SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 36
SEMIOLOGIADOAP
ARELHO
RESPIRA
TÓRIO
Prof. Álvaro Santos
Pulmão:
LHC: T5 ou 6º EIC
LAM: T6 ou 8º EIC
LPV: T9 ou 10º EIC
Fonte: Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010. Editora
Elsevier.
INSPEÇÃO
•
ESTÁTICA:
Analisar: Retrações, Abaulamentos (pulsátil X não pulsátil),
Cicatrizes e Circulação Colateral.
Tipos de tórax
Manual teórico de semioteca médica- GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ- Centro
de Ciências Biológicas e da Saúde Mestrado Profissional em Cirurgia e Pesquisa
Experimental. Laboratório de Habilidades Médicas
DINÂMICA:
Tipo Respiratório: Torácico X Abdominal
Ritmo Respiratório: Cantani, Kusmaull, Biot e Cheyne- Stokes
Expansibilidade
Sinais de Esforço Respiratório
PALPAÇÃO
•
•
•
•
Expansibilidade: Rualt x Médio x Làsegue
Frêmito Tóracovocal
Pneumonia
Derrame Pleural, Pneumotórax e Atelectasia
Linfonodos
Linfonodo de Irish: Axilar esquerdo  Neoplasia do TGI.
Linfonodo de Virchow (Sinal de Troisier): Supraclavicular
esquerdo  Neoplasia do TGI.
Elasticidade: Ântero-posterior e Látero-lateral
Rualt Médio
Làsegue
Fonte: Semiologia Médica - José
Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010.
Editora Elsevier.
PERCUSSÃO
Som Claro Pulmonar =
Atimpânico
Macicez:
- Consolidação
- Derrame Pleural
- Atelectasia
Timpanismo:
- Pneumotórax
Hipersonoridade
Pulmonar:
- Enfisema
Sinal deSignorelli
Fonte: Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010. Editora Elsevier.
Ressonância deSkoda
Fonte: Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º
Edição. 2010. Editora Elsevier.
AUSCULTA
•
Murmúrio Vesicular:
Reduzido/Abolido: Pneumonia, Pneumotórax, Derrame Pleural e Atelectasia
•
Sons Descontínuos:
•
Sons Contínuos:
Sibilos: Predomínio na expiração (Asma)
Roncos
Estridor: Ruído inspiratório (obstrução de laringe/traqueia)
Atrito Pleural: Aumento na inspiração (pleurite)
•
Ausculta da Voz (Ressonância Vocal):
Broncofonia
Egofonia: Parte superior de derrame pleural
Pecterilóquia (Fônica X Afônica): Consolidação
Cornagem: Dificuldade respiratória
Estertores Crepitantes (finos) Agudo Menor duração Final da inspiração Não se modifica com a tosse
Estertores Bolhosos (grossos) Grave Maior duração Início da inspiração e toda a expiração Se modifica com a tosse
Fonte: Exame Clínico- Celmo
Celeno Porto - 8a edição
QUESTÃO 1 (Residência Médica 2012 – Escola de Saúde Publica
de Porto Alegre – RS) Homem, 60 anos, tabagista de longa data,
procura atendimento médico devido à tosse crônica, principalmente
matinal, sonolência diurna, dispneia que piora com exercícios. Está
sem febre e sem leucocitose. No RX, observam-se cúpulas
diafragmáticas abaixo do 7º arco costal anterior, indicativo de
hiperinsuflação. Qual o diagnóstico mais provável?
A)
B)
C)
D)
E)
Doença pulmonar obstrutiva crônica
Insuficiência cardíaca congestiva
Broncopneumonia
Bronquiectasia
Tuberculose
QUESTÃO 1 (Residência Médica 2012 – Escola de Saúde Publica
de Porto Alegre – RS) Homem, 60 anos, tabagista de longa data,
procura atendimento médico devido à tosse crônica, principalmente
matinal, sonolência diurna, dispneia que piora com exercícios. Está
sem febre e sem leucocitose. No RX, observam-se cúpulas
diafragmáticas abaixo do 7º arco costal anterior, indicativo de
hiperinsuflação. Qual o diagnóstico mais provável?
A)
B)
C)
D)
E)
Doença pulmonar obstrutiva crônica
Insuficiência cardíaca congestiva
Broncopneumonia
Bronquiectasia
Tuberculose
Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica
(DPOC)
•
•
Dispneia progressiva (grandes esforços  repouso)
Tosse matinal/Sonolência diurna
•
•
•
•
Tórax em tonel (diâmetro AP ≥LL)
Hiperinsuflação pulmonar
Posição do tripé
Sinais de esforço respiratório
•
Baqueteamento/Hipocratismo digital
The Netter Collection of Medical Ilustrations 2nd edition, respiratory system
The Netter Collection of Medical Ilustrations 2nd edition,
respiratory system
Revista Galileu- 19 de
maio de 2020
Baqueteamento digital como manifestação inicial de
neoplasia pulmonar, Alex Gonçalves Macedo; Escola
Paulista de Medicina, Unifesp;
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
(Bronquite obstrutiva crônica; enfisema)-
MSD MANUAL Versão para profissionais
1) Retificação das hemicúpulas diafragmáticas
2) Hiperinsuflação
3) Hipertransparência
4) Aumento dos EIC
5) Redução do diâmetro cardíaco
6) Aumento do espaço aéreo retroesternal
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(DPOC)
INSPEÇÃO Expansibilidade diminuída
Tórax em tonel
PALPAÇÃO Expansibilidade diminuída
FTV diminuído
PERCUSSÃO Hipersonoridade*
AUSCULTA MV diminuído
Fase expiratória prolongada
ATENÇÃO! Não confundir com som timpânico. Na
hipersonoridade, a percussão está mais clara e mais
intensa, indicando aumento de ar no interior dos alvéolos
pulmonares.
QUESTÃO 2 (SMS CTI 2006) Um paciente de 44 anos, tabagista de
longa data, chega à emergência com dispneia moderada e relato de
dor súbita do tipo pleurítica à direita, associada ao esforço. Ao exame
físico, foi evidenciado MV e FTV ausentes no hemitórax direito, com
hipersonoridade local. Este quadro clínico é compatível com:
A)
B)
C)
D)
Atelectasia
Pneumotórax
Derrame pleural
Consolidação pulmonar
QUESTÃO 2 (SMS CTI 2006) Um paciente de 44 anos, tabagista de
longa data, chega à emergência com dispneia moderada e relato de
dor súbita do tipo pleurítica à direita, associada ao esforço. Ao exame
físico, foi evidenciado MV e FTV ausentes no hemitórax direito, com
hipersonoridade local. Este quadro clínico é compatível com:
A)
B)
C)
D)
Atelectasia
Pneumotórax
Derrame pleural
Consolidação pulmonar
Pneumotórax
•
•
•
Acúmulo de ar na cavidade pleural
Pode ser causado por traumatismo, ruptura de bolha subpleural,
tuberculose, neoplasias, DPOC etc.
Quadro clínico:
- Dor torácica súbita
- Dispneia súbita e progressiva
- Taquicardia
Serviço de Cirurgia Cardiotorácica
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia / Espinho, E.P.E. (2016)
Pneumotórax
INSPEÇÃO Expansibilidade diminuída
Abaulamento dos EIC
PALPAÇÃO Expansibilidade diminuída
FTV diminuído
Enfisema subcutâneo
PERCUSSÃO Timpanismo
AUSCULTA MV diminuído ou abolido
Ressonância Vocal diminuída
Pneumotórax Hipertensivo
• Ocorre quando o ar penetra na cavidade pleural de forma contínua,
sem válvula de saída, ou seja, o fluxo é unidirecional. Como
consequência, há:
1)
2)
3)
4)
Colapso do pulmão ipsilateral
Desvio do mediastino para o lado contralateral
Turgência jugular
Hipotensão e/ou choque
1)Dispneia intensa
2)Taquicardia
3)Turgência da jugular
4)Desvio da traqueia
5) FTV abolido
6)Hipertimpanismo
7)MV abolido
Radiologia nota 10- Blog no blogspot.com
QUESTÃO 4 (Residência Médica 2017 - Revalida UFMT – MT)
Sobre a crise de asma brônquica, é INCORRETO afirmar que:
A)A ausência de sibilos, à ausculta pulmonar, afasta o diagnóstico
clínico de asma.
B) A presença de febre sugere infecção, mesmo na ausência de
achados radiológicos.
C)O murmúrio vesicular pode estar difusamente reduzido e o tempo
expiratório é maior que o inspiratório.
D) Utilização da musculatura acessória para respiração, batimentos da
asa do nariz, cianose das extremidades e posição ortopneica são
sinais de gravidade.
QUESTÃO 4 (Residência Médica 2017 - Revalida UFMT – MT)
Sobre a crise de asma brônquica, é INCORRETO afirmar que:
A)A ausência de sibilos, à ausculta pulmonar, afasta o
diagnóstico clínico de asma.
B)A presença de febre sugere infecção, mesmo na ausência de
achados radiológicos.
C) O murmúrio vesicular pode estar difusamente reduzido e o tempo
expiratório é maior que o inspiratório.
D)Utilização da musculatura acessória para respiração, batimentos da
asa do nariz, cianose das extremidades e posição ortopneica são
sinais de gravidade.
QUESTÃO 5 (Residência Médica 2013 – Fundação Universidade
Federal do Tocantins) Menino de 7 anos, portador de asma, sem
acompanhamento ambulatorial adequado. Há 2 dias iniciou quadro com
tosse produtiva sem febre que evoluiu nas últimas 12h com dispneia e dor
torácica. Ao exame físico na admissão apresenta sibilos difusos bilaterais,
estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares, com redução do
MV principalmente à direita. Rx de tórax mostra consolidação em terço
médio do HTX D, com discreto desvio da traquéia para esse lado. Qual o
diagnóstico mais provável?
A) Pneumonia lobar.
B) Aspiração de corpo estranho.
C) Crise asmática com atelectasia.
D) Sequestro pulmonar.
