6. Reflexão
Que eu possa ter serenidade para
aceitar as coisas que não posso
modificar, coragem para mudar as
que posso
e sabedoria para distinguir
entre umas e outras.
(Reihold Neibuhr – 1892-1971)
7.
8. A Escola com que sonhamos...
Desenvolve a autonomia;
Abre-se para o mundo;
Responde aos desafios;
20. Contato
Luciana Viter é professora de Língua Inglesa e Língua
Portuguesa, multiplicadora do NTERJ-10, especialista
em Tecnologias na Educação (UFLA), pós-graduanda
em Tradução UGF) e participante do Grupo de Pesquisa
LINGNET (UFRJ).
Email: lucianaviter@yahoo.com.br
Blog: http://www.bancodeaulas.com.br
Slideshare: http://www.slideshare.net/lucianaviter
Hinweis der Redaktion
Passamos anos demais, horas demais, para aprender coisas demais, que não são tão
importantes, de uma forma pouco interessante, com resultados nem sempre promissores. E,
freqüentemente, passamos pouco tempo no que é importante, significativo, que nos ajuda a
aprender para toda a vida.
Num mundo cada vez mais complexo e que exige competências muito mais desenvolvidas em
todos os campos, não há lugar para a escola enclausurada na repetição, centrada na fala do
professor, nas aulas de 50 minutos, na aprendizagem passiva.
Passamos anos demais, horas demais, para aprender coisas demais, que não são tão
importantes, de uma forma pouco interessante, com resultados nem sempre promissores. E,
freqüentemente, passamos pouco tempo no que é importante, significativo, que nos ajuda a
aprender para toda a vida.
Num mundo cada vez mais complexo e que exige competências muito mais desenvolvidas em
todos os campos, não há lugar para a escola enclausurada na repetição, centrada na fala do
professor, nas aulas de 50 minutos, na aprendizagem passiva.
Passamos anos demais, horas demais, para aprender coisas demais, que não são tão
importantes, de uma forma pouco interessante, com resultados nem sempre promissores. E,
freqüentemente, passamos pouco tempo no que é importante, significativo, que nos ajuda a
aprender para toda a vida.
Num mundo cada vez mais complexo e que exige competências muito mais desenvolvidas em
todos os campos, não há lugar para a escola enclausurada na repetição, centrada na fala do
professor, nas aulas de 50 minutos, na aprendizagem passiva.
Passamos anos demais, horas demais, para aprender coisas demais, que não são tão
importantes, de uma forma pouco interessante, com resultados nem sempre promissores. E,
freqüentemente, passamos pouco tempo no que é importante, significativo, que nos ajuda a
aprender para toda a vida.
Num mundo cada vez mais complexo e que exige competências muito mais desenvolvidas em
todos os campos, não há lugar para a escola enclausurada na repetição, centrada na fala do
professor, nas aulas de 50 minutos, na aprendizagem passiva.
Passamos anos demais, horas demais, para aprender coisas demais, que não são tão
importantes, de uma forma pouco interessante, com resultados nem sempre promissores. E,
freqüentemente, passamos pouco tempo no que é importante, significativo, que nos ajuda a
aprender para toda a vida.
Num mundo cada vez mais complexo e que exige competências muito mais desenvolvidas em
todos os campos, não há lugar para a escola enclausurada na repetição, centrada na fala do
professor, nas aulas de 50 minutos, na aprendizagem passiva.
Passamos anos demais, horas demais, para aprender coisas demais, que não são tão
importantes, de uma forma pouco interessante, com resultados nem sempre promissores. E,
freqüentemente, passamos pouco tempo no que é importante, significativo, que nos ajuda a
aprender para toda a vida.
Num mundo cada vez mais complexo e que exige competências muito mais desenvolvidas em
todos os campos, não há lugar para a escola enclausurada na repetição, centrada na fala do
professor, nas aulas de 50 minutos, na aprendizagem passiva.
Se a escola não prepara alunos-pesquisadores criativos e empreendedores, de pouco adianta
todo o enorme esforço e investimento. A escola está desfocada: insiste em modelos
ultrapassados em uma sociedade em transformação. Contentamo-nos com pouco, quando os
desafios são enormes.
A escola pode abrir-se cada vez mais para o mundo, começando pelo seu entorno: abrir-se
para o seu bairro, dialogando com as pessoas e as organizações da região, abrir-se para os país
e famílias, trazendo-os para dentro, como aprendizes e como colaboradores no processo de
ensinar e de aprender. Pode integrar-se com os espaços interessantes do cotidiano, com o
mundo das artes – da música, do teatro, da poesia, do cinema – e das mídias digitais. Pode
abrir-se para o mundo real e digital, para entendê-lo e pode contribuir para modificá-lo.
Se a escola não prepara alunos-pesquisadores criativos e empreendedores, de pouco adianta
todo o enorme esforço e investimento. A escola está desfocada: insiste em modelos
ultrapassados em uma sociedade em transformação. Contentamo-nos com pouco, quando os
desafios são enormes.
A escola pode abrir-se cada vez mais para o mundo, começando pelo seu entorno: abrir-se
para o seu bairro, dialogando com as pessoas e as organizações da região, abrir-se para os país
e famílias, trazendo-os para dentro, como aprendizes e como colaboradores no processo de
ensinar e de aprender. Pode integrar-se com os espaços interessantes do cotidiano, com o
mundo das artes – da música, do teatro, da poesia, do cinema – e das mídias digitais. Pode
abrir-se para o mundo real e digital, para entendê-lo e pode contribuir para modificá-lo.
Se a escola não prepara alunos-pesquisadores criativos e empreendedores, de pouco adianta
todo o enorme esforço e investimento. A escola está desfocada: insiste em modelos
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desafios são enormes.
A escola pode abrir-se cada vez mais para o mundo, começando pelo seu entorno: abrir-se
para o seu bairro, dialogando com as pessoas e as organizações da região, abrir-se para os país
e famílias, trazendo-os para dentro, como aprendizes e como colaboradores no processo de
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e famílias, trazendo-os para dentro, como aprendizes e como colaboradores no processo de
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