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1.1 Segundo Camões, a ilha do Canto IX
constitui a recompensa em vida dos feitos
grandiosos levados a cabo por heróis
merecedores e que, «longe das terras
habitadas pelos homens», recebem o
prémio que lhes é devido.
1.2 Na última fala, o poeta faz a apologia
do conhecimento sensorial; através dele,
o homem toma contacto com as
realidades que o circundam e aprofunda o
seu saber. Deste modo, conforme
preconizado pelo Humanismo, torna-se o
centro da sua própria formação. A
convivência com a realidade permite-lhe,
ainda assim, aceitar a existência de Deus
enquanto criador, de acordo com a
mentalidade cristã da época.
Segunda parte / Mar Português
• O Infante
• Horizonte
• Padrão
• O Mostrengo
• Epitáfio de Bartolomeu Dias
• Os Colombos
• Ocidente
• Fernão de Magalhães
• Ascensão de Vasco da Gama
• Mar Português
• A Última Nau
• Prece
1.
O cartoon apresenta o Infante D.
Henrique a atirar caravelas ao mar,
concretizando o valor literal do nome
«lançador». Contudo, esse nome deve ser
entendido no sentido figurado,
significando aquele que estimula o
lançamento, não física, mas mentalmente,
enquanto inspirador e preparador da ação.
2.
O Infante D. Henrique foi o
impulsionador das descobertas
marítimas portu-guesas. A ele cabe o
papel de protagonista primeiro da
«Possessio Maris» (Posse do Mar).
1. [ver PP do manual]
2.
O complexo verbal apresenta a ação
como uma continuidade, como algo que se
concretizou de modo progressivo.
2.1.
A atuação do Infante D. Henrique é
descrita através de uma gradação: é
crescente e universal. Começou por
desvendar «ilhas(s)» e «continente(s)»,
chegando ao «fim do mundo» e dando
assim a conhecer «a terra inteira».
3.
Nos dois últimos versos, em tom
disfórico, o sujeito poético apela ao
«Senhor» para que contribua para a
verdadeira realização de Portugal — o
império espiritual, o Quinto Império.
4.
Com o uso da segunda pessoa, o
sujeito poético dirige-se diretamente ao
Infante, seu interlocutor, estabelecendo
com ele uma relação de proximidade e
cumplicidade, que pode ser entendida
como mais um sinal da sua ideia de
autopredestinação.
c. Evocação da viagem dos navegadores pelo
desconhecido e a consequente descoberta de
novas terras e aquisição de novos
conhecimentos.
a. Descrição de um mundo novo, através da
visão paradisíaca de um espaço até então
desconhecido.
b. Interpretação simbólica do horizonte,
enquanto representação da ambição e do
que nela existe de expectativa.
1.1
a.
O poema apresenta uma breve
narrativa, em que se relata o encontro dos
navegadores portugueses com o
Mostrengo (ação), sendo ambos prota-
gonistas. Do conjunto de personagens,
destaca-se ainda o «homem do leme», que
dialoga com o monstro. A narrativa
decorre «no fim do mar» (espaço) e numa
«noite de breu» (tempo).
 
b.
São características épicas do poema
a presença de uma ameaça grandiosa
sobre o herói, que, no confronto com ela,
evidencia as suas marcas de grandeza
(moral). O carácter narrativo é igualmente
traço épico do poema.
1.2
Reflete sobre a importância simbólica
das figuras do «Adamastor», n’Os
Lusíadas, e do «homem do leme», em
Mensagem.
O Adamastor simboliza todos os
medos e obstáculos que os portugueses
tiveram de defrontar e ultrapassar na sua
conquista dos mares. O «homem do leme»
funciona como representante de todos os
lusitanos, marcados pela coragem e pela
força, que fez deles heróis na luta contra o
desconhecido.
Tempo histórico vs. Tempo da
ficção/dramático
Os trechos que vimos hoje passam-
se sobretudo durante o fascismo
italiano, mas, quando o filme começa,
estamos numa época bem mais recente
(seguindo-se esse recuo no tempo).
