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Não ter seguido os tempos/pessoas que
eu pedia (na ordem dada)
Usar verbos aparentemente pouco
relevantes do ponto de vista pessoal
Bailemos nós todas três, ai amigas,
debaixo destas avelaneiras floridas
e quem for bonita como nós bonitas,
se amigo amar,
debaixo destas avelaneiras floridas
virá bailar.
Bailemos nós todas três, ai irmãs,
sob este ramo florido de avelãs
e quem for louçã como nós louçãs
se amigo amar,
sob este ramo florido de avelãs,
virá bailar.
Sem mais cuidados, bailemos amorosas
debaixo destas avelaneiras frondosas
e quem for formosa como nós formosas,
se amigo amar,
debaixo destas avelaneiras frondosas
virá bailar.
1. Recria-se um espaço medieval da vida
coletiva, o baile e as festas populares. O
baile era local privilegiado de encontro
amoroso.
2.1 O recetor são as amigas e o convite é
à dança, concretizado através do uso do
presente do conjuntivo («Bailemos») e
da apóstrofe «ai amigas».
3. a) F (o convite só é válido para quem
for «velida», «louçana», «bem pare-cer»
e «amigo amar»),
b) F (as «avelaneiras frolidas» indi-ciam
que se passa na primavera);
c) V.
4. As avelaneiras simbolizam a
feminilidade, a beleza e a delicadeza. A
juventude e fecundidade das donzelas
espelham-se nas avelaneiras em flor.
5. O enunciador é feminino, faz referência
ao amor pelo «amigo»; a nível formal está
presente o paralelismo.
6. O refrão é «se amigo amar/verra bailar».
Reitera o convite à dança realizado nas
coblas, introduzindo a condição «se amigo
amar».
7. Trata-se de uma cantiga paralelística,
constituída por três coblas. Cada cobla é
uma quadra, com um dístico como refrão.
Note-se que o primeiro verso do refrão
encontra-se intercalado entre o terceiro e
o quarto versos da quadra. Tanto as
quadras como o refrão têm rima
monórrima.
8. Em «Bailemos nós...», o espaço
«frolido» é referido a) só nas coblas / só
no refrão, de modo a enfatizar a época
primaveril, símbolo da b) fertilidade /
infertilidade, propícia ao namoro. A
jovialidade, a beleza e a alegria das
donzelas c) enquadram-se na / contrastam
com a natureza circundante. O baile,
perante d) «os amigos» / a família, permite
o contacto verbal e físico, associando-se,
assim, a um ritual de fecundidade.
Gramática, 1.
a) «bailemos» (v. 1);
b) «como» (v. 3);
c) «verra» (v. 6);
d) «nom» (v. 13);
e) «Por Deus» (v. 13);
f) «so» (v. 5);
g) «irmanas» (v. 7);
h) «tres» (v. 1);
i) «se» (v.4).
Fernão Lopes esteve ativo como
escritor no século XV e a esse século
pertencem os factos que nos relata.
ao século anterior (sobretudo)
[terá nascido c. de 1380, escreve em 1400 e
tal, sobre acontecimentos que de não se
lembrará bem ou nem viveu]
No documentário, usa-se a metáfora
«as Crónicas [de Fernão Lopes] são
um livro que é um país».
Em 1383, D. Fernando morreu e deixou
a filha, D. Beatriz, casada com um rei
catalão, D. Puigdemont Wally.
castelhano, D. João.
D. Leonor, viúva de D. Fernando, apoia
a subida ao trono de D. João, de
Castela.
Fernão Lopes terá nascido em Lisboa e
na década em que decorrem estes
acontecimentos que nos relata.
Durante a revolução de 1383-85, o povo
estava a favor de D. Cristiano, que
preferia a D. Sérgio Ramos.
João (Mestre de Avis) / Beatriz-João (de
Castela)
Depois de estudar, Fernão Lopes
tornou-se taberneiro, na Taberna dos
Tombos, sendo nomeado guarda-mor
em 1418.
tabelião (= notário) [Torre do Tombo]
Em 1434 é nomeado cronista-mor do
reino, por D. Duarte, que o encarrega
de escrever a história dos reis de
Portugal.
Ao longo de vinte anos, Fernão Lopes
terá cumprido esse objetivo, mas só
chegaram até nós as crónicas de D.
Pedro, D. Fernando e D. João.
 
Que será feito das Crónicas dos primeiros
reis?
E a 3.ª parte da Crónica de D. João I é
mesmo de Zurara?
 
A Crónica de D. Pedro, segundo António
Borges Coelho, é a «meno rica»
historiograficamente, mas é fabulosa do
ponto de vista literário.
menos rica > menorrica
O caso dos amores de D. Inês de Castro
é-nos relatado na Crónica de D.
Fernando.
D. Pedro
Da relação de Pedro e Inês nasceram
Dinis e João, mas, antes, já Pedro e
Constança tinham gerado o legítimo
Fernando.
D. Pedro teve ainda outro filho João, de
uma outra senhora.
João, futuro Mestre de Avis
Fernão Lopes, trata D. Fernando,
cognominado «o feioso»,
elogiosamente.
«o formoso», depreciativamente
O povo gostava de Leonor Teles,
mulher de Fernando, a quem chamava
«princesa do povo».
detestava / «aleivosa»
D. Beatriz casou com D. João I, de
Castela, com onze anos.
Quando D. Leonor é regente, há quatro
candidatos ao trono: D. Beatriz, D.
João, D. Dinis, D. João (Mestre de
Avis).
D. Beatriz, filha de Fernando & Leonor, casada
com D. João de Castela
D. Dinis e D. João, filhos de Pedro & Inês
D. João (Mestre de Avis), filho de Pedro & Teresa
Lourenço (mais bastardo ainda, portanto)
D. João, Mestre de Avis, é convencido
a matar o alegado amante da rainha-
viúva, Andeiro; e corre por Lisboa a
notícia de que estavam a matar o
Mestre no Terreiro do Paço.
nos paços da rainha
O Bispo foi morto porque o povo
achava que estava ao lado dos
castelhanos.
No ano seguinte, 1385, o rei de Castela
cercaria Lisboa.
1384
Biografia de Fernão Lopes: 1. Data
de nascimento: c. 1380; 2. Local de
nascimento: Lisboa (talvez); 3. tabelião,
guarda-mor (da Torre do Tombo),
cronista-mor; 4. Tarefa confiada por D.
Duarte: escrever a história dos reis de
Portugal; 5. Data provável da morte:
após l459.
Obras de Fernão Lopes: 1. Crónica
de Pedro I (sobre o reinado deste rei); 2.
Crónica de D. Fernando (sobre o reinado
deste rei); 3. Crónica de D. João I (sobre
revolução de 1383-1385 e reinado deste
rei).
Figuras históricas: 1. Morre em 1383:
D. Fernando; 2. Putativa rainha de
Portugal: D. Beatriz; 3. Casada com: D.
João I de Castela; 4. Figura coletiva:
povo; 5. Líder da revolução: D. João,
Mestre de Avis; 6. Filho de: D. Pedro I; 7.
Figura assassinada pelo Mestre: Conde
Andeiro.
Acontecimentos históricos: 1. O povo
revolta-se contra a vinda do rei de Castela.
2. O povo aclama D. João, Mestre de Avis,
regedor e defensor do reino. 3. Os
castelhanos cercam Lisboa (1384). 4.
Os castelhanos levantam o cerco por
causa da peste. 5. Revela-se pela primeira
vez uma identidade nacional. 6. Em 1385,
em Coimbra, as Cortes aclamam D. João
rei de Portugal. 7. Em 1385, trava-se a
Batalha de Aljubarrota.
Escreve uma exposição sobre a
(importância) da dança, fazendo, em
algum momento do teu texto, uma alusão
ao filme Orgulho e Preconceito e à cantiga
de amigo «Bailemos nós já todas tres, ai
amigas».
Cerca de 150 palavras.
A caneta.
TPC — Prepara a leitura em voz alta
dos seguintes trechos do livro (ver
tabela). Em aula, serás chamado a ler
apenas um passo, que indicarei no
momento. De qualquer modo, deverás
treinar todos os textos indicados para a
tua fila. Nota que «preparar» não é ler à
pressa no intervalo... Convém exercitar
em casa várias vezes.
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Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 39-40

  • 1.
  • 2. Não ter seguido os tempos/pessoas que eu pedia (na ordem dada) Usar verbos aparentemente pouco relevantes do ponto de vista pessoal
  • 3.
  • 4. Bailemos nós todas três, ai amigas, debaixo destas avelaneiras floridas e quem for bonita como nós bonitas, se amigo amar, debaixo destas avelaneiras floridas virá bailar.
  • 5. Bailemos nós todas três, ai irmãs, sob este ramo florido de avelãs e quem for louçã como nós louçãs se amigo amar, sob este ramo florido de avelãs, virá bailar.
  • 6. Sem mais cuidados, bailemos amorosas debaixo destas avelaneiras frondosas e quem for formosa como nós formosas, se amigo amar, debaixo destas avelaneiras frondosas virá bailar.
  • 7.
  • 8. 1. Recria-se um espaço medieval da vida coletiva, o baile e as festas populares. O baile era local privilegiado de encontro amoroso.
  • 9. 2.1 O recetor são as amigas e o convite é à dança, concretizado através do uso do presente do conjuntivo («Bailemos») e da apóstrofe «ai amigas».
  • 10. 3. a) F (o convite só é válido para quem for «velida», «louçana», «bem pare-cer» e «amigo amar»), b) F (as «avelaneiras frolidas» indi-ciam que se passa na primavera); c) V.
  • 11. 4. As avelaneiras simbolizam a feminilidade, a beleza e a delicadeza. A juventude e fecundidade das donzelas espelham-se nas avelaneiras em flor.
  • 12. 5. O enunciador é feminino, faz referência ao amor pelo «amigo»; a nível formal está presente o paralelismo.
  • 13. 6. O refrão é «se amigo amar/verra bailar». Reitera o convite à dança realizado nas coblas, introduzindo a condição «se amigo amar».
  • 14. 7. Trata-se de uma cantiga paralelística, constituída por três coblas. Cada cobla é uma quadra, com um dístico como refrão. Note-se que o primeiro verso do refrão encontra-se intercalado entre o terceiro e o quarto versos da quadra. Tanto as quadras como o refrão têm rima monórrima.
  • 15. 8. Em «Bailemos nós...», o espaço «frolido» é referido a) só nas coblas / só no refrão, de modo a enfatizar a época primaveril, símbolo da b) fertilidade / infertilidade, propícia ao namoro. A jovialidade, a beleza e a alegria das donzelas c) enquadram-se na / contrastam com a natureza circundante. O baile, perante d) «os amigos» / a família, permite o contacto verbal e físico, associando-se, assim, a um ritual de fecundidade.
  • 16. Gramática, 1. a) «bailemos» (v. 1); b) «como» (v. 3); c) «verra» (v. 6); d) «nom» (v. 13); e) «Por Deus» (v. 13); f) «so» (v. 5); g) «irmanas» (v. 7); h) «tres» (v. 1); i) «se» (v.4).
  • 17.
  • 18. Fernão Lopes esteve ativo como escritor no século XV e a esse século pertencem os factos que nos relata. ao século anterior (sobretudo) [terá nascido c. de 1380, escreve em 1400 e tal, sobre acontecimentos que de não se lembrará bem ou nem viveu] No documentário, usa-se a metáfora «as Crónicas [de Fernão Lopes] são um livro que é um país».
  • 19. Em 1383, D. Fernando morreu e deixou a filha, D. Beatriz, casada com um rei catalão, D. Puigdemont Wally. castelhano, D. João. D. Leonor, viúva de D. Fernando, apoia a subida ao trono de D. João, de Castela.
  • 20. Fernão Lopes terá nascido em Lisboa e na década em que decorrem estes acontecimentos que nos relata. Durante a revolução de 1383-85, o povo estava a favor de D. Cristiano, que preferia a D. Sérgio Ramos. João (Mestre de Avis) / Beatriz-João (de Castela)
  • 21. Depois de estudar, Fernão Lopes tornou-se taberneiro, na Taberna dos Tombos, sendo nomeado guarda-mor em 1418. tabelião (= notário) [Torre do Tombo] Em 1434 é nomeado cronista-mor do reino, por D. Duarte, que o encarrega de escrever a história dos reis de Portugal.
  • 22. Ao longo de vinte anos, Fernão Lopes terá cumprido esse objetivo, mas só chegaram até nós as crónicas de D. Pedro, D. Fernando e D. João.   Que será feito das Crónicas dos primeiros reis? E a 3.ª parte da Crónica de D. João I é mesmo de Zurara?
  • 23.   A Crónica de D. Pedro, segundo António Borges Coelho, é a «meno rica» historiograficamente, mas é fabulosa do ponto de vista literário. menos rica > menorrica
  • 24. O caso dos amores de D. Inês de Castro é-nos relatado na Crónica de D. Fernando. D. Pedro Da relação de Pedro e Inês nasceram Dinis e João, mas, antes, já Pedro e Constança tinham gerado o legítimo Fernando.
  • 25. D. Pedro teve ainda outro filho João, de uma outra senhora. João, futuro Mestre de Avis Fernão Lopes, trata D. Fernando, cognominado «o feioso», elogiosamente. «o formoso», depreciativamente
  • 26. O povo gostava de Leonor Teles, mulher de Fernando, a quem chamava «princesa do povo». detestava / «aleivosa» D. Beatriz casou com D. João I, de Castela, com onze anos.
  • 27. Quando D. Leonor é regente, há quatro candidatos ao trono: D. Beatriz, D. João, D. Dinis, D. João (Mestre de Avis). D. Beatriz, filha de Fernando & Leonor, casada com D. João de Castela D. Dinis e D. João, filhos de Pedro & Inês D. João (Mestre de Avis), filho de Pedro & Teresa Lourenço (mais bastardo ainda, portanto)
  • 28. D. João, Mestre de Avis, é convencido a matar o alegado amante da rainha- viúva, Andeiro; e corre por Lisboa a notícia de que estavam a matar o Mestre no Terreiro do Paço. nos paços da rainha
  • 29. O Bispo foi morto porque o povo achava que estava ao lado dos castelhanos. No ano seguinte, 1385, o rei de Castela cercaria Lisboa. 1384
  • 30. Biografia de Fernão Lopes: 1. Data de nascimento: c. 1380; 2. Local de nascimento: Lisboa (talvez); 3. tabelião, guarda-mor (da Torre do Tombo), cronista-mor; 4. Tarefa confiada por D. Duarte: escrever a história dos reis de Portugal; 5. Data provável da morte: após l459.
  • 31. Obras de Fernão Lopes: 1. Crónica de Pedro I (sobre o reinado deste rei); 2. Crónica de D. Fernando (sobre o reinado deste rei); 3. Crónica de D. João I (sobre revolução de 1383-1385 e reinado deste rei).
  • 32. Figuras históricas: 1. Morre em 1383: D. Fernando; 2. Putativa rainha de Portugal: D. Beatriz; 3. Casada com: D. João I de Castela; 4. Figura coletiva: povo; 5. Líder da revolução: D. João, Mestre de Avis; 6. Filho de: D. Pedro I; 7. Figura assassinada pelo Mestre: Conde Andeiro.
  • 33. Acontecimentos históricos: 1. O povo revolta-se contra a vinda do rei de Castela. 2. O povo aclama D. João, Mestre de Avis, regedor e defensor do reino. 3. Os castelhanos cercam Lisboa (1384). 4. Os castelhanos levantam o cerco por causa da peste. 5. Revela-se pela primeira vez uma identidade nacional. 6. Em 1385, em Coimbra, as Cortes aclamam D. João rei de Portugal. 7. Em 1385, trava-se a Batalha de Aljubarrota.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Escreve uma exposição sobre a (importância) da dança, fazendo, em algum momento do teu texto, uma alusão ao filme Orgulho e Preconceito e à cantiga de amigo «Bailemos nós já todas tres, ai amigas». Cerca de 150 palavras. A caneta.
  • 37.
  • 38. TPC — Prepara a leitura em voz alta dos seguintes trechos do livro (ver tabela). Em aula, serás chamado a ler apenas um passo, que indicarei no momento. De qualquer modo, deverás treinar todos os textos indicados para a tua fila. Nota que «preparar» não é ler à pressa no intervalo... Convém exercitar em casa várias vezes.