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Os sentidos e significados da
escola para os jovens
“O jovem hoje, se vê diante de perspectivas,
não só o emprego, mas também sobre um projeto
de futuro dominado num clima de incerteza e a
escola não está conseguindo dialogar com isso.
O jovem que vem ai, tem um pensamento
extremamente rápido, cognitivo, baseado na
imagem, socializado com a televisão, internet, redes
sociais, enquanto que a escola vem baseada na
lentidão do quadro de giz. Existe ai uma diferença
de ritmo, tempo e espaços muito significativos. “
Retirado doVídeo: Juventude nota 10.
Significado de escola:
• Obrigação que os país ou sociedade impõem;
• Inserção no mercado de trabalho;
• Um lugar de encontro com amigos ( trocam
idéias, elegem o amigo do peito, circulam entre as
turmas e galera);
• Um abrigo protetor;
A sociabilidade juvenil não deveria ser um
problema para a escola. Ao contrário, devem ser
incentivadas.(Ex. Diálogo, organização autônoma
e à produção coletiva fazem parte da vida escolar.)
Não existe processo
educativo sem sujeitos
concretos, com suas práticas,
experiências, valores e
saberes. A tarefa da escola é
construir um vínculo entre a
identidade juvenil e a
experiência de ser aluno.
Se a escola é lugar de aprender,
é importante compreender como
os jovens aprendem e quais são
os conhecimentos que
demandam da escola.
Para que haja uma aprendizagem
significativa deve-se estabelecer
um diálogo entre os conteúdos
curriculares e a realidade.(espaços
de conversação)
Como diz Teixeira(2007), “na relação
professor e aluno está o coração da
docência”. Devemos pensar
coletivamente sobre a qualidade das
relações que estabelecemos com a
juventude que habita a instituição
escolar? E porque não nos idignarmos
sobre o clima das relações que cada
um de nós estabelece com os jovens
estudantes na escola?
Razões da permanência e do
abandono escolar
Os jovens:
•Assumem a responsabilidade pelos
fracassos ou êxitos;
•Problemas internos na escola;
•Falta de infraestrutura;
•Má relação professor-aluno.
Quem são os culpados?
O abandono ou permanência se
constroem na combinação:
Apoio familiar, relação estabelecida
com os professores, estimulos
originados nas redes sociais,
engajamento na rotina escolar,
possibilidade de dedicar-se aos
estudos, situação financeira da família,
necessidade de certificado, projetos
pessoais, entre outros.
A questão da autoridade do
professor, a indisciplina.
• A violência escolar (agressão física);
• Bullying, indisciplina, incivilidade são vistos
como uma violência escolar?
• Como os jovens lidam com as regras
escolares . São impostas ou construídas?
Todos tem conhecientodo PPP? Ou será que
disciplina ou indisciplina fazem parte do jogo
de estratégias de interação das expressões
juvenis com a escola.
Uma coisa é uma coisa, outra
coisa é outra coisa... Será?
• Toda quebra de regra ou padrão de
conduta é um ato de indiscíplina. Como
classifica-los:
A violência que é contra a lei e seu dano
não é restrito ao ambiente escolar, deve
ser punida.
A transgressão é a indisciplina e fere o
regimento escolar.
• Cuidado com a “Epidemia da violência”:
Na maioria dos casos, se está mediante
quebra de regras disciplinares ou a
ausência de normas institucional e
coletivamente assumidas pela
comunidade escolar.
•Devemos construir regras escolares
com normas claras para dar o veredicto
e aplicar as punições.
Na construção de regras, a primeira coisa
para pensar uma escola justa é compreender
como as regras são definidas, quem as define e
como elas são aplicadas.
Reclamações dos jovens (professores, direção
e coordenação pedagógica as definem, sua
aplicabilidade e sanções). Alunos alegam que
não tem clareza.
Nós professores (olhar sob a ótica de aluno e
não de jovem, usamos critérios exclusivamente
escolares como rendimento e comportamento).
As regras não são aplicadas igualmente a todos,
nos baseamos no bom desempenho ou mau
desempenho e no comportamento.
A aprendizagem é medida pelos ritmos
previstos pela escola em suas temporalidades
recortadas por disciplinas, horas-aula, aula
para exposição, aula para avaliação,
aglomerando, deveres de classe, as provas,
as atividades. Esse contexto provoca nos
alunos um sentimento de mesmice, que faz
com que eles, ao considerarem o cotidiano da
sala de aula monótono e repetitivo, retirem
sua atenção do professor e dediquem-se a
uma série de interações passíveis de serem
mantidas em sala de aula, gerando bagunça
ou a zoação.
Enxergá-los pela ótica da
negatividade não contribui
para apreender os modos
pelos quais os jovens
constroem a sua efetiva e
multifaceada experiência de
juventude.
SUGESTÃO
Elaborar coletivamente uma
carta dos professores e
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estudantes da nossa escola.
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Os sentidos da escola para os jovens

  • 1. Os sentidos e significados da escola para os jovens “O jovem hoje, se vê diante de perspectivas, não só o emprego, mas também sobre um projeto de futuro dominado num clima de incerteza e a escola não está conseguindo dialogar com isso. O jovem que vem ai, tem um pensamento extremamente rápido, cognitivo, baseado na imagem, socializado com a televisão, internet, redes sociais, enquanto que a escola vem baseada na lentidão do quadro de giz. Existe ai uma diferença de ritmo, tempo e espaços muito significativos. “ Retirado doVídeo: Juventude nota 10.
  • 2. Significado de escola: • Obrigação que os país ou sociedade impõem; • Inserção no mercado de trabalho; • Um lugar de encontro com amigos ( trocam idéias, elegem o amigo do peito, circulam entre as turmas e galera); • Um abrigo protetor; A sociabilidade juvenil não deveria ser um problema para a escola. Ao contrário, devem ser incentivadas.(Ex. Diálogo, organização autônoma e à produção coletiva fazem parte da vida escolar.)
  • 3. Não existe processo educativo sem sujeitos concretos, com suas práticas, experiências, valores e saberes. A tarefa da escola é construir um vínculo entre a identidade juvenil e a experiência de ser aluno.
  • 4. Se a escola é lugar de aprender, é importante compreender como os jovens aprendem e quais são os conhecimentos que demandam da escola. Para que haja uma aprendizagem significativa deve-se estabelecer um diálogo entre os conteúdos curriculares e a realidade.(espaços de conversação)
  • 5. Como diz Teixeira(2007), “na relação professor e aluno está o coração da docência”. Devemos pensar coletivamente sobre a qualidade das relações que estabelecemos com a juventude que habita a instituição escolar? E porque não nos idignarmos sobre o clima das relações que cada um de nós estabelece com os jovens estudantes na escola?
  • 6. Razões da permanência e do abandono escolar Os jovens: •Assumem a responsabilidade pelos fracassos ou êxitos; •Problemas internos na escola; •Falta de infraestrutura; •Má relação professor-aluno. Quem são os culpados?
  • 7. O abandono ou permanência se constroem na combinação: Apoio familiar, relação estabelecida com os professores, estimulos originados nas redes sociais, engajamento na rotina escolar, possibilidade de dedicar-se aos estudos, situação financeira da família, necessidade de certificado, projetos pessoais, entre outros.
  • 8. A questão da autoridade do professor, a indisciplina. • A violência escolar (agressão física); • Bullying, indisciplina, incivilidade são vistos como uma violência escolar? • Como os jovens lidam com as regras escolares . São impostas ou construídas? Todos tem conhecientodo PPP? Ou será que disciplina ou indisciplina fazem parte do jogo de estratégias de interação das expressões juvenis com a escola.
  • 9. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa... Será? • Toda quebra de regra ou padrão de conduta é um ato de indiscíplina. Como classifica-los: A violência que é contra a lei e seu dano não é restrito ao ambiente escolar, deve ser punida. A transgressão é a indisciplina e fere o regimento escolar.
  • 10. • Cuidado com a “Epidemia da violência”: Na maioria dos casos, se está mediante quebra de regras disciplinares ou a ausência de normas institucional e coletivamente assumidas pela comunidade escolar. •Devemos construir regras escolares com normas claras para dar o veredicto e aplicar as punições.
  • 11. Na construção de regras, a primeira coisa para pensar uma escola justa é compreender como as regras são definidas, quem as define e como elas são aplicadas. Reclamações dos jovens (professores, direção e coordenação pedagógica as definem, sua aplicabilidade e sanções). Alunos alegam que não tem clareza. Nós professores (olhar sob a ótica de aluno e não de jovem, usamos critérios exclusivamente escolares como rendimento e comportamento). As regras não são aplicadas igualmente a todos, nos baseamos no bom desempenho ou mau desempenho e no comportamento.
  • 12. A aprendizagem é medida pelos ritmos previstos pela escola em suas temporalidades recortadas por disciplinas, horas-aula, aula para exposição, aula para avaliação, aglomerando, deveres de classe, as provas, as atividades. Esse contexto provoca nos alunos um sentimento de mesmice, que faz com que eles, ao considerarem o cotidiano da sala de aula monótono e repetitivo, retirem sua atenção do professor e dediquem-se a uma série de interações passíveis de serem mantidas em sala de aula, gerando bagunça ou a zoação.
  • 13. Enxergá-los pela ótica da negatividade não contribui para apreender os modos pelos quais os jovens constroem a sua efetiva e multifaceada experiência de juventude.
  • 14. SUGESTÃO Elaborar coletivamente uma carta dos professores e professoras para os jovens estudantes da nossa escola. Atividade Professora Magrid Auler SISMEDIO CADERNO- II