SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 98
VÍRUS
Prof. Msc. Luiz Alessandro da Silva
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
PROFESSOR JOÃO WIDEMANN
CARACTERÍSTICAS GERAIS
• São acelulares;
• Não possuem metabolismo próprio;
• Parasitas obrigatórios;
• Possuem alta especificidade;
• Possuem alta capacidade de mutação;
• Cerca de 3.600 espécies(mas se estima que haja mais
ou menos 500.000 espécies;
DIMENSÃO
CLASSIFICACAO DOS VIRUS
• Conceito de espécie:
Uma espécie viral compreende um grupo de vírus que compartilham a
mesma informação genética.
• Famílias
•Viridae Ex: Herpesviridae
• Gêneros
•vírus Ex: Simplexvirus
• Especie (nome da espécie em inglês)
CLASSIFICACAO DOS VIRUS
Exemplo:
•HHV (Human Herpes Virus)
Variedades:
• HHV-1 (herpes oral) / HHV-2 (herpes genital)
CLASSIFICACAO DOS VIRUS
• HHV-1 (herpes oral) HHV-2 (herpes genital)
Capsômeros
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
Virus envelopado
ou capsulado
Ácido nucléico + Capsídeo
 Nucleocapsídeo
ESTRUTURA VIRAL
envelope  bicamada lipídica derivada da
membrana plasmática da célula hospedeira
nucleocapsídio
bicamada
lipídica
TIPOS DE VÍRUS
• DNA-vírus: tem o genoma constituído por DNA,
que pode ser simples-fita. Transcreve RNA a fim
de replicar-se.
• RNA-vírus: tem o genoma constituído por RNA.
Transcreve várias moléculas de RNAm a fim de
replicar-se.
• Retrovírus: tipo especial de RNA-vírus que para
replicar-se primeiramente transcreve um DNA
utilizando a enzima transcriptase reversa. Este
DNA viral se incorpora ao DNA celular permitindo a
síntese das proteínas virais.
TIPOS DE VÍRUS
TIPOS DE VÍRUS
VÍRUS MAIS CONHECIDOS
• Bactérias  Bacteriófagos (fagos)
DNA ou RNA
• Plantas (maioria RNA não envelopado)
• Animais (DNA ou RNA envelopado ou não)
BACTERIÓFAGOS
REPRODUÇÃO VIRAL
Adsorção do bacteriófago
ao seu hospedeiro
REPRODUÇÃO VIRAL
CICLOS REPRODUTIVOS
CICLO DE VIDA EM
EUCARIONTES
O vírus que atacam células eucariontes
podem entrar por fusão com a membrana
citoplasmática do hospedeiro.
O vírus pode entrar por endocitose na célula eucarionte.
CICLO DE VIDA EM
EUCARIONTES
Doenças causadas
por vírus
DOENÇAS INFECCIOSAS
3 Fatores precisam estar presentes:
• Agente etiologico (patogeno)  organismo capaz
de causar infeccao.
Virulencia: capacidade de infectar um
organismo
• Transmissao  meio de propagacao do agente
etiologico. Contato, veiculo, ar ou vetor
• Hospedeiro  organismo no qual o patogeno se
instala e se reproduz
CLASSIFICAÇÃO DAS
DOENÇAS
• Doenças de Casos Esporádicos  são aquelas
que ocorrem em pequeno número de casos,
naturalmente, em certa região ou localidade, como
por exemplo tuberculose, hanseníase, difteria,
tétano.
• Endemias  moléstias que afetam um grande
número de pessoas em uma região,
rotineiramente, como por exemplo malária, doença
de Chagas, doença do sono, esquistossomose.
• Epidemias  doenças que aparecem
subitamente, com grande incidência de casos,
em uma determinada área, como por exemplo
poliomielite, meningite, caxumba.
• Pandemias  doenças que se alastram
rapidamente por todo um país, continente ou até
mesmo por todo o mundo, como a gripe
espanhola, a peste negra, a aids.
CLASSIFICAÇÃO DAS
DOENÇAS
PRINCIPAIS PARASITOSES
Doenças contagiosas causadas por organismos
parasitas podem ser classificadas em:
• Viroses;
• Bacterioses;
• Micoses;
• Protozooses;
• Verminoses;
AIDS
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
(sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome)
Família: Retroviridae (retrovírus envelopado)
AIDS
Sintomas:
 Inicialmente assintomático
 febre, fadiga, inchaço nos gânglios linfáticos, diminuição do
número de linfócitos
 herpes
 infecções oportunistas
Transmissão:
 relações sexuais
 uso de seringas ou material cirúrgico
 mãe-filho (gestação ou lactação)
AIDS
Tratamento:
 vacinação ineficaz  alta capacidade de mutação viral
 drogas inibidoras de enzimas que atuam no ciclo viral  ex:
AZT, 3TC, DDI e DDC (inibem a transcriptase reversa)
Ex: outros inibem a protease
Coquetel de drogas!!!!
(evitar o aparecimento de formas resistentes)
