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Patrícia Mallmann Garcia Unisinos 2008
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Processo para desenvolvimento de sites A.  Sites de experiência  B.  Portais de conteúdo C.  Presença de empresas na web D.  Aplicações
1.  Processo para desenvolvimento de sites A.   Sites de experiência  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Processo para desenvolvimento de sites A.   Sites de experiência
1.  Processo para desenvolvimento de sites B.   Portais de conteúdo  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Processo para desenvolvimento de sites B.   Portais de conteúdo
1.  Processo para desenvolvimento de sites C.   Presença de empresas na web  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Processo para desenvolvimento de sites C.   Presença de empresas na web
1.  Processo para desenvolvimento de sites D.   Aplicações Aplicação Web é o termo utilizado para designar, de forma geral, sistemas de informática projetados para utilização através de um navegador, na internet ou em redes privadas ( Intranet ). Trata-se de um conjunto de programas que é executado em um servidor de HTTP (Web Host). O desenvolvimento da tecnologia web está relacionado, entre outros fatores, à necessidade de simplificar a atualização e manutenção mantendo o código-fonte em um mesmo local, de onde ele é acessado pelos diferentes usuários. Podemos definir uma aplicação Web como uma aplicação de software que utiliza a Web, através de um browser como ambiente de execução. (Wikipedia)
1.  Processo para desenvolvimento de sites D.   Aplicações
1.  Processo para desenvolvimento de sites A.   Sites de experiência  Comercial  >  gerente de serviço  >  planejamento criativo  +  diretor de arte  +  redação  >  produção  >  codificação  >  programação  =   entrega B.   Portais de conteúdo  Produto  >  SEO + acessibilidade  >  design de interface  >  design gráfico  >  testes de usabilidade  >  codificação  >  programação  >  homologação  =   entrega C.   Presença de empresas na web Comercial  >  analista de negócio  >  gerente de projeto  >  design de interface  >  design gráfico  >  redação  >  codificação  >  programação  =   entrega D.   Aplicações Produto  >  design de interface  >  design gráfico  >  testes de usuabilidade  >  analista de sistemas  >  programação =  entrega
1.  Processo para desenvolvimento de sites Etapas de aprovação do projeto
1.  Processo para desenvolvimento de sites 1ª entrega: Sitemap  É elaborado pelo produto, analista de negócio ou gerente de projeto. A. Capa principal C. Vídeos D.3 Blogs I. RSS C.1 Vídeos C.2 Áudios C.3 Fotos D. Blogs (lista) A.1 Capa Time A.2 Capa  Campeonato Link Dúvidas freqüentes B.1 Lista B.2 Notícia  Aberta Link Fale Conosco Link Anuncie Atemdimento Destaque Login Legenda Seção de 1º nível Home Sub-seções Seção externa Link Estrutural Skin Seção totalmente restrita RSS Grupo de  crosslinks A. Esportes E.X. Página  do Blog B. Notícias
2º entrega: Wireframe  É elaborado pelo designer de interface (arquiteto de informação). 1.  Processo para desenvolvimento de sites
O que é wireframe? O wireframe pode ser considerado o esqueleto de uma interface. Através dele é possível definir posicionamento, navegação, agrupamento, ordem, hierarquia e peso de conteúdos, ou seja, ele responde pela organização dos elementos de interface sem trabalhar a apresentação visual. Seus componentes devem ser realizados de acordo com seu grau de relevância e criticidade de acesso, o modo de exibição e interação dessa informação com o usuário. Validar organização dos elementos na interface: posicionamento, navegação, agrupamento, ordem, hierarquia e peso; •  Relevância entre áreas e componentes; •  Modo de interação e exibição do conteúdo ao usuário. 1.  Processo para desenvolvimento de sites
O que faz um designer/projetista de interface? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1.  Processo para desenvolvimento de sites
