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A construção do processo
Alfabetização e Letramento
Luziânia, novembro de 2017
Por trás da mão que pega o lápis,
dos olhos que olham, dos ouvidos
que escutam, há uma criança que
pensa.
Emília Ferreiro
Alfabetização: Processo de apropriação do sistema de
escrita.
Letramento: Processo de inserção nas práticas sociais
e uso da leitura e da escrita.
Método ou linha de pensamento?
Em termos de alfabetização, o que ajuda o professor
alfabetizador é o conhecimento do processo de
desenvolvimento da inteligência do indivíduo e da
psicogênese da língua escrita, isto é, a trajetória que todo
indivíduo faz para a construção escrita.
O professor pode optar por determinado método ou por
algumas práticas, mantendo, no entanto, a consciência de
que o conhecimento adquirido é resultado da própria
atividade do aluno, isto é, ele é o sujeito do seu
conhecimento.
Alfabetizar é uma tarefa que requer atenção a
detalhes que são fundamentais para que o
processo ocorra de forma natural. Detalhes que
tornam o trabalho do professor mais dinâmico e
acessível a todos os alunos, pois de acordo com
Russo,
Nosso objetivo primordial deve ser o de atender
todos os alunos, inclusive aqueles que chegam em
condições menos favoráveis, auxiliando-os a se
tornarem cidadãos críticos e reflexivos, com
condições de ter acesso aos saberes elaborados
socialmente.
Em uma linguagem mais direta, podemos afirmar que
o aluno que mais precisa do professor é aquele com
mais dificuldades.
Ambiente Alfabetizador
Chamamos de “ambiente alfabetizador” a sala de aula que serve de
estímulo ao aluno, aguçando seus sentidos, tornando-se propícia à
aprendizagem.
Para tanto, o professor deve estar atento a certos materiais que
essencialmente, devem ser expostos, e principalmente, explorados
diariamente.
O alfabeto é um material imprescindível na sala de aula, ele constitui
um material de apoio e consulta. A grafia das letras e a sequência
são elementos de percepção, comparação e elaboração de
hipóteses.
Os alunos devem manusear revistas, jornais, livros, a fim
de ter contato com as diversas formas de escrita.
Tudo que for afixado nas paredes deve ter ordem e
clareza.
A lista de nomes precisa estar no ambiente desde os
primeiros dias de aula, visto que o nome próprio se
constitui de base para que a criança compreenda o SEA.
O calendário, quadro de quantos somos, janela do tempo,
alfabeto com os quatro tipos de letras, numerais, rotina
(construída juntamente com os alunos para atender às
necessidades da turma, bem como os combinados.
Por onde começar?
Devemos começar por algo que constitua um elemento
significativo para o aluno, o que deve ser a primeira
preocupação do processo de alfabetização.
E o que tem mais significado para uma criança é seu
próprio nome, que a identifica, lhe dá identidade.
Além do significado afetivo, histórico, social e familiar, entre
outros, o nome do alfabetizando é uma palavra que ao ser
percebida por ele como modelo estável e imutável de
escrita e leitura, colabora qualitativamente com seu
processo de construção do conhecimento.
O trabalho com o nome próprio do alfabetizando, na
comparação com os de seus colegas e o de seu
professor, incentiva o estabelecimento e a articulação de
relações lógicas e matemáticas imprescindíveis na
construção do código de escrita alfabético.
As atividades devem ser planejadas observando-se o
nível de complexidade e as operações mentais
necessárias à realização. Isso significa que deve planejar
as atividades e organizá-las em uma sequência evolutiva,
considerando as competências necessárias para a
realização de cada uma.
Alfabetizar letrando
O contato com diferentes gêneros textuais, em diferentes
portadores e mídias, possibilita análise e reflexão sobre a
língua e a linguagem, tanto oral como escrita, e colabora
para o progresso na construção de produções
individuais.
Entende-se por gêneros as manifestações concretas de
textos com um conjunto de características de
organização na maioria das vezes estáveis e que têm
função comunicativa.
A composição coletiva de textos, mesmo quando as
crianças ainda não sabem escrever, é um exercício que
favorece a construção de diversas habilidades
necessárias para a produção de textos orais e escritos.