DENGUE E FEBRE AMARELA
genero: Flavivírus
(RNA envelopado)
Transmissor: fêmea Aedes aegypti
Hematofaga!!
DENGUE
Vírus: sorotipos 1, 2, 3 e 4
tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica
Característica: endêmica no Brasil desde a
década de 80
Sintomas
Sintomas:
•dores de cabeça e muscular
•febre alta
•vermelhidão no corpo
•aumento das glândulas linfáticas
•comprometimento das vias
aéreas superiores
DENGUE
Sintomas (hemorrágica):
(geralmente segunda infecção)
 hemorragias gastrointestinal, cutânea, gengival e nasal
 tontura
 queda de pressão
Pode levar à morte
Prevenção (profilaxia)
FEBRE AMARELA
Sintomas :
 uma fase de 3 dias: febre calafrios, dor de cabeca,
nauseas, vomitos e dores musculares
 melhora: 1 a 2 dias
 fase com sitomas graves: insuficiencia renal e hepatica,
hemorragias e reducao da frequencia dos batimentos
cardiacos
Pode levar à morte
FEBRE AMARELA
Transmissao (2 formas):
 Urbana: femea Aedes aegypti
 Silvestre: especies do genero Haemagogus
Norte (macacos sao hospedeiros principais, o
homem e hospedeiro acidental)
Prevenção
Mesmas medidas usadas na dengue e também através da vacinação.
A vacinacao deve ser aplicada de 10 a 20 dias antes da viagem/
reaplicada a cada 10 anos
Vírus: Poxvirus (DNA envelopado)
Transmissão:
saliva
contato direto com as lesões
uso de utensílios contaminados
VARÍOLA
Características: feridas grandes e numerosas na pele que deixam cicatrizes.
Profilaxia:
vacinação
* doença já erradicada
VARÍOLA
Catapora
Herpes zoster
Herpes simples
Vírus: Herpesvirus (DNA envelopado)
CATAPORA (ou VARICELA)
Vírus: Herpesvirus (DNA envelopado)
Imunidade:
quem já teve a doença dificilmente a desenvolverá
novamente
Transmissão:
saliva
contato direto ou indireto com as lesões da pele
Características: erupções cutâneas que causam coceira
intensa; geralmente não deixa cicatriz.
Profilaxia:
vacinação (particular)
evitar o contato direto com doentes.
CATAPORA (ou VARICELA)
O virus tem a habilidade de ficar latente no corpo
Migra ate os ganglios nervosos que ficam perto da coluna
Apos um longo periodo (baixa imunidade) Herpes Zoster
CATAPORA  Herpes Zoster
Migra pelos nervos perifericos
ate os nervos sensoriais da
pele, onder se manifestam
provocando feridas que se
dispoem ao longo do trajeto do
nervo e que causa muita dor
Herpes labial
Causador: HSV 1
(vírus do herpes simples tipo 1)
Fica latente no ganglio nervoso
do nervo trigemio
Sintomas
Transmissã
o
Via oral ou respiratoria, ou
pelo contato com as feridas
na fase de manifestacao da
doenca
Herpes genital
Causador: HSV 2
Fica latente no ganglio nervoso
do nervo sacral
Sintomas
Transmissao:
Contato sexual na fase de
manifestacao da doenca
Condiloma Aculminado
(verrugas genitais)
Causador: HPV (papiloma vírus)
Sintomas
Câncer
Câncer perineal
Câncer no colo do útero
Prevenção
Vírus: Rubivirus (RNA envelopado)
Transmissão:
saliva
contato direto com pessoas contaminadas
RUBÉOLA
Características: febre baixa, aumento dos linfonodos do
pescoço e pequenas manchas vermelhas no corpo.
Pode ser grave se ocorrer em gestantes (surdez e
catarata)
Profilaxia:
vacinação (tríplice - Sarampo + caxumba)
evitar contato com doentes
RUBÉOLA
Familia Picornaviridae
Gripe
Poliomielite
Hepatite
Vírus: Influenzavirus (RNA envelopado)
Influenza A (diferentes animais), B e C (humanos)
GRIPE
Três tipos de Influenzavírus:
• – Tipo A ou Flu A: mais importante,
grandes pandemias
• – Tipo B ou Flu B: menor freqüência de
epidemias, infecta somente humanos
• – Tipo C ou Flu C: doenças respiratórias
leves, infecta somente humanos
Influenzavírus - Características
Segmentado
◦ A e B: 8 segmentos
◦ C: 7 segmentos
2 proteínas importantes no envelope: H e N:
– 3 H (hemaglutinina): aglutina hemácias
– 2 N (neuraminidase): cliva o ácido
neuramínico (presente no muco)
–Aves: 16H e 9 N
PANDEMIAS DE INFLUENZA NO
SÉCULO XX - XXI
1918:“Gripe
Espanhola”
A (H1N1)
1957: “Gripe
Asiática”
A (H2N2)
1968: “Gripe
Hong-Kong”
A (H3N2)
2009: “Gripe
SUÍNA”
A (H1N1)
50-100
Milhões de
mortes
1- 4 Milhões
de mortes
(?) de mortes1- 4 Milhões
de mortes
         
         
2003: “Gripe
Aviária”
A (H5N1)
(?) de mortes
Histórico
Em março de 2009 - nova cepa do subtipo H1N1
(material genético do vírus influenza A de origem
humana,suína e aviária).
Os primeiros casos da nova gripe causada México (18
de março), Estados Unidos - San Diego, Califórnia – (28 e
30 de março).
Disseminação rápida mundial da nova cepa do subtipo
H1N1 (inclusive para o Brasil).
Em 11 de junho de 2009 a OMS - ocorrência de uma
pandemia de gripe causada por um novo subtipo
A(H1N1).
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA
INFLUENZA A H1N1?
• semelhante aos sintomas da influenza sazonal
(gripe comum)
• febre,tosse, coriza, dor de garganta, dores no
corpo, dor de cabeça, calafrio e fadiga.
• diarréia e vômitos.
• Pode causar uma piora de doenças crônicas
pré existentes ou ocasionar complicações como
pneumonia.
Riscos de complicações
Idosos > 60 anos
Crianças < 2 anos
Gestantes
portadores de doenças crônicas
Complicações: pneumonias (internação
hospitalar)
QUANDO PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO?
•Com a presença dos sintomas de gripe a pessoa deve
procurar o centro de saúde mais próximo de sua casa
ou seu médico de confiança
• No hospital deverão ser atendidas as pessoas que
apresentarem complicações, manifestada
principalmente pela presença de falta de ar.
Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão,
especialmente depois de tossir ou espirrar.
MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE
TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Ao tossir ou espirrar cobrir o nariz e a boca
com um lenço, referencialmente,
descartável.
MEDIDAS PREVENTIVAS
Utilizar lenços descartáveis e disponibilizar
local adequado para seu descarte
imediatamente após seu uso.
MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE
TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE
Evitar tocar ou levar as mãos à boca ou aos olhos.
MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE
TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE
Não compartilhar alimentos,copos,toalhas e
objetos de uso pessoal.
MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE
TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE
Atenção redobrada para evitar contaminação
durante o uso de bebedouros
E a vacina contra a nova
gripe?
 Ainda não tem vacina contra a influenza A(H1N1)
 Não há evidência de que a vacina contra a gripe
comum proteja contra a Influenza A (H1N1).
MEDIDAS DE CONTROLE
• Recomenda-se que crianças <de 12 anos permaneçam
em casa no período de transmissão da doença (14 dias a
partir do aparecimento dos sintomas)
MEDIDAS DE CONTROLE
Adolescentes (maiores de 12 anos) e adultos recomenda-
se que fique em casa, evitando ir à escola ou ao trabalho
durante o período de transmissibilidade: 10 dias após o
início dos sintomas.
Vírus: Rhinovirus (RNA não-envelopado) 50%
(+ de 200 tipos)
Transmissão:
via respiratoria
RESFRIADO
Características: afeta as vias aéreas superiores
Profilaxia:
evitar contato direto com doentes
evitar frio, bebidas geladas e ambientes fechados
RESFRIADO
RESFRIADO/INFLUENZA
Diferenças
AGENTE CAUSADOR VÁRIOS VÍRUS VÍRUS INFLUENZA A,B e C
RESFRIADO INFLUENZA
ÍNICIO DOS SINTOMAS PROGRESSIVO REPENTINO
SINTOMAS CORIZA E CONGESTÃO NASAL
TOSSE,DOR DE GARGANTA,
DORES MUSCULARES,DOR DE
CABEÇA, QUEDA NO ESTADO
FEBRE BAIXA OU AUSENTE ALTA GERALMENTE DE 38ºC
EVOLUÇÃO RECUPERAÇÃO RÁPIDA DURA DE UMA A DUAS SEMANAS
COMPLICAÇÕES LEVES E MODERADAS SEVERAS EX.:PNEUMONIAS
OCORRÊNCIA TODO O ANO SAZONAL(OUTONO E INVERNO)
Vírus: poliovírus (RNA não-envelopado)
Transmissão:
saliva
ingestão de água ou alimentos contaminados por excretas
de pessoas contaminadas
POLIOMIELITE
Características: entra pela boca, no intestino passa para
o sangue. Afeta o sistema nervoso e a musculatura
Profilaxia:
vacinação
POLIOMIELITE
Hepatite
 Agente: Vírus (tipos A,B,C,D,E,F,G).
 Transmissão: contagio direto, água, alimentos e
utensílios contaminados, sangue contaminado e
contato sexual (DST).
 Sintomas: mal-estar, fraqueza, falta de apetite,
náuseas, dores abdominais, icterícia, cirrose
hepática.
 Prevenção: vacinas, medidas de higiene, uso de
preservativos, controle dos bancos de sangue.
HEPATITE A B C D E
Vírus HAV HBV HCV HDV HEV
Genoma RNA DNA RNA RNA RNA
Transmissão Fecal-oral Parenteral
Sexual
Vertical
Parenteral
Sexual
Vertical
Parenteral
Sexual
Vertical
Fecal-oral
Período de
incubação
15-45 30-180 20-90 30-50 15-60
Cronicidade Não Sim Sim Sim Não
Carcinoma
Hepatocelular Nao Sim Sim Não Não
Vacina Sim Sim Não Não Não
Prevencao Usar agua
potavel,
lavar as
maos antes
das
refeicoes
Camisinha,
seringas
descartaveis
, qualidade
do sangue
nas
transfusoes
=B =B =A
Aspecto
macroscópico:
fígado normal
Aspecto
macroscópico:
carcinoma
hepatocelular
Aspecto
macroscópico:
fígado com
cirrose
Familia Paramyxorividae
Caxumba
Sarampo
Vírus: Paramixovirus (RNA envelopado)
Transmissão:
via respiratória
uso comum de utensílios domésticos sem
a devida higienização
Características: inflamação das glândulas
salivares (parotidas). Pode infectar testículos (esterilidade
em casos raros), ovários, pâncreas e cérebro.
CAXUMBA
Profilaxia:
vacinação (tríplice viral)
evitar contato com o doente ou com
objetos contaminados.
CAXUMBA
Vírus: Paramixovirus (RNA envelopado)
Transmissão:
via respiratória
saliva
SARAMPO
Características: Febre, manchas vermelhas na pele,
tosse, coriza e manchas brancas na face interna das
bochechas
Profilaxia:
vacinação (tríplice)
evitar contato
direto com doentes
SARAMPO
Raiva
(Hidrofobia)
Causador: Rabdovirus
Transmissão: mordida de
- Cachorro
- Gato
- Furão (ferrets)
- Raposas
- Coiotes
- Guaxinins
- Gambás
- Morcegos
Os sintomas comuns a todos os animais raivosos são:
- dificuldade para engolir;
- salivação abundante;
- mudança de comportamento;
- mudança de hábitos, inclusive os alimentares;
- paralisia das patas traseiras.
Raiva em animais
Raiva humana
• Hospedeiro acidental
• Incubação - 20 e 60 dias
• Sintomas :
- Confusão
- Desorientação
- Agressividade
- Alucinações
- Dificuldade de deglutir
- Paralisia motora
- Espasmos
- Salivação excessiva
100% de morte após os sintomas
O vírus da raiva multiplica-se inicialmente de forma
localizada no músculo ou tecido conjuntivo onde foi
introduzido pela mordida ou arranhadela.
Invade os terminais nervosos locais, e é transportado
dentro do axonio do neuronio até ao corpo celular da
medula espinhal ou no tronco cerebral na velocidade de
100 a 400mm por dia. Daí, dissemina-se rapidamente por
toda a substância cinzenta chegando ao encéfalo.
Por fim, distribui-se pelos nervos periféricos ao resto do
organismo, inclusive glândulas salivares (o que possibilita
a excreção viral na saliva de animais com a doença),
fígado, músculos, pele, glândulas supra-renais e o
coração.
Prevenção
Na imunoprevenção da raiva
humana, cumpre considerar:
a) a vacinação profilática pré-
exposição;
b) a imunização preventiva pós-
exposição + Soro anti-rábico

