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EMEF Des. Achilles de Oliveira Ribeiro
Nágila Euclides da Silva Polido
EMEF Henrique de Souza Filho – Henfil
Maria Helena Pereira
CLUBE DE ASTRONOMIA
Prefeitura do Município de São Paulo
Diretoria de Educação de São Mateus – DRE / SM
LEITURA INICIAL
LANE, Smith. É um livro. São Paulo: Cia das Letrinhas, 2010.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
“Um projeto de aprendizagem é um projeto no qual o
aluno vai aplicar o que está aprendendo enquanto
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“(...) Portanto, ao invés de ter apenas divisão de
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PROJETOS DE APRENDIZAGEM
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Avaliação
As avaliações por rubrica auxiliam os professores a
ensinar assim como a avaliar os trabalhos do
aluno. A criação de rubricas potencializa os
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O que é avaliação por rubrica?
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um documento que descreve vários níveis de
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determinada tarefa. Frequentemente é utilizada
com uma tarefa complexa, tal como um projeto de
longa duração, uma redação, ou um trabalho de
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Seu propósito é dar aos alunos um feedback
informativo sobre seus trabalhos em andamento e
dar avaliações detalhadas de seu trabalho final.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
O que é avaliação por rubrica?
Tem duas características comuns:
(1) uma lista de critérios, ou "o que conta" em um
projeto ou tarefa; e
(2) graduações de qualidade, com descrições dos
trabalhos dos alunos como excelentes, medianos e
que apresentam dificuldades.
INFORMÁTICA EDUCATIVA
• Portaria n.o 5.636/2011 (em vigência)
• As atividades de Informática Educativa
devem ser integradas ao currículo e
promover intercâmbios entre as diferentes
áreas da escola
• Proposta de ambientes de aprendizagem
inovadores, colaborativos e interativos
INFORMÁTICA EDUCATIVA
• Potencialização do uso crítico dos recursos
como forma de expressão oral, escrita,
registro, socialização e produção de textos
em diferentes linguagens, além de favorecer
o uso das TICs no desenvolvimento das
competências leitora e escritora no processo
de formação dos alunos, pesquisa e
produção do conhecimento e auxiliar na
implementação do Programa Ampliar. (Art. 2º)
INFORMÁTICA EDUCATIVA
“os projetos podem contribuir para favorecer,
nos estudantes, a aquisição de capacidades
relacionadas com a formulação e resolução de
problemas, diagnóstico de situações e o
desenvolvimento de estratégias analíticas e
avaliativas, favorece a tarefa de pesquisa e a
integração de diferentes disciplinas.”
(Hernándes:1998)
INFORMÁTICA EDUCATIVA•
• Em 2011, a SME propôs que o trabalho baseado
em aprendizagem colaborativa, implementando a
OC/TIC, fosse feito por projetos em ambiente
colaborativo, o THINKQUEST (www.thinkquest.org).
• Em 2013, com a descontinuidade do ambiente
doThinkQuest, a SME implementou a utilização
de uma nova plataforma, o EDMODO
(www.edmodo.com).
• .
INFORMÁTICA EDUCATIVA
Vantagens:
• Ambiente especialmente criado para a
educação;
• Ambiente de formação de educação à
distância;
• Permite o estabelecimento de processos de
avaliação formativa;
INFORMÁTICA EDUCATIVA
Vantagens:
• Permite a organização dos registros e
disponibilização do material das aulas, tanto
na escola como em qualquer lugar, com
acesso à Internet;
• Permite a visualização da participação dos
alunos de forma individual ou como o
professor assim propor.
INFORMÁTICA EDUCATIVA
A participação da Informática Educativa
permitiu:
• Promover a autonomia dos alunos;
• Desenvolver técnicas de pesquisa;
• Utilizar o computador como recurso;
• Registrar e compartilhar suas ações e ideias.
SALA DE LEITURA
Objetivos:
• Inserir os alunos na cultura escrita, por meio do
contato com os diferentes gêneros de textos
presentes em seu cotidiano;
• Despertar o interesse pela leitura, por meio do
manuseio de livros, revistas e outros suportes e da
vivência de diversas situações nas quais seu uso se
faça necessário;
SALA DE LEITURA
• Favorecer a aprendizagem dos diferentes
procedimentos de leitura e uso dos diversos
gêneros de circulação social.
SALA DE LEITURA
• Articulação das práticas realizadas na Sala de
Leitura com as novas tecnologias, uma vez que
estas estão incorporadas ao cotidiano dos
alunos de ensino fundamental, sobretudo a
partir do 6° ano, quando em geral desenvolvem
mais autonomia.
• Três tipos de leitores: o leitor contemplativo, o
leitor movente e o leitor imersivo (Santaella,
2004).
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
a) Capacidade de ler em todas as modalidades:
em voz alta, para si mesmo, seletivamente,
compreendendo os textos que lê;
b) Capacidade de ler em todos os tipos de
suporte: antigos e modernos;
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
c) Capacidade de ler todo tipo de textos e
documentos: textos literários, científicos, de
divulgação - saber procurar, localizar e extrair
a informação desejada; saber reformular a
informação e utilizá-la sobre todos os suportes
multimídia;
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
d) Capacidade de orientar-se nos lugares de
leitura: biblioteca familiar, de aula, biblioteca
escolar, biblioteca pública, livraria;
e) Capacidade de situar-se nos objetos de leitura:
no texto, no paratexto (prefácio, epílogo,
notas, índice, sumário etc.) e no intertexto;
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
f) Capacidade de reconhecer-se em sua própria
prática de leitor, ou seja, ser capaz de manter
um discurso crítico no que se refere às
próprias práticas como também no que se
refere aos textos que lê;
g) Capacidade de relacionar atividade de leitura
com os demais aspectos do domínio da língua.
PROGRAMA AMPLIAR
• Portaria SME n° 5.360, de 04/11/2011 – instituiu
o Programa Ampliar;
• Art. 3° e Art. 4° - constituição do Programa
Ampliar por meio de atividades curriculares e
projetos já existentes (Sala de Leitura e
Informática Educativa);
PROGRAMA AMPLIAR
• Os projetos conjuntos da Sala de Leitura e do
Laboratório de Informática buscam efetivar as
sugestões apresentadas pela Secretaria
Municipal de Educação (SME) a partir de
experiências já desenvolvida;
• Em 2013, o Programa Ampliar está sendo
substituído pelo Programa Mais Educação.
ARTICULAÇÃO SALA DE LEITURA E
INFORMÁTICA EDUCATIVA
• Um dos pressupostos das sugestões de
redimensionamento de bibliotecas públicas,
escolares e salas de leitura é o trabalho em
equipe. A colaboração entre os diversos atores
do processo educativo potencializa as ações
desenvolvidas nesses espaços e parece ser o
caminho natural para integrar a leitura às novas
tecnologias.
ARTICULAÇÃO SALA DE LEITURA E
INFORMÁTICA EDUCATIVA
Na chamada Sociedade da Informação e do
Conhecimento, ler um livro, assistir a um filme,
ouvir uma música, navegar na internet são –
todas – ações que contribuem para a formação
do educando. Hoje, dissociar a leitura literária
das possibilidades das TIC é retirá-la de seu
contexto real. (Nuñez, 2002: p. 224-225).
BUTLEN, Max. A leitura na escola e na biblioteca multimídia: entre o
poder e o desejo. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.).
Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca.
Passo Fundo: UPF, 2002, p. 285-299.
HERNÁNDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
NUÑEZ, Eloy Martos. Espaços de leitura: projetos, conteúdos e
animação cultural. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.).
Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca.
Passo Fundo: UPF, 2002, p. 221-251.
ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERROTTI, Edmir e PIERUCCINI, Ivete. Infoeducação: saberes e
fazeres da Contemporaneidade. In: LARA, M.L.G.; FUJINO, A;
NORONHA, D. P. (orgs.). Informação e contemporaneidade:
perspectivas. Recife: Néctar, 2007, p. 97-119.
ROJO, Roxane Helena R. (org.). Multiletramentos na escola. São
Paulo: Parábola Editorial, 2012 (Coleção Estratégias de Ensino –
vol. 29).
SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do
leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
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Apresenta minicurso melp

  • 1. EMEF Des. Achilles de Oliveira Ribeiro Nágila Euclides da Silva Polido EMEF Henrique de Souza Filho – Henfil Maria Helena Pereira CLUBE DE ASTRONOMIA Prefeitura do Município de São Paulo Diretoria de Educação de São Mateus – DRE / SM
  • 2. LEITURA INICIAL LANE, Smith. É um livro. São Paulo: Cia das Letrinhas, 2010.
  • 3. PROJETOS DE APRENDIZAGEM “Um projeto de aprendizagem é um projeto no qual o aluno vai aplicar o que está aprendendo enquanto cria um produto. Porém, diferentemente de um projeto para gerar apenas um produto complexo, um projeto de aprendizagem é projetado para que aconteça a aprendizagem.(...)
  • 4. PROJETOS DE APRENDIZAGEM “(...) Portanto, ao invés de ter apenas divisão de tarefas, etapas, previsão de recursos, tempos, etc., o projeto de aprendizagem também prevê paradas para reflexão, feedback, autoavaliação e avaliação de pares, discussão com outros grupos e atividades para “melhoria de ideias...”
  • 5. PROJETOS DE APRENDIZAGEM “Diferentemente de uma sequência didática, num projeto de aprendizagem há preocupação em gerar um produto. Porém, esse produto não precisa ser um objeto concreto. Pode ser uma ideia, uma campanha, uma teoria, etc. A grande vantagem de gerar esse produto é criar oportunidades para o aluno aplicar o que está aprendendo e também desenvolver algumas habilidades e competências.”
  • 6. PROJETOS DE APRENDIZAGEM Ambientes colaborativos fornecem ferramentas para criar e reter artefatos de aprendizagem. Os alunos desenvolvem competências do Séc. XXI criando seus artefatos online usando ferramentas que simplificam:
  • 7. PROJETOS DE APRENDIZAGEM Escrita: artigos, poemas, relatórios, histórias, textos Gerenciamento de mídia: fotos, listas, multimídia, arquivos Interação de alunos: painéis de mensagem, debates, votações, brainstorming, perguntas Publicação de website (Extraído do Curso sobre Aprendizagem por Projetos da Fundação Oracle, revisado e ministrado por Cesar Nunes)
  • 8. PROJETOS DE APRENDIZAGEM Pergunta, questão, tem a mesma origem que quest (em Inglês), que significa; jornada, busca de alguma coisa importante. As perguntas funcionam como convites generosos à criatividade, trazendo à tona aquilo que ainda não existe.
  • 9. PROJETOS DE APRENDIZAGEM Como fazer boas perguntas? • Como fazer perguntas simples, mas que cheguem ao cerne da questão? • Esta pergunta é realmente relevante para a vida real? • É uma pergunta genuína? Em que eu realmente não sei sua resposta?
  • 10. PROJETOS DE APRENDIZAGEM Como fazer boas perguntas? • Esta pergunta gera imaginação, ação criativa, esperança e novas possibilidades? Ou provavelmente vai focar em problemas passados e obstáculos?
  • 11. PROJETOS DE APRENDIZAGEM Avaliação As avaliações por rubrica auxiliam os professores a ensinar assim como a avaliar os trabalhos do aluno. A criação de rubricas potencializa os processos de ensino-aprendizagem.
  • 12. PROJETOS DE APRENDIZAGEM O que é avaliação por rubrica? Uma avaliação por rubrica, em geral, se constitui em um documento que descreve vários níveis de qualidade, de excelente a insuficiente, para uma determinada tarefa. Frequentemente é utilizada com uma tarefa complexa, tal como um projeto de longa duração, uma redação, ou um trabalho de pesquisa.
  • 13. PROJETOS DE APRENDIZAGEM O que é avaliação por rubrica? Seu propósito é dar aos alunos um feedback informativo sobre seus trabalhos em andamento e dar avaliações detalhadas de seu trabalho final.
  • 14. PROJETOS DE APRENDIZAGEM O que é avaliação por rubrica? Tem duas características comuns: (1) uma lista de critérios, ou "o que conta" em um projeto ou tarefa; e (2) graduações de qualidade, com descrições dos trabalhos dos alunos como excelentes, medianos e que apresentam dificuldades.
  • 15. INFORMÁTICA EDUCATIVA • Portaria n.o 5.636/2011 (em vigência) • As atividades de Informática Educativa devem ser integradas ao currículo e promover intercâmbios entre as diferentes áreas da escola • Proposta de ambientes de aprendizagem inovadores, colaborativos e interativos
  • 16. INFORMÁTICA EDUCATIVA • Potencialização do uso crítico dos recursos como forma de expressão oral, escrita, registro, socialização e produção de textos em diferentes linguagens, além de favorecer o uso das TICs no desenvolvimento das competências leitora e escritora no processo de formação dos alunos, pesquisa e produção do conhecimento e auxiliar na implementação do Programa Ampliar. (Art. 2º)
  • 17. INFORMÁTICA EDUCATIVA “os projetos podem contribuir para favorecer, nos estudantes, a aquisição de capacidades relacionadas com a formulação e resolução de problemas, diagnóstico de situações e o desenvolvimento de estratégias analíticas e avaliativas, favorece a tarefa de pesquisa e a integração de diferentes disciplinas.” (Hernándes:1998)
  • 18. INFORMÁTICA EDUCATIVA• • Em 2011, a SME propôs que o trabalho baseado em aprendizagem colaborativa, implementando a OC/TIC, fosse feito por projetos em ambiente colaborativo, o THINKQUEST (www.thinkquest.org). • Em 2013, com a descontinuidade do ambiente doThinkQuest, a SME implementou a utilização de uma nova plataforma, o EDMODO (www.edmodo.com). • .
  • 19. INFORMÁTICA EDUCATIVA Vantagens: • Ambiente especialmente criado para a educação; • Ambiente de formação de educação à distância; • Permite o estabelecimento de processos de avaliação formativa;
  • 20. INFORMÁTICA EDUCATIVA Vantagens: • Permite a organização dos registros e disponibilização do material das aulas, tanto na escola como em qualquer lugar, com acesso à Internet; • Permite a visualização da participação dos alunos de forma individual ou como o professor assim propor.
  • 21. INFORMÁTICA EDUCATIVA A participação da Informática Educativa permitiu: • Promover a autonomia dos alunos; • Desenvolver técnicas de pesquisa; • Utilizar o computador como recurso; • Registrar e compartilhar suas ações e ideias.
  • 22. SALA DE LEITURA Objetivos: • Inserir os alunos na cultura escrita, por meio do contato com os diferentes gêneros de textos presentes em seu cotidiano; • Despertar o interesse pela leitura, por meio do manuseio de livros, revistas e outros suportes e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário;
  • 23. SALA DE LEITURA • Favorecer a aprendizagem dos diferentes procedimentos de leitura e uso dos diversos gêneros de circulação social.
  • 24. SALA DE LEITURA • Articulação das práticas realizadas na Sala de Leitura com as novas tecnologias, uma vez que estas estão incorporadas ao cotidiano dos alunos de ensino fundamental, sobretudo a partir do 6° ano, quando em geral desenvolvem mais autonomia. • Três tipos de leitores: o leitor contemplativo, o leitor movente e o leitor imersivo (Santaella, 2004).
  • 25. SALA DE LEITURA Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes competências para o LEITOR POLIVALENTE: a) Capacidade de ler em todas as modalidades: em voz alta, para si mesmo, seletivamente, compreendendo os textos que lê; b) Capacidade de ler em todos os tipos de suporte: antigos e modernos;
  • 26. SALA DE LEITURA Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes competências para o LEITOR POLIVALENTE: c) Capacidade de ler todo tipo de textos e documentos: textos literários, científicos, de divulgação - saber procurar, localizar e extrair a informação desejada; saber reformular a informação e utilizá-la sobre todos os suportes multimídia;
  • 27. SALA DE LEITURA Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes competências para o LEITOR POLIVALENTE: d) Capacidade de orientar-se nos lugares de leitura: biblioteca familiar, de aula, biblioteca escolar, biblioteca pública, livraria; e) Capacidade de situar-se nos objetos de leitura: no texto, no paratexto (prefácio, epílogo, notas, índice, sumário etc.) e no intertexto;
  • 28. SALA DE LEITURA Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes competências para o LEITOR POLIVALENTE: f) Capacidade de reconhecer-se em sua própria prática de leitor, ou seja, ser capaz de manter um discurso crítico no que se refere às próprias práticas como também no que se refere aos textos que lê; g) Capacidade de relacionar atividade de leitura com os demais aspectos do domínio da língua.
  • 29. PROGRAMA AMPLIAR • Portaria SME n° 5.360, de 04/11/2011 – instituiu o Programa Ampliar; • Art. 3° e Art. 4° - constituição do Programa Ampliar por meio de atividades curriculares e projetos já existentes (Sala de Leitura e Informática Educativa);
  • 30. PROGRAMA AMPLIAR • Os projetos conjuntos da Sala de Leitura e do Laboratório de Informática buscam efetivar as sugestões apresentadas pela Secretaria Municipal de Educação (SME) a partir de experiências já desenvolvida; • Em 2013, o Programa Ampliar está sendo substituído pelo Programa Mais Educação.
  • 31. ARTICULAÇÃO SALA DE LEITURA E INFORMÁTICA EDUCATIVA • Um dos pressupostos das sugestões de redimensionamento de bibliotecas públicas, escolares e salas de leitura é o trabalho em equipe. A colaboração entre os diversos atores do processo educativo potencializa as ações desenvolvidas nesses espaços e parece ser o caminho natural para integrar a leitura às novas tecnologias.
  • 32. ARTICULAÇÃO SALA DE LEITURA E INFORMÁTICA EDUCATIVA Na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento, ler um livro, assistir a um filme, ouvir uma música, navegar na internet são – todas – ações que contribuem para a formação do educando. Hoje, dissociar a leitura literária das possibilidades das TIC é retirá-la de seu contexto real. (Nuñez, 2002: p. 224-225).
  • 33. BUTLEN, Max. A leitura na escola e na biblioteca multimídia: entre o poder e o desejo. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.). Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca. Passo Fundo: UPF, 2002, p. 285-299. HERNÁNDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998. NUÑEZ, Eloy Martos. Espaços de leitura: projetos, conteúdos e animação cultural. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.). Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca. Passo Fundo: UPF, 2002, p. 221-251. ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 34. PERROTTI, Edmir e PIERUCCINI, Ivete. Infoeducação: saberes e fazeres da Contemporaneidade. In: LARA, M.L.G.; FUJINO, A; NORONHA, D. P. (orgs.). Informação e contemporaneidade: perspectivas. Recife: Néctar, 2007, p. 97-119. ROJO, Roxane Helena R. (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012 (Coleção Estratégias de Ensino – vol. 29). SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004. ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS