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Antigo Egito
Os egípcios usaram vários nomes para se
referirem à sua terra. O mais comum era Kemet,
"a Terra Negra" ou "Terra Fértil", que se aplicava
especificamente ao território nas margens do Nilo
e que aludia à terra negra trazida pelo rio todos os
anos.
Decheret, "Terra Vermelha", referia-se aos
desertos que circundavam o Nilo, onde os
egípcios só penetravam para enterrar os seus
mortos ou para explorarem pedras e metais
preciosos.
Também poderiam chamá-la Taui ( "as Duas
Terras", ou seja, o Alto e o Baixo Egito), Ta-meri
("Terra Amada") ou Ta-netjeru ("A Terra dos
Deuses").
Na Bíblia o Egito é denominado Misraim, a atual
palavra Egito deriva do grego Aigyptos
(pronunciado Aiguptos), que se acredita derivar
por sua vez do egípcio Het-Ka-Ptah, "a mansão
da alma de Ptah".
Antigo Egito foi uma civilização da
antiguidade oriental do Norte da
África, concentrada ao longo ao curso
inferior do rio Nilo, no que é hoje é o
país moderno Egito. Era parte de um
complexo de civilizações, as
Civilizações do Vale do Nilo, dos quais
as regiões ao sul do Egito (hoje no
Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália) são
uma parte. Tinha como fronteira a
norte o Mar Mediterrâneo, a oeste o
deserto da Líbia, a leste o deserto da
Arábia e a sul a primeira catarata do rio
Nilo.
Passado e Presente
Pirâmides de Guiza (ou Gizé), um dos monumentos mais
emblemáticos do Antigo Egito
O CRESCENTE FÉRTIL
A coroa era um dos principais símbolos do faraó. Antes da unificação, o
soberano do Alto Egito utilizava a coroa branca; a coroa vermelha era usada no
Baixo Egito. Quando o Egito passou a ser governado por um único soberano, o
faraó, a coroa tornou-se dupla : vermelha e branca, simbolizando a união dos
dois reinos. Ao comandar suas tropas na guerra, o faraó usava a coroa azul.
Por volta do ano 3200 a .C., o rei Menés, do Alto Egito (no
vale do Nilo), conquistou o Baixo Egito (no delta do Nilo),
unificando os dois reinos.
Menés tornou-se então o primeiro faraó (nome que se
dava ao rei entre os egípcios) e o fundador da primeira
dinastia (sucessão de reis pertencentes a uma mesma
família).
Unificação do Egito
Nomos: conjunto de pequenas aldeias.
FORMAÇÃO DO ESTADO
Linha do Tempo – Egito Antigo
ANTIGO IMPÉRIO: Durante a maior
parte deste longo período, os faraós
conseguiram impor sua autoridade ao
reino e, auxiliados por seus funcionários,
coordenaram a construção de grandes
obras públicas, entre elas as pirâmides de
Quéops, Quéfren e Miquerinos.
MÉDIO IMPÉRIO: Neste período os egípcios
expandiram seu território em direção ao Sul,
conquistando a Núbia, região rica em
minerais, entre os quais o ouro. Apesar da
prosperidade material, o reino continuou
envolvido em guerras e revoltas internas que
o enfraqueceram. Isso encorajou os hicsos,
povo originário da Ásia Central, a
atravessarem o deserto e invadir o Egito,
conquistando-o. A vitória dos hicsos deveu-se
ao uso de cavalos e carros de combate,
desconhecidos pelos egípcios. O domínio dos
hicsos em território egípcio durou mais de
150 anos.
NOVO IMPÉRIO: Este período inicia-se com a expulsão
dos hicsos. Amósis, o líder militar da luta contra o
invasor, inaugurou uma nova dinastia. Os faraós do
Novo Império organizaram um poderoso exército
com cavalaria e carros de combate e adotaram uma
política expansionista. Pela força, reconquistaram a
Núbia, ocuparam a Síria, a Fenícia e a Palestina e
estenderam seus domínios até o rio Eufrates. Depois
de efetuar estas conquistas, o governo egípcio
passou a exigir pesados impostos dos povos
dominados.
Essa situação provocou revoltas sociais
dentro do Egito, o que, somado às
sublevações dos povos conquistados
contra a cobrança de impostos
abusivos, acabou debilitando o poder
do faraó. A partir do século VIII a.C., o
Egito foi sucessivamente invadido por
núbios, assírios e persas, até que, em
332 a.C. foi conquistado por Alexandre,
o Grande, da Macedonia.
FIM DO IMPÉRIO: Dominação pelos
estrangeiros: assírios, persas, gregos da
Macedônia e romanos.
Sociedade
VIZIR: A maior autoridade depois do faraó. Cabia a
ele tomar decisões jurídicas, administrativas e
financeiras em nome do faraó.
NOBRES: Descendentes das famílias mais
importantes dos antigos nomos cuidavam da
administração das províncias ou ocupavam os postos
mais altos do exército.
• SACERDOTES: detinham muito poder,
administravam todos os bens que os fiéis e o
próprio Estado ofereciam aos deuses e tinham
muita influência junto ao faraó. Enriqueciam
porque ficavam com parte das oferendas feitas pela
população aos deuses, além de serem dispensados
do pagamento de impostos.
• ESCRIBAS: os que dominavam a difícil escrita
egípcia, encarregavam-se da cobrança dos
impostos, da organização das leis e dos decretos e
da fiscalização da atividade econômica em geral.
• SOLDADOS: nunca atingiam os postos de comando,
pois estes eram reservados à nobreza.Eles viviam
dos produtos recebidos como pagamento e dos
saques que podiam realizar durante as guerras de
conquista.
• ARTESÃOS: exerciam as mais diversas profissões.
Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros,
desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives,
etc. Muitas de suas atividades eram realizadas nas
grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios,
etc.).
• CAMPONESES: chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria
da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes
e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte dos
produtos colhidos. Eram também obrigados a trabalhar na construção de
obras públicas grandiosas, como abertura de estradas, limpeza de canais,
transportes de pedras necessárias às grandes obras, como túmulos,
templos e palácios.
• ESCRAVOS: geralmente estrangeiros e prisioneiros de guerra, também
compunham a base da sociedade. Trabalhavam, principalmente, nas
minas e pedreiras do Estado, nas terras reais e nos templos. Muitas vezes
faziam parte do exército em época de guerra e eram utilizados como
escravos domésticos .
-Agricultura
-Pecuária
-Comércio
-Servidão coletiva (construções de
Pirâmides, Esfinges e Mastabas)
Economia Egípcia
COMÉRCIO
O Império Antigo é caracterizado por um
crescente comércio com o Líbano, Palestina,
Mesopotâmia e Punt, assim como por
expedições comerciais para exploração mineral
nas minas do Sinai e Mar Vermelho (Deserto
Oriental) e por campanhas militares contra
núbios e líbios. Com suas campanhas militares
e comerciais o Egito além de criar
acampamentos estratégicos também adquiriu
ouro, cobre, turquesa, madeira de cedro,
mirra, malaquita e electrum. Sob Sahuré, com
o crescente comércio, foi criada a primeira
frota marítima egípcia.
MASTABA
Período tinita
Mastaba
Uma mastaba é um túmulo egípcio, era uma capela, com a
forma de um tronco de pirâmide (paredes inclinadas em
direção a um topo plano de menores dimensões que a
base), cujo comprimento era aproximadamente quatro
vezes a sua largura.
Começaram-se a construir desde a primeira era dinástica no
que chamavam de período arcaico (cerca de 3500 a.C.) e foi
o gênero de edifício que precedeu e preparou as pirâmides.
Quando estas começaram a ser construídas, mais exigentes
do ponto de vista técnico e económico, a mastaba
permaneceu a sua mais simples alternativa
Diagrama de uma mastaba
O Egito tornou-se uma província do Império
Romano em 30 a.C., após a derrota de Marco
Aurélio e Cleópatra VII por Otaviano (posterior
o imperador Augusto) na Batalha de Actium.
Os romanos dependiam fortemente das
remessas de grãos do Egito, e o exército
romano, sob o controle de um prefeito
nomeado pelo imperador, reprimiu revoltas,
aplicando estritamente a cobrança de pesados
impostos, e impediu os ataques de bandidos,
que havia se tornado um problema notório
durante o período. Alexandria se tornou um
centro cada vez mais importante na rota de
comércio com o Oriente, como luxos exóticos
que estavam em alta demanda em Roma.
CLEÓPATRA
Cleópatra
Acima. A atriz que vai
interpretar Cleópatra
na primeira novela
árabe sobre a última
Rainha do Egito.
Economia
 Agricultura de regadio (diques e canais)
 Servidão Coletiva
 Cobrança de Impostos
Política
• Poder Centralizado – Faraó
• Teocrática (religião + poder político)Sociedade
FARAÓ
Ministros e sacerdotes
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públicos
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Egitoantigo

  • 2. Os egípcios usaram vários nomes para se referirem à sua terra. O mais comum era Kemet, "a Terra Negra" ou "Terra Fértil", que se aplicava especificamente ao território nas margens do Nilo e que aludia à terra negra trazida pelo rio todos os anos. Decheret, "Terra Vermelha", referia-se aos desertos que circundavam o Nilo, onde os egípcios só penetravam para enterrar os seus mortos ou para explorarem pedras e metais preciosos. Também poderiam chamá-la Taui ( "as Duas Terras", ou seja, o Alto e o Baixo Egito), Ta-meri ("Terra Amada") ou Ta-netjeru ("A Terra dos Deuses"). Na Bíblia o Egito é denominado Misraim, a atual palavra Egito deriva do grego Aigyptos (pronunciado Aiguptos), que se acredita derivar por sua vez do egípcio Het-Ka-Ptah, "a mansão da alma de Ptah".
  • 3. Antigo Egito foi uma civilização da antiguidade oriental do Norte da África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje é o país moderno Egito. Era parte de um complexo de civilizações, as Civilizações do Vale do Nilo, dos quais as regiões ao sul do Egito (hoje no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália) são uma parte. Tinha como fronteira a norte o Mar Mediterrâneo, a oeste o deserto da Líbia, a leste o deserto da Arábia e a sul a primeira catarata do rio Nilo. Passado e Presente Pirâmides de Guiza (ou Gizé), um dos monumentos mais emblemáticos do Antigo Egito
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  • 7. A coroa era um dos principais símbolos do faraó. Antes da unificação, o soberano do Alto Egito utilizava a coroa branca; a coroa vermelha era usada no Baixo Egito. Quando o Egito passou a ser governado por um único soberano, o faraó, a coroa tornou-se dupla : vermelha e branca, simbolizando a união dos dois reinos. Ao comandar suas tropas na guerra, o faraó usava a coroa azul.
  • 8. Por volta do ano 3200 a .C., o rei Menés, do Alto Egito (no vale do Nilo), conquistou o Baixo Egito (no delta do Nilo), unificando os dois reinos. Menés tornou-se então o primeiro faraó (nome que se dava ao rei entre os egípcios) e o fundador da primeira dinastia (sucessão de reis pertencentes a uma mesma família). Unificação do Egito
  • 9. Nomos: conjunto de pequenas aldeias. FORMAÇÃO DO ESTADO
  • 10. Linha do Tempo – Egito Antigo
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  • 12. ANTIGO IMPÉRIO: Durante a maior parte deste longo período, os faraós conseguiram impor sua autoridade ao reino e, auxiliados por seus funcionários, coordenaram a construção de grandes obras públicas, entre elas as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos.
  • 13. MÉDIO IMPÉRIO: Neste período os egípcios expandiram seu território em direção ao Sul, conquistando a Núbia, região rica em minerais, entre os quais o ouro. Apesar da prosperidade material, o reino continuou envolvido em guerras e revoltas internas que o enfraqueceram. Isso encorajou os hicsos, povo originário da Ásia Central, a atravessarem o deserto e invadir o Egito, conquistando-o. A vitória dos hicsos deveu-se ao uso de cavalos e carros de combate, desconhecidos pelos egípcios. O domínio dos hicsos em território egípcio durou mais de 150 anos.
  • 14. NOVO IMPÉRIO: Este período inicia-se com a expulsão dos hicsos. Amósis, o líder militar da luta contra o invasor, inaugurou uma nova dinastia. Os faraós do Novo Império organizaram um poderoso exército com cavalaria e carros de combate e adotaram uma política expansionista. Pela força, reconquistaram a Núbia, ocuparam a Síria, a Fenícia e a Palestina e estenderam seus domínios até o rio Eufrates. Depois de efetuar estas conquistas, o governo egípcio passou a exigir pesados impostos dos povos dominados.
  • 15. Essa situação provocou revoltas sociais dentro do Egito, o que, somado às sublevações dos povos conquistados contra a cobrança de impostos abusivos, acabou debilitando o poder do faraó. A partir do século VIII a.C., o Egito foi sucessivamente invadido por núbios, assírios e persas, até que, em 332 a.C. foi conquistado por Alexandre, o Grande, da Macedonia.
  • 16. FIM DO IMPÉRIO: Dominação pelos estrangeiros: assírios, persas, gregos da Macedônia e romanos.
  • 18. VIZIR: A maior autoridade depois do faraó. Cabia a ele tomar decisões jurídicas, administrativas e financeiras em nome do faraó. NOBRES: Descendentes das famílias mais importantes dos antigos nomos cuidavam da administração das províncias ou ocupavam os postos mais altos do exército.
  • 19. • SACERDOTES: detinham muito poder, administravam todos os bens que os fiéis e o próprio Estado ofereciam aos deuses e tinham muita influência junto ao faraó. Enriqueciam porque ficavam com parte das oferendas feitas pela população aos deuses, além de serem dispensados do pagamento de impostos. • ESCRIBAS: os que dominavam a difícil escrita egípcia, encarregavam-se da cobrança dos impostos, da organização das leis e dos decretos e da fiscalização da atividade econômica em geral.
  • 20. • SOLDADOS: nunca atingiam os postos de comando, pois estes eram reservados à nobreza.Eles viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques que podiam realizar durante as guerras de conquista. • ARTESÃOS: exerciam as mais diversas profissões. Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros, desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives, etc. Muitas de suas atividades eram realizadas nas grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios, etc.).
  • 21. • CAMPONESES: chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte dos produtos colhidos. Eram também obrigados a trabalhar na construção de obras públicas grandiosas, como abertura de estradas, limpeza de canais, transportes de pedras necessárias às grandes obras, como túmulos, templos e palácios. • ESCRAVOS: geralmente estrangeiros e prisioneiros de guerra, também compunham a base da sociedade. Trabalhavam, principalmente, nas minas e pedreiras do Estado, nas terras reais e nos templos. Muitas vezes faziam parte do exército em época de guerra e eram utilizados como escravos domésticos .
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  • 23. -Agricultura -Pecuária -Comércio -Servidão coletiva (construções de Pirâmides, Esfinges e Mastabas) Economia Egípcia
  • 24. COMÉRCIO O Império Antigo é caracterizado por um crescente comércio com o Líbano, Palestina, Mesopotâmia e Punt, assim como por expedições comerciais para exploração mineral nas minas do Sinai e Mar Vermelho (Deserto Oriental) e por campanhas militares contra núbios e líbios. Com suas campanhas militares e comerciais o Egito além de criar acampamentos estratégicos também adquiriu ouro, cobre, turquesa, madeira de cedro, mirra, malaquita e electrum. Sob Sahuré, com o crescente comércio, foi criada a primeira frota marítima egípcia.
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  • 29. MASTABA Período tinita Mastaba Uma mastaba é um túmulo egípcio, era uma capela, com a forma de um tronco de pirâmide (paredes inclinadas em direção a um topo plano de menores dimensões que a base), cujo comprimento era aproximadamente quatro vezes a sua largura. Começaram-se a construir desde a primeira era dinástica no que chamavam de período arcaico (cerca de 3500 a.C.) e foi o gênero de edifício que precedeu e preparou as pirâmides. Quando estas começaram a ser construídas, mais exigentes do ponto de vista técnico e económico, a mastaba permaneceu a sua mais simples alternativa Diagrama de uma mastaba
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  • 31. O Egito tornou-se uma província do Império Romano em 30 a.C., após a derrota de Marco Aurélio e Cleópatra VII por Otaviano (posterior o imperador Augusto) na Batalha de Actium. Os romanos dependiam fortemente das remessas de grãos do Egito, e o exército romano, sob o controle de um prefeito nomeado pelo imperador, reprimiu revoltas, aplicando estritamente a cobrança de pesados impostos, e impediu os ataques de bandidos, que havia se tornado um problema notório durante o período. Alexandria se tornou um centro cada vez mais importante na rota de comércio com o Oriente, como luxos exóticos que estavam em alta demanda em Roma. CLEÓPATRA Cleópatra Acima. A atriz que vai interpretar Cleópatra na primeira novela árabe sobre a última Rainha do Egito.
  • 32. Economia  Agricultura de regadio (diques e canais)  Servidão Coletiva  Cobrança de Impostos Política • Poder Centralizado – Faraó • Teocrática (religião + poder político)Sociedade FARAÓ Ministros e sacerdotes Escribas e demais funcionários públicos Camponeses servos Escravos