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4 partes (x 11 estrofes)
Progressão na noite (do crepúsculo até
às «horas mortas»)
aprisionamento (na cidade)
versus
liberdade
(da fase heroica evocada através de
Camões)
Ave-Marias = cair da noite (18 horas)
Noite fechada = início da noite escura
Ao Gás = noite avança
Horas mortas = noite absoluta
Aljube
duas igrejas
estátua de Camões
Convento do Carmo
Cenário da resposta 4.
A tristeza e a melancolia que
caracterizam a cidade, ao anoitecer,
contribuem para o desconforto do sujeito
poético, provocando nele:
•o comprazimento na própria dor — «um
desejo absurdo de sofrer» (v. 4);
•a sensação de tontura — «O gás
extravasado enjoa-me, perturba» (v. 6);
• o desejo de evasão — «Batem os carros
de aluguer, ao fundo, / Levando à via-
férrea os que se vão. Felizes!» (vv. 9-10);
• a tendência para a deambulação solitária
e para a reflexão — «Embrenho-me, a
cismar, por boqueirões, por becos, / Ou
erro pelos cais a que se atracam botes.»
(vv. 19-20).
A tristeza e a melancolia que caracterizam a
cidade, ao anoitecer, contribuem para o
desconforto do sujeito poético, provocando nele
o comprazimento na própria dor — «um desejo
absurdo de sofrer» (v. 4) —, uma sensação de
tontura — «O gás extravasado enjoa-me,
perturba» (v. 6) —, o desejo de evasão — «Batem
os carros de aluguer, ao fundo, / Levando à via-
férrea os que se vão. Felizes!» (vv. 9-10) — e a
tendência para a deambulação solitária e para a
reflexão — «Embrenho-me, a cismar, por
boqueirões, por becos, / Ou erro pelos cais a que
se atracam botes.» (vv. 19-20).
Pontuação para a pergunta 4:
Aspetos de conteúdo (C)
•Caracteriza, adequadamente, o estado de espírito
do sujeito poético e relaciona-o com os efeitos
que a cidade nele provoca. // 12
•Caracteriza, de modo não totalmente completo ou
com pequenas imprecisões, o estado de espírito
do sujeito poético e relaciona-o com os efeitos
que a cidade nele provoca. // 9
• Caracteriza, adequadamente, o estado de
espírito do sujeito poético, sem o relacionar
com os efeitos que a cidade nele provoca.
OU
• Caracteriza, de modo não totalmente
completo e com pequenas imprecisões, o
estado de espírito do sujeito poético e
relaciona-o com os efeitos que a cidade nele
provoca.
OU
• Caracteriza, de modo incompleto ou com
imprecisões, o estado de espírito do sujeito
poético e relaciona-o com os efeitos que a
cidade nele provoca. // 6
• Caracteriza, de modo não totalmente
completo ou com pequenas imprecisões, o
estado de espírito do sujeito poético, sem o
relacionar com os efeitos que a cidade nele
provoca.
OU
• Caracteriza, de modo incompleto e com
imprecisões, o estado de espírito do sujeito
poético e relaciona-o com os efeitos que a
cidade nele provoca. // 3
Aspetos de estruturação do discurso e
correção linguística (F)
8 pontos
•Estruturação do discurso (E) // 4 pontos
•Correção linguística (CL) // 4 pontos
Exemplo de resposta 5.
Entre outras características temáticas
da poesia de Cesário Verde, destacam-se,
no excerto apresentado, a atenção aos
trabalhadores, reveladora de uma cons-
ciência social, quando o «eu» se refere aos
operários — «Saltam de viga em viga os
mestres carpinteiros» (v. 16); «Voltam os
calafates, aos magotes, / De jaquetão ao
ombro, enfarruscados, secos» (vv. 17-18)
—, e a transfiguração do real, presente na
comparação das edificações em madeira
com gaiolas — «Semelham-se a gaiolas,
com viveiros, / As edificações somente
emadeiradas» (vv. 13-14) — e dos
carpinteiros com morcegos (v. 15).
