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Universidade Federal do Pampa
Campus Caçapava do Sul

O desenho das temperaturas urbanas por meio
do sensoriamento remoto:
Acadêmicos: Sergio Maturana
Wiliam Lucas
Lucas Quaiatti
Bolívar S. Dall’Agnes
Actas do XII Colóquio Ibérico de Geografia
6 a 9 de Outubro 2010, Porto: Faculdade de Letras (Universidade do Porto)

Caçapava do Sul,
Janeiro de 2014
Exemplos do Brasil e de Portugal
na questão das ilhas de calor em
ambientes urbanizados com a
utilização do infravermelho termal de
temperatura da superfície.
Figura 1: Imagem de porto Portugal, Fonte: Google Earth.
Figura 2: Mapa de localização Presidente Prudente.
METODOLOGIAS

Foto 1:Satélite Landsat 7.
CARTAS TERMAIS
As imagens de satélite ajudaram a
compreender o desenho das temperaturas
intraurbanas.
 Resultantes da distribuição das fontes de
calor dentro das áreas urbanas que
contribuem para a geração das ilhas de
calor.
 Utilização
dos sistemas de sensores
imagiadores e não imagiadores.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Amorim, M. C. C. T. (2000) O clima urbano de Presidente Prudente/SP. São
Paulo. Tese de doutoramento, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas, Universidade de São Paulo/Brasil.
• Amorim, M. C. C. T. (2005) Intensidade e forma da ilha de calor urbana em
Presidente Prudente/SP. Geosul, v. 20, n. 39: 65-82, UFSC –
Florianópolis/Brasil.
• BRASIL, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). IBGE – Mapas IBGE –
Atlas Escolares. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/mapas_ibge/atlas.php>.
Acesso em 01/05/2010.
• Camargo, C. E. S. (2007) Qualidade ambiental urbana em Presidente
Prudente/SP. Presidente Prudente. Dissertação de mestrado, Faculdade de
Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista.
• Esteves, F. F. (2010) O contributo dos SIG para compreender a relação entre os
episódios extremos de temperatura e de variabilidade térmica na época de
transição Primavera – Verão e a ocorrência de enfartes do miocárdio no
concelho do Porto. Porto. Dissertação de mestrado, Faculdade de Letras da
Universidade do Porto.
• Monteiro, A. (1997). O Clima Urbano do Porto. Porto: Fundação Calouste
Gulbenkian.
FIM

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Cartas termais com SIG e sensoreamento remoto

  • 1. Universidade Federal do Pampa Campus Caçapava do Sul O desenho das temperaturas urbanas por meio do sensoriamento remoto: Acadêmicos: Sergio Maturana Wiliam Lucas Lucas Quaiatti Bolívar S. Dall’Agnes Actas do XII Colóquio Ibérico de Geografia 6 a 9 de Outubro 2010, Porto: Faculdade de Letras (Universidade do Porto) Caçapava do Sul, Janeiro de 2014
  • 2. Exemplos do Brasil e de Portugal na questão das ilhas de calor em ambientes urbanizados com a utilização do infravermelho termal de temperatura da superfície.
  • 3. Figura 1: Imagem de porto Portugal, Fonte: Google Earth.
  • 4. Figura 2: Mapa de localização Presidente Prudente.
  • 6. CARTAS TERMAIS As imagens de satélite ajudaram a compreender o desenho das temperaturas intraurbanas.  Resultantes da distribuição das fontes de calor dentro das áreas urbanas que contribuem para a geração das ilhas de calor.  Utilização dos sistemas de sensores imagiadores e não imagiadores. 
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Amorim, M. C. C. T. (2000) O clima urbano de Presidente Prudente/SP. São Paulo. Tese de doutoramento, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo/Brasil. • Amorim, M. C. C. T. (2005) Intensidade e forma da ilha de calor urbana em Presidente Prudente/SP. Geosul, v. 20, n. 39: 65-82, UFSC – Florianópolis/Brasil. • BRASIL, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). IBGE – Mapas IBGE – Atlas Escolares. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/mapas_ibge/atlas.php>. Acesso em 01/05/2010. • Camargo, C. E. S. (2007) Qualidade ambiental urbana em Presidente Prudente/SP. Presidente Prudente. Dissertação de mestrado, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista. • Esteves, F. F. (2010) O contributo dos SIG para compreender a relação entre os episódios extremos de temperatura e de variabilidade térmica na época de transição Primavera – Verão e a ocorrência de enfartes do miocárdio no concelho do Porto. Porto. Dissertação de mestrado, Faculdade de Letras da Universidade do Porto. • Monteiro, A. (1997). O Clima Urbano do Porto. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian.
  • 16. FIM