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PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
E OBESIDADE INFANTIL
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
OBESIDADE É UMA DOENÇA?
A obesidade é reconhecida como
doença pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) desde 1997 (CID-9/278)
e está inserida no grupo das doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT)
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Classificação de Doenças (OMS)
1893 – criado o CÓDIGO INTERNACIONAL DE
DOENÇAS (CID)
atualizado a cada década
Atualmente estamos no CID-10
CID-11: previsão de lançamento para 2015
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
OBESIDADE É UMA DOENÇA?
CID-10: Classificação Internacional de Doenças (OMS)
Capítulo Códigos Título
I A00-B99
Algumas doenças
infecciosas e parasitárias.
II C00-D48 Neoplasmas (tumores).
III D50-D89
Doenças do sangue e dos
órgãos hematopoéticos e
alguns transtornos
imunitários.
IV E00-E90
Doenças endócrinas,
nutricionais e metabólicas.
V F00-F99
Transtornos mentais e
comportamentais.
Continua ...
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OBESIDADE É UMA DOENÇA?
CID-10: Classificação Internacional de Doenças (OMS)
2 E40-68 - Doenças nutricionais
• 2.1 (E40-E46) Desnutrição
• 2.2 (E50-E64) Outras deficiências nutricionais
• 2.3 (E65-E68) Obesidade e outras formas de hiperalimentação
(E66) Obesidade
• (E66.0) Obesidade devida a excesso de calorias
• (E66.1) Obesidade induzida por drogas
• (E66.2) Obesidade extrema com hipoventilação alveolar
• Síndrome de Pickwick
• (E66.8) Outra obesidade
• Obesidade mórbida
• (E66.9) Obesidade não especificada
DOENÇAS LIGADAS À OBESIDADE
Diabetes tipo 2 Câncer de ovário
Hipertensão arterial Leucemia
Dor nas costas Câncer de tireoide
Artrose Câncer de pâncreas
Asma Câncer da vesícula biliar
Embolia pulmonar Câncer de esôfago
Doenças isquêmicas do coração Câncer do endométrio
(tecido que reveste o útero)
Insuficiência cardíaca Câncer renal
Acidente vascular cerebral (AVC) Câncer de estômago
Pancreatite Câncer de colón
Inflamação e pedra na vesícula Câncer de reto
Câncer de pele (melanoma) Linfoma não Hodgkin
Câncer de mama Mieloma múltiplo
(câncer das células plasmáticas da medula óssea)
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
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RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E AS DOENÇAS
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RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E AS DOENÇAS
Obesidade infantil pode estar ligada a
maior risco de asma
Pesquisa, realizada na Universidade de
Bristol, Grã-Bretanha, analisou a relação
do IMC de 4.835 crianças de 7 anos, em
média, com a prevalência de asma.
As conclusões, publicadas no periódico Plos
Medicine, indicaram que quanto maior o IMC da
criança, mais elevado o risco de ela ter asma.
Cada ponto a mais no IMC considerado como ideal
para crianças, por exemplo, foi associado a uma
chance 55% maior da doença.
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Classificações da Obesidade - IMC
m
=
PESO = 79 ALTURA = 1,68
IMC 28,1
kg
kg/m2
CLASSIFICAÇÃO IMC - ADULTOS
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CLASSIFICAÇÃO IMC – CRIANÇAS/ADOLESCENTES
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ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL
Em 2010, 43 milhões de crianças maiores de 5 cinco anos de
idade em todo o mundo encontravam-se com sobrepeso
(OMS).
Existe aproximadamente 300 milhões de pessoas obesas no
mundo (Sanches, 2004)
No Brasil foram detectadas cerca de 20% de pessoas com
sobrepeso, desse quadro, 6,7% são crianças.
A Sociedade Brasileira de Pediatria identifica que o índice de
crianças obesas passou de 3% para 15% nos últimos 30 anos.
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ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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ESTUDO DA OBESIDADE NO MUNDO
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ESTUDO DA OBESIDADE NO BRASIL
(Coutinho e Lucatelli, 2006).
