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A MENINA DO MAR
                     de
          SOPHIA DE MELLO
         BREYNER ANDERSEN



Música     Ficha Técnica   Biografia   Início
Era uma vez uma casa branca nas
dunas, voltada para o mar. Em roda da
casa havia um jardim de areia onde
cresciam lírios brancos e uma planta que
dava flores brancas, amarelas e roxas.
Nessa casa vivia um rapazito que
passava os dias a brincar na praia, muito
grande e quase deserta. Durante a maré
alta só se viam as ondas quebrarem na
areia com um barulho de palmas. Mas na
maré vazia as rochas apareciam cobertas
de limos, búzios, anémonas, lapas, algas
e ouriços. O rapazinho tinha imensa pena
de não ser um peixe para poder ir ao
fundo do mar sem se afogar.
Em Setembro veio o equinócio: marés
vivas, ventanias, nevoeiros temporais.
Certa noite, as ondas gritaram tanto,
uivaram tanto, que o rapazinho esteve
até altas horas sem dormir. Por fim,
cansado de escutar, adormeceu
embalado pelo temporal.
De manhã, quando acordou, estava tudo
calmo.
Então, foi brincar para as rochas e nadou
muito tempo nas poças de água. Depois,
deitou-se numa rocha a secar. De
repente, ouviu ....
- Oh! Oh! Oh! – ria o polvo.
- Que! Que! Que! - ria o caranguejo.
- Glu! Glu! Glu! – ria o peixe.
- Ah! Ah! Ah! – ria a Menina. - Agora
quero dançar.
E principiou a dançar. Escondido atrás do
rochedo, imóvel e calado, o rapaz olhava.
- Vem aí a maré alta, são horas de irmos
embora – disse o caranguejo.
- Vamos – disse o polvo.
Chamaram o peixe e foram até uma gruta
para onde entraram os quatro. O rapaz
quis ir atrás deles, mas não cabia na
entrada da gruta. Na manhã seguinte, foi
a correr para a praia, pelo caminho da
véspera e tornou a esconder-se.
A menina, o caranguejo, o polvo e o
peixe estavam a fazer uma roda dentro
de água, divertidíssimos. O rapaz deu um
salto e agarrou a menina.
- Ai, ai, ai! Ó polvo, ó caranguejo, ó peixe,
acudam-me, salvem-me! – gritava a
Menina do Mar.
- Não grites, não chores, não te
assustes...
- Vais-me fritar... ó polvo, ó caranguejo, ó
peixe!
- Eu, fritar-te? Para quê ???!!
- Os peixes dizem que os homens fritam
tudo quanto apanham.
- Isso são os pescadores. Eu não sou
pescador e tu não és um peixe. Não te
quero fazer mal, só quero que me contes
quem és.
Ela parou de gritar, limpou as lágrimas e
disse:
- Vamos sentar-nos naquele rochedo e
eu conto-te tudo.
Sentaram-se um em frente do outro e a
menina contou:
- Chamo-me Menina do Mar. Não sei
onde nasci. Um dia uma gaivota trouxe-
-me no bico para esta praia, pôs-me
numa rocha na maré vaza e o polvo, o
caranguejo e o peixe tomaram conta de
mim.
Vivemos numa gruta muito bonita. O
polvo arruma a casa, alisa a areia, vai
buscar comida; o cozinheiro é o
caranguejo, que faz também os meus
vestidos e os colares de búzios, corais e
pérolas. O peixe não faz nada porque
não tem mãos, mas é o meu melhor
amigo... Eu posso respirar dentro de
água como os peixes e fora de água
como os homens. Ninguém me faz mal
porque eu sou a bailarina da Grande
Raia, a dona destes mares. Quando ela
dá uma festa, eu danço até de
madrugada. E quando a Raia está triste
ou mal disposta, eu tenho que dançar
para a distrair.
Sou a bailarina do mar e todos gostam de
mim. Mas eu tenho medo da raia, até as
baleias têm medo dela...! Agora, leva-me
para o pé dos meus amigos!
O polvo, o caranguejo e o peixe estavam
a chorar abraçados.
- Estou aqui. Ele é meu amigo e não me
vai fritar.
O rapaz pôs a Menina na água, ao pé
dos amigos, que davam saltos de alegria
e muitas gargalhadas.
- Tenho tanta curiosidade da Terra –
disse a Menina, - amanhã, quando
vieres, traz-me uma coisa da terra.

No dia seguinte...
- Bom-dia, bom-dia, bom-dia!
- Bom-dia – disse o rapaz. -Trago-te
uma flor da terra, chama-se rosa.
- É linda! Tem um perfume
maravilhoso. Mas estou um bocadinho
triste… No mar há monstros e perigos,
mas as coisas bonitas são alegres. Na
terra, há tristeza dentro das coisas
bonitas.
- Isso é por causa da saudade.
- O que é a saudade?
- Saudade é a tristeza que fica em nós
quando as coisas de que gostamos se
vão embora.
- Ai! - suspirou a Menina, olhando para a
Terra. - Porque é que me mostraste a
rosa? Agora estou com vontade de
chorar.
 - Esquece-te da rosa e vamos brincar.
E lá foram os 5, rindo e brincando. Até
que a maré subiu e o rapaz teve que se ir
embora.

No dia seguinte...
- Bom–dia - disse a Menina. - O que é
que me trouxeste hoje?
- Trouxe-te uma caixa de fósforos
- Não é muito bonito...
- Não; mas tem lá dentro uma coisa linda
e alegre: fogo!
O rapaz acendeu um fósforo. A menina
pediu para tocar no fogo.
- Isso é impossível. O fogo é alegre mas
queima.
- É um sol pequenino.
- Sim, mas não se lhe pode tocar.
O rapaz soprou o fósforo e o fogo
apagou-se.
- Tu és bruxo! Sopras e as coisas
desaparecem.
- Não sou bruxo, o fogo enquanto é
pequeno, qualquer sopro o apaga. Mas
depois de crescido pode devorar florestas
e cidades.
- Então o fogo é pior que a raia?
- É conforme. Enquanto é pequeno, é o
maior amigo do Homem: aquece-o,
cozinha-lhe a comida, alumia-o... Mas
quando cresce de mais, fica mais cruel e
mais perigoso que todos os animais
ferozes.
- As coisas da Terra são esquisitas e
diferentes. Conta-me mais coisas da
Terra.
Sentaram-se os dois dentro de água e o
rapaz contou-lhe como era a sua casa, o
seu jardim, as cidades e os campos, as
florestas e as estradas.
- Como eu gostava de ver isso tudo...!
- Vem comigo, eu mostro-te coisas
lindas.
- Não posso, se for para a terra seco e ao
fim de umas horas ficaria igual a um
farrapo velho...
- Que pena!

No dia seguinte...
- Hoje trago-te vinho. Quem o bebe fica
cheio de alegria.
Pousou na areia um copo cheio de vinho. A
Menina segurou o copo e olhou o vinho,
cheia de curiosidade.
- É muito encarnado e perfumado. O que é
o vinho?
- É o sumo dos frutos da videira. Bebe se
queres saber como é.
- É bom e é alegre! Eu quero ir ver a
Terra...! Há tantas coisas que eu não sei...
 - Tenho uma ideia: amanhã encho um
balde com água do mar e algas. Tu pões-te
lá dentro para não secares e eu levo-te a
ver a terra.
- Está bem, amanhã vou contigo ver
gente e carros, os animais da terra e
todas as coisas que me contaste.
E passaram o resto da manhã a fazer
planos...
No outro dia...
- Bom-dia! Trago aqui o balde. Vamos
embora depressa.
- Eu não posso ir.
E a Menina desatou a chorar como uma
fonte.
- Mas porquê ?
- Os búzios, os ouvidos do mar, foram
contar as nossas conversas à Raia. Ela
ficou furiosa e agora já não posso ir
contigo.
- Mas ela não está aqui, vamos embora
depressa.
- Impossível, as rochas estão cheias de
polvos que não nos deixam passar.
Amanhã já não volto aqui. A Raia decidiu
que esta noite, ao nascer da Lua, eu serei
levada pelos polvos para uma praia
distante. E nunca mais nos poderemos
encontrar.
- Vamos experimentar fugir.
Pôs a Menina no balde e pôs-se a correr.
- Larga-me, larga-me, senão eles matam-
te.
Os polvos envolviam-lhe a cintura,
apertavam-lhe o pescoço. O rapaz viu o
céu ficar preto, deixou de ouvir o barulho
das ondas e desmaiou.
Acordou com a água a bater-lhe na cara.
Tinha o corpo coberto de marcas deixadas
pelas ventosas dos polvos. Foi para casa
devagar.

Passaram dias e dias. O rapaz voltou
muitas vezes às rochas mas nunca mais
viu a Menina nem os seus 3 amigos. Até
que chegou o Inverno e numa manhã de
nevoeiro o rapaz sentou-se na praia a
pensar na Menina do Mar.
Enquanto assim estava, uma gaivota
chegou junto dele e deixou cair um frasco
cheio de água muito clara e luminosa.
- Bom-dia – disse a gaivota.
- Bom-dia - respondeu o rapaz. - Donde
vens e porque me dás este frasco?
- Venho da parte da Menina do Mar. Ela
manda-te dizer que já sabe o que é a
saudade e pediu-me para te perguntar
se queres ir ter com ela ao fundo do mar.
- Quero, quero. Mas como hei-de ir ao
fundo do mar sem me afogar?
- O frasco que te dei tem dentro suco de
anémonas e plantas mágicas. Se
beberes, passarás a ser como a Menina
do Mar. Poderás viver dentro de água
como os peixes e fora da água como
os homens.
- Vou beber já!
Então viu tudo mais vivo e mais brilhante.
Sentiu-se alegre, feliz, como se tivesse
ficado mais livre, mais forte, mais fresco e
mais leve.
- Ali no mar está um golfinho à tua espera
para te ensinar o caminho.
- Adeus, adeus, Gaivota. Obrigado,
obrigado.
E correu para as ondas e nadou até ao
golfinho.
- Agarra-te à minha cauda - disse o
golfinho.

E foram os dois pelo mar fora, durante 60
dias e 60 noites.
Chegaram por fim a uma ilha.O golfinho
parou em frente duma gruta.
- É aqui: entra e encontrarás a Menina
do Mar.
- Obrigado, obrigado. Adeus, golfinho.
O rapaz entrou na gruta e espreitou. A
menina, o polvo, o caranguejo e o peixe
estavam quietos, tristes e calados, a
brincar com conchinhas. De vez em
quando, a Menina suspirava.
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- Estou aqui! cheguei! sou eu! - gritou o
rapaz.
Todos se voltaram para ele. Abraçaram-
se, riam e gritavam.
- Estou tão feliz, tão feliz, tão feliz! Sem
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sabia o que fazer. Até que um dia o Rei
do Mar deu uma grande festa e mandou-
-me ir ao palácio para eu dançar. Eu
entrei na gruta onde estava o Rei do Mar
com os seus convidados e os búzios
começaram a cantar uma canção
antiquíssima. Mas eu estava muito triste,
por isso dancei muito mal.
- Porque é que estás a dançar tão mal? -
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- Porque estou cheia de saudades.
- Saudades? Que história é essa?
- E perguntou ao polvo, ao caranguejo e
ao peixe o que tinha acontecido. Eles
contaram-lhe tudo. O Rei do Mar teve
pena de ver uma bailarina que já não
sabia dançar.
- Amanhã de manhã vem ao meu palácio!
- No dia seguinte o Rei do Mar subiu
comigo à tona das águas. Chamou uma
gaivota, deu-lhe o frasco com o filtro das
anémonas e mandou-a ir à tua procura.
Foi assim que eu consegui
que tu voltasses.
- Agora nunca mais nos separamos.
- Agora vais ser forte como um polvo –
disse o polvo.
- Agora vais ser sábio como um
caranguejo – disse o caranguejo.
- Agora vais ser feliz como um peixe -
disse o peixe.
- Agora a tua terra é o Mar - disse a
Menina do Mar.
E foram os cinco através de florestas,
areais e grutas.
No dia seguinte, houve outra festa no
palácio do Rei. A Menina do Mar dançou
toda a noite e as baleias, os tubarões, as
tartarugas e todos os peixes diziam:
- Nunca vimos dançar tão bem...
E o Rei do Mar estava sentado no seu
trono de nácar, rodeado de cavalos-
-marinhos, e o seu manto de púrpura
flutuava nas águas.



                         FIM
Casa nas Dunas
1919 – Nasce a 6 de Novembro no Porto. Aos 3 anos, tem o
primeiro contacto com a poesia, quando uma criada lhe recita
A Nau Catrineta, que aprenderia de cor.
Mesmo antes de aprender a ler, o avô ensinou-a a recitar
Camões e Antero
1926 – Frequenta o Colégio do Sagrado Coração de Maria,
no Porto, até aos 17 anos
1936 – Estuda Filologia Clássica, na Faculdade de Letras
Lisboa. Casa com Francisco de Sousa Tavares, de quem cinco
filhos
1944 – Publica o primeiro livro, Poesia. É o início de um
fulgurante percurso poético e não só. Publicaria também
ficção, literatura para crianças e traduziu, nomeadamente,
               Dante e Shakespeare
1947 – O Dia do Mar, Ática
1950 – Coral, Livraria Simões Lopes
1954 – No Tempo Dividido, Guimarães
1956 – O Rapaz de Bronze (literatura infantil), Minotauro
1958 – Mar Novo, Guimarães; A Menina do Mar (infantil),
Figueirinhas; A Fada Oriana (infantil), Figueirinhas.
Escreve um ensaio sobre Cecília Meireles na «Cidade Nova»
1960 – Noite de Natal (infantil), Ática. Publica o ensaio
Poesia e Realidade, na «Colóquio 8»
1961 – O Cristo Cigano, Minotauro
1962 – Livro Sexto, Salamandra, distinguido com o Grande
Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de
Escritores, em 1964; Contos Exemplares (ficção),
         Figueirinhas
1964 – O Cavaleiro da Dinamarca (infantil), Figueirinhas
1967 – Geografia, Ática
1968 – A Floresta (infantil), Figueirinhas; Antologia,
Portugália, cuja 5ª edição (1985 – Figueirinhas)
é prefaciada por Eduardo Lourenço
1970 – Grades, D. Quixote
1972 – Dual, Moraes
1975 – Publica o ensaio O Nu na Antiguidade Clássica,
integrado em O Nu e a Arte, uma edição
dos Estúdios Cor.
Deputada pelo Partido Socialista à Assembleia Constituinte.
A sua actividade político-partidária, não foi longa, mas
ao longo da sua vida sempre foi uma lutadora empenhada
pelas causas da liberdade e justiça. Antes do 25 de Abril,
pertence mesmo à Comissão Nacional de Apoio aos Presos
Políticos
         «A poesia é das raras actividades humanas que, no
        tempo actual, tentam salvar uma certa espiritualidade.
        A poesia não é uma espécie de religião, mas não há
        poeta, crente ou descrente, que não escreva para a
        salvação dasua alma – quer a essa alma se chame amor,
         liberdade, dignidade ou beleza»
        (JL 709, de 17/12/97)
1977 – O Nome das Coisas, Moraes, distinguido com o Prémio
Teixeira de Pascoaes
1983 – Navegações (IN-CM), recebe o Prémio da Crítica do
Centro Português da Associação de Críticos Literários
1984 – Histórias da Terra e do Mar (ficção), Salamandra
1985 – Árvore (infantil), Figueirinhas
1989 – Ilhas, Texto, distinguido com os Prémios D. Dinis,
da Fundação Casa de Mateus e Inasset-INAPA (1990)
1990 – Reúne toda a sua obra em três Volumes, Obra Poética,
com a chancela da Editorial Caminho; é distinguida
com o Grande Prémio de Poesia Pen Clube
1992 – Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura
para Crianças
1994 – Musa, Caminho. Recebe Prémio Vida Literária da
Associação Portuguesa de Escritores. Publica Signo,
um livro/disco com poemas lidos por Luís Miguel Sintra, uma
edição Presença/Casa Fernando Pessoa
1995 – Placa de Honra do Prémio Petrarca, atribuída em Itália
1996 – Homenageada do Carrefour des Littératures, na IV
Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia
1998 – O Búzio de Cós, Caminho, distinguido com o Prémio
da Fundação Luís Míguel Nava
1999 – Prémio Camões
2003 – Prémio Literário Rainha Sofia
Uma história
Um rosto




Biografia      Início
Biografia
Ficha técnica

Escola E. B. 2, 3 Dr. Francisco Cabrita
Rua da Correeira . Montechoro
8200-112 Albufeira Tel 289 58 84 71 Fax 289 58 66 63
E-mail: eb23n2@mail.telepac.pt


Trabalho realizado no ano lectivo 2002/2003
Projecto Sócrates . Comenius . Acção 1
Coordenadora: Lurdes Pelarigo
Desenhos realizados pelos alunos da turma do 5º Ano A

Dramatização a cargo dos alunos:
Ana Rita Pereira
André R. dos Santos
Bruno Penisga
Helena Chainho
Inês Almeida
Marlene Barreira
Nadine Silva Sara Lopes
Vanessa Branco
Sinopse: Lurdes Pelarigo
Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa
                       Educação Visual e
                       Tecnológica
Cenários: Leopoldina Figueiras
Fotografia: Fátima Santos e Teresa Quirino
Apresentação em Powerpoint :
              Teresa Quirino e Lurdes Pelarigo
Apoio Técnico: Miguel Quaresma
Coordenação do Projecto: Lurdes Pelarigo
Música
Extractos de música clássica, portuguesa e
de sons da natureza:
- Beethoven
- Vivaldi
- Madre Deus
- Carlos Paredes
- Canções de Roda
- Maria João Pires
- Dulce Pontes
Bibliografia


Andresen, S.M.B (1984) A menina do Mar. Porto:
                       Figueirinhas.
http:// www. instituto-camoes.pt/escritores/sophia/biografia.htm

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A menina do mar

  • 1. A MENINA DO MAR de SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDERSEN Música Ficha Técnica Biografia Início
  • 2. Era uma vez uma casa branca nas dunas, voltada para o mar. Em roda da casa havia um jardim de areia onde cresciam lírios brancos e uma planta que dava flores brancas, amarelas e roxas. Nessa casa vivia um rapazito que passava os dias a brincar na praia, muito grande e quase deserta. Durante a maré alta só se viam as ondas quebrarem na areia com um barulho de palmas. Mas na maré vazia as rochas apareciam cobertas de limos, búzios, anémonas, lapas, algas e ouriços. O rapazinho tinha imensa pena de não ser um peixe para poder ir ao fundo do mar sem se afogar.
  • 3. Em Setembro veio o equinócio: marés vivas, ventanias, nevoeiros temporais. Certa noite, as ondas gritaram tanto, uivaram tanto, que o rapazinho esteve até altas horas sem dormir. Por fim, cansado de escutar, adormeceu embalado pelo temporal. De manhã, quando acordou, estava tudo calmo. Então, foi brincar para as rochas e nadou muito tempo nas poças de água. Depois, deitou-se numa rocha a secar. De repente, ouviu .... - Oh! Oh! Oh! – ria o polvo. - Que! Que! Que! - ria o caranguejo.
  • 4. - Glu! Glu! Glu! – ria o peixe. - Ah! Ah! Ah! – ria a Menina. - Agora quero dançar. E principiou a dançar. Escondido atrás do rochedo, imóvel e calado, o rapaz olhava. - Vem aí a maré alta, são horas de irmos embora – disse o caranguejo. - Vamos – disse o polvo. Chamaram o peixe e foram até uma gruta para onde entraram os quatro. O rapaz quis ir atrás deles, mas não cabia na entrada da gruta. Na manhã seguinte, foi a correr para a praia, pelo caminho da véspera e tornou a esconder-se.
  • 5. A menina, o caranguejo, o polvo e o peixe estavam a fazer uma roda dentro de água, divertidíssimos. O rapaz deu um salto e agarrou a menina. - Ai, ai, ai! Ó polvo, ó caranguejo, ó peixe, acudam-me, salvem-me! – gritava a Menina do Mar. - Não grites, não chores, não te assustes... - Vais-me fritar... ó polvo, ó caranguejo, ó peixe! - Eu, fritar-te? Para quê ???!! - Os peixes dizem que os homens fritam tudo quanto apanham.
  • 6. - Isso são os pescadores. Eu não sou pescador e tu não és um peixe. Não te quero fazer mal, só quero que me contes quem és. Ela parou de gritar, limpou as lágrimas e disse: - Vamos sentar-nos naquele rochedo e eu conto-te tudo. Sentaram-se um em frente do outro e a menina contou: - Chamo-me Menina do Mar. Não sei onde nasci. Um dia uma gaivota trouxe- -me no bico para esta praia, pôs-me numa rocha na maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.
  • 7. Vivemos numa gruta muito bonita. O polvo arruma a casa, alisa a areia, vai buscar comida; o cozinheiro é o caranguejo, que faz também os meus vestidos e os colares de búzios, corais e pérolas. O peixe não faz nada porque não tem mãos, mas é o meu melhor amigo... Eu posso respirar dentro de água como os peixes e fora de água como os homens. Ninguém me faz mal porque eu sou a bailarina da Grande Raia, a dona destes mares. Quando ela dá uma festa, eu danço até de madrugada. E quando a Raia está triste ou mal disposta, eu tenho que dançar para a distrair.
  • 8. Sou a bailarina do mar e todos gostam de mim. Mas eu tenho medo da raia, até as baleias têm medo dela...! Agora, leva-me para o pé dos meus amigos! O polvo, o caranguejo e o peixe estavam a chorar abraçados. - Estou aqui. Ele é meu amigo e não me vai fritar. O rapaz pôs a Menina na água, ao pé dos amigos, que davam saltos de alegria e muitas gargalhadas. - Tenho tanta curiosidade da Terra – disse a Menina, - amanhã, quando vieres, traz-me uma coisa da terra. No dia seguinte...
  • 9. - Bom-dia, bom-dia, bom-dia! - Bom-dia – disse o rapaz. -Trago-te uma flor da terra, chama-se rosa. - É linda! Tem um perfume maravilhoso. Mas estou um bocadinho triste… No mar há monstros e perigos, mas as coisas bonitas são alegres. Na terra, há tristeza dentro das coisas bonitas. - Isso é por causa da saudade. - O que é a saudade?
  • 10. - Saudade é a tristeza que fica em nós quando as coisas de que gostamos se vão embora. - Ai! - suspirou a Menina, olhando para a Terra. - Porque é que me mostraste a rosa? Agora estou com vontade de chorar. - Esquece-te da rosa e vamos brincar. E lá foram os 5, rindo e brincando. Até que a maré subiu e o rapaz teve que se ir embora. No dia seguinte... - Bom–dia - disse a Menina. - O que é que me trouxeste hoje?
  • 11. - Trouxe-te uma caixa de fósforos - Não é muito bonito... - Não; mas tem lá dentro uma coisa linda e alegre: fogo! O rapaz acendeu um fósforo. A menina pediu para tocar no fogo. - Isso é impossível. O fogo é alegre mas queima. - É um sol pequenino. - Sim, mas não se lhe pode tocar. O rapaz soprou o fósforo e o fogo apagou-se. - Tu és bruxo! Sopras e as coisas desaparecem.
  • 12. - Não sou bruxo, o fogo enquanto é pequeno, qualquer sopro o apaga. Mas depois de crescido pode devorar florestas e cidades. - Então o fogo é pior que a raia? - É conforme. Enquanto é pequeno, é o maior amigo do Homem: aquece-o, cozinha-lhe a comida, alumia-o... Mas quando cresce de mais, fica mais cruel e mais perigoso que todos os animais ferozes. - As coisas da Terra são esquisitas e diferentes. Conta-me mais coisas da Terra.
  • 13. Sentaram-se os dois dentro de água e o rapaz contou-lhe como era a sua casa, o seu jardim, as cidades e os campos, as florestas e as estradas. - Como eu gostava de ver isso tudo...! - Vem comigo, eu mostro-te coisas lindas. - Não posso, se for para a terra seco e ao fim de umas horas ficaria igual a um farrapo velho... - Que pena! No dia seguinte... - Hoje trago-te vinho. Quem o bebe fica cheio de alegria.
  • 14. Pousou na areia um copo cheio de vinho. A Menina segurou o copo e olhou o vinho, cheia de curiosidade. - É muito encarnado e perfumado. O que é o vinho? - É o sumo dos frutos da videira. Bebe se queres saber como é. - É bom e é alegre! Eu quero ir ver a Terra...! Há tantas coisas que eu não sei... - Tenho uma ideia: amanhã encho um balde com água do mar e algas. Tu pões-te lá dentro para não secares e eu levo-te a ver a terra. - Está bem, amanhã vou contigo ver gente e carros, os animais da terra e todas as coisas que me contaste.
  • 15. E passaram o resto da manhã a fazer planos... No outro dia... - Bom-dia! Trago aqui o balde. Vamos embora depressa. - Eu não posso ir. E a Menina desatou a chorar como uma fonte. - Mas porquê ? - Os búzios, os ouvidos do mar, foram contar as nossas conversas à Raia. Ela ficou furiosa e agora já não posso ir contigo. - Mas ela não está aqui, vamos embora depressa.
  • 16. - Impossível, as rochas estão cheias de polvos que não nos deixam passar. Amanhã já não volto aqui. A Raia decidiu que esta noite, ao nascer da Lua, eu serei levada pelos polvos para uma praia distante. E nunca mais nos poderemos encontrar. - Vamos experimentar fugir. Pôs a Menina no balde e pôs-se a correr. - Larga-me, larga-me, senão eles matam- te. Os polvos envolviam-lhe a cintura, apertavam-lhe o pescoço. O rapaz viu o céu ficar preto, deixou de ouvir o barulho das ondas e desmaiou.
  • 17. Acordou com a água a bater-lhe na cara. Tinha o corpo coberto de marcas deixadas pelas ventosas dos polvos. Foi para casa devagar. Passaram dias e dias. O rapaz voltou muitas vezes às rochas mas nunca mais viu a Menina nem os seus 3 amigos. Até que chegou o Inverno e numa manhã de nevoeiro o rapaz sentou-se na praia a pensar na Menina do Mar. Enquanto assim estava, uma gaivota chegou junto dele e deixou cair um frasco cheio de água muito clara e luminosa.
  • 18. - Bom-dia – disse a gaivota. - Bom-dia - respondeu o rapaz. - Donde vens e porque me dás este frasco? - Venho da parte da Menina do Mar. Ela manda-te dizer que já sabe o que é a saudade e pediu-me para te perguntar se queres ir ter com ela ao fundo do mar. - Quero, quero. Mas como hei-de ir ao fundo do mar sem me afogar? - O frasco que te dei tem dentro suco de anémonas e plantas mágicas. Se beberes, passarás a ser como a Menina do Mar. Poderás viver dentro de água como os peixes e fora da água como os homens.
  • 19. - Vou beber já! Então viu tudo mais vivo e mais brilhante. Sentiu-se alegre, feliz, como se tivesse ficado mais livre, mais forte, mais fresco e mais leve. - Ali no mar está um golfinho à tua espera para te ensinar o caminho. - Adeus, adeus, Gaivota. Obrigado, obrigado. E correu para as ondas e nadou até ao golfinho. - Agarra-te à minha cauda - disse o golfinho. E foram os dois pelo mar fora, durante 60 dias e 60 noites.
  • 20. Chegaram por fim a uma ilha.O golfinho parou em frente duma gruta. - É aqui: entra e encontrarás a Menina do Mar. - Obrigado, obrigado. Adeus, golfinho. O rapaz entrou na gruta e espreitou. A menina, o polvo, o caranguejo e o peixe estavam quietos, tristes e calados, a brincar com conchinhas. De vez em quando, a Menina suspirava. - Ai...! - Estou aqui! cheguei! sou eu! - gritou o rapaz.
  • 21. Todos se voltaram para ele. Abraçaram- se, riam e gritavam. - Estou tão feliz, tão feliz, tão feliz! Sem ti, o mar parecia triste e vazio e eu não sabia o que fazer. Até que um dia o Rei do Mar deu uma grande festa e mandou- -me ir ao palácio para eu dançar. Eu entrei na gruta onde estava o Rei do Mar com os seus convidados e os búzios começaram a cantar uma canção antiquíssima. Mas eu estava muito triste, por isso dancei muito mal.
  • 22. - Porque é que estás a dançar tão mal? - perguntou o Rei do Mar. - Porque estou cheia de saudades. - Saudades? Que história é essa? - E perguntou ao polvo, ao caranguejo e ao peixe o que tinha acontecido. Eles contaram-lhe tudo. O Rei do Mar teve pena de ver uma bailarina que já não sabia dançar. - Amanhã de manhã vem ao meu palácio! - No dia seguinte o Rei do Mar subiu comigo à tona das águas. Chamou uma gaivota, deu-lhe o frasco com o filtro das anémonas e mandou-a ir à tua procura. Foi assim que eu consegui que tu voltasses.
  • 23. - Agora nunca mais nos separamos. - Agora vais ser forte como um polvo – disse o polvo. - Agora vais ser sábio como um caranguejo – disse o caranguejo. - Agora vais ser feliz como um peixe - disse o peixe. - Agora a tua terra é o Mar - disse a Menina do Mar. E foram os cinco através de florestas, areais e grutas.
  • 24. No dia seguinte, houve outra festa no palácio do Rei. A Menina do Mar dançou toda a noite e as baleias, os tubarões, as tartarugas e todos os peixes diziam: - Nunca vimos dançar tão bem... E o Rei do Mar estava sentado no seu trono de nácar, rodeado de cavalos- -marinhos, e o seu manto de púrpura flutuava nas águas. FIM
  • 26. 1919 – Nasce a 6 de Novembro no Porto. Aos 3 anos, tem o primeiro contacto com a poesia, quando uma criada lhe recita A Nau Catrineta, que aprenderia de cor. Mesmo antes de aprender a ler, o avô ensinou-a a recitar Camões e Antero 1926 – Frequenta o Colégio do Sagrado Coração de Maria, no Porto, até aos 17 anos 1936 – Estuda Filologia Clássica, na Faculdade de Letras Lisboa. Casa com Francisco de Sousa Tavares, de quem cinco filhos 1944 – Publica o primeiro livro, Poesia. É o início de um fulgurante percurso poético e não só. Publicaria também ficção, literatura para crianças e traduziu, nomeadamente, Dante e Shakespeare
  • 27. 1947 – O Dia do Mar, Ática 1950 – Coral, Livraria Simões Lopes 1954 – No Tempo Dividido, Guimarães 1956 – O Rapaz de Bronze (literatura infantil), Minotauro 1958 – Mar Novo, Guimarães; A Menina do Mar (infantil), Figueirinhas; A Fada Oriana (infantil), Figueirinhas. Escreve um ensaio sobre Cecília Meireles na «Cidade Nova» 1960 – Noite de Natal (infantil), Ática. Publica o ensaio Poesia e Realidade, na «Colóquio 8» 1961 – O Cristo Cigano, Minotauro 1962 – Livro Sexto, Salamandra, distinguido com o Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, em 1964; Contos Exemplares (ficção), Figueirinhas
  • 28. 1964 – O Cavaleiro da Dinamarca (infantil), Figueirinhas 1967 – Geografia, Ática 1968 – A Floresta (infantil), Figueirinhas; Antologia, Portugália, cuja 5ª edição (1985 – Figueirinhas) é prefaciada por Eduardo Lourenço 1970 – Grades, D. Quixote 1972 – Dual, Moraes 1975 – Publica o ensaio O Nu na Antiguidade Clássica, integrado em O Nu e a Arte, uma edição dos Estúdios Cor.
  • 29. Deputada pelo Partido Socialista à Assembleia Constituinte. A sua actividade político-partidária, não foi longa, mas ao longo da sua vida sempre foi uma lutadora empenhada pelas causas da liberdade e justiça. Antes do 25 de Abril, pertence mesmo à Comissão Nacional de Apoio aos Presos Políticos «A poesia é das raras actividades humanas que, no tempo actual, tentam salvar uma certa espiritualidade. A poesia não é uma espécie de religião, mas não há poeta, crente ou descrente, que não escreva para a salvação dasua alma – quer a essa alma se chame amor, liberdade, dignidade ou beleza» (JL 709, de 17/12/97)
  • 30. 1977 – O Nome das Coisas, Moraes, distinguido com o Prémio Teixeira de Pascoaes 1983 – Navegações (IN-CM), recebe o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação de Críticos Literários 1984 – Histórias da Terra e do Mar (ficção), Salamandra 1985 – Árvore (infantil), Figueirinhas 1989 – Ilhas, Texto, distinguido com os Prémios D. Dinis, da Fundação Casa de Mateus e Inasset-INAPA (1990) 1990 – Reúne toda a sua obra em três Volumes, Obra Poética, com a chancela da Editorial Caminho; é distinguida com o Grande Prémio de Poesia Pen Clube 1992 – Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças
  • 31. 1994 – Musa, Caminho. Recebe Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores. Publica Signo, um livro/disco com poemas lidos por Luís Miguel Sintra, uma edição Presença/Casa Fernando Pessoa 1995 – Placa de Honra do Prémio Petrarca, atribuída em Itália 1996 – Homenageada do Carrefour des Littératures, na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia 1998 – O Búzio de Cós, Caminho, distinguido com o Prémio da Fundação Luís Míguel Nava 1999 – Prémio Camões 2003 – Prémio Literário Rainha Sofia
  • 34. Ficha técnica Escola E. B. 2, 3 Dr. Francisco Cabrita Rua da Correeira . Montechoro 8200-112 Albufeira Tel 289 58 84 71 Fax 289 58 66 63 E-mail: eb23n2@mail.telepac.pt Trabalho realizado no ano lectivo 2002/2003 Projecto Sócrates . Comenius . Acção 1 Coordenadora: Lurdes Pelarigo
  • 35. Desenhos realizados pelos alunos da turma do 5º Ano A Dramatização a cargo dos alunos: Ana Rita Pereira André R. dos Santos Bruno Penisga Helena Chainho Inês Almeida Marlene Barreira Nadine Silva Sara Lopes Vanessa Branco
  • 36. Sinopse: Lurdes Pelarigo Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa Educação Visual e Tecnológica Cenários: Leopoldina Figueiras Fotografia: Fátima Santos e Teresa Quirino Apresentação em Powerpoint : Teresa Quirino e Lurdes Pelarigo Apoio Técnico: Miguel Quaresma Coordenação do Projecto: Lurdes Pelarigo
  • 37. Música Extractos de música clássica, portuguesa e de sons da natureza: - Beethoven - Vivaldi - Madre Deus - Carlos Paredes - Canções de Roda - Maria João Pires - Dulce Pontes
  • 38. Bibliografia Andresen, S.M.B (1984) A menina do Mar. Porto: Figueirinhas. http:// www. instituto-camoes.pt/escritores/sophia/biografia.htm