E) Derrame pleural.
QUESTÃO 5 (Residência Médica 2013 – Fundação Universidade
Federal do Tocantins) Menino de 7 anos, portador de asma, sem
acompanhamento ambulatorial adequado. Há 2 dias iniciou quadro com
tosse produtiva sem febre que evoluiu nas últimas 12h com dispneia e dor
torácica. Ao exame físico na admissão apresenta sibilos difusos bilaterais,
estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares, com redução do
MV principalmente à direita. Rx de tórax mostra consolidação em terço
médio do HTX D, com discreto desvio da traquéia para esse lado. Qual o
diagnóstico mais provável?
A) Pneumonia lobar.
B) Aspiração de corpo estranho.
C) Crise asmática com atelectasia.
D) Sequestro pulmonar.
E) Derrame pleural.
TOSSE: Anamnese e Exame Físico
ANAMNESE:
Início (aguda X crônica)/ Frequência / Intensidade
Presença ou não de expectoração (volume, cor,
odor, transparência e consistência)
-Escarro: seroso, mucóide, purulento e
hemoptoico
-Hemoptise: diferenciar de epistaxe e
hematêmese
Relação com decúbito
Período do dia de maior intensidade
Sinais e Sintomas Associados: Febre, secreção
nasal, taquipnéia, dispnéia, pirose, aumento de
linfonodos, perda ponderal etc
Exame Físico: Ectoscopia, cavidade oral, exame
do tórax/precórdio, exame do abdome, MMII
Fonte:Semiologia Médica - Celmo Celeno Porto - 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.
Fonte:Semiologia
Médica - Celmo
Celeno Porto - 7ª
Edição. 2013. Editora
Guanabara Koogan.
ASMA AGUDA
Inflamação das vias aéreas (indivíduos atópicos)
Desencadeantes: Infecção (pneumonia, infecção viral), exposição a
alérgenos, exercício físico, ar frio, estresse, fármacos.
Sibilos: Sons agudos e contínuos (predomínio na expiração).
Diagnóstico diferencial de sibilos: Neoplasia (sibilos localizados)
Asma Grave: “Tórax silencioso”, pulso paradoxal, incapaz de falar,
sonolento, FR > 30 irpm, FC > 120 bpm ou bradicardia relativa, sentado e
curvado para frente.
Sinais de Esforço Respiratório: Tiragem, batimento de asa de nariz,
retração de fúrcula, uso de musculatura acessória, cianose central.
Complicação: Atelectasia, redução de expansibilidade, macicez, redução
do MV.
Derrame Pleural X Atelectasia (Raio X)
QUESTÃO 6 (SMS Emergência 2018) Paciente, 73 anos de idade, com
história de tosse com secreção, dor torácica e febre há 1 semana. Ao
exame físico: regular estado geral, taquipneia, murmúrio vesicular
diminuído em 1/3 inferior de hemitórax direito e macicez à percussão. A
radiografia de tórax mostra opacidade em 1/3 inferior de hemitórax
direito. O provável diagnóstico é:
A) Pneumonia com derrame pleural.
B) Enfisema pulmonar.
C) Neoplasia pulmonar.
D) Tuberculose.
QUESTÃO 6 (SMS Emergência 2018) Paciente, 73 anos de idade, com
história de tosse com secreção, dor torácica e febre há 1 semana. Ao
exame físico: regular estado geral, taquipneia, murmúrio vesicular
diminuído em 1/3 inferior de hemitórax direito e macicez à percussão. A
radiografia de tórax mostra opacidade em 1/3 inferior de hemitórax
direito. O provável diagnóstico é:
A) Pneumonia com derrame pleural.
B) Enfisema pulmonar.
C) Neoplasia pulmonar.
D) Tuberculose.
Análise da Febre na Anamnese:
Tuberculose (Crônica) X Pneumonia (Aguda)
Exame do Aparelho Respiratório:
(Derrame Pleural e Pneumonia)
Macicez
Redução de MV
Anamnese: Diferenciação de Neoplasia X
Tuberculose X Enfisema.
Idade/ Histórico familiar
Carga tabágica (Ca de pulmão/ Ca de
bexiga)
Perda ponderal
Sudorese noturna
Tosse crônica
Febre X Anamnese X Exame do AR
Dor Torácica
CAUSAS:
Não cardíacas: Síndrome de Tietze, Herpes Zoster, Doença do refluxo
gastroesofágico, ansiedade/ depressão (fibromialgia)
Cardíacas: Isquêmica X Não isquêmica (Dissecção aórtica, pericardite,
valvulopatias)
ANAMNESE/ EXAME FÍSICO: Decálogo da DOR
1) Início (quando começou e modo de início)
2) Duração
3) Intensidade (0-10)
4) Qualidade da dor (aperto, pontada, lancinante, pleurítica)
5) Irradiação (MSE, dorso, mandíbula, não irradia)
6) Fatores desencadeantes
7) Fatores de melhora ou piora (palpação, posição, respiração)
8) Evolução no dia/tempo (ritmo/periodicidade)
9)Sinais/sintomas associados (dispneia, emagrecimento, lesões
dermatológicas)
10) Relação com funções orgânicas

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Semiologia Aparelho Respiratório.pptx

Propedêutica torácica
Propedêutica torácicaPropedêutica torácica
Propedêutica torácica
pauloalambert
 
Pneumonias adquiridas na comunidade
Pneumonias adquiridas na comunidadePneumonias adquiridas na comunidade
Pneumonias adquiridas na comunidade
Flávia Salame
 
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
LucasMarage1
 
Abordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotorax
Abordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotoraxAbordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotorax
Abordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotorax
Nay Ribeiro
 
Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512
Ana Maria Matias
 

Ähnlich wie Semiologia Aparelho Respiratório.pptx (20)

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTIAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Semiologia respiration final
Semiologia respiration finalSemiologia respiration final
Semiologia respiration final
 
Propedêutica torácica
Propedêutica torácicaPropedêutica torácica
Propedêutica torácica
 
Pneumonias adquiridas na comunidade
Pneumonias adquiridas na comunidadePneumonias adquiridas na comunidade
Pneumonias adquiridas na comunidade
 
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdfAula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
 
avaliação respiratoria 1.pptx
avaliação respiratoria 1.pptxavaliação respiratoria 1.pptx
avaliação respiratoria 1.pptx
 
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
 
Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)
Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)
Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)
 
Avaliação respiratoria 3
Avaliação respiratoria 3Avaliação respiratoria 3
Avaliação respiratoria 3
 
Casos clinicos laec exame de imagem
Casos clinicos laec   exame de imagemCasos clinicos laec   exame de imagem
Casos clinicos laec exame de imagem
 
DPOC
DPOCDPOC
DPOC
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Pneumotorax,aos olhos da saúde humana...
Pneumotorax,aos olhos da saúde humana...Pneumotorax,aos olhos da saúde humana...
Pneumotorax,aos olhos da saúde humana...
 
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdfQUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
 
Abordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotorax
Abordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotoraxAbordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotorax
Abordagem fisioterápica de um paciente com pneumonia e pneumotorax
 
Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512
 
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na ComunidadePneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
 
DTP 06 21 SP
DTP 06 21 SPDTP 06 21 SP
DTP 06 21 SP
 
Síndromes respiratórias 2017
Síndromes respiratórias 2017Síndromes respiratórias 2017
Síndromes respiratórias 2017
 

Mehr von lvaroCosta22

Mehr von lvaroCosta22 (20)

7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
 
Aula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxAula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptx
 
Slide aula 01.pdf
Slide aula 01.pdfSlide aula 01.pdf
Slide aula 01.pdf
 
Vírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxVírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptx
 
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptxTrabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
 
Aula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxAula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptx
 
Punção-venosa-apostila03.pptx
Punção-venosa-apostila03.pptxPunção-venosa-apostila03.pptx
Punção-venosa-apostila03.pptx
 
Aula calculo enfermagem 0603.pptx
Aula calculo enfermagem 0603.pptxAula calculo enfermagem 0603.pptx
Aula calculo enfermagem 0603.pptx
 
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
 
Vírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxVírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptx
 
Parasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxParasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptx
 
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptx
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptxMicrobiologia-Micologia Aula 2.pptx
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptx
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
 
Aula 9 - Vírus.pptx
Aula 9 - Vírus.pptxAula 9 - Vírus.pptx
Aula 9 - Vírus.pptx
 
Aula Micologia.pptx
Aula Micologia.pptxAula Micologia.pptx
Aula Micologia.pptx
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
 
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptxaulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
 
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptxAULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
 
VIVIANE.pptx
VIVIANE.pptxVIVIANE.pptx
VIVIANE.pptx
 
clara paula correto.pptx
clara paula correto.pptxclara paula correto.pptx
clara paula correto.pptx
 

Kürzlich hochgeladen

trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
Jarley Oliveira
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
julimarapires
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
CarlosLinsJr
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
wolfninja1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 

Semiologia Aparelho Respiratório.pptx

  • 2.
  • 3.
  • 4. Pulmão: LHC: T5 ou 6º EIC LAM: T6 ou 8º EIC LPV: T9 ou 10º EIC Fonte: Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010. Editora Elsevier.
  • 5. INSPEÇÃO • ESTÁTICA: Analisar: Retrações, Abaulamentos (pulsátil X não pulsátil), Cicatrizes e Circulação Colateral. Tipos de tórax
  • 6. Manual teórico de semioteca médica- GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ- Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Mestrado Profissional em Cirurgia e Pesquisa Experimental. Laboratório de Habilidades Médicas DINÂMICA: Tipo Respiratório: Torácico X Abdominal Ritmo Respiratório: Cantani, Kusmaull, Biot e Cheyne- Stokes Expansibilidade Sinais de Esforço Respiratório
  • 7. PALPAÇÃO • • • • Expansibilidade: Rualt x Médio x Làsegue Frêmito Tóracovocal Pneumonia Derrame Pleural, Pneumotórax e Atelectasia Linfonodos Linfonodo de Irish: Axilar esquerdo  Neoplasia do TGI. Linfonodo de Virchow (Sinal de Troisier): Supraclavicular esquerdo  Neoplasia do TGI. Elasticidade: Ântero-posterior e Látero-lateral
  • 8. Rualt Médio Làsegue Fonte: Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010. Editora Elsevier.
  • 9. PERCUSSÃO Som Claro Pulmonar = Atimpânico Macicez: - Consolidação - Derrame Pleural - Atelectasia Timpanismo: - Pneumotórax Hipersonoridade Pulmonar: - Enfisema Sinal deSignorelli Fonte: Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010. Editora Elsevier. Ressonância deSkoda
  • 10. Fonte: Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010. Editora Elsevier.
  • 11. AUSCULTA • Murmúrio Vesicular: Reduzido/Abolido: Pneumonia, Pneumotórax, Derrame Pleural e Atelectasia • Sons Descontínuos: • Sons Contínuos: Sibilos: Predomínio na expiração (Asma) Roncos Estridor: Ruído inspiratório (obstrução de laringe/traqueia) Atrito Pleural: Aumento na inspiração (pleurite) • Ausculta da Voz (Ressonância Vocal): Broncofonia Egofonia: Parte superior de derrame pleural Pecterilóquia (Fônica X Afônica): Consolidação Cornagem: Dificuldade respiratória Estertores Crepitantes (finos) Agudo Menor duração Final da inspiração Não se modifica com a tosse Estertores Bolhosos (grossos) Grave Maior duração Início da inspiração e toda a expiração Se modifica com a tosse
  • 12. Fonte: Exame Clínico- Celmo Celeno Porto - 8a edição
  • 13. QUESTÃO 1 (Residência Médica 2012 – Escola de Saúde Publica de Porto Alegre – RS) Homem, 60 anos, tabagista de longa data, procura atendimento médico devido à tosse crônica, principalmente matinal, sonolência diurna, dispneia que piora com exercícios. Está sem febre e sem leucocitose. No RX, observam-se cúpulas diafragmáticas abaixo do 7º arco costal anterior, indicativo de hiperinsuflação. Qual o diagnóstico mais provável? A) B) C) D) E) Doença pulmonar obstrutiva crônica Insuficiência cardíaca congestiva Broncopneumonia Bronquiectasia Tuberculose
  • 14. QUESTÃO 1 (Residência Médica 2012 – Escola de Saúde Publica de Porto Alegre – RS) Homem, 60 anos, tabagista de longa data, procura atendimento médico devido à tosse crônica, principalmente matinal, sonolência diurna, dispneia que piora com exercícios. Está sem febre e sem leucocitose. No RX, observam-se cúpulas diafragmáticas abaixo do 7º arco costal anterior, indicativo de hiperinsuflação. Qual o diagnóstico mais provável? A) B) C) D) E) Doença pulmonar obstrutiva crônica Insuficiência cardíaca congestiva Broncopneumonia Bronquiectasia Tuberculose
  • 15. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) • • Dispneia progressiva (grandes esforços  repouso) Tosse matinal/Sonolência diurna • • • • Tórax em tonel (diâmetro AP ≥LL) Hiperinsuflação pulmonar Posição do tripé Sinais de esforço respiratório • Baqueteamento/Hipocratismo digital The Netter Collection of Medical Ilustrations 2nd edition, respiratory system The Netter Collection of Medical Ilustrations 2nd edition, respiratory system Revista Galileu- 19 de maio de 2020 Baqueteamento digital como manifestação inicial de neoplasia pulmonar, Alex Gonçalves Macedo; Escola Paulista de Medicina, Unifesp;
  • 16. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (Bronquite obstrutiva crônica; enfisema)- MSD MANUAL Versão para profissionais 1) Retificação das hemicúpulas diafragmáticas 2) Hiperinsuflação 3) Hipertransparência 4) Aumento dos EIC 5) Redução do diâmetro cardíaco 6) Aumento do espaço aéreo retroesternal
  • 17. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) INSPEÇÃO Expansibilidade diminuída Tórax em tonel PALPAÇÃO Expansibilidade diminuída FTV diminuído PERCUSSÃO Hipersonoridade* AUSCULTA MV diminuído Fase expiratória prolongada ATENÇÃO! Não confundir com som timpânico. Na hipersonoridade, a percussão está mais clara e mais intensa, indicando aumento de ar no interior dos alvéolos pulmonares.
  • 18. QUESTÃO 2 (SMS CTI 2006) Um paciente de 44 anos, tabagista de longa data, chega à emergência com dispneia moderada e relato de dor súbita do tipo pleurítica à direita, associada ao esforço. Ao exame físico, foi evidenciado MV e FTV ausentes no hemitórax direito, com hipersonoridade local. Este quadro clínico é compatível com: A) B) C) D) Atelectasia Pneumotórax Derrame pleural Consolidação pulmonar
  • 19. QUESTÃO 2 (SMS CTI 2006) Um paciente de 44 anos, tabagista de longa data, chega à emergência com dispneia moderada e relato de dor súbita do tipo pleurítica à direita, associada ao esforço. Ao exame físico, foi evidenciado MV e FTV ausentes no hemitórax direito, com hipersonoridade local. Este quadro clínico é compatível com: A) B) C) D) Atelectasia Pneumotórax Derrame pleural Consolidação pulmonar
  • 20. Pneumotórax • • • Acúmulo de ar na cavidade pleural Pode ser causado por traumatismo, ruptura de bolha subpleural, tuberculose, neoplasias, DPOC etc. Quadro clínico: - Dor torácica súbita - Dispneia súbita e progressiva - Taquicardia Serviço de Cirurgia Cardiotorácica Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia / Espinho, E.P.E. (2016)
  • 21. Pneumotórax INSPEÇÃO Expansibilidade diminuída Abaulamento dos EIC PALPAÇÃO Expansibilidade diminuída FTV diminuído Enfisema subcutâneo PERCUSSÃO Timpanismo AUSCULTA MV diminuído ou abolido Ressonância Vocal diminuída
  • 22. Pneumotórax Hipertensivo • Ocorre quando o ar penetra na cavidade pleural de forma contínua, sem válvula de saída, ou seja, o fluxo é unidirecional. Como consequência, há: 1) 2) 3) 4) Colapso do pulmão ipsilateral Desvio do mediastino para o lado contralateral Turgência jugular Hipotensão e/ou choque
  • 23. 1)Dispneia intensa 2)Taquicardia 3)Turgência da jugular 4)Desvio da traqueia 5) FTV abolido 6)Hipertimpanismo 7)MV abolido Radiologia nota 10- Blog no blogspot.com
  • 24. QUESTÃO 4 (Residência Médica 2017 - Revalida UFMT – MT) Sobre a crise de asma brônquica, é INCORRETO afirmar que: A)A ausência de sibilos, à ausculta pulmonar, afasta o diagnóstico clínico de asma. B) A presença de febre sugere infecção, mesmo na ausência de achados radiológicos. C)O murmúrio vesicular pode estar difusamente reduzido e o tempo expiratório é maior que o inspiratório. D) Utilização da musculatura acessória para respiração, batimentos da asa do nariz, cianose das extremidades e posição ortopneica são sinais de gravidade.
  • 25. QUESTÃO 4 (Residência Médica 2017 - Revalida UFMT – MT) Sobre a crise de asma brônquica, é INCORRETO afirmar que: A)A ausência de sibilos, à ausculta pulmonar, afasta o diagnóstico clínico de asma. B)A presença de febre sugere infecção, mesmo na ausência de achados radiológicos. C) O murmúrio vesicular pode estar difusamente reduzido e o tempo expiratório é maior que o inspiratório. D)Utilização da musculatura acessória para respiração, batimentos da asa do nariz, cianose das extremidades e posição ortopneica são sinais de gravidade.
  • 26. QUESTÃO 5 (Residência Médica 2013 – Fundação Universidade Federal do Tocantins) Menino de 7 anos, portador de asma, sem acompanhamento ambulatorial adequado. Há 2 dias iniciou quadro com tosse produtiva sem febre que evoluiu nas últimas 12h com dispneia e dor torácica. Ao exame físico na admissão apresenta sibilos difusos bilaterais, estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares, com redução do MV principalmente à direita. Rx de tórax mostra consolidação em terço médio do HTX D, com discreto desvio da traquéia para esse lado. Qual o diagnóstico mais provável? A) Pneumonia lobar. B) Aspiração de corpo estranho. C) Crise asmática com atelectasia. D) Sequestro pulmonar. E) Derrame pleural.
  • 27. QUESTÃO 5 (Residência Médica 2013 – Fundação Universidade Federal do Tocantins) Menino de 7 anos, portador de asma, sem acompanhamento ambulatorial adequado. Há 2 dias iniciou quadro com tosse produtiva sem febre que evoluiu nas últimas 12h com dispneia e dor torácica. Ao exame físico na admissão apresenta sibilos difusos bilaterais, estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares, com redução do MV principalmente à direita. Rx de tórax mostra consolidação em terço médio do HTX D, com discreto desvio da traquéia para esse lado. Qual o diagnóstico mais provável? A) Pneumonia lobar. B) Aspiração de corpo estranho. C) Crise asmática com atelectasia. D) Sequestro pulmonar. E) Derrame pleural.
  • 28. TOSSE: Anamnese e Exame Físico ANAMNESE: Início (aguda X crônica)/ Frequência / Intensidade Presença ou não de expectoração (volume, cor, odor, transparência e consistência) -Escarro: seroso, mucóide, purulento e hemoptoico -Hemoptise: diferenciar de epistaxe e hematêmese Relação com decúbito Período do dia de maior intensidade Sinais e Sintomas Associados: Febre, secreção nasal, taquipnéia, dispnéia, pirose, aumento de linfonodos, perda ponderal etc Exame Físico: Ectoscopia, cavidade oral, exame do tórax/precórdio, exame do abdome, MMII
  • 29. Fonte:Semiologia Médica - Celmo Celeno Porto - 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.
  • 30. Fonte:Semiologia Médica - Celmo Celeno Porto - 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.
  • 31. ASMA AGUDA Inflamação das vias aéreas (indivíduos atópicos) Desencadeantes: Infecção (pneumonia, infecção viral), exposição a alérgenos, exercício físico, ar frio, estresse, fármacos. Sibilos: Sons agudos e contínuos (predomínio na expiração). Diagnóstico diferencial de sibilos: Neoplasia (sibilos localizados) Asma Grave: “Tórax silencioso”, pulso paradoxal, incapaz de falar, sonolento, FR > 30 irpm, FC > 120 bpm ou bradicardia relativa, sentado e curvado para frente. Sinais de Esforço Respiratório: Tiragem, batimento de asa de nariz, retração de fúrcula, uso de musculatura acessória, cianose central. Complicação: Atelectasia, redução de expansibilidade, macicez, redução do MV. Derrame Pleural X Atelectasia (Raio X)
  • 32.
  • 33. QUESTÃO 6 (SMS Emergência 2018) Paciente, 73 anos de idade, com história de tosse com secreção, dor torácica e febre há 1 semana. Ao exame físico: regular estado geral, taquipneia, murmúrio vesicular diminuído em 1/3 inferior de hemitórax direito e macicez à percussão. A radiografia de tórax mostra opacidade em 1/3 inferior de hemitórax direito. O provável diagnóstico é: A) Pneumonia com derrame pleural. B) Enfisema pulmonar. C) Neoplasia pulmonar. D) Tuberculose.
  • 34. QUESTÃO 6 (SMS Emergência 2018) Paciente, 73 anos de idade, com história de tosse com secreção, dor torácica e febre há 1 semana. Ao exame físico: regular estado geral, taquipneia, murmúrio vesicular diminuído em 1/3 inferior de hemitórax direito e macicez à percussão. A radiografia de tórax mostra opacidade em 1/3 inferior de hemitórax direito. O provável diagnóstico é: A) Pneumonia com derrame pleural. B) Enfisema pulmonar. C) Neoplasia pulmonar. D) Tuberculose.
  • 35. Análise da Febre na Anamnese: Tuberculose (Crônica) X Pneumonia (Aguda) Exame do Aparelho Respiratório: (Derrame Pleural e Pneumonia) Macicez Redução de MV Anamnese: Diferenciação de Neoplasia X Tuberculose X Enfisema. Idade/ Histórico familiar Carga tabágica (Ca de pulmão/ Ca de bexiga) Perda ponderal Sudorese noturna Tosse crônica Febre X Anamnese X Exame do AR
  • 36. Dor Torácica CAUSAS: Não cardíacas: Síndrome de Tietze, Herpes Zoster, Doença do refluxo gastroesofágico, ansiedade/ depressão (fibromialgia) Cardíacas: Isquêmica X Não isquêmica (Dissecção aórtica, pericardite, valvulopatias) ANAMNESE/ EXAME FÍSICO: Decálogo da DOR 1) Início (quando começou e modo de início) 2) Duração 3) Intensidade (0-10) 4) Qualidade da dor (aperto, pontada, lancinante, pleurítica) 5) Irradiação (MSE, dorso, mandíbula, não irradia) 6) Fatores desencadeantes 7) Fatores de melhora ou piora (palpação, posição, respiração) 8) Evolução no dia/tempo (ritmo/periodicidade) 9)Sinais/sintomas associados (dispneia, emagrecimento, lesões dermatológicas) 10) Relação com funções orgânicas