Dentro da analepse que vamos seguindo,
há ainda um esporádico recuo no tempo
(uma analepse dentro da analepse). Vai-
se perceber que o filme é uma saga
familiar, atravessando várias gerações e
ilustrando grande parte da história do
século XX.
A ação decorre num período anterior
ao liberalismo, em 1817, e está muito
concentrada (parece passar-se em poucos
dias), mesmo se os factos históricos
(prisão, processo de acusação, execução de
Gomes Freire de Andrade) corresponderam
a um período de seis meses (de 25 de maio
a 18 de outubro). Esta época, em que já se
insinua a luta para a instauração do
liberalismo, serve de metáfora para o
presente (1961), sob a ditadura salazarista.
Espaço físico
Bagheria (Baarìa), na Sicília. O espaço
está confinado a este subúrbio de
Palermo, mesmo se vamos sabendo de
deslocações das personagens para fora
dele. Serve essa concentração, essa
unidade de espaço, talvez para melhor
evidenciar as mudanças trazidas pelo
tempo (por exemplo, veremos as
mesmas ruas ora com gado e lama ora
com asfalto e automóveis).
Lisboa (Baixa, Rato, Campo de Santana,
Serra de Santo António, avistando-se S.
Julião da Barra). A alusão aos espaços
surge em falas de personagens, sendo as
didascálias económicas quanto a cenários
(há informação sobre luz, som,
apresentação exterior das personagens,
mas pouco se caracterizam os espaços).
O cenário que abre o 1.º ato é idêntico ao
que abre o 2.º ato, o que pode simbolizar a
estagnação.
Ação dos trechos iniciais
Num tempo em que já há bastantes
automóveis (anos setenta-oitenta?)
vemos um miúdo, Pietro, que
abandonaremos pouco depois, ser
desafiado, por um grupo de «populares»,
para uma aposta.
Grupos de populares incluem-se na
pouca «cor local» da intriga (como peça
«à Brecht», como teatro épico, aposta-se
mais nos aspetos didáticos, na
«declamação» pelos atores, mais do que
no realismo naturalista).
Chegado à sala de aula, Peppino
não entra no coro de homenagem ao
Duce (o ditador Mussolini), ao contrário
da maioria dos colegas, talvez
desinformados ou com medo.
O povo é figurado como ora
receoso, pouco informado, descrente,
constrangido por ambiente opressivo (o
da Regência, em 1817; ou, por metáfora,
o do salazarismo).
As figuras secundárias da estrutura
do poder ou até parte dos próprios
oprimidos não são menos ciosos da
autoridade do que os chefes de que são
capatazes (veja-se a agressividade da
professora ou, no teatro, o zelo dos
militares).
Figuras como Vicente (do povo, mas
oportunista), Andrade Corvo e Morais
Sarmento (delatores) saem com um
retrato mais antipático até do que o dos
representantes do poder que servem.
Peppino adormece e vemos uma cena
passada antes de nascer (ainda é no tempo do
cinema mudo), em que o seu futuro pai, o
jovem Cicco Torrenuova, é o mais informado
do grupo, porque é o que sabe ler. Avançamos
no tempo, surgindo Peppino e o primo Nino
junto de trabalhadores explorados mas
submissos. E, numa cena num teatro,
representantes do poder prendem um primo de
Cicco e o pai de Peppino é dos poucos que
entendem tudo (de novo, a referência a gostar
de ler). Ao longo do filme, porém, ele mesmo
se revelará impotente para lutar contra os mais
poderosos.
A peça abre com monólogo de Manuel
(que se repetirá muito semelhantemente no
início do segundo ato), que, na lista de
personagens, é caracterizado como «o mais
consciente dos populares»; e, no entanto, este
representante do povo vai mostrando
resignação, impotência para lutar contra o
poder, apesar da confiança que mantém no
general Gomes Freire de Andrade. As suas
duplas interrogações no início dos atos («Que
posso eu fazer? Sim, que posso eu fazer?»), ao
predizerem a sorte da sua classe, lembram
intervenções do coro da tragédia grega.
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Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 143-144

  • 1.
  • 2. 1.1 Segundo Camões, a ilha do Canto IX constitui a recompensa em vida dos feitos grandiosos levados a cabo por heróis merecedores e que, «longe das terras habitadas pelos homens», recebem o prémio que lhes é devido.
  • 3. 1.2 Na última fala, o poeta faz a apologia do conhecimento sensorial; através dele, o homem toma contacto com as realidades que o circundam e aprofunda o seu saber. Deste modo, conforme preconizado pelo Humanismo, torna-se o centro da sua própria formação. A convivência com a realidade permite-lhe, ainda assim, aceitar a existência de Deus enquanto criador, de acordo com a mentalidade cristã da época.
  • 4. Segunda parte / Mar Português • O Infante • Horizonte • Padrão • O Mostrengo • Epitáfio de Bartolomeu Dias • Os Colombos • Ocidente • Fernão de Magalhães • Ascensão de Vasco da Gama • Mar Português • A Última Nau • Prece
  • 5.
  • 6. 1. O cartoon apresenta o Infante D. Henrique a atirar caravelas ao mar, concretizando o valor literal do nome «lançador». Contudo, esse nome deve ser entendido no sentido figurado, significando aquele que estimula o lançamento, não física, mas mentalmente, enquanto inspirador e preparador da ação.
  • 7. 2. O Infante D. Henrique foi o impulsionador das descobertas marítimas portu-guesas. A ele cabe o papel de protagonista primeiro da «Possessio Maris» (Posse do Mar).
  • 8. 1. [ver PP do manual]
  • 9. 2. O complexo verbal apresenta a ação como uma continuidade, como algo que se concretizou de modo progressivo.
  • 10. 2.1. A atuação do Infante D. Henrique é descrita através de uma gradação: é crescente e universal. Começou por desvendar «ilhas(s)» e «continente(s)», chegando ao «fim do mundo» e dando assim a conhecer «a terra inteira».
  • 11. 3. Nos dois últimos versos, em tom disfórico, o sujeito poético apela ao «Senhor» para que contribua para a verdadeira realização de Portugal — o império espiritual, o Quinto Império.
  • 12. 4. Com o uso da segunda pessoa, o sujeito poético dirige-se diretamente ao Infante, seu interlocutor, estabelecendo com ele uma relação de proximidade e cumplicidade, que pode ser entendida como mais um sinal da sua ideia de autopredestinação.
  • 13.
  • 14. c. Evocação da viagem dos navegadores pelo desconhecido e a consequente descoberta de novas terras e aquisição de novos conhecimentos. a. Descrição de um mundo novo, através da visão paradisíaca de um espaço até então desconhecido. b. Interpretação simbólica do horizonte, enquanto representação da ambição e do que nela existe de expectativa.
  • 15. 1.1 a. O poema apresenta uma breve narrativa, em que se relata o encontro dos navegadores portugueses com o Mostrengo (ação), sendo ambos prota- gonistas. Do conjunto de personagens, destaca-se ainda o «homem do leme», que dialoga com o monstro. A narrativa decorre «no fim do mar» (espaço) e numa «noite de breu» (tempo).  
  • 16. b. São características épicas do poema a presença de uma ameaça grandiosa sobre o herói, que, no confronto com ela, evidencia as suas marcas de grandeza (moral). O carácter narrativo é igualmente traço épico do poema.
  • 17.
  • 18. 1.2 Reflete sobre a importância simbólica das figuras do «Adamastor», n’Os Lusíadas, e do «homem do leme», em Mensagem.
  • 19. O Adamastor simboliza todos os medos e obstáculos que os portugueses tiveram de defrontar e ultrapassar na sua conquista dos mares. O «homem do leme» funciona como representante de todos os lusitanos, marcados pela coragem e pela força, que fez deles heróis na luta contra o desconhecido.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Tempo histórico vs. Tempo da ficção/dramático
  • 23. Os trechos que vimos hoje passam- se sobretudo durante o fascismo italiano, mas, quando o filme começa, estamos numa época bem mais recente (seguindo-se esse recuo no tempo). Dentro da analepse que vamos seguindo, há ainda um esporádico recuo no tempo (uma analepse dentro da analepse). Vai- se perceber que o filme é uma saga familiar, atravessando várias gerações e ilustrando grande parte da história do século XX.
  • 24. A ação decorre num período anterior ao liberalismo, em 1817, e está muito concentrada (parece passar-se em poucos dias), mesmo se os factos históricos (prisão, processo de acusação, execução de Gomes Freire de Andrade) corresponderam a um período de seis meses (de 25 de maio a 18 de outubro). Esta época, em que já se insinua a luta para a instauração do liberalismo, serve de metáfora para o presente (1961), sob a ditadura salazarista.
  • 26. Bagheria (Baarìa), na Sicília. O espaço está confinado a este subúrbio de Palermo, mesmo se vamos sabendo de deslocações das personagens para fora dele. Serve essa concentração, essa unidade de espaço, talvez para melhor evidenciar as mudanças trazidas pelo tempo (por exemplo, veremos as mesmas ruas ora com gado e lama ora com asfalto e automóveis).
  • 27. Lisboa (Baixa, Rato, Campo de Santana, Serra de Santo António, avistando-se S. Julião da Barra). A alusão aos espaços surge em falas de personagens, sendo as didascálias económicas quanto a cenários (há informação sobre luz, som, apresentação exterior das personagens, mas pouco se caracterizam os espaços). O cenário que abre o 1.º ato é idêntico ao que abre o 2.º ato, o que pode simbolizar a estagnação.
  • 28. Ação dos trechos iniciais
  • 29. Num tempo em que já há bastantes automóveis (anos setenta-oitenta?) vemos um miúdo, Pietro, que abandonaremos pouco depois, ser desafiado, por um grupo de «populares», para uma aposta.
  • 30. Grupos de populares incluem-se na pouca «cor local» da intriga (como peça «à Brecht», como teatro épico, aposta-se mais nos aspetos didáticos, na «declamação» pelos atores, mais do que no realismo naturalista).
  • 31. Chegado à sala de aula, Peppino não entra no coro de homenagem ao Duce (o ditador Mussolini), ao contrário da maioria dos colegas, talvez desinformados ou com medo.
  • 32. O povo é figurado como ora receoso, pouco informado, descrente, constrangido por ambiente opressivo (o da Regência, em 1817; ou, por metáfora, o do salazarismo).
  • 33. As figuras secundárias da estrutura do poder ou até parte dos próprios oprimidos não são menos ciosos da autoridade do que os chefes de que são capatazes (veja-se a agressividade da professora ou, no teatro, o zelo dos militares).
  • 34. Figuras como Vicente (do povo, mas oportunista), Andrade Corvo e Morais Sarmento (delatores) saem com um retrato mais antipático até do que o dos representantes do poder que servem.
  • 35. Peppino adormece e vemos uma cena passada antes de nascer (ainda é no tempo do cinema mudo), em que o seu futuro pai, o jovem Cicco Torrenuova, é o mais informado do grupo, porque é o que sabe ler. Avançamos no tempo, surgindo Peppino e o primo Nino junto de trabalhadores explorados mas submissos. E, numa cena num teatro, representantes do poder prendem um primo de Cicco e o pai de Peppino é dos poucos que entendem tudo (de novo, a referência a gostar de ler). Ao longo do filme, porém, ele mesmo se revelará impotente para lutar contra os mais poderosos.
  • 36. A peça abre com monólogo de Manuel (que se repetirá muito semelhantemente no início do segundo ato), que, na lista de personagens, é caracterizado como «o mais consciente dos populares»; e, no entanto, este representante do povo vai mostrando resignação, impotência para lutar contra o poder, apesar da confiança que mantém no general Gomes Freire de Andrade. As suas duplas interrogações no início dos atos («Que posso eu fazer? Sim, que posso eu fazer?»), ao predizerem a sorte da sua classe, lembram intervenções do coro da tragédia grega.