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R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
• INTRODUÇÃO
B. Lembrando: O pioneirismo inglês do séc.
   XVIII
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
A. II Revolução Industrial
   (Séc. XIX)
 aço,
 motor     de  combustão
   interna,
 Eletricidade,
 dínamo,
 telégrafo,
 telefone,
 automóvel...
A    especialização
do trabalho chega
ao extremo e a
produção amplia-se
devido à produção
em série (Fordismo
e Taylorismo).
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
I REV. INDUSTRIAL II REV. INDUSTRIAL
   1750 - 1860       1860 – 1914
 ING, FRA e BEL   ALE, RUS, EUA, JAP
FERRO – CARVÃO - AÇO – PETRÓLEO -
      VAPOR        ELETRICIDADE
  CAPITALISMO      CAPITALISMO
    LIBERAL E      FINANCEIRO E
   INDUSTRIAL     MONOPOLISTA
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
1. Pioneirismo inglês ameaçado
• A Alemanha do séc. XIX (centro dos
   avanços industriais após 1860)
I. Fatores
2) Unificação (1871): Apoio do
   estado oferecendo créditos e
   estabelecendo             medidas
   protecionistas a indústria e a
   agricultura alemã.
3) Educação:      Voltada   para    a
   produção     industrial, garantido
   oferta de técnicos (mão-de-obra).
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
• Na Rússia dos Czares
 Iniciativa    do   Estado:
  Realização de empréstimos
  para obras como estradas
  de ferro e instalação de
  empresas      (boa   parte
  estrangeiras)
                                   Alexandre II
                               (1818-1881), o czar
                               russo que reinou na
                               Rússia de 1855 até à
                                    sua morte
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
• Japão
• Antes do séc. XIX: o Japão
  vivia um modelo semelhante
  ao feudalismo europeu.
 Isolamento comercial
 Imperador poder simbólico
 Poder de fato: aristocracia
  rural (daimios), amparados
  por guerreiros profissionais
  (samurais).
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
•   Após 1860: A Revolução Meiji: Processo
    que deu início a industrialização japonesa.
   Centralização       política    (imperador)
    impulsiona industrialização.
   Reforma educacional que visava erradicar
    o analfabetismo no país.
   Bolsas estudantis na Europa (formação e
    capacitação).
   Investimentos      estatais   em     setores
    estratégicos.
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
Assinatura de Tratados Comerciais com
países do ocidente tirando o Japão do
isolamento econômico
Venda de empresas estatais estratégicas ao
setor privado (zaibatsu).
 Resultados: Início do séc. XX o Japão
melhorou substancialmente sua infraestrutura
de transportes (ferrovia) possuía inúmeros
bancos, Cia. de Navegação e Mineração.
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
•   Nos EUA.
•   Salto industrial após a Guerra Civil
    (secessão) com a vitória do Norte
    industrializado sobre o sul agrário e
    escravista.
•   Projeto modernizador em medidas: Leis
    protecionistas, estímulo a imigração,
    marcha para o oeste, incentivo do Estado
    a instalação de Cias. de Transporte e às
    comunicações.
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
Resultados: Os EUA tornaram-se uma
grande potência a partir do final do séc. XIX
e no início do séc. XX. (modernização da
produção e urbanização)
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
• Capitalismo      Financeiro
  (da livre concorrência ao
  oligopólio)
• Surgimento do capitalismo
  financeiro     –     grandes
  bancos           controlando
  indústrias por meio de
  compra      de   ações    ou
  dependência        financeira
  (empréstimos).
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
       HOLDING                    TRUSTE                   CARTEL
Empresas financeiras      Empresas que absorvem     Empresas de um
que controlam             seus concorrentes,        mesmo ramo que se
complexos industriais a   controlando a produção,   associam para evitar
partir da posse de suas   preços e dominando o      concorrência,
ações.                    mercado.                  dividindo os mercados.

           A                        A                  A          B
                                                           ACORDO
       CONTROLE                  COMPRA
       ACIONÁRIO
                                                       D          C
   B       C        D       B       C        D
                                                      MONOPÓLIO

 Formação de grandes conglomerados econômicos:
R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL
1. Consequências/
Desdobramentos:
3) Novas     tecnologias   -
   aumento                da
   produtividade - redução
   de preços.
4) Urbanização      intensa.
   (melhorias            nos
   transportes             e
   comunicações)
1) Empresas multinacionais ou transnacionais.
1) Esgotamento de recursos naturais/degradação ambiental.
1) Aviltamento e insalubridade do trabalho: redução dos
   salários pela oferta de mão-de-obra (infantil e
   feminina) e condições precárias de moradia e
   trabalho.
I MPERIALISMO
                 CAUSAS
1. Introdução
B. Fatores Econômicos
o Necessidade de superar a crise
   econômica     (saturação   dos
   mercados)
o Busca de matérias-primas e
   de mercados consumidores.
o Possibilidade de aplicar capital
   excedente (transnacionais)
I MPERIALISMO
                 CAUSAS
A. Fator Político
2) Funcionavam           como
   propaganda política que
   exaltavam a expansão do
   poderio nacional.
C. Fator Cultural
4) A      ideia   da    missão
   civilizadora (O Darwinismo
   Social de Herbert Spencer)
I MPERIALISMO
                 2.COMPARANDO...
  COLONIALISMO                        NEOCOLONIALISMO
     O Estado adota práticas          O Estado, dominado pelos monopólios
           Mercantilistas                 capitalistas, apóia o imperialismo.
         (POR e ESP)                                 (ING e FRA)
  Do século XVI ao século XVIII         Do final do século XIX ao período
                                         posterior a II Guerra Mundial
       Área de atuação:              Área de atuação: predominantemente na
Predominantemente na América                        Ásia e África
Lucros obtidos principalmente pelo     Lucros obtidos por investimentos de
        controle do comércio                      capital na colônia
    (monopólio comercial)                  (exportação de capital)
A exploração econômica não altera     A exploração imperialista desenvolve o
       o modo de produção na                    capitalismo na colônia
               colônia
“Império em que o sol nunca se punha”
I MPERIALISMO
 “Império em que o sol nunca se punha”

1. Imperialismo inglês
o Áreas de dominação
  inglesa:            Egito
  (protetorado),     África
  do Sul, Nova Zelândia
  e      Índia       (mais
  importante possessão
  inglesa - tecidos).
I MPERIALISMO
 “ Império em que o sol nunca se punha”

1. Imperialismo inglês
o Auge: Era Vitoriana - (Pax Britannica)
 Longo período de prosperidade e paz,
  como os lucros adquiridos a partir da
  expansão do Império Britânico no
  estrangeiro, bem como o auge e
  consolidação da Revolução Industrial e
  o surgimento de novas invenções.
I MPERIALISMO
 “ Império em que o sol nunca se punha”

o Estratégias de colonização
o Uso da Força: Na maior parte dos casos a
  dominação se dava pela violência.
o Mão-de-obra: Predominantemente nativa
  (mais barata) usada na agricultura e em
  obras de infraestrutura.
o Administração: Os ingleses por vezes
  recorriam às lideranças locais aproveitando
  as disputas internas e as estruturas de
  poder já existentes. (dividir para dominar)
I MPERIALISMO
 “ Império em que o sol nunca se punha”

o Conflitos imperialistas
o Conferência De Berlim de 1884-1885
 Presença de 14 países europeus, além dos
  Estados Unidos e Rússia, estabeleceram-se
  princípios reguladores para a divisão da
  África entre as grandes potências.
 As potências imperialistas partilharam a
  África, ignorando a diversidade étnico-
  cultural e a organização tribal.
I MPERIALISMO
               conflitos
o Conflitos imperialistas
o Conferência De Berlim De 1884-1885
 Foi o encontro das potências europeias
  para oficializar a partilha da África.
 Partilha que, ignorou a diversidade
  étnico-cultural e a organização tribal.
I MPERIALISMO
               CONSEQÜÊNCIAS

1. Consequências do Neocolonialismo:
  1) Desestruturação de sistemas produtivos
     locais.
  2) Fome endêmica, miséria crônica.
  3) Submissão econômica das regiões
     dominadas.
  4) Agravamento de conflitos regionais.
  5) Desenvolvimento de nações industrializadas.
  6) Disputas imperialistas - I Guerra Mundial
V ALEU M OÇADA!
                • UM ABRAÇO
                   DO PROF.
                  SAMPAIO E
                    ATÉ A
                   PRÓXIMA
                    AULA...
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Segunda revolução industrial e Imperialismo

  • 1.
  • 2. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL • INTRODUÇÃO B. Lembrando: O pioneirismo inglês do séc. XVIII
  • 3. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL A. II Revolução Industrial (Séc. XIX)  aço,  motor de combustão interna,  Eletricidade,  dínamo,  telégrafo,  telefone,  automóvel...
  • 4. A especialização do trabalho chega ao extremo e a produção amplia-se devido à produção em série (Fordismo e Taylorismo).
  • 5. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL I REV. INDUSTRIAL II REV. INDUSTRIAL 1750 - 1860 1860 – 1914 ING, FRA e BEL ALE, RUS, EUA, JAP FERRO – CARVÃO - AÇO – PETRÓLEO - VAPOR ELETRICIDADE CAPITALISMO CAPITALISMO LIBERAL E FINANCEIRO E INDUSTRIAL MONOPOLISTA
  • 6. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL 1. Pioneirismo inglês ameaçado • A Alemanha do séc. XIX (centro dos avanços industriais após 1860) I. Fatores 2) Unificação (1871): Apoio do estado oferecendo créditos e estabelecendo medidas protecionistas a indústria e a agricultura alemã. 3) Educação: Voltada para a produção industrial, garantido oferta de técnicos (mão-de-obra).
  • 7. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL • Na Rússia dos Czares  Iniciativa do Estado: Realização de empréstimos para obras como estradas de ferro e instalação de empresas (boa parte estrangeiras) Alexandre II (1818-1881), o czar russo que reinou na Rússia de 1855 até à sua morte
  • 8. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL • Japão • Antes do séc. XIX: o Japão vivia um modelo semelhante ao feudalismo europeu.  Isolamento comercial  Imperador poder simbólico  Poder de fato: aristocracia rural (daimios), amparados por guerreiros profissionais (samurais).
  • 9. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL • Após 1860: A Revolução Meiji: Processo que deu início a industrialização japonesa.  Centralização política (imperador) impulsiona industrialização.  Reforma educacional que visava erradicar o analfabetismo no país.  Bolsas estudantis na Europa (formação e capacitação).  Investimentos estatais em setores estratégicos.
  • 10. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL Assinatura de Tratados Comerciais com países do ocidente tirando o Japão do isolamento econômico Venda de empresas estatais estratégicas ao setor privado (zaibatsu).  Resultados: Início do séc. XX o Japão melhorou substancialmente sua infraestrutura de transportes (ferrovia) possuía inúmeros bancos, Cia. de Navegação e Mineração.
  • 11. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL • Nos EUA. • Salto industrial após a Guerra Civil (secessão) com a vitória do Norte industrializado sobre o sul agrário e escravista. • Projeto modernizador em medidas: Leis protecionistas, estímulo a imigração, marcha para o oeste, incentivo do Estado a instalação de Cias. de Transporte e às comunicações.
  • 12. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL Resultados: Os EUA tornaram-se uma grande potência a partir do final do séc. XIX e no início do séc. XX. (modernização da produção e urbanização)
  • 13. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL • Capitalismo Financeiro (da livre concorrência ao oligopólio) • Surgimento do capitalismo financeiro – grandes bancos controlando indústrias por meio de compra de ações ou dependência financeira (empréstimos).
