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Redação
UFES 2009
Manoel Neves
QUESTÃO 01
ufes-2009
Levando	 em	 consideração	 os	 elementos	 fornecidos	 pelos	 textos	 I	 e	 II	 abaixo,	 relacione	
argumentos	 que,	 do	 seu	 ponto	 de	 vista,	 contribuam	 para	 uma	 reflexão	 sobre	 o	 tema	 O	
RESPEITO	AO	DIREITO	DE	INFORMAÇÃO	NO	BRASIL	e	redija	um	arKgo	de	opinião	que	aborde	
esse	assunto.
TEXTO 01
ufes-2009
TEXTO 02
ufes-2009
QUESTÃO 01
analisando os textos
Os dois textos fornecidos apresentam aspectos negativos da mídia brasileira, a saber:
01) Apenas 06 grupos privados controlam 90% das emissoras de rádio e TV no Brasil [01];
02) Uma empresa detém 75% dos contratos de publicidade do país [01];
03) A mesma empresa referida acima tem 60% da audiência televisiva do país [01];
04) A comunicação está a serviço do interesse privado, pois é exercida por grupos empresariais [02];
[transforma o senso comum em iletrado, impressionista, imediatista e parcial]
05) A tv aliena o cidadão e é responsável por sua despolitização [02];
[alimenta perfil antipolítico e que desacredita no poder do Estado de reparar os problemas sociais].
06) atente que o retrato construído no texto 02 é o da classe média brasileira; a prova é ideológica;
QUESTÃO 01
analisando a proposta
07) apesar de resguardada a possibilidade de o candidato defender o papel de disseminação
da cultura, era esperado que ele interpretasse respeito e direito e os associasse às informações dos
textos 1 e 2 e construísse uma argumentação que discutisse a) como a mídia se põe a serviço do interesse
privado e o que esperar de uma “mídia cidadã”;
QUESTÃO 01
estruturando o artigo de opinião
TÍTULO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
QUESTÃO 02
ufes-2009
Com	 base	 nos	 textos	 abaixo,	 crie	 uma	 narraKva	 em	 que	 (A)	 os	 personagens	 envolvidos	 num	
acontecimento	trágico	sejam	de	uma	mesma	família;	(B)	o	cenário	seja	a	cidade;	(C)	o	narrador	
da	 ação	 esteja	 envolvido	 diretamente	 no	 fato	 acontecido;	 e	 (D)	 amigos,	 parentes	 ou	 outras	
pessoas	discutam	o	fato	e	suas	versões	a	parKr	da	cobertura	dada	pelo	noKciário	da	TV	ou	pelo	
jornal.
TEXTO 03
ufes-2009
Em 7 de julho passado, no bairro carioca da Tijuca, uma mãe levava filhinhos para casa quando um
carro a ultrapassou ‘a mil’. Pelo retrovisor viu a PM vindo em perseguição. Encostou para dar
passagem. A viatura parou atrás e dois peemes passaram a atirar no carro dela. Desesperada, a mãe
joga pela janela uma sacola infantil, para mostrar que ali vão criancinhas. Não adianta. O cabo [...] e o
soldado [...] continuam atirando, como testemunhou a câmera de vídeo da rua: 17 balaços. Um deles
na nuca do menino João Roberto, três anos. [...]
Sabe como a Folha noticiou na primeira página? “Mãe acusa PMs de matar filho no Rio”.
Pasme como eu. O treino de agachamento de seus repórteres e redatores deve ser rigoroso. Pode
estar mais que certo e provado que o fato aconteceu, mas, para esse tipo de jornalismo,
“supostamente” “teria acontecido”.
O que seria desse jornalismo acovardado se não existisse o modo condicional? Seus praticantes o
inventariam.
(Caros amigos, nº 137, agosto de 2008, p. 13.)
TEXTO 04
ufes-2009
A outra morte – dos crimes, das catástrofes, dos conflitos, a morte violenta, esta faz parte da Fantasia
Oferecida às Massas pela Televisão hoje, como as histórias de Joãozinho e Maria antigamente.
(FONSECA, Rubem. Intestino Grosso. In: Feliz ano novo. 2. ed.São Paulo: Cia. das Letras, 1993, p. 172.)