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CUSTO DA OBESIDADE NO BRASIL
(Coutinho e Lucatelli, 2006).
Dados de 2011, SUS gastou R$ 488 MILHÕES
em 1 ano com a obesidade! (pesquisa da UnB)
Uma portaria do Ministério da Saúde de 2013 foi assinada e
reduz a idade mínima para a redução de estômago, de 18 para
16 anos, em casos em que há risco para o paciente
Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de 2009, mostrou que
21,7% da população entre 10 e 19 anos apresentava excesso
de peso. Em 1970, esse percentual era de 3,7%.
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PASSADO x FUTURO
(Coutinho e Lucatelli, 2006).
Até meados do século passado 50% das mortes eram
provocadas por doenças infecciosas, hoje elas causam
apenas 5% dos óbitos.
Já as doenças crônicas — causadas principalmente
pelo estilo de vida inadequado — foram responsáveis
por 49% dos 35 milhões de falecimentos de 2005,
segundo a OMS.
A previsão é de que, em 2030, as doenças crônicas
respondam por 70% do total de mortes.
OMS alerta para o crescente aumento
da obesidade infantil
"As políticas públicas de saúde devem mudar da cura para a
prevenção, da gestão de curto prazo para outra de longo prazo“
“...a história mundial esteve marcada pela luta contra as doenças
infecciosas, que foram diminuindo enquanto crescia a qualidade de
vida.”
"Hoje está ocorrendo o contrário. O progresso socioeconômico de
fato está criando as condições que favorecem as doenças não
contagiosas,... isso é um desafio enorme para os países.”
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(Dra. Margaret Chan da OMS em um discurso na Assembleia Geral da ONU)
PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
E OBESIDADE INFANTIL
Todas as formas de movimentação corporal voluntária, com
gasto energético acima dos níveis de repouso! (Caspersen
et al., 1985)
Exemplos: afazeres domésticos, jardinagem, lavar carro,
etc.
Forma de atividade física planejada, sistemática e
repetitiva, que tem por objetivo a manutenção,
desenvolvimento ou recuperação de um ou mais
componentes da aptidão física! (Nahas, 2001)
Exemplos: caminhadas, corridas, musculação, etc.
ATIVIDADE FÍSICA:
EXERCÍCIO FÍSICO:
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PREVENINDO e COMBATENDO O PROBLEMA COM
ATIVIDADE FÍSICA
CRIANÇA/
ADOLESCENTE
GOVERNO
/ÓRGÃOS
PÚBLICOS
INICIATIVA
PRIVADA
ESCOLAS
PAIS e
FAMÍLIA
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PAIS e FAMÍLIA
Diminuir horas em
frente à TV e
Computador
Praticar atividades
físicas e exercícios em
horas de lazer
Ensinar e informar os
filhos sobre
comportamentos
saudáveis
Levar para assistir
eventos esportivos
PREVENINDO e COMBATENDO O PROBLEMA COM
ATIVIDADE FÍSICA
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
MUDAR HÁBITOS PARA VIVER MAIS
Assistir a mais de três
horas de TV por dia
dobra risco de morte
prematura
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
*Estudo da Associação
Americana de Cardiologia com
mais de 13 mil pessoas durante
oito anos.
• No início da pesquisa, eles
foram questionários sobre a
média de tempo vendo TV.
• Durante os oito anos, 97
participantes morreram.
• No grupo que assistiu a
televisão por mais de três
horas por dia a mortalidade foi
de 1,35%.
• No grupo que via menos de
uma hora por dia, a
mortalidade foi de 0,57%.
78% dos alunos do 9º ano no Brasil ficam
mais de 2h/dia em frente às telas
(Roberta Roggia Friedricha et al., 2013)
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Prevalência e fatores associados aos
comportamentos sedentários em adolescentes
Rev Saúde Pública 2014;48(2):266-274
Dias, Paula Jaud Pedroso et al.
Os adolescentes responderam a duas questões objetivas:
1)“Em um dia de semana comum, quantas horas
por dia você assiste TV?”