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Virus
VirusVirus
Virus
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 
Aula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º anoAula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º ano
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
VíRus E Viroses 2010
VíRus E Viroses 2010VíRus E Viroses 2010
VíRus E Viroses 2010
 
Os vírus e as viroses eja 2º período
Os vírus e as viroses   eja 2º períodoOs vírus e as viroses   eja 2º período
Os vírus e as viroses eja 2º período
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Doenças vírais
Doenças víraisDoenças vírais
Doenças vírais
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Virologia Geral - Patogenia das infecções virais
Virologia Geral - Patogenia das infecções viraisVirologia Geral - Patogenia das infecções virais
Virologia Geral - Patogenia das infecções virais
 
2 virus (cap 2)
2 virus (cap 2)2 virus (cap 2)
2 virus (cap 2)
 
Vírus face
Vírus faceVírus face
Vírus face
 
Aula virus 3
Aula virus 3Aula virus 3
Aula virus 3
 
Microbiologia2
Microbiologia2Microbiologia2
Microbiologia2
 
Aula Vírus
Aula VírusAula Vírus
Aula Vírus
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 

Andere mochten auch

Tipos de virus humanos
Tipos de virus humanosTipos de virus humanos
Tipos de virus humanos
gabm22
 
Aula Digestivo 5 2010 1
Aula Digestivo 5 2010 1Aula Digestivo 5 2010 1
Aula Digestivo 5 2010 1
UFPEL
 
Aula Digestivo 2 2010 1
Aula Digestivo 2 2010 1Aula Digestivo 2 2010 1
Aula Digestivo 2 2010 1
UFPEL
 

Andere mochten auch (20)

Aula 12 virus
Aula   12 virusAula   12 virus
Aula 12 virus
 
VíRus
VíRusVíRus
VíRus
 
Aula slides virologia
Aula slides   virologiaAula slides   virologia
Aula slides virologia
 
Virologia Geral - Replicação viral
Virologia Geral - Replicação viral Virologia Geral - Replicação viral
Virologia Geral - Replicação viral
 
VíRus Aula
VíRus AulaVíRus Aula
VíRus Aula
 
Vírus Biologia
Vírus BiologiaVírus Biologia
Vírus Biologia
 
Trabajo virus informatico copia
Trabajo virus informatico   copiaTrabajo virus informatico   copia
Trabajo virus informatico copia
 
Tipos de virus humanos
Tipos de virus humanosTipos de virus humanos
Tipos de virus humanos
 
Virus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUSVirus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUS
 
1 vírus
1 vírus1 vírus
1 vírus
 
Vírus 2012
Vírus 2012Vírus 2012
Vírus 2012
 
2EM #04 Vírus (2016)
2EM #04 Vírus (2016)2EM #04 Vírus (2016)
2EM #04 Vírus (2016)
 
Aula Digestivo 5 2010 1
Aula Digestivo 5 2010 1Aula Digestivo 5 2010 1
Aula Digestivo 5 2010 1
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções
ICSA17 - Resposta Imune a infecçõesICSA17 - Resposta Imune a infecções
ICSA17 - Resposta Imune a infecções
 
Aula Digestivo 2 2010 1
Aula Digestivo 2 2010 1Aula Digestivo 2 2010 1
Aula Digestivo 2 2010 1
 
Polo palmares virus completo
Polo palmares virus completoPolo palmares virus completo
Polo palmares virus completo
 
Organos genitales femeninos semiologia quirurqica
Organos genitales femeninos semiologia quirurqicaOrganos genitales femeninos semiologia quirurqica
Organos genitales femeninos semiologia quirurqica
 
