a n t e d u r o , e n e l q u e , como s i a m j r e , q u e d a b a c i ó n , ha habido pocas p e r s o n a s q u e - s e h a y ~ n
relegedo e l sexo femenino, l o s niños y l a s per- atrevido a orgrnizar otros torneos deportivos,
s o n a s wmedurasquot;. 'Cuizá t e n d r í n m o s que d a r l e un s o b r e t o d o por f a l t a d e m e d i o s y t a m b i é n por
.-
t o n o menos c o m p s t i t i v n , más p a r t i c i p z t i v o y a l e miedo a q u e no t e n g a Q x i t o .
o r e , no p o r e l l o menos d e p o r t i v o ? - (Como o i c e una c a n c i b n c o m p u e s t a p o r uno
Y e s que s ó l o h ~ y
que s a l i r a las c e l l e s Ge de l o s jóvenes m~rnnchoneros): quot;... Y e s cue s e
Narznchón, a c u z l q u i e r h o r a d c l b í a , p a r a v e r a bebe mucho, p o r q u e e s v i c i o n a c i o n ~ l ' .
muches p e r s o n a s con s u s b i c i c l e t a s , e s o e c i ? ! m e ~ ómo c o n s e g u i r c o s a s ? K i p a p e l no e s más que
t e a l o s c h a v l l e s con s u s quot; b i c i s quot; , c o r r i e n l o p o n e r s o b r e l e mesa l o s p r o b l e m a s , l e s n e c e s i d o
por e l p u e b l o c o n c r e n g e l i q r o p r r a e l l o s . . . des SUP t e n e m o s , l o s a d e l z n t o s que c o n s i g a m o s
R e c o g i e n d o c o s a s , hace unos c u m t o s afior, h i p e r a n u e s t r a V i l l a . En c o n c l u s i ó n , t o d a s n u e s -
bo una c o m p e t i c i ó n d e a t l e t i s m o ( u n peque60 ma- t r g s opinio-nes.
r a t ó n ) , q u e t u v o b a s t a n t e é x i t o , e n l a q u e pu-
dieron p a r t i c i p a r c h i o u i l l o s , c h i q u i l l a s , chi- C o y , p o r e s o , o s animo y a p e l o a que p a r t i c '
p e i s t o d o s conmigo: c h i c o s , c h i c a s ( v o s o t r a s
c o s , c h i c a s , c h i c a r r o n e s , c h i c ~ r r o n p s ,h o m b r e s , q u e s i e m p r e e s t d i s más a f e c t a d p s ) y t o d a s l a s
e t c . P e r o no h a h a b i d o más en afios P o s t e r i o r e s . ? ? r s o n a s mayores. E s c r i b i d m e y m p n d a d m e ' a r t í c u -
¿CLJ~- h a p a s a d o ?
4 h o r a , ¿ y s i h a b l a m ~ sd e l teme quot; f ú t b o l 1 ' ?
l o s , contrndo d e p o r t e s y j u e s o s que podríen ha-
- c e r s e ; j u e g o s t r p r i c i o n a l e s q u e s e han p e r d i d o

12. y :o- r í ~ r n n sr ~ c r : c ; c r ; r n n t 2 d m e l o q u e p e n s t i c , rect.0 con l n flsoci?ciÓn.
ennr'c v u e r t r ~ so p i n i o n e s , v u e c t r 2 s icleas. N i o l -S:,. Yqui c c t c y y 5 0 b r r t o d ~- r = c i ? s .
0 S podeis d i r i r i r directrmentc a 1 Boletín,
i n c i c ~ n d ol a s e c c i ó n ; e s t a r e m o s e n c o n t p c t c n i -
J o s é I c n ~ c i oL!:oez
Escribo e s t a = l í n e a s cesde 12 i n d i g n a c i : ~ Desde e s t 2 s l í n e a s m i a q r r d e c i m i e n t o a t o -
y 1ñi a p o t e n c i a de v e r c o r t a r 10s cocas i 1 3 0 - dos I c s o u l colaborpstcis d~sinteresadimcn'r
? o s 111e n o s van ~ ~ e ( J ~ e nd e l p u z b o o , si:?
n 0 c o n vu. s t r i s f i r ~ a s ,r r n r j p = 2 1quot; c u p l s e hp
q u e u n a s o l a v o z s e o p o n g ? y si.ri q u e n n d i i con.& q u i d r un 3 2 r c c l i q a l p 3 r a t r ? t ? r d e cun-
f i e n d z a l s e r v i v o , q u e n o s h? e s t a d o acnroz- c e r v - r e s t - ~ s r - c i cv c $ e t ? l e n ~ r ! l i @ r n e e x -
c
ñando d u r a n t o l a r g o s m i o s , y q u e vn R morir tinción.
Por l a ley d e l ' ? o r q u e sínt. C u i z á e s t o no s e z s u f i c i e n t e , p u e s l e e x - + -
En c a n t r r d e c o r r i e n t e s q e n e r n l e s de d e i e z , r i e n c i a noc d i c e que e l s i m p l e h ~ c h od e l a i:rg
57 CF? l o Focn q u e n o s va c;uodnndo e n e s t e ,115 t e c c i ó n o f i c i a l n o r i r v e o e mucho s i no e s fir
n e t a , p a r e c e que p o r e s t o = p í r a n a s l o r u e ce me 1+ v o l u n t a d d e l a s A u t o r i d a d e s c o m p e t e n t n s
l l e v r , l ? forma d e o e m o s t r a r l n c u e v a l e m c e , p a r a h ~ c e rq u e 1 7 Ley s e c u m p l ~ . . . pcro a l ae-
o s c o r t a n d o u n o s c u a n t o s á r b o l e s ornament?!es nos s e g o d r j n i n t e r 2 o n e r r)enuncizr a n t e l o s o ~
y precumiendo, aderLs. de h n b c r l o s derrib7-o. 7 a n i s r n c c o r r e s ~ r n r ' i c n t e c cuanpn o b s e r v e m o r ac
L 1 p a s o q u e uamoc, d e n t r o de nocos a ñ o r , t u a c l c n r s r o n t r n r i n a ? 1 i n t ~ r 6 sd e e s t a es;>?- .
veremos n u e s t r ~a l a m e d a c o n v e r t i r ! a e n quot; c é n t r i cie.
c o s o l a r quot; v e n d i d o 91 m e j o r p o s t o r . i'ucho me Y ? v ? i s q u e has1 - s p e c t o s en i r - q u e ? a L - y
temo q u e a q u í l a s p o d a s q u e esi~orddicamente e s t á de n u e s t r a p a r t e , para ayudnrnos a c o ~ s e ~
se h e c e n s e a n i r r e v e r s i b l e s , y a [:ue s o n d e v n r n u r s t r c p a t r i m o n i o v e o e t ~ l ; ? p r o en e l r t z
r a í z ; y s i n embargo n o e s l o T;S grave c o r t a r t o hemos d e s e r n o s o t r c s mismos los q u e v i c i l g
u n á r b o l , s i n o que en l a c a r a o p u e s t a d e 1 2 moc, c u i d e m o s e i n c r ~ m e n t c m o sl o que n a d i e va
moneda no s e h a v i s t o n i n g u n a f á n d e r e p o b ? ~ a h a c e r p o r n n s o t r o e . !Vamos a 5 ~ cru i d a d o r o s !
c i ó n , d e c r e a r n u e v o s e s p ~ c i o snonde l o s S r - !Varios a m i r * r a l f u t u r o ! !Vano: a d e f e n d e r
b o l e s n o s r e c r e e n l a v i s t a ( l o s a r b u s t o s no nuastrcs irbolcs!
son é r b o l e s ) y d e l o s que nos s i n t a m o s orcu-
m e r c e d e s Eiiono C a s t e l l o t e
l l o s o s c u a n o o l a g e n t e que n o s v i m i t a d i g a :
quot;Cué p u e b l o t a n b i e n c u i d a d o t 1 . Y c r e o que en
En Semana S a n t a , c u e n d c s e c o n o c i ó e l p r c -
l a m e n t e d e t o d o s e s t d que un p u e b l b s i n d r -
y e c t c a s o c i a t i v o d e l a flioanc, of comentarios
b o l e s , s i n v e g e t a c i á n , e s muy ~ i f i c i l
que
a c e r c ? d e Fue l o q u e p r e t e n d í a e s t a a s o c i a c i d n
sea y r a d a b l e , y a q u e e s l o m i s p a r e c i d o z un
e r a i r c o n t r ? e l P y u n t a m i ~ n t o . Como e s o c i a d o ,
dcsifirto.
q u i r r o m a n i f e s t a r públicamente nue n u e s t r s
P e i * i n o t o d o van a ser l r m e n t ~ c i o n e s , t-
Asocir.ciÓn d e b e c o 1 s b c : r a r c o n e l P y ~ u n t n m i e n t o
b i é n hay lu'ar aquí Prra l a s noticias optisiz
y con c u a l c u i e r a u t o r i d a d : p6rroc0,'0uardia c i
t a s y e n e s p e c i a l una q u e a l o s m a r a n c h o n e r o s
v i l , peñas...
n o s t o c a más d e c e r c ? : l a s a b i n a a l b a r h r t i - .
Lc q u e no me q u s t a e s e l nombre d e quot;KigrRa'.
do d e c l a r a d a e s p e c i e p r o t e g i d a p o r un D e c r e t o
C r e o q u e l o d e b e r í a m o s csrnbizr p o r : quot; F u e n t e
o e l 3 d e f e b r e r o d[. 19d7 publicar:^ e n e l L i a -
r i o O f i c i a l o e C a s t i l l a - L a mcncha y q u e t i e n e
Viejaquot;, quot;barbacanav, quot;Vilachett , 'tPltollanoquot;. ..
v i g e n c i a d e s d e e l 1 8 d e l mismo mes. Félix Sebastián
~ E S P C R A N OUS S T R A S
V E CARTAS !
E/ &mi fe' de R e d a c c i ~ Rno se hace resp unsable de / e ~
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