2)“Em um dia de semana comum, quantas horas
por dia você fica no computador e/ou vídeo
game?”.
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
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Prevalência e fatores associados aos
comportamentos sedentários em adolescentes
Rev Saúde Pública 2014;48(2):266-274
Dias, Paula Jaud Pedroso et al.
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Prevalência e fatores associados aos
comportamentos sedentários em adolescentes
Rev Saúde Pública 2014;48(2):266-274
Dias, Paula Jaud Pedroso et al.
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
PAPEL DOS PAIS – informar os filhos
Os pais devem ensinar os filhos sobre
comportamentos para ajudar a baixar as
taxas de obesidade infantil e as doenças
relacionadas:
* Hábitos alimentares incorretos;
* As mentiras do fast food;
* A grande importância do exercício
diário;
* A decisão de ter um estilo de vida
saudável;
* A necessidade de um permanente
compromisso com a saúde individual;
* A alegria de uma boa saúde e uma
auto-estima positiva;
* Entre outros.
Pais devem levar os filhos para assistir Eventos Esportivos
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
As crianças têm seus ídolos, e estar perto deles pode ser
motivacional para praticar esportes
Pais devem levar os filhos para assistir Eventos Esportivos
As crianças têm seus ídolos, e estar perto deles pode ser
motivacional para praticar esportes
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
TAL PAI, TAL FILHO
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
BANKOFF (2002)
Pai e mãe
obesos
80% de chance
da criança ser
também
Um dos pais é
obeso
50% de chance
da criança ser
também
Nenhum dos
pais são
obesos
9% de chance
da criança ser
também
Crianças imitam os adultos
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Exemplo dos pais é um dos maiores incentivos
Dispostos a
imitar seus
“heróis”, filhos de
adultos que se
exercitam com
frequência
tendem a
mostrar interesse
por esportes.
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
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PAPEL DOS PAIS
Estudo, liderado pela Dra. Melinda Sothern comparou os níveis de
atividade física de crianças em 26 creches.
Das crianças 209 crianças pré-escolares com idade entre 3 e 5 anos
de idade.
As crianças usaram monitores de atividade sem fio que capturaram
dados, das 8h30 da manhã até às 15h, por dois dias antes e
imediatamente após a intervenção de seis meses.
Resultados pré-intervenção revelaram que as crianças dos dois
grupos combinados eram sedentárias 89,9% do tempo.
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Programas de atividade física e nutrição na fase
pré-escolar geram bons resultados
Fonte: ABESO, 11/08/2014
Nutricionistas com experiência em treinamento
de atividade física implementaram o programa
por meio da realização de oficinas para os
funcionários de cada instalação, onde abordaram
questões como nutrição, atividade física, crianças
acima do peso e crescimento, crianças saudáveis.
Foi distribuído material informativo para os pais
com foco na atividade física e nutrição
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Programas de atividade física e nutrição na fase
pré-escolar geram bons resultados
Fonte: ABESO, 11/08/2014
Níveis de Atividade Física
Grupo
Tratamento
Atividade
Física
TOTAL
+ 21%
Atividade
Física
MODERADA
+ 32%
Atividade
Física
VIGOROSA
+ 50%
Grupo
Controle
Atividade
Física
TOTAL
+ 4,4%
Atividade
Física
MODERADA
0%
Atividade
Física
VIGOROSA
+ 3,8%
Programas de atividade física e nutrição na fase
pré-escolar geram bons resultados
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Segundo Nahas (2001) a Educação Física Escolar deve
servir de base educacional para uma vida mais ativa,
empregando conteúdos crescentes e proporcionando
o conhecimento dos conceitos em torno da aptidão
física e da saúde, considerando que o indivíduo levará
o entendimento dos mesmos para o resto da vida.
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA
OBESIDADE INFANTO-JUVENIL
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Atividades rotineiras de vida diária
levar o
cachorro
para
passear...
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA
OBESIDADE INFANTO-JUVENIL
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Atividades rotineiras de vida diária
Ajudar nas
tarefas
domésticas...
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA
OBESIDADE INFANTO-JUVENIL
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Atividades rotineiras de vida diária
Não dar colo
para
“qualquer
esforço”...
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA
OBESIDADE INFANTO-JUVENIL
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Atividades rotineiras de vida diária
Evite andadores e
carrinhos! Estimule a
locomoção!
Prescrição de exercício físico para crianças
O princípio fundamental
para a prática de exercício
físico na criança...
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
... está diretamente
relacionado ao prazer e
ao bem-estar.
Prescrição de exercício físico para crianças
Criança PODE fazer
musculação SIM!
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Prescrição de exercício físico para crianças
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Prescrição de exercício físico para crianças
Esportes específicos
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Prescrição de exercício físico para crianças
Atividades ao ar-livre
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Corrida traz benefícios para as crianças
A corrida de rua é uma das práticas esportivas que mais cresce
no Brasil, não só entre os adultos, mas também entre crianças.
Cada vez mais os pequenos aderem à modalidade e invadem as
pistas em percursos que variam de 50m a 3km.
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Segundo Nahas (2001) a Educação Física Escolar deve servir de base
educacional para uma vida mais ativa, empregando conteúdos
crescentes e proporcionando o conhecimento dos conceitos em torno
da aptidão física e da saúde, considerando que o indivíduo levará o
entendimento dos mesmos para o resto da vida.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
As aulas de Educação Física escolar
utilizam pouco tempo de esforço físico, o
que impossibilita o aparecimento de
adaptações orgânicas benéficas a essa
população. Em compensação, estas aulas
criam a consciência de que as atividades
físicas são e devem ser praticadas.
(GUEDES; GUEDES,2001
A promoção da saúde no âmbito escolar
poderá estar incluída na proposta
políticopedagógica das escolas, já que
esta tem papel relevante em relação à
educação da personalidade e, como
consequência, no estilo de vida das
pessoas.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Estudo associa condicionamento físico ao
desempenho acadêmico das crianças
Pesquisa com 2.038 crianças e
adolescentes espanhóis com
idades entre 6 e 18 anos
demonstrou que rendimento
escolar está ligado à
capacidade cardiorrespiratória
e à habilidade motora de
forma independente e
combinada.
A pesquisa, que será publicada
no Journal of Pediatrics.
Possíveis alternativas!
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Abatimento Fiscal para empresas que “apadrinharem”
turmas e/ou escolas?
Abatimento fiscal para escolas privadas?
• Isto seria repassado às mensalidades???
Premiação aos professores das escolas públicas?
“Turma Madrinha” ou “Alunos Padrinhos”
Metas anuais para melhora condicionamento físico.
Atividade Física na Infância e na
Adolescência:
Quando começar a
se exercitar?
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Atividade física começa no berço
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
A PRIMEIRA DE TODAS
AS LIBERDADES
SAÚDE
Prof. Me. Luciano Daniel Silva - CREF: 007377-G/SC
lucianodspersonal@hotmail.com
MUITO
OBRIGADO!
https://www.facebook.com/lucianodspersonal
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento.
O TRATAMENTO DA OBESIDADE ATRAVÉS DA COMBINAÇÃO DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS
E TERAPIA NUTRICIONAL VISANDO O EMAGRECIMENTO
Alexandro Lima Cordeiro Pontes1,2, Iara Alves de Sousa1,3, Antonio Coppi Navarro1
http://www.obesidadeinfantil.org/
http://www.educacaofisica.com.br/
http://www.abeso.org.br/lenoticia/1133/programas+de+atividade+f%C3%ADsica+e+nut
ricao+na+fase+preescolar+geram+bons+resultados.shtml
http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/
Revista da ABESO » Edição nº 13 - Ano IV - Nº 13 - Abr/2003 » Obesidade infantil e
exercício
http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/03/12/obesidade-cresce-
rapidamente-no-brasil-e-no-mundo
Referências
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/09/25/obesidade-infantil-
e-problema-de-saude-publica-alerta-especialista.htm
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/03/sus-gasta-r-488-milhoes-por-ano-
com-doencas-ligadas-obesidade.html
http://www.cirurgiadaobesidademorbida.com.br/obesidadeinfantil/atividade.htm
http://www.afolhadosul.com.br/obesidade-cresce-240-67-milhoes-de-criancas-
brasileiras-estao-obesas/
Effect of intervention programs in schools to reduce screen time:
a meta-analysis. (2013) Roberta Roggia Friedricha,*, Jéssica Pinto Poleta, Ilaine
Schuchb e Mário Bernardes Wagnerb
Referências
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Obesidade Infantil e Atividade Física

  • 1. PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E OBESIDADE INFANTIL Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 2. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC OBESIDADE É UMA DOENÇA? A obesidade é reconhecida como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1997 (CID-9/278) e está inserida no grupo das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
  • 3. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Classificação de Doenças (OMS) 1893 – criado o CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID) atualizado a cada década Atualmente estamos no CID-10 CID-11: previsão de lançamento para 2015
  • 4. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC OBESIDADE É UMA DOENÇA? CID-10: Classificação Internacional de Doenças (OMS) Capítulo Códigos Título I A00-B99 Algumas doenças infecciosas e parasitárias. II C00-D48 Neoplasmas (tumores). III D50-D89 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns transtornos imunitários. IV E00-E90 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas. V F00-F99 Transtornos mentais e comportamentais. Continua ...
  • 5. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC OBESIDADE É UMA DOENÇA? CID-10: Classificação Internacional de Doenças (OMS) 2 E40-68 - Doenças nutricionais • 2.1 (E40-E46) Desnutrição • 2.2 (E50-E64) Outras deficiências nutricionais • 2.3 (E65-E68) Obesidade e outras formas de hiperalimentação (E66) Obesidade • (E66.0) Obesidade devida a excesso de calorias • (E66.1) Obesidade induzida por drogas • (E66.2) Obesidade extrema com hipoventilação alveolar • Síndrome de Pickwick • (E66.8) Outra obesidade • Obesidade mórbida • (E66.9) Obesidade não especificada
  • 6. DOENÇAS LIGADAS À OBESIDADE Diabetes tipo 2 Câncer de ovário Hipertensão arterial Leucemia Dor nas costas Câncer de tireoide Artrose Câncer de pâncreas Asma Câncer da vesícula biliar Embolia pulmonar Câncer de esôfago Doenças isquêmicas do coração Câncer do endométrio (tecido que reveste o útero) Insuficiência cardíaca Câncer renal Acidente vascular cerebral (AVC) Câncer de estômago Pancreatite Câncer de colón Inflamação e pedra na vesícula Câncer de reto Câncer de pele (melanoma) Linfoma não Hodgkin Câncer de mama Mieloma múltiplo (câncer das células plasmáticas da medula óssea) Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 7. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E AS DOENÇAS
  • 8. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E AS DOENÇAS Obesidade infantil pode estar ligada a maior risco de asma Pesquisa, realizada na Universidade de Bristol, Grã-Bretanha, analisou a relação do IMC de 4.835 crianças de 7 anos, em média, com a prevalência de asma. As conclusões, publicadas no periódico Plos Medicine, indicaram que quanto maior o IMC da criança, mais elevado o risco de ela ter asma. Cada ponto a mais no IMC considerado como ideal para crianças, por exemplo, foi associado a uma chance 55% maior da doença.
  • 9. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 10. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Classificações da Obesidade - IMC m = PESO = 79 ALTURA = 1,68 IMC 28,1 kg kg/m2
  • 11. CLASSIFICAÇÃO IMC - ADULTOS Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 12. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC CLASSIFICAÇÃO IMC – CRIANÇAS/ADOLESCENTES
  • 13. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL Em 2010, 43 milhões de crianças maiores de 5 cinco anos de idade em todo o mundo encontravam-se com sobrepeso (OMS). Existe aproximadamente 300 milhões de pessoas obesas no mundo (Sanches, 2004) No Brasil foram detectadas cerca de 20% de pessoas com sobrepeso, desse quadro, 6,7% são crianças. A Sociedade Brasileira de Pediatria identifica que o índice de crianças obesas passou de 3% para 15% nos últimos 30 anos.
  • 14. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
  • 15. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
  • 16. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
  • 17. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
  • 18. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
  • 19. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTUDO DA OBESIDADE NO MUNDO
  • 20. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ESTUDO DA OBESIDADE NO BRASIL (Coutinho e Lucatelli, 2006).
  • 21. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC CUSTO DA OBESIDADE NO BRASIL (Coutinho e Lucatelli, 2006). Dados de 2011, SUS gastou R$ 488 MILHÕES em 1 ano com a obesidade! (pesquisa da UnB) Uma portaria do Ministério da Saúde de 2013 foi assinada e reduz a idade mínima para a redução de estômago, de 18 para 16 anos, em casos em que há risco para o paciente Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de 2009, mostrou que 21,7% da população entre 10 e 19 anos apresentava excesso de peso. Em 1970, esse percentual era de 3,7%.
  • 22. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC PASSADO x FUTURO (Coutinho e Lucatelli, 2006). Até meados do século passado 50% das mortes eram provocadas por doenças infecciosas, hoje elas causam apenas 5% dos óbitos. Já as doenças crônicas — causadas principalmente pelo estilo de vida inadequado — foram responsáveis por 49% dos 35 milhões de falecimentos de 2005, segundo a OMS. A previsão é de que, em 2030, as doenças crônicas respondam por 70% do total de mortes.
  • 23. OMS alerta para o crescente aumento da obesidade infantil "As políticas públicas de saúde devem mudar da cura para a prevenção, da gestão de curto prazo para outra de longo prazo“ “...a história mundial esteve marcada pela luta contra as doenças infecciosas, que foram diminuindo enquanto crescia a qualidade de vida.” "Hoje está ocorrendo o contrário. O progresso socioeconômico de fato está criando as condições que favorecem as doenças não contagiosas,... isso é um desafio enorme para os países.” Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC (Dra. Margaret Chan da OMS em um discurso na Assembleia Geral da ONU)
  • 24. PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E OBESIDADE INFANTIL
  • 25. Todas as formas de movimentação corporal voluntária, com gasto energético acima dos níveis de repouso! (Caspersen et al., 1985) Exemplos: afazeres domésticos, jardinagem, lavar carro, etc. Forma de atividade física planejada, sistemática e repetitiva, que tem por objetivo a manutenção, desenvolvimento ou recuperação de um ou mais componentes da aptidão física! (Nahas, 2001) Exemplos: caminhadas, corridas, musculação, etc. ATIVIDADE FÍSICA: EXERCÍCIO FÍSICO: Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 26. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC PREVENINDO e COMBATENDO O PROBLEMA COM ATIVIDADE FÍSICA CRIANÇA/ ADOLESCENTE GOVERNO /ÓRGÃOS PÚBLICOS INICIATIVA PRIVADA ESCOLAS PAIS e FAMÍLIA
  • 27. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC PAIS e FAMÍLIA Diminuir horas em frente à TV e Computador Praticar atividades físicas e exercícios em horas de lazer Ensinar e informar os filhos sobre comportamentos saudáveis Levar para assistir eventos esportivos PREVENINDO e COMBATENDO O PROBLEMA COM ATIVIDADE FÍSICA
  • 28. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC MUDAR HÁBITOS PARA VIVER MAIS
  • 29. Assistir a mais de três horas de TV por dia dobra risco de morte prematura Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC *Estudo da Associação Americana de Cardiologia com mais de 13 mil pessoas durante oito anos. • No início da pesquisa, eles foram questionários sobre a média de tempo vendo TV. • Durante os oito anos, 97 participantes morreram. • No grupo que assistiu a televisão por mais de três horas por dia a mortalidade foi de 1,35%. • No grupo que via menos de uma hora por dia, a mortalidade foi de 0,57%.