Indicáveis também:
•a observação impressionista de aspetos do real
quotidiano;
•a doença (expressão de incomodidade,
relacionável com náusea, desmaio) do «eu»,
induzida, ou potenciada, pelo cenário;
•a deambulação em espaço urbano;
•…
Aspetos de conteúdo (C)
•Identifica, adequadamente, duas características
temáticas da poesia de Cesário Verde,
fundamentando a resposta com elementos
textuais pertinentes relativamente a ambas as
características. // 12 pontos
•Identifica, com pequenas imprecisões, duas
características temáticas da poesia de Cesário
Verde, fundamentando a resposta com
elementos textuais pertinentes relativamente a
ambas as características. // 9
•Identifica, adequadamente, uma característica
temática da poesia de Cesário Verde,
fundamentando a resposta com elementos
textuais pertinentes relativamente a essa
característica. // 6
•Identifica, com pequenas imprecisões, uma
característica temática da poesia de Cesário
Verde, fundamentando a resposta com
elementos textuais pertinentes relativamente a
essa característica. // 3
1
b. O sujeito poético deambula pela
cidade, ao cair da tarde, dando a
conhecer as suas reações psicológicas
aos diversos estímulos sensoriais
provocados pelo ambiente que o
circunda e as figuras humanas com que
se cruza.
O sujeito poético deambula pela cidade
("Embrenho-me a cismar, por boqueirões,
por becos / Ou erro pelos cais..."),
ao cair da tarde
("Nas nossas ruas, ao anoitecer", "E o fim da
tarde inspira-me; e incomoda!", "Flamejam,
ao jantar, alguns hotéis da moda"),
dando a conhecer as suas reações
psicológicas
("Despertam-me um desejo absurdo de
sofrer", "O gás extravasado enjoa-me,
perturba"),
aos diversos estímulos sensoriais
provocados pelo ambiente que o circunda
(estímulos visuais, olfativos e auditivos)
e as figuras humanas com que se cruza
("os mestres carpinteiros", "os
calafates", "dois dentistas", "Um trôpego
arlequim", "Os querubins do lar", "os
lojistas", "as obreiras", "as varinas").
Nas | nos|sas| ru|as,| ao| a|noi|te|cer|
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Há | tal | so|tur|ni|da|de, há | tal | me|lan|co|li|a
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
decassílabo (10)
dodecassílabo (12)
dodecassílabo (12) alexandrino
dodecassílabo (12)
Na primeira parte de «O sentimento
de um ocidental», o sujeito poético
iniciara as suas deambulações «ao
entardecer». Agora, nesta terceira parte,
já «a noite pesa» e as ruas são
iluminadas por candeeiros a gás. «Ao
gás» significa que a cidade é vista sob a
iluminação propiciada por esses
candeeiros.
Os aspetos da cidade descritos nas
três primeiras estrofes têm sobre o «eu»
um efeito doentio e opressivo («esmaga»,
«arrepia», «cercam-me», ...). Ao contrário,
na quarta quadra surgem elementos com
conotação mais otimista, benfazejos e
revigorantes. Do trabalho do forjador e,
sobretudo, da padaria, parece o sujeito
poético extrair energia, «um cheiro salutar
e honesto».
E evoco, então, as crónicas navais:
Mouros, baixéis, heróis, tudo ressuscitado!
Luta Camões no Sul, salvando um livro, a nado!
Singram soberbas naus que eu não verei jamais!
E o fim da tarde inspira-me; e incomoda!
De um couraçado inglês vogam os escaleres;
E em terra num tinir de louças e talheres
Flamejam, ao jantar alguns hotéis da moda.
Num trem de praça arengam dois dentistas;
Um trôpego arlequim braceja numas andas;
Os querubins do lar flutuam nas varandas;
Às portas, em cabelo, enfadam-se os lojistas!
Vazam-se os arsenais e as oficinas;
Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras;
E num cardume negro, hercúleas, galhofeiras,
Correndo com firmeza, assomam as varinas.
Vêm sacudindo as ancas opulentas!
Seus troncos varonis recordam-me pilastras;
E algumas, à cabeça, embalam nas canastras
Os filhos que depois naufragam nas tormentas.
Descalças! Nas descargas de carvão,
Desde manhã à noite, a bordo das fragatas;
E apinham-se num bairro aonde miam gatas,
E o peixe podre gera os focos de infeção!
 
II
Noite Fechada
Toca-se às grades, nas cadeias. Som
Que mortifica e deixa umas loucuras mansas!
O Aljube, em que hoje estão velhinhas e crianças,
Bem raramente encerra uma mulher de «dom»!
 
E eu desconfio, até, de um aneurisma
Tão mórbido me sinto, ao acender das luzes;
À vista das prisões, da velha Sé, das Cruzes,
Chora-me o coração que se enche e que se abisma.
A espaços, iluminam-se os andares,
E as tascas, os cafés, as tendas, os estancos
Alastram em lençol os seus reflexos brancos;
E a Lua lembra o circo e os jogos malabares.
Duas igrejas, num saudoso largo,
Lançam a nódoa negra e fúnebre do clero:
Nelas esfumo um ermo inquisidor severo,
Assim que pela História eu me aventuro e alargo.
Na parte que abateu no terremoto,
Muram-me as construções rectas, iguais, crescidas;
Afrontam-me, no resto, as íngremes subidas,
E os sinos dum tanger monástico e devoto.
Mas, num recinto público e vulgar,
Com bancos de namoro e exíguas pimenteiras,
Brônzeo, monumental, de proporções guerreiras,
Um épico doutrora ascende, num pilar!
E eu sonho o Cólera, imagino a Febre,
Nesta acumulação de corpos enfezados;
Sombrios e espectrais recolhem os soldados;
Inflama-se um palácio em face de um casebre.
Partem patrulhas de cavalaria
Dos arcos dos quartéis que foram já conventos:
Idade Média! A pé, outras, a passos lentos,
Derramam-se por toda a capital, que esfria.
Triste cidade! Eu temo que me avives
Uma paixão defunta! Aos lampiões distantes,
Enlutam-me, alvejando, as tuas elegantes,
Curvadas a sorrir às montras dos ourives.
E mais: as costureiras, as floristas
Descem dos magasins, causam-me sobressaltos;
Custa-lhes a elevar os seus pescoços altos
E muitas delas são comparsas ou coristas.
E eu, de luneta de uma lente só,
Eu acho sempre assunto a quadros revoltados:
Entro na brasserie; às mesas de emigrados,
Ao riso e à crua luz joga-se o dominó.
III
Ao gás
E saio. A noite pesa, esmaga. Nos
Passeios de lajedo arrastam-se as impuras.
Ó moles hospitais! Sai das embocaduras
Um sopro que arripia os ombros quase nus.
Cercam-me as lojas, tépidas. Eu penso
Ver círios laterais, ver filas de capelas,
Com santos e fiéis, andores, ramos, velas,
Em uma catedral de um comprimento imenso.
As burguesinhas do Catolicismo
Resvalam pelo chão minado pelos canos;
E lembram-me, ao chorar doente dos pianos,
As freiras que os jejuns matavam de histerismo.
Num cutileiro, de avental, ao torno,
Um forjador maneja um malho, rubramente;
E de uma padaria exala-se, inda quente,
Um cheiro salutar e honesto a pão no forno.
E eu que medito um livro que exacerbe,
Quisera que o real e a análise mo dessem;
Casas de confecções e modas resplandecem;
Pelas vitrines olha um ratoneiro imberbe.
Longas descidas! Não poder pintar
Com versos magistrais, salubres e sinceros,
A esguia difusão dos vossos reverberos,
E a vossa palidez romântica e lunar!
Que grande cobra, a lúbrica pessoa,
Que espartilhada escolhe uns xales com debuxo!
Sua excelência atrai, magnética, entre luxo,
Que ao longo dos balcões de mogno se amontoa.
E aquela velha, de bandós! Por vezes,
A sua traine imita um leque antigo, aberto,
Nas barras verticais, a duas tintas. Perto,
Escarvam, à vitória, os seus mecklemburgueses.
Desdobram-se tecidos estrangeiros;
Plantas ornamentais secam nos mostradores;
Flocos de pós-de-arroz pairam sufocadores,
E em nuvens de cetins requebram-se os caixeiros.
Mas tudo cansa! Apagam-se nas frentes
Os candelabros, como estrelas, pouco a pouco;
Da solidão regouga um cauteleiro rouco;
Tornam-se mausoléus as armações fulgentes.
«Dó da miséria!... Compaixão de mim!...»
E, nas esquinas, calvo, eterno, sem repouso,
Pede-me esmola um homenzinho idoso,
Meu velho professor nas aulas de Latim!
IV
Horas mortas
O tecto fundo de oxigénio, de ar,
Estende-se ao comprido, ao meio das trapeiras;
Vêm lágrimas de luz dos astros com olheiras,
Enleva-me a quimera azul de transmigrar.
Por baixo, que portões! Que arruamentos!
