Dueto No Silêncio da Noite Eugénio de Sá & Esta Noite Ciducha.ppsx
É no silêncio da noite que a gente
Sente mais forte bater o coração
Torna-se, então, latente a nostalgia
Numa alma sofrida, carente
d’afeição
Lembrada de quem disse que nos
queria.
É no silêncio da noite que a gente
Sente maior a dor do abandono
Tornada chama que cá dentro
queima
Num corpo que não tem mais
dono
Plo abandono de quem não o
reclama.
É no silêncio da noite que a gente
Solta os gemidos, surdos à razão
E o corpo revolta-se, irrequieto,
quente;
Aos poucos vai perdendo a exaltação.
Plo abandono de quem não o reclama.
É no silêncio da noite que a gente
Solta os gemidos, surdos à razão
E o corpo revolta-se, irrequieto, quente;
Aos poucos vai perdendo a exaltação.
É no silêncio da noite que a gente
Então desiste d’alguma empolgação
E adormecemos num sono descontente
Que nos recusa o sonho ao coração.
É no silêncio da noite que a gente
Sente mais forte bater o coração
Torna-se, então, latente a nostalgia
Numa alma sofrida, carente d’afeição
Lembrada de quem disse que nos queria.
É no silêncio da noite que a gente
Sente maior a dor do abandono
Tornada chama que cá dentro queima
Num corpo que não tem mais dono
No Silêncio da Noite
Eugénio de Sá
Sintra -
Portugal
Esta noite fartei-me
de sonhar contigo
Pensamentos à deriva...
Vaguei minhas mãos
por teu corpo
Beijei teus lábios
E senti que ainda estou viva!
Esta noite percebi que
Nossos sonhos separados
São discretos pecados noturnos
Mas plenos de realidade
Pois fazem a harmonia conveniente
do nosso tempo acordados
Morri mil vezes, no teu
corpo
me acolhi no teu
aconchego
E ao mesmo tempo ri e
chorei
tal era minha emoção
Esta noite me perdi em
ti
para sempre ou nunca
mais...
Piso de leve, pés
descalços
mãos vazias
Abro a porta outro dia, sem
bater
Para não acordar
a dor que ainda possa viver!
Esta noite fartei-me
de sonhar contigo
Pensamentos à deriva...
Vaguei minhas mãos
por teu corpo
Beijei teus lábios
E senti que ainda estou viva!
Esta noite percebi que
Nossos sonhos separados
São discretos pecados noturnos
Mas plenos de realidade
Pois fazem a harmonia
conveniente
do nosso tempo acordados
Esta noite, derrubei
tuas muralhas
Afoguei minha carência
no teu coração
Morri mil vezes, no teu corpo
me acolhi no teu aconchego
E ao mesmo tempo ri e chorei
tal era minha emoção
Esta noite me perdi em ti
para sempre ou nunca mais...
Piso de leve, pés descalços
mãos vazias
Abro a porta outro dia, sem bater
Para não acordar
a dor que ainda possa viver!
Esta Noite
Ciducha
Santos –SP - Brasil
Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Dueto Eugénio de Sá & Ciducha
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Enrique Chia Cada Noche Un Amor, Amor de Mis
Amores
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskj
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Data: 18 de Fevereiro de 2023
Fortaleza-Ceará-Brasil