Pelo trabalho coletivo, as crianças acompanham as
diversas etapas do processo:
• estabelecer objetivos para o texto;
• associar o texto a uma prática social (se for um
convite, por exemplo);
• estudar o tema;
• decidir o gênero de texto;
• conhecer a organização do texto no espaço;
• selecionar e organizar as idéias;
• decidir a ordem em que serão escritas;
• selecionar o vocabulário;
• formular as frases;
• as palavras corretamente,
• pontuar;
• reler para avaliar;
• reformular quando necessário;
• avaliar a coerência textual;
• avaliar se os objetivos foram alcançados.
É muito importante que as produções feitas na escola não
percam o sentido ou se transformem em exercícios
completamente desligados da vida prática. Nem sempre é
possível que o exercício de escrita tenha uma utilidade
imediata e real. Mas sempre que possível o professor
deve ligá-lo a um fim mais objetivo.
Práticas de ensino do SEA
Qual a melhor forma de alfabetizar?
Nos últimos anos, tem ficado cada vez mais claro para
nós que essa pergunta nunca terá uma resposta única.
(Moraes, Artur Gomes)
Mas, qual é o motivo para respostas distintas a essa
mesma pergunta?
O que não podemos perder de vista é a importância e
necessidade do trabalho de apropriação do SEA e o
letramento.
Mas alfabetizar letrando, dando enfoque aos textos que circulam na
sociedade não significa deixar de proporcionar às crianças
atividades de reflexão sobre a língua escrita, objetivando a
apropriação do SEA.
E quais seriam essas atividades?
Segundo Morais, o “trabalho com palavras estáveis, como o nome
próprio, e a prática de montagem e desmontagem de palavras com
o alfabeto móvel, também têm se revelado boas alternativas para
auxiliá-las a avançar na apropriação do SEA”. Priorizar tais
atividades de apropriação do SEA, não significa perder de vista que,
queremos e precisamos ensinar o SEA e letrar, ao mesmo tempo.
Então, o que esperar para cada ano?
No primeiro ano, o que se espera é que ao final a quase totalidade das
crianças tenham compreendido o SEA, o que significa chegar a uma
hipótese alfabética, e tenham começado a aprender algumas convenções
letra-som.
No segundo ano o trabalho deve ser voltado à consolidação das
convenções grafema-fonema, de modo a permitir que manejem com
segurança aquelas correspondências grafo-fônicas e avancem na
capacidade de ler e escrever com autonomia.
As expectativas para o terceiro ano são que os alunos tenham avançado
no domínio da norma ortográfica, superando problemas com diversos
casos regulares de nossa ortografia, e que consigam sozinhos, ler com
fluência e compreender pequenos textos, bem como produzir os gêneros
escritos.
Atividades que promovem a compreensão das
propriedades do SEA
Nesse processo é imprescindível o emprego de atividades
que:
• Envolvem reflexão dos aspectos fonológicos das
palavras;
• Exploram palavras estáveis, como o nome próprio ou
outras palavras já familiares para os alunos;
• São feitas montando e desmontando palavras com
alfabeto móvel.
Para que o aprendiz compreenda o SEA faz-se necessário
desenvolver a consciência fonológica o que vai muito além de
consciência fonêmica, pois a consciência fonológica envolve também
a análise de sílabas, de rimas e de palavras dentro da palavra.
Pesquisas realizadas no campo da alfabetização
comprovam que as habilidades envolvendo sílabas e rimas
são necessárias para a apropriação do SEA.
Com base em tais pesquisas é proposto que o professor estimule seus
alunos a:
• Contar sílabas de palavras e comparar palavras quanto ao número de
sílabas (identificando se uma palavra é maior que outra ou se têm a
mesma quantidade de sílabas);
• Dizer uma palavra maior (ou menor) que outra;
• Identificar palavras que começam com a mesma sílaba;
• Produzir palavras que começam com a mesma sílaba;
• Identificar palavras que rimam;
• Produzir palavra que rima com outra;
• Identificar palavras que começam com o mesmo fonema.
Referência bibliográfica
Morais, Artur Gomes de – Sistema de
Escrita Alfabética – São Paulo: Editora
Melhoramentos, 2012.
Russo,Maria de Fátima. Alfabetização: um
processo em construção. ¨ed. – São Paulo:
saraiva, 2012.
Atividade
Selecionar um livro literário que possibilite o
trabalho com gêneros, e planejar uma aula
pautada no tema “Alfabetização na perspectiva
do letramento”. O planejamento deve contemplar
o trabalho com textos, e atividades de
apropriação do SEA.