Sindrome de ulcera genital
Sindrome de ulcera genitalSindrome de ulcera genital
Sindrome de ulcera genital
 
Virus um grupo a parte
Virus  um grupo a parteVirus  um grupo a parte
Virus um grupo a parte
 
Ulceras anogenitales.ud4
Ulceras anogenitales.ud4Ulceras anogenitales.ud4
Ulceras anogenitales.ud4
 

Ähnlich wie Aula 2 virus

Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
bhbiohorrores
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Denise Selegato
 
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_soloSeminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 

Ähnlich wie Aula 2 virus (20)

Vírus 7º ano ab
Vírus 7º ano abVírus 7º ano ab
Vírus 7º ano ab
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Apres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunyaApres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunya
 
Gripe comum, suina e aviaria
Gripe comum, suina e aviariaGripe comum, suina e aviaria
Gripe comum, suina e aviaria
 
Aula 14
Aula 14Aula 14
Aula 14
 
13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika
 
13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika
 
13 aulamedicinadenguechikzika (1)
13 aulamedicinadenguechikzika (1)13 aulamedicinadenguechikzika (1)
13 aulamedicinadenguechikzika (1)
 
Febre amarela
Febre amarelaFebre amarela
Febre amarela
 
Curso Online 1 - Dengue.pptx
Curso Online 1 - Dengue.pptxCurso Online 1 - Dengue.pptx
Curso Online 1 - Dengue.pptx
 
Febre amarela (1)
Febre amarela (1)Febre amarela (1)
Febre amarela (1)
 
Principais Zoonoses fiocruz
Principais Zoonoses  fiocruzPrincipais Zoonoses  fiocruz
Principais Zoonoses fiocruz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Microrganismo e doenças emergentes .pptx
Microrganismo e doenças emergentes .pptxMicrorganismo e doenças emergentes .pptx
Microrganismo e doenças emergentes .pptx
 
Oficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis Congênita
Oficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis CongênitaOficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis Congênita
Oficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis Congênita
 
GRIPE SUÍNA TIPO H1 N1 - INFLUENZA
GRIPE SUÍNA TIPO H1 N1 - INFLUENZAGRIPE SUÍNA TIPO H1 N1 - INFLUENZA
GRIPE SUÍNA TIPO H1 N1 - INFLUENZA
 
Slides Herpesvirús
Slides HerpesvirúsSlides Herpesvirús
Slides Herpesvirús
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
 
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_soloSeminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
 

Mehr von Grupo UNIASSELVI (20)

Lipídios
LipídiosLipídios
Lipídios
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Codominancia
CodominanciaCodominancia
Codominancia
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
Aula1 mitose e meiose
Aula1   mitose e meioseAula1   mitose e meiose
Aula1 mitose e meiose
 
Aula 8 artropodes
Aula 8 artropodesAula 8 artropodes
Aula 8 artropodes
 
Aula 7 anelideos
Aula 7 anelideosAula 7 anelideos
Aula 7 anelideos
 
Aula 6 nematelmintes
Aula 6 nematelmintesAula 6 nematelmintes
Aula 6 nematelmintes
 
Aula 5 platelmintes
Aula 5 platelmintesAula 5 platelmintes
Aula 5 platelmintes
 
Aula 4 moluscos
Aula 4 moluscosAula 4 moluscos
Aula 4 moluscos
 
Aula 3 cnidarios
Aula 3 cnidariosAula 3 cnidarios
Aula 3 cnidarios
 
Aula 2 poriferos
Aula 2 poriferosAula 2 poriferos
Aula 2 poriferos
 
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
Aula 1   caracteristicas gerais dos animaisAula 1   caracteristicas gerais dos animais
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
 
Aula 10 angiospermas.pptx
Aula 10   angiospermas.pptxAula 10   angiospermas.pptx
Aula 10 angiospermas.pptx
 
Aula 9 gimnospermas
Aula 9   gimnospermasAula 9   gimnospermas
Aula 9 gimnospermas
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Aula briofitas e pteridófitas
Aula briofitas e pteridófitasAula briofitas e pteridófitas
Aula briofitas e pteridófitas
 
Aula 4 ciclos biogeoquímicos i
Aula 4   ciclos biogeoquímicos iAula 4   ciclos biogeoquímicos i
Aula 4 ciclos biogeoquímicos i
 
Aula 3 cadeia, teia e piramedes
Aula 3   cadeia, teia e piramedesAula 3   cadeia, teia e piramedes
Aula 3 cadeia, teia e piramedes
 
Aula 2 fluxo de energia
Aula 2   fluxo de energiaAula 2   fluxo de energia
Aula 2 fluxo de energia
 