Um parafuso cai nas lajes, às escuras:
Colocam-se taipais, rangem as fechaduras,
E os olhos dum caleche espantam-me, sangrentos.
E eu sigo, como as linhas de uma pauta
A dupla correnteza augusta das fachadas;
Pois sobem, no silêncio, infaustas e trinadas,
As notas pastoris de uma longínqua flauta.
Se eu não morresse, nunca! E eternamente
Buscasse e conseguisse a perfeição das cousas!
Esqueço-me a prever castíssimas esposas,
Que aninhem em mansões de vidro transparente!
Ó nossos filhoes! Que de sonhos ágeis,
Pousando, vos trarão a nitidez às vidas!
Eu quero as vossas mães e irmãs estremecidas,
Numas habitações translúcidas e frágeis.
Ah! Como a raça ruiva do porvir,
E as frotas dos avós, e os nómadas ardentes,
Nós vamos explorar todos os continentes
E pelas vastidões aquáticas seguir!
Mas se vivemos, os emparedados,
Sem árvores, no vale escuro das muralhas!...
Julgo avistar, na treva, as folhas das navalhas
E os gritos de socorro ouvir, estrangulados.
E nestes nebulosos corredores
Nauseiam-me, surgindo, os ventres das tabernas;
Na volta, com saudade, e aos bordos sobre as
[ pernas,
Cantam, de braço dado, uns tristes bebedores.
Eu não receio, todavia, os roubos;
Afastam-se, a distância, os dúbios caminhantes;
E sujos, sem ladrar, ósseos, febris, errantes,
Amareladamente, os cães parecem lobos.
E os guardas, que revistam as escadas,
Caminham de lanterna e servem de chaveiros;
Por cima, as imorais, nos seus roupões ligeiros,
Tossem, fumando sobre a pedra das sacadas.
E, enorme, nesta massa irregular
De prédios sepulcrais, com dimensões de montes,
A Dor humana busca os amplos horizontes,
E tem marés, de fel, como um sinistro mar!
TPC — Lê o capítulo ensaístico sobre
«O Sentimento dum Ocidental» (de Helder
Macedo, Nós —uma leitura de Cesário
Verde, pp. 165-191) copiado em Gaveta de
Nuvens.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 66 (e 66 r)

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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 66 (e 66 r)

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. 4 partes (x 11 estrofes) Progressão na noite (do crepúsculo até às «horas mortas»)
  • 7. aprisionamento (na cidade) versus liberdade (da fase heroica evocada através de Camões)
  • 8. Ave-Marias = cair da noite (18 horas) Noite fechada = início da noite escura Ao Gás = noite avança Horas mortas = noite absoluta
  • 9. Aljube duas igrejas estátua de Camões Convento do Carmo
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Cenário da resposta 4. A tristeza e a melancolia que caracterizam a cidade, ao anoitecer, contribuem para o desconforto do sujeito poético, provocando nele: •o comprazimento na própria dor — «um desejo absurdo de sofrer» (v. 4); •a sensação de tontura — «O gás extravasado enjoa-me, perturba» (v. 6);
  • 14. • o desejo de evasão — «Batem os carros de aluguer, ao fundo, / Levando à via- férrea os que se vão. Felizes!» (vv. 9-10); • a tendência para a deambulação solitária e para a reflexão — «Embrenho-me, a cismar, por boqueirões, por becos, / Ou erro pelos cais a que se atracam botes.» (vv. 19-20).
  • 15. A tristeza e a melancolia que caracterizam a cidade, ao anoitecer, contribuem para o desconforto do sujeito poético, provocando nele o comprazimento na própria dor — «um desejo absurdo de sofrer» (v. 4) —, uma sensação de tontura — «O gás extravasado enjoa-me, perturba» (v. 6) —, o desejo de evasão — «Batem os carros de aluguer, ao fundo, / Levando à via- férrea os que se vão. Felizes!» (vv. 9-10) — e a tendência para a deambulação solitária e para a reflexão — «Embrenho-me, a cismar, por boqueirões, por becos, / Ou erro pelos cais a que se atracam botes.» (vv. 19-20).
