O poema descreve a experiência do vento em diferentes situações: soprando no rosto do poeta, deixando-o frio; soprando no moinho, fazendo as mós girarem; e sendo o companheiro do poeta em sua jornada pelo mar. Apesar de o vento às vezes ser desconfortável, o poeta o ama.
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Cobardia Alfredo Mendes.ppsx
1.
2.
3.
4. Quis agarrar o vento que batia,
Desenfreadamente no meu rosto.
Deixando em minha boca amargo
gosto,
e minha pele tremendamente fria!
5.
6. Enregelei, o meu corpo tremia,
por tanto o enfrentar ficar
exposto.
Porque trazes suão no mês de
Agosto,
e agora esta gelada ventania?
7.
8. Teu sopro enfuna as velas do
moinho.
Dá vida a duas mós que de
mansinho,
vão triturando o trigo docemente!
9.
10. Tu és meu companheiro de
jornada,
sem ti meu barco à vela não é
nada,
te odeio e te amarei eternamente!
11.
12. Quis agarrar o vento que batia,
Desenfreadamente no meu rosto.
Deixando em minha boca amargo gosto,
e minha pele tremendamente fria!
Enregelei, o meu corpo tremia,
por tanto o enfrentar ficar exposto.
Porque trazes suão no mês de Agosto,
e agora esta gelada ventania?
Teu sopro enfuna as velas do moinho.
Dá vida a duas mós que de mansinho,
vão triturando o trigo docemente!
Tu és meu companheiro de jornada,
sem ti meu barco à vela não é nada,
te odeio e te amarei eternamente!
Cobardia
Alfredo Dos Santos Mendes
Lagos – Algarve - Portugal
14/05/2001
13. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Paul Mauriat Anonimo Veneziano
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl
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Data: 23 de Fevereiro de 2023