QUESTÃO 02
o gênero textual
Atentando ao comando, o fato de o locutor estar envolvido no evento e de ele apresentar
as opiniões de amigos e parentes acerca da cobertura que a televisão e o jornal fizeram do evento
permitem inferir que se trata de uma crônica
QUESTÃO 02
o assunto
dois assuntos acabam por se configurar:
a) a violência urbana
[o locutor e/ou sua família foram vítimas]
roubo, assassinato, erro da polícia, sequestro
b) além de apresentar o tema e como a família se encontra envolvida, deve-se apontar como a mídia
veiculou o fato [irresponsabilidade, programas sensacionalistas, etc.]
QUESTÃO 02
a perspectiva do locutor
espera-se uma reflexão sobre
a) violência no cotidiano das grandes cidades [espera-se que se fale do ES];
b) a cobertura que a imprensa [sensacionalista] dá à violência.
introdução
ambienta história [tempo + espaço + personagens + início da ação]
desenvolvimento
clímax [detonador: ponto de tensão do conflito]
conclusão
desfecho [desenlace, solução do conflito, repouso da ação]
NARRADOR ONISCIENTE
[observador distanciado]
NARRADOR-PERSONAGEM
[protagonista ou testemunha]
desenvolvimento
complicador [detonador: conflito, obstáculo a ser superado]
TÍTULO
QUESTÃO 02
estrutura da crônica
INSTRUÇÃO
ufes-2009
A	 polêmica	 em	 torno	 da	 liberdade	 de	 expressão	 comercial	 tem	 despertado	 os	 mais	 diversos	
posicionamentos.	Veja	abaixo	as	opiniões	divergentes	que	têm	a	gerente	da	Agência	Nacional	
de	Vigilância	Sanitária	(Anvisa),	enKdade	responsável	pelas	restrições	impostas	à	publicidade	de	
produtos	 (bebidas	 e	 medicamentos)	 e	 à	 publicidade	 infanKl,	 e	 o	 presidente	 do	 Conselho	
Nacional	 de	 Auto-regulamentação	 Publicitária	 (Conar),	 insKtuição	 na	 ponta-de-lança	 da	
campanha	que	endossa	o	documento	de	repúdio	a	“todas	as	iniciaKvas	de	censura	à	liberdade	
de	expressão	comercial,	inclusive	as	bem	intencionadas”,	elaborado	no	IV	Congresso	Brasileiro	
de	Publicidade	(São	Paulo,	julho	de	2008).
TEXTO 05
ufes-2009
Para a gerente de monitoramento e fiscalização de propaganda da Anvisa, Maria José Delgado, há um
desvio conceitual claro no ideário defendido pelo mercado publicitário. Maria José lembra a
hierarquia entre direitos, e também deveres, estabelecida na Constituição.
Segundo ela, por estar na ordem do comercial, a publicidade está protegida pelos preceitos do direito
econômico: a livre concorrência, a iniciativa privada, o lucro. Porém, estes são direitos subalternos a
garantias constitucionais fundamentais, como o direito à saúde, à educação, à habitação, à proteção
de crianças e adolescentes, entre outros.
Álvaro Nascimento, da Fiocruz, é incisivo. “O texto constitucional garante o direito à plena
informação. Pela natureza da publicidade, a informação que ela faz circular é parcial. Então, o que o
mercado defende é a liberdade de dar uma informação parcial”.
(CHARÃO, Cristina. Observatório do Direito à Comunicação. 25 jul. 2008. Disponível em: <http://www.direitoacomunicacao.org.br>. )
TEXTO 06
ufes-2009
O Conar é solidário com as preocupações da sociedade civil e das autoridades em relação ao
consumo precoce ou exacerbado. Mas é importante ressalvar que o Conar cuida apenas da
publicidade. O consumo está situado na esfera de decisão de cada indivíduo e na área de atuação dos
poderes públicos. Enquanto não forem cumpridas as leis em vigor, que proíbem a venda de bebidas
alcoólicas a menores e a condução de veículos por motoristas embriagados, e os menores deixarem
de receber, no ensino fundamental, informações reiteradas sobre hábitos saudáveis, os esforços da
sociedade civil estarão sempre aquém [...]. Não há necessidade de proibir mais nada. A urgência das
iniciativas oficiais seria mais bem empregada se garantisse o pleno cumprimento de leis existentes.
[Gilberto C. Leifert, Presidente do Conar]
(Boletim do Conar - 20 jun. 2008. Disponível em: <http://www.conar.org.br/html/boletim/index.htm>.)