Kürzlich hochgeladen

Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 

Aula 2 virus

  • 1. VÍRUS Prof. Msc. Luiz Alessandro da Silva ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR JOÃO WIDEMANN
  • 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS • São acelulares; • Não possuem metabolismo próprio; • Parasitas obrigatórios; • Possuem alta especificidade; • Possuem alta capacidade de mutação; • Cerca de 3.600 espécies(mas se estima que haja mais ou menos 500.000 espécies;
  • 4. CLASSIFICACAO DOS VIRUS • Conceito de espécie: Uma espécie viral compreende um grupo de vírus que compartilham a mesma informação genética. • Famílias •Viridae Ex: Herpesviridae • Gêneros •vírus Ex: Simplexvirus • Especie (nome da espécie em inglês)
  • 5. CLASSIFICACAO DOS VIRUS Exemplo: •HHV (Human Herpes Virus) Variedades: • HHV-1 (herpes oral) / HHV-2 (herpes genital)
  • 6. CLASSIFICACAO DOS VIRUS • HHV-1 (herpes oral) HHV-2 (herpes genital)
  • 7. Capsômeros CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Virus envelopado ou capsulado Ácido nucléico + Capsídeo  Nucleocapsídeo
  • 8. ESTRUTURA VIRAL envelope  bicamada lipídica derivada da membrana plasmática da célula hospedeira nucleocapsídio bicamada lipídica
  • 9. TIPOS DE VÍRUS • DNA-vírus: tem o genoma constituído por DNA, que pode ser simples-fita. Transcreve RNA a fim de replicar-se. • RNA-vírus: tem o genoma constituído por RNA. Transcreve várias moléculas de RNAm a fim de replicar-se.
  • 10. • Retrovírus: tipo especial de RNA-vírus que para replicar-se primeiramente transcreve um DNA utilizando a enzima transcriptase reversa. Este DNA viral se incorpora ao DNA celular permitindo a síntese das proteínas virais. TIPOS DE VÍRUS
  • 12.
  • 13. VÍRUS MAIS CONHECIDOS • Bactérias  Bacteriófagos (fagos) DNA ou RNA • Plantas (maioria RNA não envelopado) • Animais (DNA ou RNA envelopado ou não)
  • 16. Adsorção do bacteriófago ao seu hospedeiro REPRODUÇÃO VIRAL
  • 17.
  • 18.
  • 20. CICLO DE VIDA EM EUCARIONTES O vírus que atacam células eucariontes podem entrar por fusão com a membrana citoplasmática do hospedeiro.
  • 21. O vírus pode entrar por endocitose na célula eucarionte. CICLO DE VIDA EM EUCARIONTES
  • 23. DOENÇAS INFECCIOSAS 3 Fatores precisam estar presentes: • Agente etiologico (patogeno)  organismo capaz de causar infeccao. Virulencia: capacidade de infectar um organismo • Transmissao  meio de propagacao do agente etiologico. Contato, veiculo, ar ou vetor • Hospedeiro  organismo no qual o patogeno se instala e se reproduz
  • 24. CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS • Doenças de Casos Esporádicos  são aquelas que ocorrem em pequeno número de casos, naturalmente, em certa região ou localidade, como por exemplo tuberculose, hanseníase, difteria, tétano. • Endemias  moléstias que afetam um grande número de pessoas em uma região, rotineiramente, como por exemplo malária, doença de Chagas, doença do sono, esquistossomose.
  • 25. • Epidemias  doenças que aparecem subitamente, com grande incidência de casos, em uma determinada área, como por exemplo poliomielite, meningite, caxumba. • Pandemias  doenças que se alastram rapidamente por todo um país, continente ou até mesmo por todo o mundo, como a gripe espanhola, a peste negra, a aids. CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS
  • 26. PRINCIPAIS PARASITOSES Doenças contagiosas causadas por organismos parasitas podem ser classificadas em: • Viroses; • Bacterioses; • Micoses; • Protozooses; • Verminoses;
  • 27. AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome) Família: Retroviridae (retrovírus envelopado)
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. AIDS Sintomas:  Inicialmente assintomático  febre, fadiga, inchaço nos gânglios linfáticos, diminuição do número de linfócitos  herpes  infecções oportunistas Transmissão:  relações sexuais  uso de seringas ou material cirúrgico  mãe-filho (gestação ou lactação)
  • 33. AIDS Tratamento:  vacinação ineficaz  alta capacidade de mutação viral  drogas inibidoras de enzimas que atuam no ciclo viral  ex: AZT, 3TC, DDI e DDC (inibem a transcriptase reversa) Ex: outros inibem a protease Coquetel de drogas!!!! (evitar o aparecimento de formas resistentes)
  • 34. DENGUE E FEBRE AMARELA genero: Flavivírus (RNA envelopado) Transmissor: fêmea Aedes aegypti Hematofaga!!
  • 35. DENGUE Vírus: sorotipos 1, 2, 3 e 4 tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica Característica: endêmica no Brasil desde a década de 80
  • 36.
  • 37. Sintomas Sintomas: •dores de cabeça e muscular •febre alta •vermelhidão no corpo •aumento das glândulas linfáticas •comprometimento das vias aéreas superiores
  • 38. DENGUE Sintomas (hemorrágica): (geralmente segunda infecção)  hemorragias gastrointestinal, cutânea, gengival e nasal  tontura  queda de pressão Pode levar à morte
  • 39.
  • 41.