3° entrega: Layout É elaborado pelo design gráfico. 1.  Processo para desenvolvimento de sites
4° entrega: Codificação e produção É entregue pelo htmller (web standards), flasher, 3D designer e outros. 5° entrega: Programação É entregue pelo programador já com todas interações e pronto para publicação. Esse processo pode ser bem complexo, envolvendo analista de sistemas e diversas tecnologias. 1.  Processo para desenvolvimento de sites
SEO 1.  Processo para desenvolvimento de sites
O que é SEO? Search Engine Optimization, é a otimização de Sites, refere-se ao conjunto de estratégias com o objetivo de potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados naturais (orgânicos) nos sites de busca. As técnicas utilizadas no SEO são concebidas para alavancar seus objetivos no seu website melhorando o número e a posição de seus resultados nas busca orgânica para uma grande variedade de palavras-chave relevantes ao conteúdo do web site. Estratégias de SEO podem melhorar tanto o número de visitações quanto a qualidade dos visitantes, onde qualidade significa que os visitantes concluem a ação esperada pelo proprietário do site (ex. comprar, assinar, aprender algo). www.google.com.br/webmasters 1.  Processo para desenvolvimento de sites
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2.  Dicas de criação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A.   proximidade  de dois ou mais elementos de uma composição gráfica tende a determinar a unidade entre eles. Quanto maior for essa proximidade, mais forte parece ser a relação que os une. O propósito básico da proximidade é, de acordo com Robin Williams, no livro  Design para quem não é designer , o de organizar. O simples agrupamento de elementos cria, automaticamente, uma organização.  No livro  Gestalt do objeto , João Gomes Filho lembra que a proximidade não aparece apenas na distância entre dois ou mais elementos, mas também nas relações de forma, cor, tamanho, textura, brilho, peso e direção.  Princípios básicos do design gráfico 2.  Dicas de criação
B.   Robin Williams, no livro  Design para quem não é designer , disse que “nada deve ser arbitrariamente colocado em uma página” e que “cada item deve ter uma conexão visual com algo na página”. Uma das formas mais simples e eficazes de prover essa conexão visual entre os elementos é através do  alinhamento . O alinhamento, juntamente com a proximidade, ajuda a criar uma organização visual dos elementos, além de estabelecer relações entre eles. Os alinhamentos mais comuns são centralizado (horizontal ou verticalmente) e pelas bordas (pela direita, pela esquerda, por cima ou por baixo). O alinhamento também pode ser feito por aspectos marcantes dentro dos elementos, como pontos luminosos que contrastem com fundo escuros. Textos podem ter ainda o alinhamento justificado (pela esquerda e pela direita simultaneamente). Williams sugere evitar o alinhamento central, pois considera as outras formas mais atraentes. Ela também recomenda usar, sempre que possível, apenas um alinhamento por página. Princípios básicos do design gráfico 2.  Dicas de criação
C.   A  repetição  é o terceiro princípio básico do design gráfico. Essa repetição, de acordo com Robin Williams, no livro  Design para quem não é designer , pode ser de elementos, como uma linha, um desenho ou uma logomarca, de um estilo, como um tamanho ou tipo de letra, ou ainda de relações entre os elementos, como a disposição, peso e o tamanho deles. Deve apenas ser a repetição de algo que o leitor reconheça visualmente. João Gomes Filho, no livro  Gestalt do objeto , afirma que a semelhança (gerada pela repetição) cria um estímulo de agrupamento, de unidade dos objetos. Williams sugere que a repetição deve ser marcante para que seja percebida, mas ela também recomenda evitar o excesso que pode tornar a composição enfadonha, ao invés de interessante. Princípios básicos do design gráfico 2.  Dicas de criação
