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Lição 2
INTRODUÇÃO
Ao se despedir dos anciãos de Éfeso, Paulo
expressou seu sentimento de preocupação com o
rebanho de Deus, pois tinha receio de que na sua
ausência as ovelhas do Senhor fossem atacadas
(At 20.29,30). Sem dúvida, foi um sentimento dado
pelo Senhor, pois sete anos depois, Paulo estava
deixando Timóteo em Éfeso, para combater os
"lobos cruéis", que queriam "devorar" o rebanho
sob seus cuidados pastorais. Nos dias de hoje, há
igrejas que abrigam falsos obreiros, que pervertem
a sã doutrina matando ou dispersando as ovelhas.
1. O evangelho da graça.
É o Evangelho libertador que Cristo trouxe
ao mundo, por bondade de Deus,
independente das obras humanas (Ef
2.8,9). Paulo se referiu a esse Evangelho
de maneira muito eloquente (At 20.24).
Ele conhecia esse Evangelho, não
apenas na teoria, mas por experiência
própria. De modo inexplicável, o
blasfemo e perseguidor dos cristãos, foi
escolhido para ser um dos maiores
pregadores do Evangelho de Cristo (1 Tm
1.12-14). Será que daríamos oportunidade
a um indivíduo com tal histórico?
 2. As falsas doutrinas (v.3). Os falsos mestres
seriam presbíteros, a quem cabia a tarefa de
ministrar o ensino à igreja (1 Tm 5.17; 3.2). As falsas
doutrinas eram apresentadas como "fábulas ou
genealogias intermináveis" (1.4). As "fábulas" (gr.
mythoi) eram narrativas imaginárias, lendas,
ficção. Na literatura, têm seu lugar. Mas, na
Igreja, não deve haver espaço para fábulas ou
mitos. No texto, não fica claro qual o conteúdo
das "genealogias", mas, ao lado das fábulas,
eram ensinos que traziam especulações e
controvérsias inúteis que não edificavam os
irmãos em nada. Timóteo foi o mensageiro,
enviado por Paulo, para enfrentar e combater
tais ensinos. Há igrejas evangélicas que aceitam
esse tipo de ensino e permitem que o
emocionalismo tome lugar do verdadeiro
avivamento espiritual.
3. O "fim do mandamento" e a finalidade da
Lei. Paulo chamou a atenção de Timóteo, seu
enviado a Éfeso, para a doutrina de Deus e de
Cristo, a que ele resumiu no "mandamento", e
sua finalidade (1 Tm 1.5,6). Em seguida,
Paulo ensina acerca do objetivo da Lei, e para
quem ela se destinava, discriminando, no
texto, uma longa lista de tipos de pessoas
ímpias que eram alvo dos preceitos legais (1
Tm 1.9-11).
 1. Gratidão a Deus. Uma das características
marcantes do caráter de Paulo é o ser grato a Deus
(Rm 7.25; 1 Co 1.4; 14.18; 2 Tm 1.3). Nesta parte da
Epístola, ele expressa sua gratidão a Cristo por tê-lo
escolhido e posto no ministério apostólico e
pastoral, apesar de ter sido um terrível opositor do
Evangelho de Jesus (1 Tm 1.12,13). É mais uma
demonstração do que o "evangelho da graça de
Deus" pode fazer na vida de um homem. Deus tem
seus santos caminhos. O evangelho é a expressão
do amor de Deus, em Cristo Jesus, que alcança um
homem no mais baixo nível de pecado e o faz uma
"nova criatura" (2 Co 5.17), e mais, ainda, o faz
parte da "família de Deus" (Ef 2.19). Paulo
reconhece que "[...] a graça de nosso Senhor
superabundou com a fé e o amor que há em Jesus
Cristo" (1 Tm 1.14). Foi Jesus quem o salvou e o
transformou mediante sua graça.
2. Humildade. Paulo não era mais um novo convertido
ou neófito quando escreveu suas cartas a Timóteo. Ele
não estava usando de falsa modéstia quando declarou
ser o principal pecador que Jesus veio salvar (1 Tm
1.15). Paulo tinha convicção de que fora salvo pela
graça, e não por seus méritos. Mesmo na condição de
salvo, o crente deve saber que não merecíamos o dom
(presente) da salvação.
Como salvos em Jesus Cristo, não temos mais prazer
no pecado. Aquele que ainda tem prazer no pecado,
não experimentou o novo nascimento: "Qualquer que é
nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque
a sua semente permanece nele; e não pode viver
pecando, porque é nascido de Deus" (1 Jo 3.9).