  • 42. FEBRE AMARELA Sintomas :  uma fase de 3 dias: febre calafrios, dor de cabeca, nauseas, vomitos e dores musculares  melhora: 1 a 2 dias  fase com sitomas graves: insuficiencia renal e hepatica, hemorragias e reducao da frequencia dos batimentos cardiacos Pode levar à morte
  • 43. FEBRE AMARELA Transmissao (2 formas):  Urbana: femea Aedes aegypti  Silvestre: especies do genero Haemagogus Norte (macacos sao hospedeiros principais, o homem e hospedeiro acidental)
  • 44.
  • 45. Prevenção Mesmas medidas usadas na dengue e também através da vacinação. A vacinacao deve ser aplicada de 10 a 20 dias antes da viagem/ reaplicada a cada 10 anos
  • 46. Vírus: Poxvirus (DNA envelopado) Transmissão: saliva contato direto com as lesões uso de utensílios contaminados VARÍOLA
  • 47. Características: feridas grandes e numerosas na pele que deixam cicatrizes. Profilaxia: vacinação * doença já erradicada VARÍOLA
  • 48. Catapora Herpes zoster Herpes simples Vírus: Herpesvirus (DNA envelopado)
  • 49. CATAPORA (ou VARICELA) Vírus: Herpesvirus (DNA envelopado) Imunidade: quem já teve a doença dificilmente a desenvolverá novamente Transmissão: saliva contato direto ou indireto com as lesões da pele
  • 50. Características: erupções cutâneas que causam coceira intensa; geralmente não deixa cicatriz. Profilaxia: vacinação (particular) evitar o contato direto com doentes. CATAPORA (ou VARICELA)
  • 51. O virus tem a habilidade de ficar latente no corpo Migra ate os ganglios nervosos que ficam perto da coluna Apos um longo periodo (baixa imunidade) Herpes Zoster CATAPORA  Herpes Zoster Migra pelos nervos perifericos ate os nervos sensoriais da pele, onder se manifestam provocando feridas que se dispoem ao longo do trajeto do nervo e que causa muita dor
  • 52. Herpes labial Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Fica latente no ganglio nervoso do nervo trigemio
  • 54. Transmissã o Via oral ou respiratoria, ou pelo contato com as feridas na fase de manifestacao da doenca
  • 55. Herpes genital Causador: HSV 2 Fica latente no ganglio nervoso do nervo sacral
  • 56. Sintomas Transmissao: Contato sexual na fase de manifestacao da doenca
  • 61. Vírus: Rubivirus (RNA envelopado) Transmissão: saliva contato direto com pessoas contaminadas RUBÉOLA
  • 62. Características: febre baixa, aumento dos linfonodos do pescoço e pequenas manchas vermelhas no corpo. Pode ser grave se ocorrer em gestantes (surdez e catarata) Profilaxia: vacinação (tríplice - Sarampo + caxumba) evitar contato com doentes RUBÉOLA
  • 64. Vírus: Influenzavirus (RNA envelopado) Influenza A (diferentes animais), B e C (humanos) GRIPE
  • 65. Três tipos de Influenzavírus: • – Tipo A ou Flu A: mais importante, grandes pandemias • – Tipo B ou Flu B: menor freqüência de epidemias, infecta somente humanos • – Tipo C ou Flu C: doenças respiratórias leves, infecta somente humanos
  • 66. Influenzavírus - Características Segmentado ◦ A e B: 8 segmentos ◦ C: 7 segmentos 2 proteínas importantes no envelope: H e N: – 3 H (hemaglutinina): aglutina hemácias – 2 N (neuraminidase): cliva o ácido neuramínico (presente no muco) –Aves: 16H e 9 N
  • 67. PANDEMIAS DE INFLUENZA NO SÉCULO XX - XXI 1918:“Gripe Espanhola” A (H1N1) 1957: “Gripe Asiática” A (H2N2) 1968: “Gripe Hong-Kong” A (H3N2) 2009: “Gripe SUÍNA” A (H1N1) 50-100 Milhões de mortes 1- 4 Milhões de mortes (?) de mortes1- 4 Milhões de mortes                     2003: “Gripe Aviária” A (H5N1) (?) de mortes
  • 68. Histórico Em março de 2009 - nova cepa do subtipo H1N1 (material genético do vírus influenza A de origem humana,suína e aviária). Os primeiros casos da nova gripe causada México (18 de março), Estados Unidos - San Diego, Califórnia – (28 e 30 de março). Disseminação rápida mundial da nova cepa do subtipo H1N1 (inclusive para o Brasil). Em 11 de junho de 2009 a OMS - ocorrência de uma pandemia de gripe causada por um novo subtipo A(H1N1).
  • 69. QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA INFLUENZA A H1N1? • semelhante aos sintomas da influenza sazonal (gripe comum) • febre,tosse, coriza, dor de garganta, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fadiga. • diarréia e vômitos. • Pode causar uma piora de doenças crônicas pré existentes ou ocasionar complicações como pneumonia.
  • 70. Riscos de complicações Idosos > 60 anos Crianças < 2 anos Gestantes portadores de doenças crônicas Complicações: pneumonias (internação hospitalar)
  • 71. QUANDO PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO? •Com a presença dos sintomas de gripe a pessoa deve procurar o centro de saúde mais próximo de sua casa ou seu médico de confiança • No hospital deverão ser atendidas as pessoas que apresentarem complicações, manifestada principalmente pela presença de falta de ar.
  • 72. Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE
  • 73. MEDIDAS PREVENTIVAS Ao tossir ou espirrar cobrir o nariz e a boca com um lenço, referencialmente, descartável.
  • 74. MEDIDAS PREVENTIVAS Utilizar lenços descartáveis e disponibilizar local adequado para seu descarte imediatamente após seu uso.
  • 75. MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE Evitar tocar ou levar as mãos à boca ou aos olhos.
  • 76. MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE Não compartilhar alimentos,copos,toalhas e objetos de uso pessoal.
  • 77. MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE Atenção redobrada para evitar contaminação durante o uso de bebedouros
  • 78. E a vacina contra a nova gripe?  Ainda não tem vacina contra a influenza A(H1N1)  Não há evidência de que a vacina contra a gripe comum proteja contra a Influenza A (H1N1).
  • 79. MEDIDAS DE CONTROLE • Recomenda-se que crianças <de 12 anos permaneçam em casa no período de transmissão da doença (14 dias a partir do aparecimento dos sintomas)
  • 80. MEDIDAS DE CONTROLE Adolescentes (maiores de 12 anos) e adultos recomenda- se que fique em casa, evitando ir à escola ou ao trabalho durante o período de transmissibilidade: 10 dias após o início dos sintomas.
  • 81. Vírus: Rhinovirus (RNA não-envelopado) 50% (+ de 200 tipos) Transmissão: via respiratoria RESFRIADO
  • 82. Características: afeta as vias aéreas superiores Profilaxia: evitar contato direto com doentes evitar frio, bebidas geladas e ambientes fechados RESFRIADO
  • 83. RESFRIADO/INFLUENZA Diferenças AGENTE CAUSADOR VÁRIOS VÍRUS VÍRUS INFLUENZA A,B e C RESFRIADO INFLUENZA ÍNICIO DOS SINTOMAS PROGRESSIVO REPENTINO SINTOMAS CORIZA E CONGESTÃO NASAL TOSSE,DOR DE GARGANTA, DORES MUSCULARES,DOR DE CABEÇA, QUEDA NO ESTADO FEBRE BAIXA OU AUSENTE ALTA GERALMENTE DE 38ºC EVOLUÇÃO RECUPERAÇÃO RÁPIDA DURA DE UMA A DUAS SEMANAS COMPLICAÇÕES LEVES E MODERADAS SEVERAS EX.:PNEUMONIAS OCORRÊNCIA TODO O ANO SAZONAL(OUTONO E INVERNO)
  • 84. Vírus: poliovírus (RNA não-envelopado) Transmissão: saliva ingestão de água ou alimentos contaminados por excretas de pessoas contaminadas POLIOMIELITE
  • 85. Características: entra pela boca, no intestino passa para o sangue. Afeta o sistema nervoso e a musculatura Profilaxia: vacinação POLIOMIELITE
  • 86. Hepatite  Agente: Vírus (tipos A,B,C,D,E,F,G).  Transmissão: contagio direto, água, alimentos e utensílios contaminados, sangue contaminado e contato sexual (DST).  Sintomas: mal-estar, fraqueza, falta de apetite, náuseas, dores abdominais, icterícia, cirrose hepática.  Prevenção: vacinas, medidas de higiene, uso de preservativos, controle dos bancos de sangue.
  • 87. HEPATITE A B C D E Vírus HAV HBV HCV HDV HEV Genoma RNA DNA RNA RNA RNA Transmissão Fecal-oral Parenteral Sexual Vertical Parenteral Sexual Vertical Parenteral Sexual Vertical Fecal-oral Período de incubação 15-45 30-180 20-90 30-50 15-60 Cronicidade Não Sim Sim Sim Não Carcinoma Hepatocelular Nao Sim Sim Não Não Vacina Sim Sim Não Não Não Prevencao Usar agua potavel, lavar as maos antes das refeicoes Camisinha, seringas descartaveis , qualidade do sangue nas transfusoes =B =B =A
  • 90. Vírus: Paramixovirus (RNA envelopado) Transmissão: via respiratória uso comum de utensílios domésticos sem a devida higienização Características: inflamação das glândulas salivares (parotidas). Pode infectar testículos (esterilidade em casos raros), ovários, pâncreas e cérebro. CAXUMBA
  • 91. Profilaxia: vacinação (tríplice viral) evitar contato com o doente ou com objetos contaminados. CAXUMBA
  • 92. Vírus: Paramixovirus (RNA envelopado) Transmissão: via respiratória saliva SARAMPO
  • 93. Características: Febre, manchas vermelhas na pele, tosse, coriza e manchas brancas na face interna das bochechas Profilaxia: vacinação (tríplice) evitar contato direto com doentes SARAMPO
  • 94. Raiva (Hidrofobia) Causador: Rabdovirus Transmissão: mordida de - Cachorro - Gato - Furão (ferrets) - Raposas - Coiotes - Guaxinins - Gambás - Morcegos
  • 95. Os sintomas comuns a todos os animais raivosos são: - dificuldade para engolir; - salivação abundante; - mudança de comportamento; - mudança de hábitos, inclusive os alimentares; - paralisia das patas traseiras. Raiva em animais
  • 96. Raiva humana • Hospedeiro acidental • Incubação - 20 e 60 dias • Sintomas : - Confusão - Desorientação - Agressividade - Alucinações - Dificuldade de deglutir - Paralisia motora - Espasmos - Salivação excessiva 100% de morte após os sintomas
  • 97. O vírus da raiva multiplica-se inicialmente de forma localizada no músculo ou tecido conjuntivo onde foi introduzido pela mordida ou arranhadela. Invade os terminais nervosos locais, e é transportado dentro do axonio do neuronio até ao corpo celular da medula espinhal ou no tronco cerebral na velocidade de 100 a 400mm por dia. Daí, dissemina-se rapidamente por toda a substância cinzenta chegando ao encéfalo. Por fim, distribui-se pelos nervos periféricos ao resto do organismo, inclusive glândulas salivares (o que possibilita a excreção viral na saliva de animais com a doença), fígado, músculos, pele, glândulas supra-renais e o coração.
  • 98. Prevenção Na imunoprevenção da raiva humana, cumpre considerar: a) a vacinação profilática pré- exposição; b) a imunização preventiva pós- exposição + Soro anti-rábico