  • 14. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL HOLDING TRUSTE CARTEL Empresas financeiras Empresas que absorvem Empresas de um que controlam seus concorrentes, mesmo ramo que se complexos industriais a controlando a produção, associam para evitar partir da posse de suas preços e dominando o concorrência, ações. mercado. dividindo os mercados. A A A B ACORDO CONTROLE COMPRA ACIONÁRIO D C B C D B C D MONOPÓLIO  Formação de grandes conglomerados econômicos:
  • 15. R EVOLUÇÃO I NDUSTRIAL 1. Consequências/ Desdobramentos: 3) Novas tecnologias - aumento da produtividade - redução de preços. 4) Urbanização intensa. (melhorias nos transportes e comunicações)
  • 16. 1) Empresas multinacionais ou transnacionais.
  • 17. 1) Esgotamento de recursos naturais/degradação ambiental.
  • 18. 1) Aviltamento e insalubridade do trabalho: redução dos salários pela oferta de mão-de-obra (infantil e feminina) e condições precárias de moradia e trabalho.
  • 19. I MPERIALISMO CAUSAS 1. Introdução B. Fatores Econômicos o Necessidade de superar a crise econômica (saturação dos mercados) o Busca de matérias-primas e de mercados consumidores. o Possibilidade de aplicar capital excedente (transnacionais)
  • 20. I MPERIALISMO CAUSAS A. Fator Político 2) Funcionavam como propaganda política que exaltavam a expansão do poderio nacional. C. Fator Cultural 4) A ideia da missão civilizadora (O Darwinismo Social de Herbert Spencer)
  • 21. I MPERIALISMO 2.COMPARANDO... COLONIALISMO NEOCOLONIALISMO O Estado adota práticas O Estado, dominado pelos monopólios Mercantilistas capitalistas, apóia o imperialismo. (POR e ESP) (ING e FRA) Do século XVI ao século XVIII Do final do século XIX ao período posterior a II Guerra Mundial Área de atuação: Área de atuação: predominantemente na Predominantemente na América Ásia e África Lucros obtidos principalmente pelo Lucros obtidos por investimentos de controle do comércio capital na colônia (monopólio comercial) (exportação de capital) A exploração econômica não altera A exploração imperialista desenvolve o o modo de produção na capitalismo na colônia colônia
  • 22. “Império em que o sol nunca se punha”
  • 23. I MPERIALISMO “Império em que o sol nunca se punha” 1. Imperialismo inglês o Áreas de dominação inglesa: Egito (protetorado), África do Sul, Nova Zelândia e Índia (mais importante possessão inglesa - tecidos).
  • 24. I MPERIALISMO “ Império em que o sol nunca se punha” 1. Imperialismo inglês o Auge: Era Vitoriana - (Pax Britannica)  Longo período de prosperidade e paz, como os lucros adquiridos a partir da expansão do Império Britânico no estrangeiro, bem como o auge e consolidação da Revolução Industrial e o surgimento de novas invenções.
  • 25. I MPERIALISMO “ Império em que o sol nunca se punha” o Estratégias de colonização o Uso da Força: Na maior parte dos casos a dominação se dava pela violência. o Mão-de-obra: Predominantemente nativa (mais barata) usada na agricultura e em obras de infraestrutura. o Administração: Os ingleses por vezes recorriam às lideranças locais aproveitando as disputas internas e as estruturas de poder já existentes. (dividir para dominar)
  • 26. I MPERIALISMO “ Império em que o sol nunca se punha” o Conflitos imperialistas o Conferência De Berlim de 1884-1885  Presença de 14 países europeus, além dos Estados Unidos e Rússia, estabeleceram-se princípios reguladores para a divisão da África entre as grandes potências.  As potências imperialistas partilharam a África, ignorando a diversidade étnico- cultural e a organização tribal.
  • 27. I MPERIALISMO conflitos o Conflitos imperialistas o Conferência De Berlim De 1884-1885  Foi o encontro das potências europeias para oficializar a partilha da África.  Partilha que, ignorou a diversidade étnico-cultural e a organização tribal.
  • 28. I MPERIALISMO CONSEQÜÊNCIAS 1. Consequências do Neocolonialismo: 1) Desestruturação de sistemas produtivos locais. 2) Fome endêmica, miséria crônica. 3) Submissão econômica das regiões dominadas. 4) Agravamento de conflitos regionais. 5) Desenvolvimento de nações industrializadas. 6) Disputas imperialistas - I Guerra Mundial
  • 29. V ALEU M OÇADA! • UM ABRAÇO DO PROF. SAMPAIO E ATÉ A PRÓXIMA AULA... PERDEU A AULA? profsampaio@uol.com.br