  • 30. 78% dos alunos do 9º ano no Brasil ficam mais de 2h/dia em frente às telas (Roberta Roggia Friedricha et al., 2013) Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 31. Prevalência e fatores associados aos comportamentos sedentários em adolescentes Rev Saúde Pública 2014;48(2):266-274 Dias, Paula Jaud Pedroso et al. Os adolescentes responderam a duas questões objetivas: 1)“Em um dia de semana comum, quantas horas por dia você assiste TV?” 2)“Em um dia de semana comum, quantas horas por dia você fica no computador e/ou vídeo game?”. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 32. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Prevalência e fatores associados aos comportamentos sedentários em adolescentes Rev Saúde Pública 2014;48(2):266-274 Dias, Paula Jaud Pedroso et al.
  • 33. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Prevalência e fatores associados aos comportamentos sedentários em adolescentes Rev Saúde Pública 2014;48(2):266-274 Dias, Paula Jaud Pedroso et al.
  • 34. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC PAPEL DOS PAIS – informar os filhos Os pais devem ensinar os filhos sobre comportamentos para ajudar a baixar as taxas de obesidade infantil e as doenças relacionadas: * Hábitos alimentares incorretos; * As mentiras do fast food; * A grande importância do exercício diário; * A decisão de ter um estilo de vida saudável; * A necessidade de um permanente compromisso com a saúde individual; * A alegria de uma boa saúde e uma auto-estima positiva; * Entre outros.
  • 35. Pais devem levar os filhos para assistir Eventos Esportivos Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC As crianças têm seus ídolos, e estar perto deles pode ser motivacional para praticar esportes
  • 36. Pais devem levar os filhos para assistir Eventos Esportivos As crianças têm seus ídolos, e estar perto deles pode ser motivacional para praticar esportes Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 37. TAL PAI, TAL FILHO Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC BANKOFF (2002) Pai e mãe obesos 80% de chance da criança ser também Um dos pais é obeso 50% de chance da criança ser também Nenhum dos pais são obesos 9% de chance da criança ser também
  • 38. Crianças imitam os adultos Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 39. Exemplo dos pais é um dos maiores incentivos Dispostos a imitar seus “heróis”, filhos de adultos que se exercitam com frequência tendem a mostrar interesse por esportes. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 40. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC PAPEL DOS PAIS
  • 41. Estudo, liderado pela Dra. Melinda Sothern comparou os níveis de atividade física de crianças em 26 creches. Das crianças 209 crianças pré-escolares com idade entre 3 e 5 anos de idade. As crianças usaram monitores de atividade sem fio que capturaram dados, das 8h30 da manhã até às 15h, por dois dias antes e imediatamente após a intervenção de seis meses. Resultados pré-intervenção revelaram que as crianças dos dois grupos combinados eram sedentárias 89,9% do tempo. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Programas de atividade física e nutrição na fase pré-escolar geram bons resultados Fonte: ABESO, 11/08/2014
  • 42. Nutricionistas com experiência em treinamento de atividade física implementaram o programa por meio da realização de oficinas para os funcionários de cada instalação, onde abordaram questões como nutrição, atividade física, crianças acima do peso e crescimento, crianças saudáveis. Foi distribuído material informativo para os pais com foco na atividade física e nutrição Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Programas de atividade física e nutrição na fase pré-escolar geram bons resultados Fonte: ABESO, 11/08/2014
  • 43. Níveis de Atividade Física Grupo Tratamento Atividade Física TOTAL + 21% Atividade Física MODERADA + 32% Atividade Física VIGOROSA + 50% Grupo Controle Atividade Física TOTAL + 4,4% Atividade Física MODERADA 0% Atividade Física VIGOROSA + 3,8% Programas de atividade física e nutrição na fase pré-escolar geram bons resultados Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 44. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Segundo Nahas (2001) a Educação Física Escolar deve servir de base educacional para uma vida mais ativa, empregando conteúdos crescentes e proporcionando o conhecimento dos conceitos em torno da aptidão física e da saúde, considerando que o indivíduo levará o entendimento dos mesmos para o resto da vida.
