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[do título à l. 4]
«O rei que refundou Portugal» inclui uma
metáfora que aproveita o facto de D.
Dinis
a) ter reconquistado território aos
mouros.
b) ser trineto de D. Afonso Henriques.
c) ter promovido o português.
d) ter sido o fundador de Portugal.
O referente da anáfora «o outro» (l. 3) é
a) «D. Afonso Henriques».
b) «D. Dinis».
c) «Pessoa».
d) «o rei fundador Afonso Henriques».
[…] D. Dinis foi sempre associado ao seu
trisavô, o rei fundador D. Afonso
Henriques. Um inventou Portugal como
pais independente, o outro transformou-
o no embrião […]
[ll. 5-10]
«O plantador de naus a haver» (ll. 5-6) é
expressão
a) de Pessoa aplicada a Lord Byron.
b) de D. Dinis aplicada a outro trovador.
c) de um inspirado vate romântico,
escrevendo noite fora, à luz das velas.
d) que Fernando Pessoa aplica a D. Dinis.
[ll. 10-14]
A plantação do pinhal de Leiria, para garantir
que não faltaria madeira para os barcos
aquando da expansão, é lembrada enquanto
a) hipótese, muitas vezes aceite, que ilustraria
as faculdades visionárias de D. Dinis.
b) falsidade, que mostra a ligeireza de Pessoa
ao tratar do tema.
c) sonho visionário de D. Dinis.
d) facto incontroverso, atribuído a D. Dinis.
[ll. 15-23]
O que interessava a Pessoa era [o mito]
a) a fama de que se revestiu a figura de D. Dinis.
b) o efetivo papel de D. Dinis na divulgação da
língua portuguesa.
c) D. Dinis como conservador do pinhal de
Leiria.
d) a verdade histórica, D. Dinis como «O
Lavrador» e como poeta.
O pronome (a anáfora) «Esse» (l. 18) tem
como referente
a) «o mito de D. Dinis».
b) «O Lavrador».
c) «o autor de Mensagem».
d) «o D. Dinis da historiografia moderna
ou dos estudos literários».
O que importava ao autor de Mensagem
antecedente
referente
era, claro, o mito de D. Dinis, e não o D.
Dinis da historiografia moderna ou dos
estudos literários. Esse não foi decerto
anáfora
um poeta romântico, nem …
[ll. 24-30]
Reconhece-se que
a) a aventura dos descobrimentos
começou com D. Dinis.
b) Pessoa tinha o dom da grande poesia.
c) D. Dinis tinha o dom da grande poesia.
d) Pessoa escreveu direito por linhas
tortas.
[ll. 31- 50]
Vinca-se
a) o facto de as obras de D. Dinis serem dignas
de um primeiro rei de dinastia (e não de um
sucessor).
b) a bastardia de D. Pedro, de Barcelos.
c) a circunstância de D. Dinis ser bisneto de
Afonso Henriques.
d) a aproximação, tantas vezes feita, entre
Afonso Henriques e Dinis.
[ll. 51-56]
A duração do reinado de D. Dinis é referida
a) para se louvar o facto de ter aproveitado bem
esse longo período.
b) para se valorizar de novo Afonso Henriques, o
fundador da nacionalidade.
c) no sentido de mostrar que não foi muito
menor do que a do reinado de Afonso Henriques.
d) por ser fator de identificação entre os dois reis
(e pretexto ainda para elogio da ação do
«Lavrador»).
[ll. 57-71]
Grande mérito de D. Dinis foi ter
a) sido em muitos domínios continuador do seu
pai.
b) fundado a Universidade e obrigado a que a
documentação oficial fosse escrita em português.
c) criado a Universidade, em Coimbra, que viria a
permitir formar funcionários competentes e
instruídos.
d) continuado a ação de Afonso Henriques,
instituindo a Universidade e promulgando a
adoção do português na documentação régia.
[ll. 72-84]
D. Dinis foi um trovador
a) respeitado, tendo levado para a corte a poesia
galego-portuguesa, numa fase em que esta já
decaía.
b) importante, na fase também mais gloriosa da
lírica galego-portuguesa, que ele levou para a sua
corte.
c) com capacidade poética idêntica à de cocós de
cão malcheirosos e pleonásticos.
d) dos mais importantes, o que contrasta com o
facto de Afonso X nunca ter dado mostras de se
interessar por poesia.
ll. 84-96
Segundo estas linhas, o medievalista
a) Zé Carlos considera que a poesia de D. Dinis é
sobretudo inovadora, prenhe de ruturas.
b) José Carlos Miranda retrata D. Dinis como
poeta receoso de criar, preso ao passado, que
sentia como ameaça.
c) D. Dinis vai produzir uma poesia de contenção,
que recusa quaisquer ruturas com o passado.
d) José Carlos Miranda associa o caráter
conservador da poesia de D. Dinis ao tipo de
sociedade que o rei defendia.
[ll. 97-106]
A poesia de D. Dinis é
a) profundamente original e reveladora de
talento pessoal.
b) por um lado, talentosa apesar de nem sempre
original, por outro, seguidora de uma tradição.
c) pouco meritória, uma vez que os seus
melhores poemas são versões de cantigas de
outros autores.
d) controladora da cultura aristocrática.
[ll. 107-118]
O achado de Harvey Sharrer foi
extraordinário, já que
a) tem algumas cantigas de amigo do galego
Martim Codax.
b) tem sete cantigas de amigo de D. Dinis.
c) é um dos dois manuscritos conhecidos com
música composta para poesia profana galego-
portuguesa.
d) se trata do único manuscrito conhecido com
música para poesia profana galego-portuguesa.
[ll. 1-118]
Este texto é expositivo porque
a) trata de assunto, de modo instrucional.
b) descreve o papel de D. Dinis de modo
didático.
c) expõe, de modo argumentativo, um
assunto.
d) expõe a narrativa da vida de D. Dinis.
Não falar para o lado.
Chamar-me quando terminarem.
Os mais demorados devem terminar
quando disser que já foi suficiente.
Jeito poético?
D.A.M.A.
Não sabe criar frases bonitas.
poetas provençais
Têm muita mestria poética.
D. Dinis
[Será menor do que o dos provençais.]
Julien & Sophie
Recusa-se a poesia, assume-se o risco, o
jogo.
Amor verdadeiro?
D.A.M.A.
Envergonhado, perde o à-vontade quando
está junto de quem, na verdade, ama.
poetas provençais
Só na primavera («no tempo da frol»)
costumam trovar, o que quer dizer que o
seu amor será apenas retórico.
D. Dinis
Sincero, pode até morrer de amor: o
sofrimento («perdiçom») que sente matá-
lo-á («m’á de matar»)
Julien & Sophie
Um amor «sem fim», que demora a
concretizar-se mas que vence os desafios
mais estranhos.
a) = 3
b) = 4
c) = 1
d) = 5
e) = 2
f) = 6
1.1
a) «e dizem eles» — oração coordenada
copulativa;
b) «mais [mas] os que trobam» — oração
coordenada adversativa;
c) «qual [tal como] m'eu por mia senhor
vejo levar» — oração subordinada
adverbial comparativa;
d) «Pero [Ainda] que trobam» — oração
subordinada adverbial concessiva;
e) «ca [porque] os que trobam» —
subordinada adverbial causal;
f) [em qual perdiçom] «pois que m'á de
matar» — oração subordinada adverbial
consecutiva.
TPC — Escreve frases introduzidas
por «Lembro-me que» (ou «Lembro-me
de»), que reportem um episódio, um
simples incidente, bom ou mau,
possivelmente insignificante, mas que
ficou registado para sempre na tua
memória. (Copiei parágrafos de de Luís
Maio — de crónica na Fugas —, no estilo
que pretendo.) Não são precisas tantas.
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Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 23-24

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. [do título à l. 4] «O rei que refundou Portugal» inclui uma metáfora que aproveita o facto de D. Dinis a) ter reconquistado território aos mouros. b) ser trineto de D. Afonso Henriques. c) ter promovido o português. d) ter sido o fundador de Portugal.
  • 6. O referente da anáfora «o outro» (l. 3) é a) «D. Afonso Henriques». b) «D. Dinis». c) «Pessoa». d) «o rei fundador Afonso Henriques».
  • 7. […] D. Dinis foi sempre associado ao seu trisavô, o rei fundador D. Afonso Henriques. Um inventou Portugal como pais independente, o outro transformou- o no embrião […]
  • 8. [ll. 5-10] «O plantador de naus a haver» (ll. 5-6) é expressão a) de Pessoa aplicada a Lord Byron. b) de D. Dinis aplicada a outro trovador. c) de um inspirado vate romântico, escrevendo noite fora, à luz das velas. d) que Fernando Pessoa aplica a D. Dinis.
  • 9. [ll. 10-14] A plantação do pinhal de Leiria, para garantir que não faltaria madeira para os barcos aquando da expansão, é lembrada enquanto a) hipótese, muitas vezes aceite, que ilustraria as faculdades visionárias de D. Dinis. b) falsidade, que mostra a ligeireza de Pessoa ao tratar do tema. c) sonho visionário de D. Dinis. d) facto incontroverso, atribuído a D. Dinis.
  • 10. [ll. 15-23] O que interessava a Pessoa era [o mito] a) a fama de que se revestiu a figura de D. Dinis. b) o efetivo papel de D. Dinis na divulgação da língua portuguesa. c) D. Dinis como conservador do pinhal de Leiria. d) a verdade histórica, D. Dinis como «O Lavrador» e como poeta.
  • 11. O pronome (a anáfora) «Esse» (l. 18) tem como referente a) «o mito de D. Dinis». b) «O Lavrador». c) «o autor de Mensagem». d) «o D. Dinis da historiografia moderna ou dos estudos literários».
  • 12. O que importava ao autor de Mensagem antecedente referente era, claro, o mito de D. Dinis, e não o D. Dinis da historiografia moderna ou dos estudos literários. Esse não foi decerto anáfora um poeta romântico, nem …
  • 13. [ll. 24-30] Reconhece-se que a) a aventura dos descobrimentos começou com D. Dinis. b) Pessoa tinha o dom da grande poesia. c) D. Dinis tinha o dom da grande poesia. d) Pessoa escreveu direito por linhas tortas.
  • 14. [ll. 31- 50] Vinca-se a) o facto de as obras de D. Dinis serem dignas de um primeiro rei de dinastia (e não de um sucessor). b) a bastardia de D. Pedro, de Barcelos. c) a circunstância de D. Dinis ser bisneto de Afonso Henriques. d) a aproximação, tantas vezes feita, entre Afonso Henriques e Dinis.
  • 15. [ll. 51-56] A duração do reinado de D. Dinis é referida a) para se louvar o facto de ter aproveitado bem esse longo período. b) para se valorizar de novo Afonso Henriques, o fundador da nacionalidade. c) no sentido de mostrar que não foi muito menor do que a do reinado de Afonso Henriques. d) por ser fator de identificação entre os dois reis (e pretexto ainda para elogio da ação do «Lavrador»).
  • 16. [ll. 57-71] Grande mérito de D. Dinis foi ter a) sido em muitos domínios continuador do seu pai. b) fundado a Universidade e obrigado a que a documentação oficial fosse escrita em português. c) criado a Universidade, em Coimbra, que viria a permitir formar funcionários competentes e instruídos. d) continuado a ação de Afonso Henriques, instituindo a Universidade e promulgando a adoção do português na documentação régia.
  • 17. [ll. 72-84] D. Dinis foi um trovador a) respeitado, tendo levado para a corte a poesia galego-portuguesa, numa fase em que esta já decaía. b) importante, na fase também mais gloriosa da lírica galego-portuguesa, que ele levou para a sua corte. c) com capacidade poética idêntica à de cocós de cão malcheirosos e pleonásticos. d) dos mais importantes, o que contrasta com o facto de Afonso X nunca ter dado mostras de se interessar por poesia.
  • 18. ll. 84-96 Segundo estas linhas, o medievalista a) Zé Carlos considera que a poesia de D. Dinis é sobretudo inovadora, prenhe de ruturas. b) José Carlos Miranda retrata D. Dinis como poeta receoso de criar, preso ao passado, que sentia como ameaça. c) D. Dinis vai produzir uma poesia de contenção, que recusa quaisquer ruturas com o passado. d) José Carlos Miranda associa o caráter conservador da poesia de D. Dinis ao tipo de sociedade que o rei defendia.
  • 19. [ll. 97-106] A poesia de D. Dinis é a) profundamente original e reveladora de talento pessoal. b) por um lado, talentosa apesar de nem sempre original, por outro, seguidora de uma tradição. c) pouco meritória, uma vez que os seus melhores poemas são versões de cantigas de outros autores. d) controladora da cultura aristocrática.
  • 20. [ll. 107-118] O achado de Harvey Sharrer foi extraordinário, já que a) tem algumas cantigas de amigo do galego Martim Codax. b) tem sete cantigas de amigo de D. Dinis. c) é um dos dois manuscritos conhecidos com música composta para poesia profana galego- portuguesa. d) se trata do único manuscrito conhecido com música para poesia profana galego-portuguesa.
  • 21. [ll. 1-118] Este texto é expositivo porque a) trata de assunto, de modo instrucional. b) descreve o papel de D. Dinis de modo didático. c) expõe, de modo argumentativo, um assunto. d) expõe a narrativa da vida de D. Dinis.
  • 22.
  • 23. Não falar para o lado. Chamar-me quando terminarem. Os mais demorados devem terminar quando disser que já foi suficiente.
  • 24.
  • 25. Jeito poético? D.A.M.A. Não sabe criar frases bonitas. poetas provençais Têm muita mestria poética.
  • 26. D. Dinis [Será menor do que o dos provençais.] Julien & Sophie Recusa-se a poesia, assume-se o risco, o jogo.
  • 27. Amor verdadeiro? D.A.M.A. Envergonhado, perde o à-vontade quando está junto de quem, na verdade, ama. poetas provençais Só na primavera («no tempo da frol») costumam trovar, o que quer dizer que o seu amor será apenas retórico.
  • 28. D. Dinis Sincero, pode até morrer de amor: o sofrimento («perdiçom») que sente matá- lo-á («m’á de matar») Julien & Sophie Um amor «sem fim», que demora a concretizar-se mas que vence os desafios mais estranhos.
  • 29.
  • 30. a) = 3 b) = 4 c) = 1 d) = 5 e) = 2 f) = 6
  • 31. 1.1 a) «e dizem eles» — oração coordenada copulativa; b) «mais [mas] os que trobam» — oração coordenada adversativa; c) «qual [tal como] m'eu por mia senhor vejo levar» — oração subordinada adverbial comparativa;
  • 32. d) «Pero [Ainda] que trobam» — oração subordinada adverbial concessiva; e) «ca [porque] os que trobam» — subordinada adverbial causal; f) [em qual perdiçom] «pois que m'á de matar» — oração subordinada adverbial consecutiva.
  • 33.
  • 34. TPC — Escreve frases introduzidas por «Lembro-me que» (ou «Lembro-me de»), que reportem um episódio, um simples incidente, bom ou mau, possivelmente insignificante, mas que ficou registado para sempre na tua memória. (Copiei parágrafos de de Luís Maio — de crónica na Fugas —, no estilo que pretendo.) Não são precisas tantas.