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No «Memorial»
O «Memorial do Convento»
Memorial do Convento
Em Memorial do Convento
Memorial do Convento
Em Memorial do Convento
Em Memorial
Mistificação = ‘embuste’, ‘mentira’
Mitificação = ‘tornar mito, exaltação’
Mitologia
Mito
Memorial = romance (talvez romance
histórico)
«Epopeia» é aceitável apenas como
como metáfora
Relativo caráter épico
de Memorial do Convento
tem subjacente um herói coletivo (o
povo português, os humildes);
glorifica feitos (o esforço do povo,
pelo menos);
viagem;
vários planos;
vários géneros dentro de um só;
intervenções mágicas;
história como bitola, como referência;
desmedida de certos episódios
(transporte da pedra; voo da
passarola).
in media res;
narração.
70
E calcula agora quão miseráveis e
quão perdidos andaríamos todos, por
climas e mares desconhecidos, e sob
céus inclementes, inimigos da natureza
humana; já tão quebrantados pelas
privações e tempestades, e tão cansados
do longo esperar, quanto dispostos a
desesperar de todo,
71
vendo já putrefactos e avariados os
mantimentos, tornados nocivos e
perniciosos para os nossos enfraquecidos
organismos, e não colhendo, além disso,
uma alegria que nos alimentasse a
esperança, embora iludindo-nos! Cuidas tu
que, se este grupo de militares, que me
acompanha, não fosse português,
porventura persistiria tanto tempo na
obediência ao seu rei e ao seu
comandante?
72
Cuidas que se não teriam já revoltado
contra o seu capitão, se ele os
contrariasse, fazendo-se piratas, levados
pelo desespero, pela fome e pela cólera?
Grandemente experimentados estão eles
já, por certo, visto que nem as grandes
fadigas a que têm sido submetidos os
fizeram desviar daquela alta virtude
portuguesa que consiste na firme lealdade
e na obediência.
86
Podes agora avaliar, ó rei, se houve
um dia no mundo homens que se
atrevessem a semelhante expedição.
Supões acaso que tanto Eneias como
Ulisses houvessem dilatado a tal ponto as
suas viagens? Ousou alguém, por mais
versos que a seu respeito se escrevessem,
ver, do profundo mar, a oitava parte do
que eu tenho visto a poder de valor e de
ciência, e do que espero ver ainda?
89
deixem-nos fantasiar e inventar ventos
soltos dos odres, Calipsos enamoradas,
Harpias que lhes conspurquem a comida, e
descidas aos ; que, por muito que
se aperfeiçoem nessas mentirosas fábulas,
tão bem delineadas, as verdades e
cruas que eu venho de contar sobrepujam
todos esses sublimes poemas».
90
Todos os ouvintes, extasiados,
pendiam ainda da boca do eloquente
Capitão quando ele pôs termo à extensa
narração dos altos, grandes e sublimes
feitos dos portugueses. Então, o rei de
Melinde elogiou o ânimo nobilíssimo dos
reis de Portugal, notabilizados em tantas
guerras, e a histórica valentia, a lealdade
de coração e a nobreza do povo
português.
92
Quão doce não é o louvor e a justa
glória dos nossos feitos, quando os
vemos proclamados! Todo o homem de
nobre sentimentos se esforça por vencer
ou igualar em fama os antepassados
ilustres. As emulações produzidas pela
história dos outros dão lugar, muitas
vezes, a gloriosos feitos. A quem se
propõe à prática de obras valiosas, muito
o incita e estimula o louvor alheio.
93, 1-4
Alexandre Magno tinha em menos
apreço os feitos gloriosos de Aquiles na
guerra que os maviosos versos do seu
cantor. Só a estes encarecia e fazia jus.
94, 1-4
Vasco da Gama esforçou-se por
mostrar que essas antigas expedições
navais exalçadas por todo mundo não
merecem tamanha glória e tão alta fama
como a sua, que assombrou o céu e a
terra.
95, 1-6
A terra portuguesa produz também
Cipiões, Césares, Alexandres e
Augustos; mas não lhes concede, a
esses heróis, aqueles dotes cuja falta os
torna rudes e incultos. Octaviano, entre
as mais angustiosas conjunturas,
compunha versos eruditos e formosos.