  • 45. PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Atividades rotineiras de vida diária levar o cachorro para passear...
  • 46. PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Atividades rotineiras de vida diária Ajudar nas tarefas domésticas...
  • 47. PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Atividades rotineiras de vida diária Não dar colo para “qualquer esforço”...
  • 48. PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Atividades rotineiras de vida diária Evite andadores e carrinhos! Estimule a locomoção!
  • 49. Prescrição de exercício físico para crianças O princípio fundamental para a prática de exercício físico na criança... Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC ... está diretamente relacionado ao prazer e ao bem-estar.
  • 50. Prescrição de exercício físico para crianças Criança PODE fazer musculação SIM! Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 51. Prescrição de exercício físico para crianças Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 52. Prescrição de exercício físico para crianças Esportes específicos Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 53. Prescrição de exercício físico para crianças Atividades ao ar-livre Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 54. Corrida traz benefícios para as crianças A corrida de rua é uma das práticas esportivas que mais cresce no Brasil, não só entre os adultos, mas também entre crianças. Cada vez mais os pequenos aderem à modalidade e invadem as pistas em percursos que variam de 50m a 3km. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 55. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Segundo Nahas (2001) a Educação Física Escolar deve servir de base educacional para uma vida mais ativa, empregando conteúdos crescentes e proporcionando o conhecimento dos conceitos em torno da aptidão física e da saúde, considerando que o indivíduo levará o entendimento dos mesmos para o resto da vida.
  • 56. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC As aulas de Educação Física escolar utilizam pouco tempo de esforço físico, o que impossibilita o aparecimento de adaptações orgânicas benéficas a essa população. Em compensação, estas aulas criam a consciência de que as atividades físicas são e devem ser praticadas. (GUEDES; GUEDES,2001 A promoção da saúde no âmbito escolar poderá estar incluída na proposta políticopedagógica das escolas, já que esta tem papel relevante em relação à educação da personalidade e, como consequência, no estilo de vida das pessoas.
  • 57. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 58. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Estudo associa condicionamento físico ao desempenho acadêmico das crianças Pesquisa com 2.038 crianças e adolescentes espanhóis com idades entre 6 e 18 anos demonstrou que rendimento escolar está ligado à capacidade cardiorrespiratória e à habilidade motora de forma independente e combinada. A pesquisa, que será publicada no Journal of Pediatrics.
  • 59. Possíveis alternativas! Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC Abatimento Fiscal para empresas que “apadrinharem” turmas e/ou escolas? Abatimento fiscal para escolas privadas? • Isto seria repassado às mensalidades??? Premiação aos professores das escolas públicas? “Turma Madrinha” ou “Alunos Padrinhos” Metas anuais para melhora condicionamento físico.
  • 60. Atividade Física na Infância e na Adolescência: Quando começar a se exercitar? Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 61. Atividade física começa no berço Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
  • 62. A PRIMEIRA DE TODAS AS LIBERDADES SAÚDE
  • 63. Prof. Me. Luciano Daniel Silva - CREF: 007377-G/SC lucianodspersonal@hotmail.com MUITO OBRIGADO! https://www.facebook.com/lucianodspersonal
  • 64. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. O TRATAMENTO DA OBESIDADE ATRAVÉS DA COMBINAÇÃO DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS E TERAPIA NUTRICIONAL VISANDO O EMAGRECIMENTO Alexandro Lima Cordeiro Pontes1,2, Iara Alves de Sousa1,3, Antonio Coppi Navarro1 http://www.obesidadeinfantil.org/ http://www.educacaofisica.com.br/ http://www.abeso.org.br/lenoticia/1133/programas+de+atividade+f%C3%ADsica+e+nut ricao+na+fase+preescolar+geram+bons+resultados.shtml http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/ Revista da ABESO » Edição nº 13 - Ano IV - Nº 13 - Abr/2003 » Obesidade infantil e exercício http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/03/12/obesidade-cresce- rapidamente-no-brasil-e-no-mundo Referências Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC