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TPC — Completa «Definição
telegráfica» de Crónica de D. João I.
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portugueses nas duas obras; era para
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(Para se confirmar que «a cadeira» não é aqui o
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porque fica isolado por vírgulas e não é
com ele que o verbo concorda. Antepor-
lhe um «ó» pode confirmar que se trata de
vocativo.
Tu, Rosa, não percebes nada disto! →
Tu, ó Rosa, não percebes nada disto!
Para distinguir o MODIFICADOR DE
FRASE do modificador do grupo verbal,
pode ver-se que as construções que
ponho à direita (a interrogar ou a negar)
são possíveis com o modificador do grupo
verbal mas não com o advérbio que incide
sobre toda a frase.
Evidentemente, a Uber tem razão. →
*É evidentemente que a Uber tem razão?
Talvez Portugal ganhe. → *Não talvez Portugal
ganhe.
Com um modificador de grupo verbal o resultado
seria gramatical:
Ele come alarvemente. → É alarvemente que ele come?
O COMPLEMENTO DIRETO é substituível
pelo pronome «o» («a», «os», «as»):
Dei mil doces ao diabético. → Dei-os ao
diabético.
O COMPLEMENTO INDIRETO, introduzido
pela preposição «a», é substituível por
«lhe»:
Ofereci uma sopa de nabiças ao arrumador. →
Ofereci-lhe uma sopa de nabiças.
O COMPLEMENTO OBLÍQUO, e mesmo
quando usa a preposição «a» (uma das
várias que o podem acompanhar), nunca
é substituível por «lhe»:
Assistiu ao jogo contra as Ilhas Faroé. →
*Assistiu-lhe.
Para identificarmos um MODIFICADOR DO
GRUPO VERBAL, podemos fazer a pergunta
«O que fez [sujeito] + [modificador]?» e tudo
soará gramatical:
Marcelo fez um discurso na segunda-feira.
Que fez Marcelo na segunda-feira? Fez um
discurso.
Se se tratar de um complemento oblíquo, o resultado
já será agramatical:
Dona Dolores foi à Madeira.
*Que fez Dona Dolores à Madeira? Foi.
O COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA
começa com a preposição «por»,
precedida por verbo na passiva, e
podemos adotá-lo como sujeito da mesma
frase na voz ativa:
A casa foi comprada por Monica Bellucci. →
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As joias de Kim foram roubadas pelos ladrões.
→ Os ladrões roubaram as joias de Kim.
O PREDICATIVO DO SUJEITO é uma
função sintática associada a verbos
copulativos (como «ser», «estar»,
«parecer», «ficar», «permanecer»,
«continuar», mas também «tornar-se»,
«revelar-se», «manter-se», etc.). Atribui
uma qualidade ao sujeito ou localiza-o
no tempo ou no espaço.
Os taxistas andam revoltados.
A Violeta está em casa.
O PREDICATIVO DO COMPLEMENTO DIRETO é
uma função sintática associada a verbos
transitivos-predicativos (como «achar»,
«considerar», «eleger», «nomear», «designar» e
poucos mais), os que selecionam um
complemento direto e, ao mesmo tempo, lhe
atribuem uma qualidade / característica.
A ONU elegeu Guterres secretário-geral.
(Para confirmar que «Guterres» é o complemento direto e
«secretário-geral», o predicativo do complemento direto: →
A ONU elegeu-o secretário-geral.)
Eles deixaram a porta aberta. (→ Eles deixaram-na
aberta.)
O COMPLEMENTO DO NOME, quando tem
a forma de grupo preposicional, é selecio-
nado pelo nome (ou seja, é obrigatório,
mesmo se, em alguns casos, possa ficar
apenas implícito). Os nomes que selecio-
nam complemento são muitas vezes deri-
vados de verbos.
A absolvição do réu desagradou-me. (Seria
aceitável «A absolvição desagradou-me» num
contexto em que a referência ao absolvido
ficasse implícita.)
A necessidade de estudar gramática é uma
balela. (*A necessidade é uma balela.)
Quando tem a forma de grupo adjetival, o
complemento do nome constitui uma
unidade com o nome, ficando tão
intimamente ligado a ele, que, na sua
ausência, aquele parece ter já outro
sentido. (Reconheça-se que estes casos
não são fáceis de distinguir de certos
modificadores restritivos do nome.)
A previsão meteorológica falhou.
Os conhecimentos informáticos são úteis.
O MODIFICADOR RESTRITIVO DO NOME
restringe a realidade que refere, mas não é
selecionado pelo nome (não é «obrigató-
rio»).
Comprei o casaco azul.
Cão que ladra não morde.
O MODIFICADOR APOSITIVO DO NOME,
sempre isolado por vírgulas, travessões
ou parênteses, não restringe a realidade a
que se refere nem é selecionado pelo
nome (a sua falta não prejudicaria o
sentido da frase).
