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açougue talho
bulir mexer(-se)
legatário herdeiro
a mesma mulher a própria mulher
pleito questão judicial
gentio pagão
sevícia mau trato físico
boquear abrir a boca para respirar
sofregamente; agonizar
pique lança
varredura o que se recolhe ao varrer
sacadela safanão
TPC — Prepara leitura em voz alta do
cap. IV do «Sermão» (pp. 119-122). Os do
grupo A, leem ll. 1-30; os do grupo B, ll.
31-56; os do C, ll. 57-80; os do D, ll. 81-116.
Em Gaveta de Nuvens, lêas
instruções para a tarefa sobre livro lido.
Como o Padre António Vieira já
anunciara (cap. II, p. 110, l. 22), o capítulo
IV vai ser de repreensão dos peixes. São
dois os motivos dessa crítica (como
verás já nas pp. 119-122):
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outros.
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mente ao isco.
Depois de apresentar estas caracte-
rísticas dos peixes, o orador mostra que
os homens incorrem nos mesmos erros:
1. os homens são comidos por outros
homens, quando morrem {ll. 17-30} e
quando são julgados {ll. 34-39}.
2. os homens seguem cegamente os
seus engodos, quando combatem (por
galardões) {ll. 88-97} e quando se deixam
explorar em troca de vestuário/por pura
vaidade {ll. 101-114}.
Traça-se uma analogia entre os
peixes que se comem (os maiores
comem os mais pequenos, o que aliás
torna o caso mais grave) e os homens
que também estão sempre a procurar
«comer» o seu semelhante (entenda-se:
enganar ou dominar os outros). Também
se infere que são os mais poderosos a
prejudicar os mais frágeis.
Quando se diz «peixes [...] vos
comeis uns aos outros» (ll. 3-4), a
aceção de «comer» que se pode
considerar mais próxima é ‘devorar’;
quando se pergunta «Cuidais que só os
Tapuias se comem uns aos outros?» (l.
19), «comer» equi-vale a ‘devorar’; em
«andarem buscando os homens [...]
como se hão-de comer» (ll. 22-23),
«comer» tem o sentido de ‘enganar, trair,
explorar’.
No contexto do sermão — pregado
no Maranhão, em 1654, a uma audiência
de colonos brancos —, a referência ao
sertão e aos índios (dizendo aos ouvin-
tes que não julgassem serem os índios
aqueles que o orador estava a criticar)
visava culpabilizar os colonos e aludir à
exploração que exerciam sobre os
nativos.
Marlim é um pai super-protetor.
Como prefere que Nemo fique confinado
a um espaço doméstico (melhor:
«anemonar»), tudo faz para que nem às
aulas o filho vá. Não parece ser da
estirpe dos seus irmãos peixes que,
como se lembra no «Sermão» (cap. II, pp.
111-112, 64-88), são indomáveis e
indomesticáveis (ao contrário de cão,
cavalo, boi, bugio, e
até, leões e tigres; papagaio, rouxinol,
açor, aves de rapina). E, no entanto,
comunga de uma característica que o
Padre louva nos peixes (p. 11l. 73), a
desconfiança relativamente aos homens.
Menos medroso ou por reação ao
feitio do pai, Nemo arrisca ir investigar
um barco, o que lhe trará depois graves
dissabores. Ao invés, a pequena rémora
(p. 115, ll. 40-54), se procura barcos, é
para se lhes agarrar e, se necessário,
conduzi-los ou bloqueá-los. O Padre
Vieira comparará a força da rémora com
a força da língua de Santo António (ll. 55-
64).
Nemo é caçado por um mergulha-
dor. Fosse ele um torpedo, aka raia
elétrica (pp. 115-116, ll. 64-71), e nada
disso acontecia: decerto aproveitaria o
facto de ser capaz de gerar energia
(como quando as raias fazem tremer o
braço dos pescadores que seguram as
canas a cujo isco se agarram).
Dóri e Marlim conseguem defender-
se de um ataque de gaivotas. Porém, se
tivessem as qualidades do quarenta e
quatro-olhos (p. 116, ll. 89-107), que pode
vigiar o que se passa em cima e em
baixo, nem aves nem peixes os
surpreenderiam.
Tanto o ataque inicial de uma
barracuda a Coral (que torna Nemo órfão de
mãe) como os tubarões que Dóri e Marlim
conhecem, apesar de estarem num progra-
ma de ajuda para vencerem os seus instin-
tos predadores, corroboram o que nos diz o
Padre Vieira como primeira repreensão aos
peixes (cap. IV, p. 119): os peixes comem-
se uns aos outros (e, por azar, são sempre
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Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 41-42

  • 1.
  • 2.
  • 3. açougue talho bulir mexer(-se) legatário herdeiro a mesma mulher a própria mulher pleito questão judicial gentio pagão sevícia mau trato físico boquear abrir a boca para respirar sofregamente; agonizar pique lança varredura o que se recolhe ao varrer sacadela safanão
  • 4.