QUESTÃO 03
ufes-2009
Tomando	 por	 base	 as	 informações	 acima,	 redija	 uma	 carta	 argumentaKva	 ao	 presidente	 do	
Conar,	 Gilberto	 C.	 Leifert,	 posicionando-se	 em	 relação	 ao	 debate	 sobre	 posturas	 éKcas	 e	
publicidade.	Na	carta,	apresente	seu	próprio	ponto	de	vista	sobre	a	validade	ou	não	da	total	
liberdade	de	expressão	comercial.
QUESTÃO 03
analisando os textos
Enquanto o primeiro texto apresenta um locutor que defende um controle maior das propagandas,
visando a garantir a saúde e os direitos do cidadãos, o locutor do segundo texto defende a livre
iniciativa e a não-intervenção no conteúdo e na forma das propagandas.
QUESTÃO 03
analisando a proposta
01) esperava-se que o locutor reportasse a Gilberto Leifert os abusos cometidos pela publicidade
brasileira, dentre eles:
a) incentivo ao uso de bebida alcoólica;
b) incentivo ao consumo exacerbado, inclusive de supérfluos e poluentes;
c) incentivo a adoção de uma mentalidade competitiva, individualista menos solidária;
d) incentivo ao consumo de alimentos que fazem mal à saúde [embutidos, fast food];
e) desvalorização de alguns grupos etários e étnicos e reforço de preconceito [velhos, negros etc.].
02) esperava-se, ainda, que o locutor argumentasse contrariamente à mentalidade de não intervenção
defendida por Leifert no segundo texto e defendesse uma regulamentação da propaganda
veiculada no Brasil, atentando aos interesses coletivos em detrimento dos empresarias.
CARTA
estruturando o texto
LOCAL E DATA
local e data da prova, alinhado à direita [preferencialmente]
VOCATIVO
Caro Presidente do Conar
INTRODUÇÃO
contextualização da proposta [como tomou contato com os textos?]
constatação da não existência efetiva de regulamentação da publicidade brasileira
constatação de que a não regulamentação tem trazido danos ao consumidor
constatação da necessidade de haver um órgão que combata os excessos e malefícios da publicidade
CARTA
estruturando o texto
DESENVOLVIMENTO
relatar os abusos cometidos pela publicidade
discutir abusos
reportar que os princípios de estruturação da sociedade moderna requerem que se pense no
bem coletivo antes do bem individual
CARTA
estruturando o texto
CONCLUSÃO
indicação de medidas efetivas que visem a coibir os abusos da publicidade
DESPEDIDA
Cordialmente ou Sem mais ou Atenciosamente [vírgula ou ponto]
ASSINATURA
pode-se usar sigla [M.L.] ou assinatura genérica como Um leitor.

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Prova de Redação da UFES-2009 resolvida e comentada

  • 2. QUESTÃO 01 ufes-2009 Levando em consideração os elementos fornecidos pelos textos I e II abaixo, relacione argumentos que, do seu ponto de vista, contribuam para uma reflexão sobre o tema O RESPEITO AO DIREITO DE INFORMAÇÃO NO BRASIL e redija um arKgo de opinião que aborde esse assunto.
  • 5. QUESTÃO 01 analisando os textos Os dois textos fornecidos apresentam aspectos negativos da mídia brasileira, a saber: 01) Apenas 06 grupos privados controlam 90% das emissoras de rádio e TV no Brasil [01]; 02) Uma empresa detém 75% dos contratos de publicidade do país [01]; 03) A mesma empresa referida acima tem 60% da audiência televisiva do país [01]; 04) A comunicação está a serviço do interesse privado, pois é exercida por grupos empresariais [02]; [transforma o senso comum em iletrado, impressionista, imediatista e parcial] 05) A tv aliena o cidadão e é responsável por sua despolitização [02]; [alimenta perfil antipolítico e que desacredita no poder do Estado de reparar os problemas sociais]. 06) atente que o retrato construído no texto 02 é o da classe média brasileira; a prova é ideológica;
  • 6. QUESTÃO 01 analisando a proposta 07) apesar de resguardada a possibilidade de o candidato defender o papel de disseminação da cultura, era esperado que ele interpretasse respeito e direito e os associasse às informações dos textos 1 e 2 e construísse uma argumentação que discutisse a) como a mídia se põe a serviço do interesse privado e o que esperar de uma “mídia cidadã”;
  • 7. QUESTÃO 01 estruturando o artigo de opinião TÍTULO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO
  • 8. QUESTÃO 02 ufes-2009 Com base nos textos abaixo, crie uma narraKva em que (A) os personagens envolvidos num acontecimento trágico sejam de uma mesma família; (B) o cenário seja a cidade; (C) o narrador da ação esteja envolvido diretamente no fato acontecido; e (D) amigos, parentes ou outras pessoas discutam o fato e suas versões a parKr da cobertura dada pelo noKciário da TV ou pelo jornal.
  • 9. TEXTO 03 ufes-2009 Em 7 de julho passado, no bairro carioca da Tijuca, uma mãe levava filhinhos para casa quando um carro a ultrapassou ‘a mil’. Pelo retrovisor viu a PM vindo em perseguição. Encostou para dar passagem. A viatura parou atrás e dois peemes passaram a atirar no carro dela. Desesperada, a mãe joga pela janela uma sacola infantil, para mostrar que ali vão criancinhas. Não adianta. O cabo [...] e o soldado [...] continuam atirando, como testemunhou a câmera de vídeo da rua: 17 balaços. Um deles na nuca do menino João Roberto, três anos. [...] Sabe como a Folha noticiou na primeira página? “Mãe acusa PMs de matar filho no Rio”. Pasme como eu. O treino de agachamento de seus repórteres e redatores deve ser rigoroso. Pode estar mais que certo e provado que o fato aconteceu, mas, para esse tipo de jornalismo, “supostamente” “teria acontecido”. O que seria desse jornalismo acovardado se não existisse o modo condicional? Seus praticantes o inventariam. (Caros amigos, nº 137, agosto de 2008, p. 13.)
  • 10. TEXTO 04 ufes-2009 A outra morte – dos crimes, das catástrofes, dos conflitos, a morte violenta, esta faz parte da Fantasia Oferecida às Massas pela Televisão hoje, como as histórias de Joãozinho e Maria antigamente. (FONSECA, Rubem. Intestino Grosso. In: Feliz ano novo. 2. ed.São Paulo: Cia. das Letras, 1993, p. 172.)
  • 11. QUESTÃO 02 o gênero textual Atentando ao comando, o fato de o locutor estar envolvido no evento e de ele apresentar as opiniões de amigos e parentes acerca da cobertura que a televisão e o jornal fizeram do evento permitem inferir que se trata de uma crônica
  • 12. QUESTÃO 02 o assunto dois assuntos acabam por se configurar: a) a violência urbana [o locutor e/ou sua família foram vítimas] roubo, assassinato, erro da polícia, sequestro b) além de apresentar o tema e como a família se encontra envolvida, deve-se apontar como a mídia veiculou o fato [irresponsabilidade, programas sensacionalistas, etc.]
  • 13. QUESTÃO 02 a perspectiva do locutor espera-se uma reflexão sobre a) violência no cotidiano das grandes cidades [espera-se que se fale do ES]; b) a cobertura que a imprensa [sensacionalista] dá à violência.
  • 14. introdução ambienta história [tempo + espaço + personagens + início da ação] desenvolvimento clímax [detonador: ponto de tensão do conflito] conclusão desfecho [desenlace, solução do conflito, repouso da ação] NARRADOR ONISCIENTE [observador distanciado] NARRADOR-PERSONAGEM [protagonista ou testemunha] desenvolvimento complicador [detonador: conflito, obstáculo a ser superado] TÍTULO QUESTÃO 02 estrutura da crônica
  • 15. INSTRUÇÃO ufes-2009 A polêmica em torno da liberdade de expressão comercial tem despertado os mais diversos posicionamentos. Veja abaixo as opiniões divergentes que têm a gerente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), enKdade responsável pelas restrições impostas à publicidade de produtos (bebidas e medicamentos) e à publicidade infanKl, e o presidente do Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar), insKtuição na ponta-de-lança da campanha que endossa o documento de repúdio a “todas as iniciaKvas de censura à liberdade de expressão comercial, inclusive as bem intencionadas”, elaborado no IV Congresso Brasileiro de Publicidade (São Paulo, julho de 2008).