O filme de que te falei, Birdman, está a acabar.
O Renato Alexandre, que é amigo do seu
amigo, conhece o Busto.
O COMPLEMENTO DO ADJETIVO é
selecionado por um adjetivo (embora seja,
frequentemente, opcional).
Ela ficou radiante com os presentes. (Ela
ficou radiante.)
Isso é passível de pena máxima. (*Isso é
passível.)
Ver na p. 325 as listas de verbos que
selecionam complemento oblíquo,
predicativo do sujeito, predicativo do
complemento direto
Alguns verbos que selecionam
complemento oblíquo
Gostar de
Ir a / para
Vir de
Insistir em
Entrar em
Desistir de
Aludir a
Chegar a
…
Verbos copulativos (os que pedem
predicativo do sujeito)
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Estar
Parecer
Ficar
Continuar
Permanecer
Tornar-se
Revelar-se
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pedem predicativo do complemento direto)
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Considerar
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Moras em Cabul?
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Os estores da minha casa foram
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da minha casa.
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carne.
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costeleta de gato excelente.
O Alípio foi ali e já vem.
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Iracema mentiu a Adalberto.
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pus + o = pu-lo
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Ontem passei por ela.
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* Que fizeste da Líbia? Regressei.
 
O Ulisses põe o livro na estante.
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*Que faz o Ulisses na estante? Põe o livro.
Todas estas funções (complementos
direto, indireto, oblíquo, agente da pas-
siva, predicativos do sujeito e do comple-
mento direto, modificador do grupo
verbal) integram o Predicado.
 
Sinto-o nos meus dedos,
Sinto-o nos meus pés,
o = complemento direto (cujo referente são
os versos 4-7; trata-se, portanto de uma
catáfora).
Ø Sinto-o nos meus dedos,
Ø Sinto-o nos meus pés,
[eu] (subentendido) = sujeito
O amor anda à minha volta,
à minha volta = complemento oblíquo
O Natal está à minha volta,
à minha volta = predicativo do sujeito
E o sentimento cresce,
o sentimento = sujeito
E o sentimento cresce,
cresce = predicado
Está escrito no vento,
escrito no vento = predicativo do sujeito
Está onde quer que vá.
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Por isso, se gostam do Natal,
do Natal = complemento oblíquo
Ø Deixem nevar.
[vocês] (subentendido) = sujeito
ensina + empolga = ensolga
nutracêutico
nutracêutico
nutrição + farmacêutico
Conheces as reportagens que são
incluídas em telejornais ou programas de
informação. A jornalista faz introdução
(descreve o contexto), depois ouve uns
populares ou uns especialistas, volta a
sintetizar, pode até dialogar com o pivô no
estúdio, etc.
Escreve um desses diretos, no
momento do cerco de Lisboa, baseando-te
no texto de Fernão Lopes (pp. 90-92), mas
criando também parte do contexto.
Construção da intriga
(organização das sequências
narrativas)
• por encadeamento
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• por alternância
TPC — Lê as páginas sobre ‘Funções
sintáticas’ que estão copiadas em Gaveta
de Nuvens. Talvez possas ler sobretudo as
das funções sintáticas ao nível da frase
(sujeito, predicado, vocativo, modificador
de frase) e as internas ao grupo verbal
(complementos direto, indireto, oblíquo,
agente da passiva, predicativo do sujeito,
modificador do verbo; há ainda o
predicativo do complemento direto, que
daremos brevemente).

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Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 57-58

  • 1.
  • 2. TPC — Completa «Definição telegráfica» de Crónica de D. João I.
  • 3. O envio do trabalho de gravação (para quem não o fez) tem de ser feito agora.
  • 4. No filme O amor acontece Em O amor acontece Em «Do alvoroço que foi na cidade […]» (Crónica de D. João I), Fernão Lopes…
  • 5. No filme relata / diz O filme diz / relata No filme diz-se / relata-se
  • 6. Do meu ponto de vista, acho que A meu ver, considero que Na minha opinião, penso que Do meu ponto de vista, … A meu ver, …. Na minha opinião, … Considero que … Acho que …. Penso que …
  • 7. Repetir o que se ouviu informalmente ou o que estava nos textos ou nas folhas — não era para tratar das alusões aos portugueses nas duas obras; era para aludir às duas obras (logo, referi-las apenas de passagem). Ter ideias; pensar.
  • 8.
  • 9. Critérios para distinguir funções sintáticas
  • 10. O SUJEITO concorda com o verbo. Se experimentarmos alterar o número ou pessoa do sujeito, isso refletir-se-á no verbo que é núcleo do predicado: Caiu a cadeira. → Caíram as cadeiras (Para se confirmar que «a cadeira» não é aqui o complemento direto: → *Caiu-a.)