  • 5.
  • 6. TPC — Prepara leitura em voz alta do cap. IV do «Sermão» (pp. 119-122). Os do grupo A, leem ll. 1-30; os do grupo B, ll. 31-56; os do C, ll. 57-80; os do D, ll. 81-116. Em Gaveta de Nuvens, lêas instruções para a tarefa sobre livro lido.
  • 7. Como o Padre António Vieira já anunciara (cap. II, p. 110, l. 22), o capítulo IV vai ser de repreensão dos peixes. São dois os motivos dessa crítica (como verás já nas pp. 119-122):
  • 8. 1. {ll. 4-5} os peixes comem-se uns aos outros.
  • 9. 2. {ll. 81-87} os peixes investem cega- mente ao isco. Depois de apresentar estas caracte- rísticas dos peixes, o orador mostra que os homens incorrem nos mesmos erros:
  • 10. 1. os homens são comidos por outros homens, quando morrem {ll. 17-30} e quando são julgados {ll. 34-39}.
  • 11. 2. os homens seguem cegamente os seus engodos, quando combatem (por galardões) {ll. 88-97} e quando se deixam explorar em troca de vestuário/por pura vaidade {ll. 101-114}.
  • 12.
  • 13. Traça-se uma analogia entre os peixes que se comem (os maiores comem os mais pequenos, o que aliás torna o caso mais grave) e os homens que também estão sempre a procurar «comer» o seu semelhante (entenda-se: enganar ou dominar os outros). Também se infere que são os mais poderosos a prejudicar os mais frágeis.
  • 14. Quando se diz «peixes [...] vos comeis uns aos outros» (ll. 3-4), a aceção de «comer» que se pode considerar mais próxima é ‘devorar’; quando se pergunta «Cuidais que só os Tapuias se comem uns aos outros?» (l. 19), «comer» equi-vale a ‘devorar’; em «andarem buscando os homens [...] como se hão-de comer» (ll. 22-23), «comer» tem o sentido de ‘enganar, trair, explorar’.
  • 15. No contexto do sermão — pregado no Maranhão, em 1654, a uma audiência de colonos brancos —, a referência ao sertão e aos índios (dizendo aos ouvin- tes que não julgassem serem os índios aqueles que o orador estava a criticar) visava culpabilizar os colonos e aludir à exploração que exerciam sobre os nativos.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Marlim é um pai super-protetor. Como prefere que Nemo fique confinado a um espaço doméstico (melhor: «anemonar»), tudo faz para que nem às aulas o filho vá. Não parece ser da estirpe dos seus irmãos peixes que, como se lembra no «Sermão» (cap. II, pp. 111-112, 64-88), são indomáveis e indomesticáveis (ao contrário de cão, cavalo, boi, bugio, e
  • 19. até, leões e tigres; papagaio, rouxinol, açor, aves de rapina). E, no entanto, comunga de uma característica que o Padre louva nos peixes (p. 11l. 73), a desconfiança relativamente aos homens.
  • 20. Menos medroso ou por reação ao feitio do pai, Nemo arrisca ir investigar um barco, o que lhe trará depois graves dissabores. Ao invés, a pequena rémora (p. 115, ll. 40-54), se procura barcos, é para se lhes agarrar e, se necessário, conduzi-los ou bloqueá-los. O Padre Vieira comparará a força da rémora com a força da língua de Santo António (ll. 55- 64).
  • 21. Nemo é caçado por um mergulha- dor. Fosse ele um torpedo, aka raia elétrica (pp. 115-116, ll. 64-71), e nada disso acontecia: decerto aproveitaria o facto de ser capaz de gerar energia (como quando as raias fazem tremer o braço dos pescadores que seguram as canas a cujo isco se agarram).
  • 22.
  • 23. Dóri e Marlim conseguem defender- se de um ataque de gaivotas. Porém, se tivessem as qualidades do quarenta e quatro-olhos (p. 116, ll. 89-107), que pode vigiar o que se passa em cima e em baixo, nem aves nem peixes os surpreenderiam.
  • 24. Tanto o ataque inicial de uma barracuda a Coral (que torna Nemo órfão de mãe) como os tubarões que Dóri e Marlim conhecem, apesar de estarem num progra- ma de ajuda para vencerem os seus instin- tos predadores, corroboram o que nos diz o Padre Vieira como primeira repreensão aos peixes (cap. IV, p. 119): os peixes comem- se uns aos outros (e, por azar, são sempre os grandesque comem os pequenos — se fosse ao contrário, «era menos mal»).
  • 25. TPC — Prepara leitura em voz alta do cap. IV do «Sermão» (pp. 119-122). Os do grupo A, leem ll. 1-30; os do grupo B, ll. 31-56; os do C, ll. 57-80; os do D, ll. 81-116. Em Gaveta de Nuvens, lêas instruções para a tarefa sobre livro lido.