  • 16. Pontuação para a pergunta 4: Aspetos de conteúdo (C) •Caracteriza, adequadamente, o estado de espírito do sujeito poético e relaciona-o com os efeitos que a cidade nele provoca. // 12 •Caracteriza, de modo não totalmente completo ou com pequenas imprecisões, o estado de espírito do sujeito poético e relaciona-o com os efeitos que a cidade nele provoca. // 9
  • 17. • Caracteriza, adequadamente, o estado de espírito do sujeito poético, sem o relacionar com os efeitos que a cidade nele provoca. OU • Caracteriza, de modo não totalmente completo e com pequenas imprecisões, o estado de espírito do sujeito poético e relaciona-o com os efeitos que a cidade nele provoca. OU • Caracteriza, de modo incompleto ou com imprecisões, o estado de espírito do sujeito poético e relaciona-o com os efeitos que a cidade nele provoca. // 6
  • 18. • Caracteriza, de modo não totalmente completo ou com pequenas imprecisões, o estado de espírito do sujeito poético, sem o relacionar com os efeitos que a cidade nele provoca. OU • Caracteriza, de modo incompleto e com imprecisões, o estado de espírito do sujeito poético e relaciona-o com os efeitos que a cidade nele provoca. // 3
  • 19. Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F) 8 pontos •Estruturação do discurso (E) // 4 pontos •Correção linguística (CL) // 4 pontos
  • 20.
  • 21. Exemplo de resposta 5. Entre outras características temáticas da poesia de Cesário Verde, destacam-se, no excerto apresentado, a atenção aos trabalhadores, reveladora de uma cons- ciência social, quando o «eu» se refere aos operários — «Saltam de viga em viga os mestres carpinteiros» (v. 16); «Voltam os calafates, aos magotes, / De jaquetão ao ombro, enfarruscados, secos» (vv. 17-18) —, e a transfiguração do real, presente na comparação das edificações em madeira com gaiolas — «Semelham-se a gaiolas,
  • 22. com viveiros, / As edificações somente emadeiradas» (vv. 13-14) — e dos carpinteiros com morcegos (v. 15). Indicáveis também: •a observação impressionista de aspetos do real quotidiano; •a doença (expressão de incomodidade, relacionável com náusea, desmaio) do «eu», induzida, ou potenciada, pelo cenário; •a deambulação em espaço urbano; •…
  • 23. Aspetos de conteúdo (C) •Identifica, adequadamente, duas características temáticas da poesia de Cesário Verde, fundamentando a resposta com elementos textuais pertinentes relativamente a ambas as características. // 12 pontos •Identifica, com pequenas imprecisões, duas características temáticas da poesia de Cesário Verde, fundamentando a resposta com elementos textuais pertinentes relativamente a ambas as características. // 9
  • 24. •Identifica, adequadamente, uma característica temática da poesia de Cesário Verde, fundamentando a resposta com elementos textuais pertinentes relativamente a essa característica. // 6 •Identifica, com pequenas imprecisões, uma característica temática da poesia de Cesário Verde, fundamentando a resposta com elementos textuais pertinentes relativamente a essa característica. // 3
  • 25.
  • 26.
  • 27. 1 b. O sujeito poético deambula pela cidade, ao cair da tarde, dando a conhecer as suas reações psicológicas aos diversos estímulos sensoriais provocados pelo ambiente que o circunda e as figuras humanas com que se cruza.
  • 28. O sujeito poético deambula pela cidade ("Embrenho-me a cismar, por boqueirões, por becos / Ou erro pelos cais..."), ao cair da tarde ("Nas nossas ruas, ao anoitecer", "E o fim da tarde inspira-me; e incomoda!", "Flamejam, ao jantar, alguns hotéis da moda"),
  • 29. dando a conhecer as suas reações psicológicas ("Despertam-me um desejo absurdo de sofrer", "O gás extravasado enjoa-me, perturba"), aos diversos estímulos sensoriais provocados pelo ambiente que o circunda (estímulos visuais, olfativos e auditivos)
  • 30. e as figuras humanas com que se cruza ("os mestres carpinteiros", "os calafates", "dois dentistas", "Um trôpego arlequim", "Os querubins do lar", "os lojistas", "as obreiras", "as varinas").
  • 31. Nas | nos|sas| ru|as,| ao| a|noi|te|cer| 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Há | tal | so|tur|ni|da|de, há | tal | me|lan|co|li|a 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
  • 32. decassílabo (10) dodecassílabo (12) dodecassílabo (12) alexandrino dodecassílabo (12)
  • 33.