D.   De acordo com João Gomes Filho, no livro  Gestalt do objeto , a capacidade de percepção de alguns elementos é aumentada através da segregação deles. Essa segregação, que permite a separação, identificação, evidenciação ou destaque, é feita através do  contraste . Contraste, para Robin Williams, no livro  Design para quem não é designer  é qualquer forma de diferenciação, desde que suficiente para eliminar qualquer similaridade. Para a autora, uma diferenciação pequena, tímida, não leva ao contraste, mas ao conflito. O contraste entre dois elementos pode ser feito de várias formas: tamanho, espessura, cor, estilo, ângulo, espaçamento, textura, brilho, volume, sombra, etc. Além disso, pode ser aplicado a um ou mais elementos. Por exemplo, uma foto de uma propaganda de carro deve ter um alto contraste do carro com os elementos de fundo, mas um baixo contraste entre os elementos de fundo, pois isso diminuiria a evidência do próprio carro. Williams lembra que o contraste tem dois objetivos: criar interesse sobre o material, através de uma estética mais agradável, e auxiliar na organização das informações, facilitando que o usuário perceba instantaneamente sua estrutura. Princípios básicos do design gráfico 2.  Dicas de criação
E.   O  fechamento  é mais um princípio básico do design gráfico. Ele ajuda, de acordo com João Gomes Filho no livro  Gestalt do objeto  a formar as unidades, a partir da percepção visual do usuário.  Princípios básicos do design gráfico 2.  Dicas de criação
F.   O último princípio básico do design gráfico tratado aqui é a  continuidade . Por continuidade, João Gomes Filho, no livro  Gestalt do objeto  “entende a impressão visual de como as partes se sucedem através da organização perceptiva da forma de modo coerente, sem quebras ou interrupções na sua trajetória ou na sua fluidez visual”. A continuidade pode ocorrer através de pontos, linhas, planos, volumes, cores, texturas, brilhos, tons, etc.  Texto retirado do blog.kutova.com Princípios básicos do design gráfico 2.  Dicas de criação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3.  Novos comportamentos Web 2.0 Web 2.0 é um termo cunhado em 2004 pela empresa estadunidense O'Reilly Media[1] para designar uma segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Web, como wikis, aplicações baseadas em folksonomia e redes sociais. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores.  (Wikipedia)
Cauda Longa Cauda longa (do inglês The Long Tail) é um termo utilizado na Estatística para identificar distribuições de dados da curva de Pareto, onde o volume de dados são classificados de forma decrescente. No mercado do consumo de bens, é vulgar encontrar curvas deste tipo para ilustrar a procura dos consumidores. Tipicamente, procura elevada para um conjunto pequeno de produtos e procura muito reduzida para um conjunto elevado de produtos. Na Economia Tradicional, os custos fixos de manutenção de estoques e catálogos, permitem calcular um valor para a procura que define a fronteira entre o lucro e o prejuízo.  Apostar na Cauda Longa, torna-se economicamente interessante, ao contrário do que acontecia antes. No limite, o conjunto dos produtos que existem na zona da Cauda Longa têm um valor comercial equivalente aos dos produtos populares.  (Wikipedia) 3.  Novos comportamentos
Redes Sociais São as relações entre os indivíduos na comunicação mediada por computador. Esses sistemas funcionam através da interação social, buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação e, portanto, podem ser utilizados para forjar laços sociais. As pessoas levam em conta diversos fatores ao escolher conectar-se ou não a alguém.  (Wikipedia) = 3.  Novos comportamentos
RSS A tecnologia do RSS permite aos usuários da internet se inscreverem em sites que fornecem "feeds" (fontes) RSS. Estes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conteúdo regularmente. Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas atualizações, desta maneira o usuário pode permanecer informado de diversas atualizações em diversos sites sem precisar visitá-los um a um.  (Wikipedia) 3.  Novos comportamentos