  • 16. TEXTO 05 ufes-2009 Para a gerente de monitoramento e fiscalização de propaganda da Anvisa, Maria José Delgado, há um desvio conceitual claro no ideário defendido pelo mercado publicitário. Maria José lembra a hierarquia entre direitos, e também deveres, estabelecida na Constituição. Segundo ela, por estar na ordem do comercial, a publicidade está protegida pelos preceitos do direito econômico: a livre concorrência, a iniciativa privada, o lucro. Porém, estes são direitos subalternos a garantias constitucionais fundamentais, como o direito à saúde, à educação, à habitação, à proteção de crianças e adolescentes, entre outros. Álvaro Nascimento, da Fiocruz, é incisivo. “O texto constitucional garante o direito à plena informação. Pela natureza da publicidade, a informação que ela faz circular é parcial. Então, o que o mercado defende é a liberdade de dar uma informação parcial”. (CHARÃO, Cristina. Observatório do Direito à Comunicação. 25 jul. 2008. Disponível em: <http://www.direitoacomunicacao.org.br>. )
  • 17. TEXTO 06 ufes-2009 O Conar é solidário com as preocupações da sociedade civil e das autoridades em relação ao consumo precoce ou exacerbado. Mas é importante ressalvar que o Conar cuida apenas da publicidade. O consumo está situado na esfera de decisão de cada indivíduo e na área de atuação dos poderes públicos. Enquanto não forem cumpridas as leis em vigor, que proíbem a venda de bebidas alcoólicas a menores e a condução de veículos por motoristas embriagados, e os menores deixarem de receber, no ensino fundamental, informações reiteradas sobre hábitos saudáveis, os esforços da sociedade civil estarão sempre aquém [...]. Não há necessidade de proibir mais nada. A urgência das iniciativas oficiais seria mais bem empregada se garantisse o pleno cumprimento de leis existentes. [Gilberto C. Leifert, Presidente do Conar] (Boletim do Conar - 20 jun. 2008. Disponível em: <http://www.conar.org.br/html/boletim/index.htm>.)
  • 18. QUESTÃO 03 ufes-2009 Tomando por base as informações acima, redija uma carta argumentaKva ao presidente do Conar, Gilberto C. Leifert, posicionando-se em relação ao debate sobre posturas éKcas e publicidade. Na carta, apresente seu próprio ponto de vista sobre a validade ou não da total liberdade de expressão comercial.
  • 19. QUESTÃO 03 analisando os textos Enquanto o primeiro texto apresenta um locutor que defende um controle maior das propagandas, visando a garantir a saúde e os direitos do cidadãos, o locutor do segundo texto defende a livre iniciativa e a não-intervenção no conteúdo e na forma das propagandas.
  • 20. QUESTÃO 03 analisando a proposta 01) esperava-se que o locutor reportasse a Gilberto Leifert os abusos cometidos pela publicidade brasileira, dentre eles: a) incentivo ao uso de bebida alcoólica; b) incentivo ao consumo exacerbado, inclusive de supérfluos e poluentes; c) incentivo a adoção de uma mentalidade competitiva, individualista menos solidária; d) incentivo ao consumo de alimentos que fazem mal à saúde [embutidos, fast food]; e) desvalorização de alguns grupos etários e étnicos e reforço de preconceito [velhos, negros etc.]. 02) esperava-se, ainda, que o locutor argumentasse contrariamente à mentalidade de não intervenção defendida por Leifert no segundo texto e defendesse uma regulamentação da propaganda veiculada no Brasil, atentando aos interesses coletivos em detrimento dos empresarias.
  • 21. CARTA estruturando o texto LOCAL E DATA local e data da prova, alinhado à direita [preferencialmente] VOCATIVO Caro Presidente do Conar INTRODUÇÃO contextualização da proposta [como tomou contato com os textos?] constatação da não existência efetiva de regulamentação da publicidade brasileira constatação de que a não regulamentação tem trazido danos ao consumidor constatação da necessidade de haver um órgão que combata os excessos e malefícios da publicidade
  • 22. CARTA estruturando o texto DESENVOLVIMENTO relatar os abusos cometidos pela publicidade discutir abusos reportar que os princípios de estruturação da sociedade moderna requerem que se pense no bem coletivo antes do bem individual
  • 23. CARTA estruturando o texto CONCLUSÃO indicação de medidas efetivas que visem a coibir os abusos da publicidade DESPEDIDA Cordialmente ou Sem mais ou Atenciosamente [vírgula ou ponto] ASSINATURA pode-se usar sigla [M.L.] ou assinatura genérica como Um leitor.