  • 11. O PREDICADO pode ser identificado se se acrescentar «e» + grupo nominal + «também» (ou «também não») à oração: O Egas partiu para o Dubai. → O Egas partiu para o Dubai e o Sancho também (também partiu para o Dubai).
  • 12. O VOCATIVO distingue-se do sujeito porque fica isolado por vírgulas e não é com ele que o verbo concorda. Antepor- lhe um «ó» pode confirmar que se trata de vocativo. Tu, Rosa, não percebes nada disto! → Tu, ó Rosa, não percebes nada disto!
  • 13. Para distinguir o MODIFICADOR DE FRASE do modificador do grupo verbal, pode ver-se que as construções que ponho à direita (a interrogar ou a negar) são possíveis com o modificador do grupo verbal mas não com o advérbio que incide sobre toda a frase. Evidentemente, a Uber tem razão. → *É evidentemente que a Uber tem razão? Talvez Portugal ganhe. → *Não talvez Portugal ganhe. Com um modificador de grupo verbal o resultado seria gramatical: Ele come alarvemente. → É alarvemente que ele come?
  • 14. O COMPLEMENTO DIRETO é substituível pelo pronome «o» («a», «os», «as»): Dei mil doces ao diabético. → Dei-os ao diabético.
  • 15. O COMPLEMENTO INDIRETO, introduzido pela preposição «a», é substituível por «lhe»: Ofereci uma sopa de nabiças ao arrumador. → Ofereci-lhe uma sopa de nabiças.
  • 16. O COMPLEMENTO OBLÍQUO, e mesmo quando usa a preposição «a» (uma das várias que o podem acompanhar), nunca é substituível por «lhe»: Assistiu ao jogo contra as Ilhas Faroé. → *Assistiu-lhe.
  • 17. Para identificarmos um MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL, podemos fazer a pergunta «O que fez [sujeito] + [modificador]?» e tudo soará gramatical: Marcelo fez um discurso na segunda-feira. Que fez Marcelo na segunda-feira? Fez um discurso. Se se tratar de um complemento oblíquo, o resultado já será agramatical: Dona Dolores foi à Madeira. *Que fez Dona Dolores à Madeira? Foi.
  • 18. O COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA começa com a preposição «por», precedida por verbo na passiva, e podemos adotá-lo como sujeito da mesma frase na voz ativa: A casa foi comprada por Monica Bellucci. → Monica Bellucci comprou a casa. As joias de Kim foram roubadas pelos ladrões. → Os ladrões roubaram as joias de Kim.
  • 19. O PREDICATIVO DO SUJEITO é uma função sintática associada a verbos copulativos (como «ser», «estar», «parecer», «ficar», «permanecer», «continuar», mas também «tornar-se», «revelar-se», «manter-se», etc.). Atribui uma qualidade ao sujeito ou localiza-o no tempo ou no espaço. Os taxistas andam revoltados. A Violeta está em casa.
  • 20. O PREDICATIVO DO COMPLEMENTO DIRETO é uma função sintática associada a verbos transitivos-predicativos (como «achar», «considerar», «eleger», «nomear», «designar» e poucos mais), os que selecionam um complemento direto e, ao mesmo tempo, lhe atribuem uma qualidade / característica. A ONU elegeu Guterres secretário-geral. (Para confirmar que «Guterres» é o complemento direto e «secretário-geral», o predicativo do complemento direto: → A ONU elegeu-o secretário-geral.) Eles deixaram a porta aberta. (→ Eles deixaram-na aberta.)
  • 21. O COMPLEMENTO DO NOME, quando tem a forma de grupo preposicional, é selecio- nado pelo nome (ou seja, é obrigatório, mesmo se, em alguns casos, possa ficar apenas implícito). Os nomes que selecio- nam complemento são muitas vezes deri- vados de verbos. A absolvição do réu desagradou-me. (Seria aceitável «A absolvição desagradou-me» num contexto em que a referência ao absolvido ficasse implícita.) A necessidade de estudar gramática é uma balela. (*A necessidade é uma balela.)
  • 22. Quando tem a forma de grupo adjetival, o complemento do nome constitui uma unidade com o nome, ficando tão intimamente ligado a ele, que, na sua ausência, aquele parece ter já outro sentido. (Reconheça-se que estes casos não são fáceis de distinguir de certos modificadores restritivos do nome.) A previsão meteorológica falhou. Os conhecimentos informáticos são úteis.
  • 23. O MODIFICADOR RESTRITIVO DO NOME restringe a realidade que refere, mas não é selecionado pelo nome (não é «obrigató- rio»). Comprei o casaco azul. Cão que ladra não morde.