Widgets Um widget é um componente de uma interface gráfica do utilizador (GUI), o que inclui janelas, botões, menus, ícones, barras de rolagem, etc.  Outro emprego do termo são os widgets da área de trabalho, pequenos aplicativos que flutuam pela área de trabalho e fornecem funcionalidade específicas ao utilizador (previsão do tempo, cotação de moedas, relógio, ...)  (Wikipedia) 3.  Novos comportamentos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4.  Material para desenvolvimento Fontes de sistema ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As 10 heurísticas de Nielsen 1.   Feedback O sistema deve informar continuamente ao usuário sobre o que ele está fazendo. 10 segundos é o limite para manter a atenção do usuário focalizada no diálogo. 2.   Falar a linguagem do usuário A terminologia deve ser baseada na linguagem do usuário e não orientada ao sistema. As informações devem ser organizadas conforme o modelo mental do usuário. 3.   Saídas claramente demarcadas O usuário controla o sistema, ele pode, a qualquer momento, abortar uma tarefa, ou desfazer uma operação e retornar ao estado anterior. 4.   Consistência Um mesmo comando ou ação deve ter sempre o mesmo efeito. A mesma operação deve ser apresentada na mesma localização e deve ser formatada/apresentada da mesma maneira para facilitar o reconhecimento. 4.  Material para desenvolvimento
As 10 heurísticas de Nielsen 5.   Prevenir erros Evitar situações de erro. Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que estes erros não ocorram. 6.   Minimizar a sobrecarga de memória do usuário O sistema deve mostrar os elementos de diálogo e permitir que o usuário faça suas escolhas, sem a necessidade de lembrar um comando específico. 7.   Atalhos Para usuários experientes executarem as operações mais rapidamente. Abreviações, teclas de função, duplo clique no mouse, função de volta em sistemas hipertexto. Atalhos também servem para recuperar informações que estão numa profundidade na árvore navegacional a partir da interface principal. 4.  Material para desenvolvimento
As 10 heurísticas de Nielsen 8.   Diálogos simples e naturais Deve-se apresentar exatamente a informação que o usuário precisa no momento, nem mais nem menos. A seqüência da interação e o acesso aos objetos e operações devem ser compatíveis com o modo pelo qual o usuário realiza suas tarefas. 9.   Boas mensagens de erro Linguagem clara e sem códigos. Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema. Não devem culpar ou intimidar o usuário. 10.   Ajuda e documentação O ideal é que um software seja tão fácil de usar (intuitivo) que não necessite de ajuda ou documentação. Se for necessária a ajuda deve estar facilmente acessível on-line. 4.  Material para desenvolvimento
Galerias para busca de referências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.  Material para desenvolvimento
Sugestões de leituras básicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.  Material para desenvolvimento

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  • 3. 1. Processo para desenvolvimento de sites A. Sites de experiência B. Portais de conteúdo C. Presença de empresas na web D. Aplicações
  • 4.
  • 5. 1. Processo para desenvolvimento de sites A. Sites de experiência
  • 6.
  • 7. 1. Processo para desenvolvimento de sites B. Portais de conteúdo
  • 8.
  • 9. 1. Processo para desenvolvimento de sites C. Presença de empresas na web