97
Enfim, não houve general romano,
grego, ou mesmo bárbaro, que não fosse
ao mesmo tempo ilustrado e sabedor; só
entre os portugueses não acontece
assim. Não o digo sem vergonha; porque
o motivo de não serem muitos heróis
portugueses cantados em poemas é não
serem os versos apreciados por eles,
pois que quem desconhece a arte poética
não pode amá-la.
99
Pode o nosso Gama agradecer às
Musas portuguesas o intenso amor da
pátria que as levou a dar aos seus
descendentes fama e nomeada, cantando
os seus gloriosos e bélicos trabalhos;
visto que nem ele, nem quem da sua
geração usa o seu nome, usufrui tanto a
amizade de Calíope, ou das ninfas do
Tejo, que estas se dignassem abandonar
as telas de oiro para o glorificarem.
1.1 (p. 174) = est. 89, v. 8.
1.1
A forma verbal «imagina» encontra-
se no modo imperativo e introduz uma
sequência discursiva em que Vasco da
Gama apela à capacidade imaginativa do
rei para que ele possa conceber como
reais todas as privações e todos os
perigos que caracterizaram a viagem dos
portugueses.
1.2
A expressão é repetida ao longo do
texto para chamar a atenção do rei para o
carácter extraordinário das ações e
vivências dos marinheiros, capazes de
suscitarem dúvidas quanto à sua
veracidade, dada a sua excecionalidade.
1.2.1
Para o mesmo efeito contribuem as
interrogações retóricas presentes nas
estâncias 71,72 e 86, a adjetivação
múltipla e expressiva (est. 70, vv. 1-3; 71,
vv. 1-2) e as enumerações (est. 70, v. 3;
est. 72, v. 4).
1.3
Ambas as estâncias destacam o
carácter heroico das ações dos
portugueses, apresentados como os
únicos a empreender a difícil missão de
conquistar o mar. Mesmo quando
comparados com os heróis das epopeias
clássicas (Eneias e Ulisses), saem
vitoriosos, pois aqueles textos eram
«fábulas vãs» (est. 89, v. 6), enquanto a
atuação dos nautas lusitanos é «verdade»
(est. 89, v. 7) e, por isso, superior a
qualquer «escritura» (est. 89, v. 8).
1.4.
Ao referir-se às provações vividas pelos
marinheiros, o narrador apresenta-os como
sofredores, resistentes e corajosos («coitados»,
«perdidos», «quebrantados», «cansados», est.
70, vv. 1-3 e 5) ainda que desesperançados
(«nenhum contentamento, / Que sequer da
esperança fosse engano», est. 71, vv. 3-4). Por
outro lado, apenas a sua personalidade
«obediente» (est. 71, v. 7) e marcada pela
«lealdade firme» (est. 72, v. 8) lhes permitiu
superar em conjunto as dificuldades e manter o
objetivo coletivo de chegar à Índia.
2.1
A desvalorização da poesia e da
cultura pelos portugueses.
2.2
«Dá a terra Lusitana Scipiões, / Césares,
Alexandros, e dá Augustos; / Mas não lhe
dá, contudo, aqueles dões / Cuja falta os
faz duros e robustos» = A (o poeta
censura os portugueses que desprezam
a poesia)
«Octávio, entre as maiores opressões, /
Compunha versos doutos e venustos» =
B (ao contrário do que sucedia na
antiguidade)
«Em fim, não houve forte Capitão / Que
não fosse também douto e ciente, / Da
Lácia, Grega ou Bárbara nação» = B
«Sem vergonha o não digo: que a rezão /
De algum não ser por versos excelente /
É não se ver prezado o verso e rima: /
Porque quem não sabe arte, não na
estima» = A e C (o poeta afirma que é por
falta de cultura que elite portuguesa
despreza a arte)
«Que ele, nem quem na estirpe seu se
chama, / Calíope não tem por tão amiga /
Nem as Filhas do Tejo, que deixassem /
As telas de ouro fino e que o
cantassem». = A e C
TPC — Prepara a leitura em voz alta
das estâncias nas pp. 178-179 (já pedidas).
Responde ao ponto 1 da p. 177 (em cerca
de 150 palavras, ou até um pouco menos).
Aula de amanhã pode começar às 8.15?
Obrigado.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 126-127

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  • 1.