  • 34. Na primeira parte de «O sentimento de um ocidental», o sujeito poético iniciara as suas deambulações «ao entardecer». Agora, nesta terceira parte, já «a noite pesa» e as ruas são iluminadas por candeeiros a gás. «Ao gás» significa que a cidade é vista sob a iluminação propiciada por esses candeeiros.
  • 35. Os aspetos da cidade descritos nas três primeiras estrofes têm sobre o «eu» um efeito doentio e opressivo («esmaga», «arrepia», «cercam-me», ...). Ao contrário, na quarta quadra surgem elementos com conotação mais otimista, benfazejos e revigorantes. Do trabalho do forjador e, sobretudo, da padaria, parece o sujeito poético extrair energia, «um cheiro salutar e honesto».
  • 36.
  • 37.
  • 38. E evoco, então, as crónicas navais: Mouros, baixéis, heróis, tudo ressuscitado! Luta Camões no Sul, salvando um livro, a nado! Singram soberbas naus que eu não verei jamais!
  • 39. E o fim da tarde inspira-me; e incomoda! De um couraçado inglês vogam os escaleres; E em terra num tinir de louças e talheres Flamejam, ao jantar alguns hotéis da moda.
  • 40. Num trem de praça arengam dois dentistas; Um trôpego arlequim braceja numas andas; Os querubins do lar flutuam nas varandas; Às portas, em cabelo, enfadam-se os lojistas!
  • 41. Vazam-se os arsenais e as oficinas; Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras; E num cardume negro, hercúleas, galhofeiras, Correndo com firmeza, assomam as varinas.
  • 42. Vêm sacudindo as ancas opulentas! Seus troncos varonis recordam-me pilastras; E algumas, à cabeça, embalam nas canastras Os filhos que depois naufragam nas tormentas.
  • 43. Descalças! Nas descargas de carvão, Desde manhã à noite, a bordo das fragatas; E apinham-se num bairro aonde miam gatas, E o peixe podre gera os focos de infeção!  
  • 44.
  • 45. II Noite Fechada Toca-se às grades, nas cadeias. Som Que mortifica e deixa umas loucuras mansas! O Aljube, em que hoje estão velhinhas e crianças, Bem raramente encerra uma mulher de «dom»!  
  • 46. E eu desconfio, até, de um aneurisma Tão mórbido me sinto, ao acender das luzes; À vista das prisões, da velha Sé, das Cruzes, Chora-me o coração que se enche e que se abisma. A espaços, iluminam-se os andares, E as tascas, os cafés, as tendas, os estancos Alastram em lençol os seus reflexos brancos; E a Lua lembra o circo e os jogos malabares.
  • 47. Duas igrejas, num saudoso largo, Lançam a nódoa negra e fúnebre do clero: Nelas esfumo um ermo inquisidor severo, Assim que pela História eu me aventuro e alargo. Na parte que abateu no terremoto, Muram-me as construções rectas, iguais, crescidas; Afrontam-me, no resto, as íngremes subidas, E os sinos dum tanger monástico e devoto.
  • 48. Mas, num recinto público e vulgar, Com bancos de namoro e exíguas pimenteiras, Brônzeo, monumental, de proporções guerreiras, Um épico doutrora ascende, num pilar! E eu sonho o Cólera, imagino a Febre, Nesta acumulação de corpos enfezados; Sombrios e espectrais recolhem os soldados; Inflama-se um palácio em face de um casebre.
  • 49. Partem patrulhas de cavalaria Dos arcos dos quartéis que foram já conventos: Idade Média! A pé, outras, a passos lentos, Derramam-se por toda a capital, que esfria. Triste cidade! Eu temo que me avives Uma paixão defunta! Aos lampiões distantes, Enlutam-me, alvejando, as tuas elegantes, Curvadas a sorrir às montras dos ourives.
  • 50. E mais: as costureiras, as floristas Descem dos magasins, causam-me sobressaltos; Custa-lhes a elevar os seus pescoços altos E muitas delas são comparsas ou coristas. E eu, de luneta de uma lente só, Eu acho sempre assunto a quadros revoltados: Entro na brasserie; às mesas de emigrados, Ao riso e à crua luz joga-se o dominó.
  • 51.
  • 52. III Ao gás E saio. A noite pesa, esmaga. Nos Passeios de lajedo arrastam-se as impuras. Ó moles hospitais! Sai das embocaduras Um sopro que arripia os ombros quase nus.
  • 53. Cercam-me as lojas, tépidas. Eu penso Ver círios laterais, ver filas de capelas, Com santos e fiéis, andores, ramos, velas, Em uma catedral de um comprimento imenso. As burguesinhas do Catolicismo Resvalam pelo chão minado pelos canos; E lembram-me, ao chorar doente dos pianos, As freiras que os jejuns matavam de histerismo.
  • 54. Num cutileiro, de avental, ao torno, Um forjador maneja um malho, rubramente; E de uma padaria exala-se, inda quente, Um cheiro salutar e honesto a pão no forno. E eu que medito um livro que exacerbe, Quisera que o real e a análise mo dessem; Casas de confecções e modas resplandecem; Pelas vitrines olha um ratoneiro imberbe.
  • 55. Longas descidas! Não poder pintar Com versos magistrais, salubres e sinceros, A esguia difusão dos vossos reverberos, E a vossa palidez romântica e lunar! Que grande cobra, a lúbrica pessoa, Que espartilhada escolhe uns xales com debuxo! Sua excelência atrai, magnética, entre luxo, Que ao longo dos balcões de mogno se amontoa.
  • 56. E aquela velha, de bandós! Por vezes, A sua traine imita um leque antigo, aberto, Nas barras verticais, a duas tintas. Perto, Escarvam, à vitória, os seus mecklemburgueses. Desdobram-se tecidos estrangeiros; Plantas ornamentais secam nos mostradores; Flocos de pós-de-arroz pairam sufocadores, E em nuvens de cetins requebram-se os caixeiros.
  • 57. Mas tudo cansa! Apagam-se nas frentes Os candelabros, como estrelas, pouco a pouco; Da solidão regouga um cauteleiro rouco; Tornam-se mausoléus as armações fulgentes. «Dó da miséria!... Compaixão de mim!...» E, nas esquinas, calvo, eterno, sem repouso, Pede-me esmola um homenzinho idoso, Meu velho professor nas aulas de Latim!
  • 58.
  • 59. IV Horas mortas O tecto fundo de oxigénio, de ar, Estende-se ao comprido, ao meio das trapeiras; Vêm lágrimas de luz dos astros com olheiras, Enleva-me a quimera azul de transmigrar.
  • 60. Por baixo, que portões! Que arruamentos! Um parafuso cai nas lajes, às escuras: Colocam-se taipais, rangem as fechaduras, E os olhos dum caleche espantam-me, sangrentos. E eu sigo, como as linhas de uma pauta A dupla correnteza augusta das fachadas; Pois sobem, no silêncio, infaustas e trinadas, As notas pastoris de uma longínqua flauta.
  • 61. Se eu não morresse, nunca! E eternamente Buscasse e conseguisse a perfeição das cousas! Esqueço-me a prever castíssimas esposas, Que aninhem em mansões de vidro transparente! Ó nossos filhoes! Que de sonhos ágeis, Pousando, vos trarão a nitidez às vidas! Eu quero as vossas mães e irmãs estremecidas, Numas habitações translúcidas e frágeis.
  • 62. Ah! Como a raça ruiva do porvir, E as frotas dos avós, e os nómadas ardentes, Nós vamos explorar todos os continentes E pelas vastidões aquáticas seguir! Mas se vivemos, os emparedados, Sem árvores, no vale escuro das muralhas!... Julgo avistar, na treva, as folhas das navalhas E os gritos de socorro ouvir, estrangulados.
  • 63. E nestes nebulosos corredores Nauseiam-me, surgindo, os ventres das tabernas; Na volta, com saudade, e aos bordos sobre as [ pernas, Cantam, de braço dado, uns tristes bebedores. Eu não receio, todavia, os roubos; Afastam-se, a distância, os dúbios caminhantes; E sujos, sem ladrar, ósseos, febris, errantes, Amareladamente, os cães parecem lobos.
  • 64. E os guardas, que revistam as escadas, Caminham de lanterna e servem de chaveiros; Por cima, as imorais, nos seus roupões ligeiros, Tossem, fumando sobre a pedra das sacadas. E, enorme, nesta massa irregular De prédios sepulcrais, com dimensões de montes, A Dor humana busca os amplos horizontes, E tem marés, de fel, como um sinistro mar!
  • 65.
  • 66.
  • 67. TPC — Lê o capítulo ensaístico sobre «O Sentimento dum Ocidental» (de Helder Macedo, Nós —uma leitura de Cesário Verde, pp. 165-191) copiado em Gaveta de Nuvens.