  • 10. 1. Processo para desenvolvimento de sites D. Aplicações Aplicação Web é o termo utilizado para designar, de forma geral, sistemas de informática projetados para utilização através de um navegador, na internet ou em redes privadas ( Intranet ). Trata-se de um conjunto de programas que é executado em um servidor de HTTP (Web Host). O desenvolvimento da tecnologia web está relacionado, entre outros fatores, à necessidade de simplificar a atualização e manutenção mantendo o código-fonte em um mesmo local, de onde ele é acessado pelos diferentes usuários. Podemos definir uma aplicação Web como uma aplicação de software que utiliza a Web, através de um browser como ambiente de execução. (Wikipedia)
  • 11. 1. Processo para desenvolvimento de sites D. Aplicações
  • 12. 1. Processo para desenvolvimento de sites A. Sites de experiência Comercial > gerente de serviço > planejamento criativo + diretor de arte + redação > produção > codificação > programação = entrega B. Portais de conteúdo Produto > SEO + acessibilidade > design de interface > design gráfico > testes de usabilidade > codificação > programação > homologação = entrega C. Presença de empresas na web Comercial > analista de negócio > gerente de projeto > design de interface > design gráfico > redação > codificação > programação = entrega D. Aplicações Produto > design de interface > design gráfico > testes de usuabilidade > analista de sistemas > programação = entrega
  • 13. 1. Processo para desenvolvimento de sites Etapas de aprovação do projeto
  • 14. 1. Processo para desenvolvimento de sites 1ª entrega: Sitemap É elaborado pelo produto, analista de negócio ou gerente de projeto. A. Capa principal C. Vídeos D.3 Blogs I. RSS C.1 Vídeos C.2 Áudios C.3 Fotos D. Blogs (lista) A.1 Capa Time A.2 Capa Campeonato Link Dúvidas freqüentes B.1 Lista B.2 Notícia Aberta Link Fale Conosco Link Anuncie Atemdimento Destaque Login Legenda Seção de 1º nível Home Sub-seções Seção externa Link Estrutural Skin Seção totalmente restrita RSS Grupo de crosslinks A. Esportes E.X. Página do Blog B. Notícias
  • 15. 2º entrega: Wireframe É elaborado pelo designer de interface (arquiteto de informação). 1. Processo para desenvolvimento de sites
  • 16. O que é wireframe? O wireframe pode ser considerado o esqueleto de uma interface. Através dele é possível definir posicionamento, navegação, agrupamento, ordem, hierarquia e peso de conteúdos, ou seja, ele responde pela organização dos elementos de interface sem trabalhar a apresentação visual. Seus componentes devem ser realizados de acordo com seu grau de relevância e criticidade de acesso, o modo de exibição e interação dessa informação com o usuário. Validar organização dos elementos na interface: posicionamento, navegação, agrupamento, ordem, hierarquia e peso; • Relevância entre áreas e componentes; • Modo de interação e exibição do conteúdo ao usuário. 1. Processo para desenvolvimento de sites
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  • 18. 3° entrega: Layout É elaborado pelo design gráfico. 1. Processo para desenvolvimento de sites
  • 19. 4° entrega: Codificação e produção É entregue pelo htmller (web standards), flasher, 3D designer e outros. 5° entrega: Programação É entregue pelo programador já com todas interações e pronto para publicação. Esse processo pode ser bem complexo, envolvendo analista de sistemas e diversas tecnologias. 1. Processo para desenvolvimento de sites
  • 20. SEO 1. Processo para desenvolvimento de sites
  • 21. O que é SEO? Search Engine Optimization, é a otimização de Sites, refere-se ao conjunto de estratégias com o objetivo de potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados naturais (orgânicos) nos sites de busca. As técnicas utilizadas no SEO são concebidas para alavancar seus objetivos no seu website melhorando o número e a posição de seus resultados nas busca orgânica para uma grande variedade de palavras-chave relevantes ao conteúdo do web site. Estratégias de SEO podem melhorar tanto o número de visitações quanto a qualidade dos visitantes, onde qualidade significa que os visitantes concluem a ação esperada pelo proprietário do site (ex. comprar, assinar, aprender algo). www.google.com.br/webmasters 1. Processo para desenvolvimento de sites
  • 22.
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  • 24. A. proximidade de dois ou mais elementos de uma composição gráfica tende a determinar a unidade entre eles. Quanto maior for essa proximidade, mais forte parece ser a relação que os une. O propósito básico da proximidade é, de acordo com Robin Williams, no livro Design para quem não é designer , o de organizar. O simples agrupamento de elementos cria, automaticamente, uma organização. No livro Gestalt do objeto , João Gomes Filho lembra que a proximidade não aparece apenas na distância entre dois ou mais elementos, mas também nas relações de forma, cor, tamanho, textura, brilho, peso e direção. Princípios básicos do design gráfico 2. Dicas de criação
  • 25. B. Robin Williams, no livro Design para quem não é designer , disse que “nada deve ser arbitrariamente colocado em uma página” e que “cada item deve ter uma conexão visual com algo na página”. Uma das formas mais simples e eficazes de prover essa conexão visual entre os elementos é através do alinhamento . O alinhamento, juntamente com a proximidade, ajuda a criar uma organização visual dos elementos, além de estabelecer relações entre eles. Os alinhamentos mais comuns são centralizado (horizontal ou verticalmente) e pelas bordas (pela direita, pela esquerda, por cima ou por baixo). O alinhamento também pode ser feito por aspectos marcantes dentro dos elementos, como pontos luminosos que contrastem com fundo escuros. Textos podem ter ainda o alinhamento justificado (pela esquerda e pela direita simultaneamente). Williams sugere evitar o alinhamento central, pois considera as outras formas mais atraentes. Ela também recomenda usar, sempre que possível, apenas um alinhamento por página. Princípios básicos do design gráfico 2. Dicas de criação
  • 26. C. A repetição é o terceiro princípio básico do design gráfico. Essa repetição, de acordo com Robin Williams, no livro Design para quem não é designer , pode ser de elementos, como uma linha, um desenho ou uma logomarca, de um estilo, como um tamanho ou tipo de letra, ou ainda de relações entre os elementos, como a disposição, peso e o tamanho deles. Deve apenas ser a repetição de algo que o leitor reconheça visualmente. João Gomes Filho, no livro Gestalt do objeto , afirma que a semelhança (gerada pela repetição) cria um estímulo de agrupamento, de unidade dos objetos. Williams sugere que a repetição deve ser marcante para que seja percebida, mas ela também recomenda evitar o excesso que pode tornar a composição enfadonha, ao invés de interessante. Princípios básicos do design gráfico 2. Dicas de criação
  • 27. D. De acordo com João Gomes Filho, no livro Gestalt do objeto , a capacidade de percepção de alguns elementos é aumentada através da segregação deles. Essa segregação, que permite a separação, identificação, evidenciação ou destaque, é feita através do contraste . Contraste, para Robin Williams, no livro Design para quem não é designer é qualquer forma de diferenciação, desde que suficiente para eliminar qualquer similaridade. Para a autora, uma diferenciação pequena, tímida, não leva ao contraste, mas ao conflito. O contraste entre dois elementos pode ser feito de várias formas: tamanho, espessura, cor, estilo, ângulo, espaçamento, textura, brilho, volume, sombra, etc. Além disso, pode ser aplicado a um ou mais elementos. Por exemplo, uma foto de uma propaganda de carro deve ter um alto contraste do carro com os elementos de fundo, mas um baixo contraste entre os elementos de fundo, pois isso diminuiria a evidência do próprio carro. Williams lembra que o contraste tem dois objetivos: criar interesse sobre o material, através de uma estética mais agradável, e auxiliar na organização das informações, facilitando que o usuário perceba instantaneamente sua estrutura. Princípios básicos do design gráfico 2. Dicas de criação
  • 28. E. O fechamento é mais um princípio básico do design gráfico. Ele ajuda, de acordo com João Gomes Filho no livro Gestalt do objeto a formar as unidades, a partir da percepção visual do usuário. Princípios básicos do design gráfico 2. Dicas de criação
  • 29. F. O último princípio básico do design gráfico tratado aqui é a continuidade . Por continuidade, João Gomes Filho, no livro Gestalt do objeto “entende a impressão visual de como as partes se sucedem através da organização perceptiva da forma de modo coerente, sem quebras ou interrupções na sua trajetória ou na sua fluidez visual”. A continuidade pode ocorrer através de pontos, linhas, planos, volumes, cores, texturas, brilhos, tons, etc. Texto retirado do blog.kutova.com Princípios básicos do design gráfico 2. Dicas de criação
  • 30.
  • 31. 3. Novos comportamentos Web 2.0 Web 2.0 é um termo cunhado em 2004 pela empresa estadunidense O'Reilly Media[1] para designar uma segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Web, como wikis, aplicações baseadas em folksonomia e redes sociais. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores. (Wikipedia)
  • 32. Cauda Longa Cauda longa (do inglês The Long Tail) é um termo utilizado na Estatística para identificar distribuições de dados da curva de Pareto, onde o volume de dados são classificados de forma decrescente. No mercado do consumo de bens, é vulgar encontrar curvas deste tipo para ilustrar a procura dos consumidores. Tipicamente, procura elevada para um conjunto pequeno de produtos e procura muito reduzida para um conjunto elevado de produtos. Na Economia Tradicional, os custos fixos de manutenção de estoques e catálogos, permitem calcular um valor para a procura que define a fronteira entre o lucro e o prejuízo. Apostar na Cauda Longa, torna-se economicamente interessante, ao contrário do que acontecia antes. No limite, o conjunto dos produtos que existem na zona da Cauda Longa têm um valor comercial equivalente aos dos produtos populares. (Wikipedia) 3. Novos comportamentos
  • 33. Redes Sociais São as relações entre os indivíduos na comunicação mediada por computador. Esses sistemas funcionam através da interação social, buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação e, portanto, podem ser utilizados para forjar laços sociais. As pessoas levam em conta diversos fatores ao escolher conectar-se ou não a alguém. (Wikipedia) = 3. Novos comportamentos
  • 34. RSS A tecnologia do RSS permite aos usuários da internet se inscreverem em sites que fornecem "feeds" (fontes) RSS. Estes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conteúdo regularmente. Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas atualizações, desta maneira o usuário pode permanecer informado de diversas atualizações em diversos sites sem precisar visitá-los um a um. (Wikipedia) 3. Novos comportamentos
  • 35. Widgets Um widget é um componente de uma interface gráfica do utilizador (GUI), o que inclui janelas, botões, menus, ícones, barras de rolagem, etc. Outro emprego do termo são os widgets da área de trabalho, pequenos aplicativos que flutuam pela área de trabalho e fornecem funcionalidade específicas ao utilizador (previsão do tempo, cotação de moedas, relógio, ...) (Wikipedia) 3. Novos comportamentos
  • 36.
  • 37.
  • 38. As 10 heurísticas de Nielsen 1. Feedback O sistema deve informar continuamente ao usuário sobre o que ele está fazendo. 10 segundos é o limite para manter a atenção do usuário focalizada no diálogo. 2. Falar a linguagem do usuário A terminologia deve ser baseada na linguagem do usuário e não orientada ao sistema. As informações devem ser organizadas conforme o modelo mental do usuário. 3. Saídas claramente demarcadas O usuário controla o sistema, ele pode, a qualquer momento, abortar uma tarefa, ou desfazer uma operação e retornar ao estado anterior. 4. Consistência Um mesmo comando ou ação deve ter sempre o mesmo efeito. A mesma operação deve ser apresentada na mesma localização e deve ser formatada/apresentada da mesma maneira para facilitar o reconhecimento. 4. Material para desenvolvimento
  • 39. As 10 heurísticas de Nielsen 5. Prevenir erros Evitar situações de erro. Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que estes erros não ocorram. 6. Minimizar a sobrecarga de memória do usuário O sistema deve mostrar os elementos de diálogo e permitir que o usuário faça suas escolhas, sem a necessidade de lembrar um comando específico. 7. Atalhos Para usuários experientes executarem as operações mais rapidamente. Abreviações, teclas de função, duplo clique no mouse, função de volta em sistemas hipertexto. Atalhos também servem para recuperar informações que estão numa profundidade na árvore navegacional a partir da interface principal. 4. Material para desenvolvimento
  • 40. As 10 heurísticas de Nielsen 8. Diálogos simples e naturais Deve-se apresentar exatamente a informação que o usuário precisa no momento, nem mais nem menos. A seqüência da interação e o acesso aos objetos e operações devem ser compatíveis com o modo pelo qual o usuário realiza suas tarefas. 9. Boas mensagens de erro Linguagem clara e sem códigos. Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema. Não devem culpar ou intimidar o usuário. 10. Ajuda e documentação O ideal é que um software seja tão fácil de usar (intuitivo) que não necessite de ajuda ou documentação. Se for necessária a ajuda deve estar facilmente acessível on-line. 4. Material para desenvolvimento
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