O documento descreve a chegada do autor em Tefé, uma cidade amazônica localizada às margens do Rio Solimões. Ele fala sobre dificuldades em se comunicar devido à conexão lenta na lan-house e sobre as peculiaridades do mercado local chamado de "feira". O texto também menciona a falta de um porto público adequado na cidade e os desafios para sua construção.

1. AMAZÔNIA A NAÇÃO DAS ÁGUAS IMENSAS TEFÉ

8. Chegando em Tefé senti necessidade de me comunicar com meu editor. Achei uma lan-house perto da igreja matriz.

9. Belo cyber, mas a conexão... Quase não consigo enviar o e-mail, em 2 horas de uso.

12. Que interessante mobiliário urbano: ferro fundido!

13. Café da manhã na feira. Aqui a simpática senhora que me serviu. Eles chamam de feira o mercado coberto. Não me pergunte por quê.

20. A “feira” possui portas de aço...

23. A “feira” fica abaixo, à direita. Aqui já surge uma ruela com lojas. Publico ou privado? Galeria ou mercado?

24. Rua ou mercado?

28. Um pier particular, muito bem construído.

29. O proprietário de 3 barcos pagou por este caís moderno e prático. Mas a cidade carece de um porto público conveniente.

32. Luz da Aurora, o ‘jato” (lancha) que me levaria de Tefé para Maraã.

33. “Vale quem tem” . Que nome infame para um barco! Coisa de rico novo.

34. Esse me trouxe de Manaus.

35. Sentado no Luz da Aurora pude ver gente circulando no outro pier.

50. Olha a concorrência: outro jato saindo um pouco mais cedo. Porém cobrando R$80,00, R$ 20 a mais que o Aurora.

70. O passageiro ainda não conhece o corremão. Ainda não fez por merecer dignidade e segurança.

76. Osório Barbosa, meu editor, disse que há um problema grave em Tefé: O local ideal para se construir o porto dista à 5 km do centro da cidade.

77. Esta região aonde desembarquei sofre uma baixa muito grande do nível da água na vazante do rio sendo praticamente impossível fazer um porto definitivo.

80. AMAZÔNIA A NAÇÃO DAS ÁGUAS IMENSAS TEFÉ