Enviar via e-mail para o formador até dia 24 de
novembro de 2017.

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Alfabetização e letramento

  • 1. A construção do processo Alfabetização e Letramento Luziânia, novembro de 2017
  • 2. Por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa. Emília Ferreiro
  • 3. Alfabetização: Processo de apropriação do sistema de escrita. Letramento: Processo de inserção nas práticas sociais e uso da leitura e da escrita.
  • 4. Método ou linha de pensamento? Em termos de alfabetização, o que ajuda o professor alfabetizador é o conhecimento do processo de desenvolvimento da inteligência do indivíduo e da psicogênese da língua escrita, isto é, a trajetória que todo indivíduo faz para a construção escrita. O professor pode optar por determinado método ou por algumas práticas, mantendo, no entanto, a consciência de que o conhecimento adquirido é resultado da própria atividade do aluno, isto é, ele é o sujeito do seu conhecimento.
  • 5. Alfabetizar é uma tarefa que requer atenção a detalhes que são fundamentais para que o processo ocorra de forma natural. Detalhes que tornam o trabalho do professor mais dinâmico e acessível a todos os alunos, pois de acordo com Russo, Nosso objetivo primordial deve ser o de atender todos os alunos, inclusive aqueles que chegam em condições menos favoráveis, auxiliando-os a se tornarem cidadãos críticos e reflexivos, com condições de ter acesso aos saberes elaborados socialmente. Em uma linguagem mais direta, podemos afirmar que o aluno que mais precisa do professor é aquele com mais dificuldades.
  • 6. Ambiente Alfabetizador Chamamos de “ambiente alfabetizador” a sala de aula que serve de estímulo ao aluno, aguçando seus sentidos, tornando-se propícia à aprendizagem. Para tanto, o professor deve estar atento a certos materiais que essencialmente, devem ser expostos, e principalmente, explorados diariamente. O alfabeto é um material imprescindível na sala de aula, ele constitui um material de apoio e consulta. A grafia das letras e a sequência são elementos de percepção, comparação e elaboração de hipóteses.
  • 7. Os alunos devem manusear revistas, jornais, livros, a fim de ter contato com as diversas formas de escrita. Tudo que for afixado nas paredes deve ter ordem e clareza. A lista de nomes precisa estar no ambiente desde os primeiros dias de aula, visto que o nome próprio se constitui de base para que a criança compreenda o SEA. O calendário, quadro de quantos somos, janela do tempo, alfabeto com os quatro tipos de letras, numerais, rotina (construída juntamente com os alunos para atender às necessidades da turma, bem como os combinados.
  • 8. Por onde começar? Devemos começar por algo que constitua um elemento significativo para o aluno, o que deve ser a primeira preocupação do processo de alfabetização. E o que tem mais significado para uma criança é seu próprio nome, que a identifica, lhe dá identidade. Além do significado afetivo, histórico, social e familiar, entre outros, o nome do alfabetizando é uma palavra que ao ser percebida por ele como modelo estável e imutável de escrita e leitura, colabora qualitativamente com seu processo de construção do conhecimento.
  • 9. O trabalho com o nome próprio do alfabetizando, na comparação com os de seus colegas e o de seu professor, incentiva o estabelecimento e a articulação de relações lógicas e matemáticas imprescindíveis na construção do código de escrita alfabético. As atividades devem ser planejadas observando-se o nível de complexidade e as operações mentais necessárias à realização. Isso significa que deve planejar as atividades e organizá-las em uma sequência evolutiva, considerando as competências necessárias para a realização de cada uma.
  • 10. Alfabetizar letrando O contato com diferentes gêneros textuais, em diferentes portadores e mídias, possibilita análise e reflexão sobre a língua e a linguagem, tanto oral como escrita, e colabora para o progresso na construção de produções individuais. Entende-se por gêneros as manifestações concretas de textos com um conjunto de características de organização na maioria das vezes estáveis e que têm função comunicativa.
  • 11. A composição coletiva de textos, mesmo quando as crianças ainda não sabem escrever, é um exercício que favorece a construção de diversas habilidades necessárias para a produção de textos orais e escritos. Pelo trabalho coletivo, as crianças acompanham as diversas etapas do processo: • estabelecer objetivos para o texto; • associar o texto a uma prática social (se for um convite, por exemplo); • estudar o tema; • decidir o gênero de texto;
  • 12. • conhecer a organização do texto no espaço; • selecionar e organizar as idéias; • decidir a ordem em que serão escritas; • selecionar o vocabulário; • formular as frases; • as palavras corretamente, • pontuar; • reler para avaliar; • reformular quando necessário; • avaliar a coerência textual; • avaliar se os objetivos foram alcançados.
  • 13. É muito importante que as produções feitas na escola não percam o sentido ou se transformem em exercícios completamente desligados da vida prática. Nem sempre é possível que o exercício de escrita tenha uma utilidade imediata e real. Mas sempre que possível o professor deve ligá-lo a um fim mais objetivo.
  • 14. Práticas de ensino do SEA Qual a melhor forma de alfabetizar? Nos últimos anos, tem ficado cada vez mais claro para nós que essa pergunta nunca terá uma resposta única. (Moraes, Artur Gomes) Mas, qual é o motivo para respostas distintas a essa mesma pergunta? O que não podemos perder de vista é a importância e necessidade do trabalho de apropriação do SEA e o letramento.
  • 15. Mas alfabetizar letrando, dando enfoque aos textos que circulam na sociedade não significa deixar de proporcionar às crianças atividades de reflexão sobre a língua escrita, objetivando a apropriação do SEA. E quais seriam essas atividades? Segundo Morais, o “trabalho com palavras estáveis, como o nome próprio, e a prática de montagem e desmontagem de palavras com o alfabeto móvel, também têm se revelado boas alternativas para auxiliá-las a avançar na apropriação do SEA”. Priorizar tais atividades de apropriação do SEA, não significa perder de vista que, queremos e precisamos ensinar o SEA e letrar, ao mesmo tempo.
  • 16. Então, o que esperar para cada ano? No primeiro ano, o que se espera é que ao final a quase totalidade das crianças tenham compreendido o SEA, o que significa chegar a uma hipótese alfabética, e tenham começado a aprender algumas convenções letra-som. No segundo ano o trabalho deve ser voltado à consolidação das convenções grafema-fonema, de modo a permitir que manejem com segurança aquelas correspondências grafo-fônicas e avancem na capacidade de ler e escrever com autonomia. As expectativas para o terceiro ano são que os alunos tenham avançado no domínio da norma ortográfica, superando problemas com diversos casos regulares de nossa ortografia, e que consigam sozinhos, ler com fluência e compreender pequenos textos, bem como produzir os gêneros escritos.
  • 17. Atividades que promovem a compreensão das propriedades do SEA Nesse processo é imprescindível o emprego de atividades que: • Envolvem reflexão dos aspectos fonológicos das palavras; • Exploram palavras estáveis, como o nome próprio ou outras palavras já familiares para os alunos; • São feitas montando e desmontando palavras com alfabeto móvel. Para que o aprendiz compreenda o SEA faz-se necessário desenvolver a consciência fonológica o que vai muito além de consciência fonêmica, pois a consciência fonológica envolve também a análise de sílabas, de rimas e de palavras dentro da palavra.
  • 18. Pesquisas realizadas no campo da alfabetização comprovam que as habilidades envolvendo sílabas e rimas são necessárias para a apropriação do SEA. Com base em tais pesquisas é proposto que o professor estimule seus alunos a: • Contar sílabas de palavras e comparar palavras quanto ao número de sílabas (identificando se uma palavra é maior que outra ou se têm a mesma quantidade de sílabas); • Dizer uma palavra maior (ou menor) que outra; • Identificar palavras que começam com a mesma sílaba; • Produzir palavras que começam com a mesma sílaba; • Identificar palavras que rimam; • Produzir palavra que rima com outra; • Identificar palavras que começam com o mesmo fonema.
  • 19. Referência bibliográfica Morais, Artur Gomes de – Sistema de Escrita Alfabética – São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012. Russo,Maria de Fátima. Alfabetização: um processo em construção. ¨ed. – São Paulo: saraiva, 2012.
  • 20. Atividade Selecionar um livro literário que possibilite o trabalho com gêneros, e planejar uma aula pautada no tema “Alfabetização na perspectiva do letramento”. O planejamento deve contemplar o trabalho com textos, e atividades de apropriação do SEA. Enviar via e-mail para o formador até dia 24 de novembro de 2017.