Giardia lamblia es un protozoo parásito que infecta el tracto digestivo de humanos y otros mamíferos, causando la enfermedad conocida como giardiasis. Existen dos formas principales: el trofozoíto, que se adhiere al epitelio intestinal para alimentarse y reproducirse, y el quiste, forma resistente que se expulsa en las heces y puede infectar a un nuevo huésped. El ciclo de vida incluye la ingestión del quiste, su liberación e infección en el intestino delgado, donde se transform
2. E s un pro toz oa rio fla g e la d o
p a tó g e no , q u e pa ra s ita e l tra c to
d ig e s tivo de h um a n os y otros
m a m ífe ros , prod uc ie ndo u na
pa to lo g ía de nom ina da g ia rd io s is ,
g ia rdia s is o la m b lia s is .
3. S e Alime nta n por
fa g oc itos is y
pinoc itos is de l
c onte nido inte s tina l a
tra vé s de la
s upe rfic ie dors a l.
4.
5. QUIS TE
Fo rma infe ctante .
Oval, de pare de s grue s as
2 - 4 núcle o s (in/maduro).
9 – 12 um de diame tro
Axo s tilo
Re s to s de flag e lo s
6. P re s e nta un ta ma ño e n torno a 15 μ de m
long itud y 10 μ de a nc h o c on una
m
morfolog ía ova la da . P os e e 4 núc le os
que s ie mpre a pa re c e n dis pue s tos e n
a lg uno de los polos . No pre s e nta
fla g e los a unq ue s e pue de n a pre c ia r
los a xone ma s fla g e la re s (re s tos de los
fla g e los ) y los c ue rpos me dia le s
duplic a dos c on re s pe c to a l trofoz oito.
La pa re d e s tra ns pa re nte y muy
re s is te nte ta nto a fa c tore s fís ic os
c omo químic os . E l quis te e s la forma
ve g e ta tiva infe c ta nte y de re s is te nc ia .
7.
8.
9.
10.
11.
12. TROFOZOITO
S ime tría bilate ral.
Dis c o ve ntral.
4 pare s de flag e lo s .
Pirifo rme
12 – 20 um de larg o
6 – 15 um de anc ho
1 axo s tilo
13. P re s e nta u n ta m a ño e n torno a 2 0 μ de
m
lon g itu d y 15 μ d e a n c h o c o n u n a
m
m o rfo lo g ía p irifo rm e y un a s im e tría
b ila te ra l. P ro ye c ta da e n u n pla n o s e
a s e m e ja a un a p e ra . P o s e e 8 fla g e lo s , 2
a nte riore s , 2 p os te rio re s , 2 ve n tra le s y 2
c a u d a le s , c u ya fun c ión e s la m o tilida d
c e lu la r. E n la c a ra ve n tra l p re s e n ta un a
e s truc tu ra c on fo rm a d e dis c o b ilob u la do ,
c u ya fun c ió n e s p e rm itir la fija c ión d e l
pa rá s ito a la s up e rfic ie d e l e pite lio
in te s tina l.
14. E n la c a ra dors a l y c oinc idie ndo e n
pos ic ión c on e l dis c o bilobula do
s e s itúa n dos núc le os ova la dos
c on g ra nde s e ndos oma s . A lo
la rg o de la s upe rfic ie ve ntra l s e
dis pone n unos e le me ntos
de nomina dos c ue rpos me dia le s ,
c uya func ión a ún pe rma ne c e
de s c onoc ida . E l trofoz oito e s la
forma ve g e ta tiva que s e a lime nta
y s e re produc e .
24. Re pro duc c io n
R e produc c ión por divis ión
bina ria long itudina l. S e
produc e ta n rá pido que
e n poc o tie mpo pue de n
forma rs e millone s de
pa rá s itos . No pre s e nta n
re produc c ión s e xua l
26. CICLO BIOLOGICO
•Da ñ o e n la m uc o s a
•Ing e s tio n d e l q u is te
•E nq uis ta m ie n to
•De s e nq uis ta m ie n to e n d uo d e n o
•S a lid a e n h e c e s d e s d e h u e s p e d
•Tro foz o ito s e n d u od e n o y ye yun o
in fe c ta d o
•Adh e s ion d e los q u is te s a la
•F e c a lis m o a m b ie nta l
m uc o s a
•Ing e s tion d e l q u is te p o r pa rte d e
•F is io n b ina ria lon g itu din a l
u n h u e s p e d s us c e ptib le
27.
28. Giardia lamblia vive e n form a de trofoz oito e n la
luz de l inte s tino de lg a do (princ ipa lm e nte e n
e l duode no) a dh e rido a la s ve llos ida de s
inte s tina le s por m e dio de los dis c os
b ilob ula dos . S e a lim e nta y s e re produc e
h a s ta q ue e l c onte nido inte s tina l inic ia e l
proc e s o de de s h idra ta c ión, m om e nto e n e l
q ue c om ie nz a e l e nq uis ta m ie nto de l
trofoz oito. P ie rde los fla g e los , a dq uie re una
m orfolog ía ova la da , s e rode a de una pa re d
q uís tic a y fina lm e nte s e produc e una
c a rioc ine s is de los dos núc le os q ue pa s a n a
s e r 4 y le c onfie re n a l q uis te e l e s ta do de
m a dure z .
29. Los quis te s e xpuls a dos junto a la s
h e c e s ya s on infe c ta nte s . Cua ndo
dic h os quis te s s on ing e ridos por un
nue vo h os pe da dor, lle g a n a l
duode no, donde s e dis ue lve la
pa re d quís tic a , da ndo a s í lug a r a un
individuo te tra nuc le a do que s e
divide inme dia ta me nte e n dos
trofoz oitos binuc le a dos que s e
a nc la n a l e pite lio inte s tina l,
c e rra ndo a s í s u c ic lo vita l.
30.
31. GIARDIAS IS
*Ag e nte Etio lo g ic o : Giardia lamblia •Pre vale nc ia : mayo r e n c limas
*Es tado infe c tante : Quis te c álido s y te mplado s
*Habitat : Inte s tino de lg ado •Grupo s de rie s g o : pre e s c o lare s ,
*Trans mis ió n : fe c al-o ral. lac tante s , inmuno de primido s
*Re s e rvo rio : Ho mbre •Fac to re s de rie s g o : mal
*Dis tribuc ió n : mundial s ane amie nto ambie ntal hábito s
hig ié nic o s inade c uado s
32. PATOGENIA
• Duode no – ile on
• Adh e re nc ia a la pa re d inte s tina l
• Irrita c ion c a ta rra l
• Va c uoliz a c ion de c e lula s e pite lia le s – ne c ros is
• R e c a mbio de c e lula s de s upe rfic ie , que da ndo e n la
s upe rfic ie c é lula s inma dura
• Dific ulta d de a bs orc ion - diarre a
33.
34.
35.
36. La pa tolog ía orig ina da por
Giardia lamblia s e de b e
princ ipa lm e nte a los
e fe c tos q ue c a us a n la
a c c ión m e c á nic a de
a dh e rirs e y fija rs e a l
e pite lio in te s tina l
37. Dic h os e fe c tos produc e n una
a lte ra c ión de la s
mic rove llos ida de s , que
dis minuye n s u s upe rfic ie de
e xpos ic ión a l s e r e ng ros a da s ,
y e s to c onlle va la a pa ric ión de
dive rs a s a lte ra c ione s
fis iológ ic a s má s o me nos
g ra ve s , s e g ún e l ma yor o
me nor de te rioro de l proc e s o
de a bs orc ión
38.
39. INMUNIDAD
La inmunorre s pue s ta de l h ué s pe d jue g a un
importa nte pa pe l e n la e limina c ión de l
pa rá s ito y e n la prote c c ión c ontra la
e nfe rme da d, pa rtic ipa ndo e n la
produc c ión de la e nfe rme da d ta nto la
inmunida d h umora l, c on nive le s
e le va dos de Ig M e Ig G a ntig ia rdia e n e l
s ue ro y a ntic ue rpos Ig A e n la luz
inte s tina l, c omo la inmunida d c e lula r,
c on la e limina c ión de l pa rá s ito
40. ACCION DEL PARASITO CONTRA LA INMUNIDAD
Giardia lamblia c o n s u m e a rg inin a e n la lu z
in te s tin a l, e s te a m in o á c ido e s u n pre c u rs o r
fun d a m e n ta l e n la s ín te s is d e ó xid o n ítric o
(NO), e le m e nto c la ve e n la lu c h a d e l h u é s p e d
fre n te a l p a rá s ito . Au nq u e n o a fe c ta a la
via b ilid a d d e l p a rá s ito , e l NO in h ib e ta n to la
fo rm a c ió n c o m o la e c los ió n d e lo s q u is te s d e
G ia rd ia .
41. CLINICA
La ma yoría c urs a n de forma a s intomá tic a y a c túa n c omo
porta dore s de l pa rá s ito.
Los c a s os s intomá tic os pre s e nta n dia rre a a g uda o c rónic a ,
c ontinua o inte rmite nte , a lte rna ndo c on fa s e s de
e s tre ñimie nto. La s de pos ic ione s s on a c uos a s , c on moc o
y e n ra ra s oc a s ione s c on s a ng re , que pue de n
prolong a rs e dura nte s e ma na s o a ños , c on un pe ríodo de
inc uba c ión de 5 a 15 día s . E n la infa nc ia pue de
a c ompa ña rs e de e s te a torre a .
42. Ta mbié n pue de n c urs a r c on c ólic os a bdomina le s ,
fla tule nc ia , vómitos y ná us e a s , a s te nia y a nore xia ,
pé rdida s de pe s o y ma nife s ta c ione s ne rvios a s
ine s pe c ífic a s . E n inmunode primidos la e nfe rme da d e s
s ie mpre s intomá tic a y má s g ra ve c on dia rre a s
prolong a da s y s índrome s de ma la bs orc ión. E n los c a s os
tra ns mitidos por c onta c tos s e xua le s a pa re c e n c a la mbre s
y fla tule nc ia s pe ro s in dia rre a s .
43.
44. La Ma la bs orc ión de lípidos ,
g lúc idos y prote ína s . E s tá
c a ra c te riz a da por la
a pa ric ión de e s te a torre a
(h e c e s g ra s a s y c opios a s )
y, pos te riorme nte , de
de fic ie nc ia s prote ic a s y
vita mínic a s (s obre todo
vita mina s lipos oluble s ).
45. S INTOMAS
• Anore xia
• Dolor a bdomina l le ve e inc ons ta nte
• F a lla e n c re c imie nto
S IG NOS
• F e tide z fe c a l
• Dia rre a c on re s tos de a lime ntos ( lie nte ric a ) y c on g ra s a s (
e s te a torre a )
46. DIAGNÓS TICO
* E xa me n de de pos ic ione s : c opropa ra s itológ ic o
**e xa me n dire c to a l fre s c o
**e xa me n s e ria do ( Te le ma n) una o va ria s mue s tra s
*E LIS A Ag e n de pos ic ione s
*P CR Giardia lamblia (a lto c os to)
*E xá me ne s má s inva s ivos , ta m b ié n s e le s p ue d e e n c o n tra r
c on e l e s tud io m ic ro s c ó p ic o de líq u id o du od e na l e n fre s c o .
51. Te rapia
• me tro nidazo l
• tinid a z o l
• s e c n id a z o l
• fu ra z o lid o n a
• a lb e n d a z o l
52. EPIDEMIOLOGIA
• Dis tribuc ion : mundia l
• P re va le nc ia : ma yor e n c lima s c a lidos y te mpla dos
• G rupos de rie s g o : pre e s c ola re s , la c ta nte s e
inmunode primidos
• F a c tore s de rie s g o: ma l s a ne a mie nto y h a bitos h ig ie nic os
ina de c ua dos
53. CONTROL
Me dida s pre ve ntiva s :
*e duc a c ión
*a g ua s : filtra c ión, h e rvir a g ua s i no e s ta filtra da
*de pos ic ione s : e limina c ión de h e c e s e n forma s a nita ria
*no e s ta indic a do la te ra pia fa milia r c omo me dida
prima ria
54. Chilomastix mesnili
E s un pa ra s ito de dis tribuc ión
c os mopolita ,a unque s e
e nc ue ntra c on má s c on
fre c ue nc ia e n c lima s c a lie nte s .
No pa tóg e no a unque e l
trofoz oito s e h a a s oc ia do a
proc e s os dia rre ic os . É s te e s e l
fla g e la do má s g ra nde
e nc ontra do e n h ombre c on una
inc ide nc ia de 1-10% e n e l
inte s tino g rue s o.
55. Quis te
• s on d e 6-9 u m
• tie n e n u n s o lo n úc le o g ra n d e c o n u n
c a rio s o m e g ra n de .
• tie n e n u na p e rilla la te ra l pro m in e n te q ue
le d a n u n a fo rm a c a ra c te rís tic a d e l
lim ón .
• e l c itos to m e e s e vide n te c o n un a fib rilla
c urva da .
• tie n e u n fila m e n to c a ra c te rís tic o
e nro lla d o ( a xo n e m a s
in tra c ito pla s m á tic o s )
62. Trofozoito
• Tie ne n form a de pe ra y m ide n los 6-20 um e n
long itud.
• Tie ne n 1 núc le o g ra nde c on un c a rios om e
pe q ue ño y 3 fla g e los q ue s e e xtie nde n de s de e l
núc le o e n e l e xtre m o a nte rior de l pa rá s ito.
• P os e e 4 fla g e los , uno de e llos , m á s c orto,
a s oc ia do a l c itos tom a , z ona e s pe c ia liz a da a
tra vé s de la c ua l ob tie ne e l a lim e nto, y los otros
3, e n la z ona a nte rior, a s oc ia dos a una func ión
de m otilida d.
• S e m ue ve de una m a ne ra dire c c iona l
63.
64.
65.
66. Pato g e nic idad
C. mesnilis e s tá c ons ide ra do c omo un
pa rá s ito a pa tóg e no, ya que no
c a us a ning ún tipo de dole nc ia , a
e xc e pc ión de c ie rta s dia rre a s
de bida s a la irrita c ión de la
muc os a inte s tina l c ua ndo
a ume nta n de forma c ons ide ra ble
los nive le s de pa ra s ite mia
67. Tric ho mo nas
Trichomona vaginalis Trichomona tenax Trichomona hominis
68. Tric homona vaginalis
Es un protoz oo pa tóg e no
fla g e la do pe rte ne c ie nte a l
orde n Tric h omona dida que
pa ra s ita e l tra c to urog e nita l
ta nto de h ombre s c omo de
muje re s , pe ro únic a me nte
e n h uma nos . P roduc e una
pa tolog ía de nomina da
tric omonia s is urog e nita l
69. Ca re c e de mitoc ondria s y pos e e e n s u lug a r
unos org á nulos de nomina dos c ue rpos
pa ra c os ta le s y pa ra xos tila re s que s on
h idrog e nos oma s , c uya func ión e s produc ir
e ne rg ía (ATP ) e n c ondic ione s
a na e róbic a s .
P os e e un a pa ra to de G olg i de nomina do
c ue rpo pa ra ba s a l.
Únic a me nte tie ne un h os pe da dor
(monoxe no), e s c os mopolita y tie ne una
únic a forma de vida e n s u c ic lo vita l, e l
trofoz oito, ya que no forma quis te s .
70. Trofozoito
Ta m a ñ o 10 -2 0 μ de lon g itud y u na
m
m orfolog ía p iriform e . P os e e e n tre 4 y 6
fla g e lo s , to do s a n te riore s e xc e pto u no , q u e
s e e nc u e n tra a s o c ia do a la s up e rfic ie
c e lu la r fo rm a n d o u n a m e m b ra n a o n du la nte
la c u a l no lle g a a la p a rte po s te rio r de l
c ue rpo . P a ra le lo a d ic h a m e m b ra n a s e
d is p on e , e n e l in te rio r de la c é lu la , u n h a z
d e m ic ro túb ulo s de no m in a d o c os ta .
Atra ve s a nd o e l c ito pla s m a c om o u n e je y
s o b re s a lie nd o p or e l e xtre m o po s te rio r.
71. P re s e nta una e s truc tura
forma da por mic rotúbulos
de nomina da a xos tilo. Tie ne un
únic o núc le o c on e ndos oma que
s e dis pone e n la z ona a nte rior,
c e rc a de l punto de ins e rc ión de
los fla g e los . E l trofoz oito e s la
forma ve g e ta tiva que s e
a lime nta , s e re produc e e infe c ta .
72. Los q uis te s no e xis te n. Los
trofoz oitos , a l s a lir pre s e nta n un
a s pe c to e s fé ric o y g e lific a do por
lo que s e de nomina n
ps e udoq uis te s .
73.
74.
75.
76.
77.
78. Cic lo vital e infe c c ió n
Vive e xc lus iva me nte e n e l tra c to urog e nita l
de los s e re s h uma nos . E n la s muje re s
pue de e nc ontra rs e e n la va g ina y e n la
ure tra , mie ntra s que e n los h ombre s
pue de h a lla rs e e n la ure tra , la prós ta ta y
e l e pidídimo. No s e pue de e nc ontra r e n
ning ún otro órg a no o me dio, a e xc e pc ión
de un c ultivo de la bora torio. T vaginalis
.
ne c e s ita pa ra s u de s a rrollo óptimo un pH
de 5,5, por lo que no va a s e r c a pa z de
s obre vivir e n una va g ina s a na , c uyo pH
s e rá de 4-4,5).
79.
80. S in e mba rg o, una ve z que pros pe ra
la infe c c ión e l propio pa rá s ito
produc irá un a ume nto de la
a lc a linida d de l me dio pa ra
fa vore c e r s u c re c imie nto. De s de
e s te mome nto, los trofoz oitos de
dividirá n inc re me nta ndo s u
núme ro. E n e l mome nto e n e l que
s e produz c a un c onta c to s e xua l los
trofoz oitos e s ta rá n e n dis pos ic ión
de infe c ta r a l nue vo h os pe da dor
81. Pato lo g ía
En la mujer
P re s e nta un pe ríodo de inc uba c ión de 5
a 25 día s que de s e mboc a e n una
vulvova g initis c on le uc orre a , prurito
vulva r y a rdor va g ina l. Apa re c e n
pe te quia s y s e produc e n s e c re c ione s
a ma rille nta s e n la fa s e a g uda y
bla nque c ina s e n la fa s e c rónic a , donde
a bunda n trofoz oitos , g lóbulos bla nc os y
c é lula s mue rta s de la s muc os a s . S i la
infe c c ión a lc a nz a la ure tra podrá
produc irs e una ure tritis .
82.
83.
84.
85. En e l varón
E n e s te c a s o, e l pa rá s ito no e nc ue ntra
una s c ondic ione s óptima s pa ra s u
de s a rrollo por lo que la infe c c ión c urs a
e n e l h ombre c a s i s ie mpre de forma
a s intomá tic a , por lo q ue e s
c ons ide ra do un me ro porta dor. E n los
e xc e pc iona le s c a s os que pre s e nta n
s íntoma s , e s tos s on produc idos por
una ure tritis , una pros ta titis o una
e pididimitis , que c urs a n c on a rdor a l
mic c iona r, s e c re c ione s ure tra le s y
e de ma pre puc ia l.