  • 24. O MODIFICADOR APOSITIVO DO NOME, sempre isolado por vírgulas, travessões ou parênteses, não restringe a realidade a que se refere nem é selecionado pelo nome (a sua falta não prejudicaria o sentido da frase). O filme de que te falei, Birdman, está a acabar. O Renato Alexandre, que é amigo do seu amigo, conhece o Busto.
  • 25. O COMPLEMENTO DO ADJETIVO é selecionado por um adjetivo (embora seja, frequentemente, opcional). Ela ficou radiante com os presentes. (Ela ficou radiante.) Isso é passível de pena máxima. (*Isso é passível.)
  • 26. Ver na p. 325 as listas de verbos que selecionam complemento oblíquo, predicativo do sujeito, predicativo do complemento direto
  • 27. Alguns verbos que selecionam complemento oblíquo Gostar de Ir a / para Vir de Insistir em Entrar em Desistir de Aludir a Chegar a …
  • 28. Verbos copulativos (os que pedem predicativo do sujeito) Ser Estar Parecer Ficar Continuar Permanecer Tornar-se Revelar-se
  • 29. Verbos transitivos predicativos (os que pedem predicativo do complemento direto) Eleger Achar Designar Declarar Considerar Julgar Ter por …
  • 30.
  • 31. Moras em Cabul? complemento oblíquo Que fazes em Cabul? *Moro.
  • 32. Os estores da minha casa foram estragados pela ventania. agente da passiva [Ativa:] A ventania estragou os estores da minha casa.
  • 33. Em Miranda do Douro come-se boa carne. modificador Que se faz em Miranda do Douro? Come--se boa carne.
  • 34. O Salvador é o último português sem telemóvel. predicativo do sujeito
  • 35. Comi anteontem uma costeleta de gato excelente. Modificador do grupo verbal Que fizeste anteontem? Comi uma costeleta de gato excelente.
  • 36. O Alípio foi ali e já vem. complemento oblíquo Que fez o Alípio ali? *Foi.
  • 37. Iracema mentiu a Adalberto. complemento indireto Iracema mentiu-lhe.
  • 38. Na livraria vendem carapaus. complemento direto Na livraria vendem-nos.
  • 40. faz+os = fá-los pus + o = pu-lo cantar + as = cantá-las
  • 41. Ontem passei por ela. complemento oblíquo * Que fizeste por ela? Passei.
  • 42. Regressaste da Líbia. complemento oblíquo * Que fizeste da Líbia? Regressei.
  • 43.   O Ulisses põe o livro na estante. complemento oblíquo *Que faz o Ulisses na estante? Põe o livro.
  • 44. Todas estas funções (complementos direto, indireto, oblíquo, agente da pas- siva, predicativos do sujeito e do comple- mento direto, modificador do grupo verbal) integram o Predicado.  
  • 45.
  • 46.
  • 47. Sinto-o nos meus dedos, Sinto-o nos meus pés, o = complemento direto (cujo referente são os versos 4-7; trata-se, portanto de uma catáfora).
  • 48. Ø Sinto-o nos meus dedos, Ø Sinto-o nos meus pés, [eu] (subentendido) = sujeito
  • 49. O amor anda à minha volta, à minha volta = complemento oblíquo
  • 50. O Natal está à minha volta, à minha volta = predicativo do sujeito
  • 51. E o sentimento cresce, o sentimento = sujeito
  • 52. E o sentimento cresce, cresce = predicado
  • 53. Está escrito no vento, escrito no vento = predicativo do sujeito
  • 54. Está onde quer que vá. Está onde quer que vá = predicado
  • 55. Por isso, se gostam do Natal, do Natal = complemento oblíquo
  • 56. Ø Deixem nevar. [vocês] (subentendido) = sujeito
  • 57.
  • 58.
  • 59. ensina + empolga = ensolga
  • 61.
  • 62.
  • 64.
  • 65. Conheces as reportagens que são incluídas em telejornais ou programas de informação. A jornalista faz introdução (descreve o contexto), depois ouve uns populares ou uns especialistas, volta a sintetizar, pode até dialogar com o pivô no estúdio, etc. Escreve um desses diretos, no momento do cerco de Lisboa, baseando-te no texto de Fernão Lopes (pp. 90-92), mas criando também parte do contexto.
  • 66.
  • 67. Construção da intriga (organização das sequências narrativas) • por encadeamento • por encaixe • por alternância
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74. TPC — Lê as páginas sobre ‘Funções sintáticas’ que estão copiadas em Gaveta de Nuvens. Talvez possas ler sobretudo as das funções sintáticas ao nível da frase (sujeito, predicado, vocativo, modificador de frase) e as internas ao grupo verbal (complementos direto, indireto, oblíquo, agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador do verbo; há ainda o predicativo do complemento direto, que daremos brevemente).