 1. A boa milícia. Depois de orientar Timóteo
sobre a difícil missão de combater as
heresias, na igreja de Éfeso, Paulo dá uma
palavra de ânimo, encorajamento e
incentivo ao jovem pastor. Como um
verdadeiro "pai na fé", o apóstolo diz: "Este
mandamento te dou, meu filho Timóteo,
que, segundo as profecias que houve
acerca de ti, milites por elas boa milícia" (1Tm
1.18). Paulo lembra a Timóteo que seu
ministério foi confirmado por profecia.
Deduz-se, do texto, que as profecias eram
tão consistentes, que Timóteo deveria militar
"a boa milícia", ou o bom combate, com
base naquilo que Deus lhe havia falado (1
Tm 1.18).
 2. A rejeição da fé e suas consequências (1 Tm
1.5). Quem rejeita "a fé não fingida" e a "boa
consciência" cristã colhe os resultados de sua má
escolha. O resultado é o "naufrágio na fé". Paulo toma
como exemplo Himeneu e Alexandre, obreiros que
entraram por esse caminho. Quanto a Himeneu, sua
postura é tão terrível que ele é citado em 2 Timóteo
2.17. Seu nome deriva de Himen, "deus do
casamento", na mitologia grega. Não se sabe ao
certo qual "doutrina" falsa ele semeava. Estudiosos
dizem que ambos eram representantes do
gnosticismo no meio da igreja de Éfeso. Com relação
a Alexandre, aliado de Himeneu na semeadura das
falsas doutrinas, era tão pernicioso, que Paulo o
considera desviado ou "naufragado" na fé. Sua
influência era tão maliciosa que Paulo os entregou "a
Satanás, para que aprendam a não blasfemar" (1 Tm
1.20). Que o Senhor livre sua Igreja dos falsos mestres.
Conclusão.
 O cristianismo nasceu debaixo de
perseguição e confronto com heresias e
ensinos desvirtuados. Na consolidação de
igrejas abertas em suas viagens missionárias,
Paulo teve que oferecer resistência e ação
decidida contra os "lobos vorazes", que
haveriam de surgir, até mesmo no seio das
igrejas, como no caso da igreja de Éfeso.
Com a graça de Deus e o apoio de homens
fiéis, como Timóteo e Tito, o apóstolo Paulo
fez frente aos falsos mestres que se
levantaram para prejudicar o trabalho
iniciado e desenvolvido em muitas igrejas
cristãs.
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 02 - O EVANGELHO DA GRAÇA

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  • 8. INTRODUÇÃO Ao se despedir dos anciãos de Éfeso, Paulo expressou seu sentimento de preocupação com o rebanho de Deus, pois tinha receio de que na sua ausência as ovelhas do Senhor fossem atacadas (At 20.29,30). Sem dúvida, foi um sentimento dado pelo Senhor, pois sete anos depois, Paulo estava deixando Timóteo em Éfeso, para combater os "lobos cruéis", que queriam "devorar" o rebanho sob seus cuidados pastorais. Nos dias de hoje, há igrejas que abrigam falsos obreiros, que pervertem a sã doutrina matando ou dispersando as ovelhas.
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  • 10. 1. O evangelho da graça. É o Evangelho libertador que Cristo trouxe ao mundo, por bondade de Deus, independente das obras humanas (Ef 2.8,9). Paulo se referiu a esse Evangelho de maneira muito eloquente (At 20.24). Ele conhecia esse Evangelho, não apenas na teoria, mas por experiência própria. De modo inexplicável, o blasfemo e perseguidor dos cristãos, foi escolhido para ser um dos maiores pregadores do Evangelho de Cristo (1 Tm 1.12-14). Será que daríamos oportunidade a um indivíduo com tal histórico?
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  • 12.  2. As falsas doutrinas (v.3). Os falsos mestres seriam presbíteros, a quem cabia a tarefa de ministrar o ensino à igreja (1 Tm 5.17; 3.2). As falsas doutrinas eram apresentadas como "fábulas ou genealogias intermináveis" (1.4). As "fábulas" (gr. mythoi) eram narrativas imaginárias, lendas, ficção. Na literatura, têm seu lugar. Mas, na Igreja, não deve haver espaço para fábulas ou mitos. No texto, não fica claro qual o conteúdo das "genealogias", mas, ao lado das fábulas, eram ensinos que traziam especulações e controvérsias inúteis que não edificavam os irmãos em nada. Timóteo foi o mensageiro, enviado por Paulo, para enfrentar e combater tais ensinos. Há igrejas evangélicas que aceitam esse tipo de ensino e permitem que o emocionalismo tome lugar do verdadeiro avivamento espiritual.