86. Diagnós tico
E l dia g n ós tic o p u e d e s e r c línic o, b a s á n do s e e n lo s s íntom a s , o
e tio ló g ic o, e s d e c ir, la b ú s q u e d a de l p a rá s ito e n la s e c c ió n u re tra l o
va g in a l. E s te ú ltim o p u e d e s e r de tre s m a ne ra s :
a ) E n vivo , o b s e rva n d o a l m ic ro s c o pio u n a g o ta de m ue s tra e n un a
g ota d e s o lu c ió n s a lina .
b ) P re via tinc ión , q u e p u e d e s e r c o n G IE MS A o MAY -
G R ÜNWALD-G IE MS A.
c ) C ultivo e n m e dio de S OREL, q ue s e e m p le a c ua nd o la s do s
OREL
a nte riore s h a n s a lid o ne g a tivo s
87. Tratamiento
C o m o s u s ta n c ia s pa ra e l tra ta m ie nto e s tá n :
- ME TR ONIDAZOL (F LAG Y L)
- TINIDAZOL (TR IC OLAM)
- ATE B R INA, C LOR OQUINA y
AC E TAR S ONA.
88. Epide mio lo g ía
S e c ons ide ra que e l va rón e s e n la ma yoría
de los c a s os e s un porta dor a s intomá tic o
c a us a nte de la propa g a c ión de la
infe c c ión. La pre va le nc ia de la
tric omonia s is va ría muc h o de una s
re g ione s a otra s de pe ndie ndo de fa c tore s
c omo la e da d, e l e s ta do de s a lud, la
promis c uida d s e xua l, la h ig ie ne y la s
c ondic ione s s oc ioe c onómic a s .
89. E n c u a lq u ie r c a s o , la m a yor pre va le nc ia la
p re s e nta n la s m uje re s d e e d a d e s
c o m pre n dida s e ntre los 1 6 y lo s 35 a ño s y
e s p e c ia lm e nte a q ue lla s d e d ic a da s a la
pros tituc ión . Aun q u e la tra n s m is ión e s
e xc lu s iva m e n te ve n é re a , h a h a b id o c a s o s
d e m u je re s in fe c ta d a s p or e l u s o d e
e s p on ja s o to a lla s h ú m e d a s infe c ta da s , s o lo
e xp lic a b le s po r la c a pa c id a d d e T vaginalis de
.
s o b re vivir a lg un a s h o ra s e n a m b ie nte s
c á lid os e h id ra ta d os .
90. Tric homonas hominis
E s te fla g e la do e s pa ra s ito de dis tribuc ión
c os mopolita . E s no pa tóg e no a unque
s e h a a s oc ia do a los proble ma s
dia rre ic os . E s c omúnme nte e nc ontra do
a l la do de la G ia rdia la mblia y de la
Die nta moe ba fra g ilis . E nc ontra do e n
una g a ma a nc h a de prima te s no
h uma nos : g a tos , pe rros y va rios
roe dore s .
91.
92. Tro fo zo itos
No tie ne n un a e ta p a e n q u is ta d a . Lo s
trofo z oito s m id e n d e 5 -1 5 um e n lo ng itu d
po r 7 -1 0 u m d e a n c h o . la form a e s p irifo rm e
y tie n e un a xos tilo q u e s e e xtie n de d e l
n uc le o h a s ta e l e xtre m o d e l c ue rp o . P o s e e n
un a m e m b ra n a on d ula d a q u e a m p lía la
lon g itu d e n te ra de l c u e rpo y s e ob s e rva
c om o u n fla g e lo lib re (e s ta c a ra c te rís tic a lo
dis tin g u e de o tro s tric h om o na s ). E l n úm e ro
c a ra c te rís tic o d e fla g e lo s e s c inc o . Tie n e u n
s olo nú c le o e n e l e xtre m o a nte rior.
93. S e tra ns mite por los a lime ntos y a g ua s de
be bida . S e duda s i e s pa tóg e no, pe ro e n
oc a s ione s s e h a e nc ontra do e n h e c e s
dia rré ic a s y pa re c e que e n los niños
a c e ntúa los c ua dros infla ma torios .
E l dia g nós tic o e s e tiológ ic o (bús que da de
trofoz oitos e n h e c e s ), y e l tra ta mie nto
pue de s e r c on a rs e nic a le s tipo
CAR B AS ONA o ACE TAR S ONA. Ta mbié n
c on YATR E N y ME TR ONIDAZOL
(F LAG YL).
94. Diag no s tic o de Labo rato rio
En un montaje fre s c o los
tro fo zoito s s e mue ve n
muy rápidame nte de
una mane ra de s igual,
no dire c tiva. El axos tilo
y la me mbrana
o ndulada s on de
diagnós tic o.
95. Tric ho mo nas te nax
E s u n p ro to z oo fla g e la d o pe rte n e c ie n te a l orde n
Tric h o m on a d id a q u e pa ra s ita e xc lu s iva m e n te
la c a vida d b u c a l de los s e re s h u m a n os
C a re c e d e m itoc o nd ria s .
P o s e e u n a p a ra to de G o lg i d e no m in a d o c u e rp o
pa ra b a s a l.
Ún ic a m e n te tie ne u n h o s p e da d or (m on oxe no ),
e s c o s m o p olita y tie n e u n a ún ic a fo rm a d e
vid a e n s u c ic lo vita l, e l tro foz o ito , ya q ue n o
form a q u is te s .
96. Tro fo zo ito
P re s e n ta un ta m a ñ o de u no s 15 μ d e m
lo ng itud y u na m o rfolog ía p irifo rm e . P os e e 5
fla g e lo s , to do s a nte riore s e xc e pto u no , q u e
s e e nc u e n tra a s o c ia do a la s u pe rfic ie
c e lula r form a n do u na m e m b ra na o nd ula n te .
P a ra le lo a d ic h a m e m b ra n a s e d is po n e , e n
e l inte rior d e la c é lula , un h a z de
m ic rotúb u lo s de no m in a d o c os ta , p re s e n ta
u n a e s tru c tu ra form a d a p or m ic ro túb u lo s
d e n o m in a d a a xos tilo . Tie ne u n ún ic o nú c le o
c on e nd o s o m a ( g ra n ve s ic ula ) q u e s e
dis p on e e n la z o n a a n te rior, c e rc a d e l p un to
de in s e rc ión d e lo s fla g e lo s .
97. Cic lo vital e infe c c ió n
T tenax vive e xc lus iva m e nte e n la c a vida d
.
b uc a l de los s e re s h um a nos , dis pe rs o
e ntre los die nte s , la s e nc ía s , la le ng ua y
la s a liva de l h os pe da dor. La vía de
tra ns m is ión e s la s a liva y la infe c c ión
pue de produc irs e de form a dire c ta , a
tra vé s de un b e s o, o de form a indire c ta , a
tra vé s de l c onta c to c on un va s o, c ub ie rto
o c ua lq uie r c os a q ue pue da te ne r re s tos
de s a liva infe c ta da .
98. Pato lo g ía
T tenax e s c o ns id e ra d o c om o un p a rá s ito a p a tó g e n o e ino fe ns ivo, ya
.
q ue n o p ro du c e nin g ún s ín tom a a pa re nte y d e s a p a re c e fá c ilm e n te
d e la b o c a s i s e m a ntie ne un a c orre c ta h ig ie ne b uc a l. E s c a p a z d e
vivir h a s ta 48 h ora s e n la s a liva y a lim e n to s .
Epide miología
T tenax s o lo a fe c ta a h um a n os y s e e s tim a q ue p ue d e h a b e r e n tre un
.
1 0 y u n 50 % de infe c ta d o s e n to do e l m u n do , d e p e n d ie nd o de la
h ig ie n e b u c a l q ue m a nte ng a n.