  • 2. No «Memorial» O «Memorial do Convento» Memorial do Convento Em Memorial do Convento Memorial do Convento Em Memorial do Convento Em Memorial
  • 3. Mistificação = ‘embuste’, ‘mentira’ Mitificação = ‘tornar mito, exaltação’ Mitologia Mito
  • 4. Memorial = romance (talvez romance histórico) «Epopeia» é aceitável apenas como como metáfora
  • 5. Relativo caráter épico de Memorial do Convento tem subjacente um herói coletivo (o povo português, os humildes); glorifica feitos (o esforço do povo, pelo menos);
  • 6. viagem; vários planos; vários géneros dentro de um só; intervenções mágicas;
  • 7. história como bitola, como referência; desmedida de certos episódios (transporte da pedra; voo da passarola). in media res; narração.
  • 8.
  • 9. 70 E calcula agora quão miseráveis e quão perdidos andaríamos todos, por climas e mares desconhecidos, e sob céus inclementes, inimigos da natureza humana; já tão quebrantados pelas privações e tempestades, e tão cansados do longo esperar, quanto dispostos a desesperar de todo,
  • 10. 71 vendo já putrefactos e avariados os mantimentos, tornados nocivos e perniciosos para os nossos enfraquecidos organismos, e não colhendo, além disso, uma alegria que nos alimentasse a esperança, embora iludindo-nos! Cuidas tu que, se este grupo de militares, que me acompanha, não fosse português, porventura persistiria tanto tempo na obediência ao seu rei e ao seu comandante?
  • 11. 72 Cuidas que se não teriam já revoltado contra o seu capitão, se ele os contrariasse, fazendo-se piratas, levados pelo desespero, pela fome e pela cólera? Grandemente experimentados estão eles já, por certo, visto que nem as grandes fadigas a que têm sido submetidos os fizeram desviar daquela alta virtude portuguesa que consiste na firme lealdade e na obediência.
  • 12. 86 Podes agora avaliar, ó rei, se houve um dia no mundo homens que se atrevessem a semelhante expedição. Supões acaso que tanto Eneias como Ulisses houvessem dilatado a tal ponto as suas viagens? Ousou alguém, por mais versos que a seu respeito se escrevessem, ver, do profundo mar, a oitava parte do que eu tenho visto a poder de valor e de ciência, e do que espero ver ainda?
  • 13. 89 deixem-nos fantasiar e inventar ventos soltos dos odres, Calipsos enamoradas, Harpias que lhes conspurquem a comida, e descidas aos ; que, por muito que se aperfeiçoem nessas mentirosas fábulas, tão bem delineadas, as verdades e cruas que eu venho de contar sobrepujam todos esses sublimes poemas».
  • 14. 90 Todos os ouvintes, extasiados, pendiam ainda da boca do eloquente Capitão quando ele pôs termo à extensa narração dos altos, grandes e sublimes feitos dos portugueses. Então, o rei de Melinde elogiou o ânimo nobilíssimo dos reis de Portugal, notabilizados em tantas guerras, e a histórica valentia, a lealdade de coração e a nobreza do povo português.
  • 15. 92 Quão doce não é o louvor e a justa glória dos nossos feitos, quando os vemos proclamados! Todo o homem de nobre sentimentos se esforça por vencer ou igualar em fama os antepassados ilustres. As emulações produzidas pela história dos outros dão lugar, muitas vezes, a gloriosos feitos. A quem se propõe à prática de obras valiosas, muito o incita e estimula o louvor alheio.
  • 16. 93, 1-4 Alexandre Magno tinha em menos apreço os feitos gloriosos de Aquiles na guerra que os maviosos versos do seu cantor. Só a estes encarecia e fazia jus.
  • 17. 94, 1-4 Vasco da Gama esforçou-se por mostrar que essas antigas expedições navais exalçadas por todo mundo não merecem tamanha glória e tão alta fama como a sua, que assombrou o céu e a terra.
  • 18. 95, 1-6 A terra portuguesa produz também Cipiões, Césares, Alexandres e Augustos; mas não lhes concede, a esses heróis, aqueles dotes cuja falta os torna rudes e incultos. Octaviano, entre as mais angustiosas conjunturas, compunha versos eruditos e formosos.
  • 19. 97 Enfim, não houve general romano, grego, ou mesmo bárbaro, que não fosse ao mesmo tempo ilustrado e sabedor; só entre os portugueses não acontece assim. Não o digo sem vergonha; porque o motivo de não serem muitos heróis portugueses cantados em poemas é não serem os versos apreciados por eles, pois que quem desconhece a arte poética não pode amá-la.
  • 20. 99 Pode o nosso Gama agradecer às Musas portuguesas o intenso amor da pátria que as levou a dar aos seus descendentes fama e nomeada, cantando os seus gloriosos e bélicos trabalhos; visto que nem ele, nem quem da sua geração usa o seu nome, usufrui tanto a amizade de Calíope, ou das ninfas do Tejo, que estas se dignassem abandonar as telas de oiro para o glorificarem.
  • 21.
  • 22. 1.1 (p. 174) = est. 89, v. 8.
  • 23. 1.1 A forma verbal «imagina» encontra- se no modo imperativo e introduz uma sequência discursiva em que Vasco da Gama apela à capacidade imaginativa do rei para que ele possa conceber como reais todas as privações e todos os perigos que caracterizaram a viagem dos portugueses.
  • 24. 1.2 A expressão é repetida ao longo do texto para chamar a atenção do rei para o carácter extraordinário das ações e vivências dos marinheiros, capazes de suscitarem dúvidas quanto à sua veracidade, dada a sua excecionalidade.
  • 25. 1.2.1 Para o mesmo efeito contribuem as interrogações retóricas presentes nas estâncias 71,72 e 86, a adjetivação múltipla e expressiva (est. 70, vv. 1-3; 71, vv. 1-2) e as enumerações (est. 70, v. 3; est. 72, v. 4).
  • 26. 1.3 Ambas as estâncias destacam o carácter heroico das ações dos portugueses, apresentados como os únicos a empreender a difícil missão de conquistar o mar. Mesmo quando comparados com os heróis das epopeias clássicas (Eneias e Ulisses), saem vitoriosos, pois aqueles textos eram «fábulas vãs» (est. 89, v. 6), enquanto a atuação dos nautas lusitanos é «verdade» (est. 89, v. 7) e, por isso, superior a qualquer «escritura» (est. 89, v. 8).
  • 27. 1.4. Ao referir-se às provações vividas pelos marinheiros, o narrador apresenta-os como sofredores, resistentes e corajosos («coitados», «perdidos», «quebrantados», «cansados», est. 70, vv. 1-3 e 5) ainda que desesperançados («nenhum contentamento, / Que sequer da esperança fosse engano», est. 71, vv. 3-4). Por outro lado, apenas a sua personalidade «obediente» (est. 71, v. 7) e marcada pela «lealdade firme» (est. 72, v. 8) lhes permitiu superar em conjunto as dificuldades e manter o objetivo coletivo de chegar à Índia.
  • 28. 2.1 A desvalorização da poesia e da cultura pelos portugueses.
  • 29. 2.2 «Dá a terra Lusitana Scipiões, / Césares, Alexandros, e dá Augustos; / Mas não lhe dá, contudo, aqueles dões / Cuja falta os faz duros e robustos» = A (o poeta censura os portugueses que desprezam a poesia)
  • 30. «Octávio, entre as maiores opressões, / Compunha versos doutos e venustos» = B (ao contrário do que sucedia na antiguidade)
  • 31. «Em fim, não houve forte Capitão / Que não fosse também douto e ciente, / Da Lácia, Grega ou Bárbara nação» = B
  • 32. «Sem vergonha o não digo: que a rezão / De algum não ser por versos excelente / É não se ver prezado o verso e rima: / Porque quem não sabe arte, não na estima» = A e C (o poeta afirma que é por falta de cultura que elite portuguesa despreza a arte)
  • 33. «Que ele, nem quem na estirpe seu se chama, / Calíope não tem por tão amiga / Nem as Filhas do Tejo, que deixassem / As telas de ouro fino e que o cantassem». = A e C
  • 34.
  • 35. TPC — Prepara a leitura em voz alta das estâncias nas pp. 178-179 (já pedidas). Responde ao ponto 1 da p. 177 (em cerca de 150 palavras, ou até um pouco menos).
  • 36. Aula de amanhã pode começar às 8.15?