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  • 14. 3. O "fim do mandamento" e a finalidade da Lei. Paulo chamou a atenção de Timóteo, seu enviado a Éfeso, para a doutrina de Deus e de Cristo, a que ele resumiu no "mandamento", e sua finalidade (1 Tm 1.5,6). Em seguida, Paulo ensina acerca do objetivo da Lei, e para quem ela se destinava, discriminando, no texto, uma longa lista de tipos de pessoas ímpias que eram alvo dos preceitos legais (1 Tm 1.9-11).
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  • 18.  1. Gratidão a Deus. Uma das características marcantes do caráter de Paulo é o ser grato a Deus (Rm 7.25; 1 Co 1.4; 14.18; 2 Tm 1.3). Nesta parte da Epístola, ele expressa sua gratidão a Cristo por tê-lo escolhido e posto no ministério apostólico e pastoral, apesar de ter sido um terrível opositor do Evangelho de Jesus (1 Tm 1.12,13). É mais uma demonstração do que o "evangelho da graça de Deus" pode fazer na vida de um homem. Deus tem seus santos caminhos. O evangelho é a expressão do amor de Deus, em Cristo Jesus, que alcança um homem no mais baixo nível de pecado e o faz uma "nova criatura" (2 Co 5.17), e mais, ainda, o faz parte da "família de Deus" (Ef 2.19). Paulo reconhece que "[...] a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo" (1 Tm 1.14). Foi Jesus quem o salvou e o transformou mediante sua graça.
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  • 20. 2. Humildade. Paulo não era mais um novo convertido ou neófito quando escreveu suas cartas a Timóteo. Ele não estava usando de falsa modéstia quando declarou ser o principal pecador que Jesus veio salvar (1 Tm 1.15). Paulo tinha convicção de que fora salvo pela graça, e não por seus méritos. Mesmo na condição de salvo, o crente deve saber que não merecíamos o dom (presente) da salvação. Como salvos em Jesus Cristo, não temos mais prazer no pecado. Aquele que ainda tem prazer no pecado, não experimentou o novo nascimento: "Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus" (1 Jo 3.9).
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  • 24.  1. A boa milícia. Depois de orientar Timóteo sobre a difícil missão de combater as heresias, na igreja de Éfeso, Paulo dá uma palavra de ânimo, encorajamento e incentivo ao jovem pastor. Como um verdadeiro "pai na fé", o apóstolo diz: "Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia" (1Tm 1.18). Paulo lembra a Timóteo que seu ministério foi confirmado por profecia. Deduz-se, do texto, que as profecias eram tão consistentes, que Timóteo deveria militar "a boa milícia", ou o bom combate, com base naquilo que Deus lhe havia falado (1 Tm 1.18).
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  • 26.  2. A rejeição da fé e suas consequências (1 Tm 1.5). Quem rejeita "a fé não fingida" e a "boa consciência" cristã colhe os resultados de sua má escolha. O resultado é o "naufrágio na fé". Paulo toma como exemplo Himeneu e Alexandre, obreiros que entraram por esse caminho. Quanto a Himeneu, sua postura é tão terrível que ele é citado em 2 Timóteo 2.17. Seu nome deriva de Himen, "deus do casamento", na mitologia grega. Não se sabe ao certo qual "doutrina" falsa ele semeava. Estudiosos dizem que ambos eram representantes do gnosticismo no meio da igreja de Éfeso. Com relação a Alexandre, aliado de Himeneu na semeadura das falsas doutrinas, era tão pernicioso, que Paulo o considera desviado ou "naufragado" na fé. Sua influência era tão maliciosa que Paulo os entregou "a Satanás, para que aprendam a não blasfemar" (1 Tm 1.20). Que o Senhor livre sua Igreja dos falsos mestres.
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  • 30. Conclusão.  O cristianismo nasceu debaixo de perseguição e confronto com heresias e ensinos desvirtuados. Na consolidação de igrejas abertas em suas viagens missionárias, Paulo teve que oferecer resistência e ação decidida contra os "lobos vorazes", que haveriam de surgir, até mesmo no seio das igrejas, como no caso da igreja de Éfeso. Com a graça de Deus e o apoio de homens fiéis, como Timóteo e Tito, o apóstolo Paulo fez frente aos falsos mestres que se levantaram para prejudicar o trabalho iniciado e desenvolvido em muitas igrejas cristãs.
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  • 33. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim