Qualidade Manual Pedagogico Joao Jose Saraiva Da Fonseca
QUALIDADE NO PROCESSO PRODUTIVO
1. Qualidade no Processo Produtivo
Laura Costa Maia MSc (Eng.ª)
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lauracostamaia@gmail.com
2. Qualidade no Processo Produtivo
INDICE
• Qualidade – 3
– Como definir qualidade – 9
– Níveis de qualidade – 15
– Evolução histórica da função qualidade – 23
• Processo produtivo – 25
• Processo de estamparia – 33
• Ferramentas de gestão de processos – 38
– JIT – Just-In-Time – 39
– KANBAN – 46
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3. Qualidade no Processo Produtivo
QUALIDADE
«A Qualidade é um factor fundamental
na competitividade das Empresas… »
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4. Qualidade no Processo Produtivo
QUALIDADE
«Fazer bem à primeira vez não é
suficiente… »
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5. Qualidade no Processo Produtivo
QUALIDADE
«É importante dar o nosso melhor».
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6. Qualidade no Processo Produtivo
QUALIDADE
«A Qualidade é um problema de
gestão que interessa particularmente á
Direcção da Empresa… »
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7. Qualidade no Processo Produtivo
QUALIDADE
Para melhorar por vezes são
necessárias algumas ideias bem
conhecidas
• Honestidade no trabalho;
• Respeito pelo próximo;
• Assumir que o lugar para ter sucesso é
aquele onde nos encontramos;
• Estudar para se valorizar;
• Vontade de fazer sacrifícios
necessários para se atingir o objectivo
comum das Empresas.
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8. Qualidade no Processo Produtivo
QUALIDADE
Para garantir Qualidade têm que haver
uma mudança de atitude de todos os
elementos da empresa.
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9. Qualidade no Processo Produtivo
• COMO DEFINIR QUALIDADE ?
«Adequação ao uso »
(J. M. Juran – Quality Control Handbook).
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10. Qualidade no Processo Produtivo
• COMO DEFINIR QUALIDADE ?
«A satisfação na utilização »
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11. Qualidade no Processo Produtivo
• COMO DEFINIR QUALIDADE ?
«A satisfação na utilização resulta da
necessidade do consumidor…»
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12. Qualidade no Processo Produtivo
• Esta necessidade pode ser:
• Expressa;
• Adivinhada;
• Latente.
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13. Qualidade no Processo Produtivo
• As necessidades de utilização
exprimem-se através de algumas
características fundamentais do
produto:
• Utilidade;
• Disponibilidade;
• Custo;
• Prazo;
• Relações em serviço.
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14. Qualidade no Processo Produtivo
Cabe à Empresa definir a
características técnicas, contando com
a sua
• Capacidade de realização.
• Capacidade de controlo.
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15. Qualidade no Processo Produtivo
• NÍVEIS DE QUALIDADE
O Equilíbrio entre a satisfação da
utilidade (Necessidades) e a
Capacidade de Realização pode
estabelecer-se a Níveis de qualidade
diferentes.
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16. Qualidade no Processo Produtivo
• NÍVEIS DE QUALIDADE
Benefício - Custo
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17. Qualidade no Processo Produtivo
• NÍVEIS DE QUALIDADE
• Ponto de «Qualidade Optimale»
• Zonas de «Qualidade Optimale»
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18. Qualidade no Processo Produtivo
• A QUALIDADE NUM CICLO DE VIDA
DE UM PRODUTO
«A Qualidade de um Produto nasce ao
mesmo tempo da necessidade do
Cliente através da correcta
identificação… »
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19. Qualidade no Processo Produtivo
• A QUALIDADE NUM CICLO DE VIDA
DE UM PRODUTO
A Qualidade de um produto é o
resultado de um esforço colectivo de
cada uma das funções da Empresa.
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20. Qualidade no Processo Produtivo
• A QUALIDADE NUM CICLO DE VIDA
DE UM PRODUTO
Cabe a cada uma das funções da
Empresa responsabilidades próprias.
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21. Qualidade no Processo Produtivo
• A QUALIDADE NUM CICLO DE VIDA
DE UM PRODUTO
Cabe a cada uma das funções da
Empresa responsabilidades próprias.
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22. Qualidade no Processo Produtivo
• A QUALIDADE NUM CICLO DE VIDA
DE UM PRODUTO
• Funções da Empresa:
• Comercial;
• Estudos e Projectos;
• Aprovisionamentos;
• Planeamento;
• Conservação;
• Gestão de recursos Humanos;
• Contabilidade;
• Organização geral da empresa;
• Fabricação/Produção.
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23. Qualidade no Processo Produtivo
A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
FUNÇÃO QUALIDADE
• Idade 0 – Fabrico artesanal
• 1ª Idade – Inspecção – Verificação até
1940
• 2ª Idade – O Controlo estatístico da
Qualidade – Década de 40
• 3ª Idade – Gestão Integral da
Qualidade
• 4ª Idade – Garantia da Qualidade
Década de 60 a 70
• 5ª Idade – Gestão Total da Qualidade
Total – Década de 80
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24. Qualidade no Processo Produtivo
CUSTOS DA QUALIDADE
• Custos para atingir a Qualidade
• Os Custos da Não Qualidade
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25. Qualidade no Processo Produtivo
PROCESSO PRODUTIVO
Noção de processo produtivo – Conjunto de
operações de natureza produtiva
necessárias para transformar as matérias-
primas em produto acabado.
Fases de elaboração dum produto – São as
sucessivas alterações que é possível
observar no produto durante o seu
processo de transformação.
Estádio de elaboração dum produto – É a
parte já decorrida do processo produtivo.
Fases do processo produtivo – É o conjunto
de operações realizadas entre duas fases
sucessivas de elaboração de um produto.
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26. Qualidade no Processo Produtivo
« Ao adquirir um tecido/mallha para
estampar, quais as especificações a
exigir ao fornecedor?»
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27. Qualidade no Processo Produtivo
FIO
Uma operação de tratamento prévio
bem feita é importante para o
resultado final da estamparia. Sendo
por isso importante que se conheça o
encolante (Tecido), óleo na malha
utilizados nos processos anteriores.
Convém que as características do
substrato sejjam as especificadas no
contrato.
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28. Qualidade no Processo Produtivo
PRODUTOS QUIMICOS/AUXILIARES
Ter a certeza que os produtos se
encontram de acordo com a ficha
técnica. Sendo uma boa prática a
empresa efectuar alguns ensaios, que
dependerão do tipo de produto e de
fornecedor.
São exemplo desses ensaios:
– A inspecção visual;
– Quantidades recepcionadas;
– Cheiro;
– Resíduo seco.
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29. Qualidade no Processo Produtivo
ABERTURA DO DESENHO
Deve ser informada a empresa de
gravura sobre:
• O desenho que pode ser amostras
estampadas em tecido ou papel,
fotografias …. ou desenhos originais
estampados.
• Quanto ao desenho deve ser
especificada :
– O numero de cores
– As suas dimensões
– Técnicas de estamparia a que se destina
– Tecnologia a utilizar (rolo, quadro, etc.)
– E tipo de pasta (pigmentar, cores, lacas,
plastisois.
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30. Qualidade no Processo Produtivo
GRAVURA DE QUADROS PLANOS
• Controlar a tensão da tela aplicada ao
caixilho
• Controlar a qualidade através de
estampagem de amostras,
• Retoque e inspecção visual do quadro,
• Após acabamento e retoque do
mesmo
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31. Qualidade no Processo Produtivo
ENSAIOS A EFECTUAR À ÁGUA QUE VAI SER USADA NA ESTAPARIA
PARÂMETROS A CONTROLAR PERIOCIDADE
Observação visual (Cor/Turbação /Matéria suspensa) 1 vez por semana
Teor de ferro 1 vez por semana
Dureza 1 vez por semana
Alcalinidade 1 vez por semana
pH 1 vez por semana
Cloro 1 vez por semana
Condutividade 1 vez por semana
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32. Qualidade no Processo Produtivo
INSPECÇÃO E ENSAIO A EFECTUAR AO MATERIAL QUE SE DESTINA À ESTAMPAGEM
PEÇA A PEÇA
Características a Dimensão da amostra
controlar ao produto
Peça
cortada/confeccionada em
Tecido/Malha tingida
acabada :
-Aspecto visual 100% Câmara de luz
-Cor Por amostragem Câmara de luz
-Dimensão das peças Por amostragem Régua
-Comportamento da cor ao Por amostragem Estufa/Câmara de luz
tratamento ao calor seco
(às temperaturas de
fixação)
-Se a cor de fundo corroi Por amostragem Mesa de estampagem
(Corrosão)
-Sublimação da cor de Por amostragem Estufa/Câmara de luz
fundo
-Migração da cor de fundo Por amostragem Estufa/Câmara de luz
para o estampado
-Estabilidade dimensional Por amostragem Estufa/Régua
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33. Qualidade no Processo Produtivo
PROCESSOS DE ESTAMPARIA
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34. Qualidade no Processo Produtivo
HISTÓRIA E GENERALIDADES
• BATIKS
• Sec. V Pérsia e Índia
• Sec. X – blocos de Madeira na Ásia
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35. Qualidade no Processo Produtivo
ESTAMPARIA
• Processo que permite a aplicação das
cores em local previamente
determinado.
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36. Qualidade no Processo Produtivo
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE
ESTAMPARIA
• Reserva de ceras (Batik ou Estampagem
Wax)
• Estampagem com blocos de madeira
• Estampagem com blocos revestidos a metal
e blocos de metal)
• Estampagem (Yusen)
• Estampagem ao quadro (Lionesa)
• Estampagem em cilindros de madeira
• Estampagem em rolos de cobre (Máquina
Perrotina)
• Estampagem com quadro plano semi
automático – Charriot
• Estampagem com quadro rotativo (Máquina
Aljava)
• Estampagem automática ao rolo
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37. Qualidade no Processo Produtivo
PROCESSSOS ACTUAIS DE
ESTAMPARIA
• Estampagem à Lionesa
• Estampagem em carrocel
• Estampagem ao quadro plano automático
– Charriot automático
– Charriot automotor quadro rotativo
– Máquina plana automática
• Estampagem por transferência
• Estampagem por Jet Print
• Estampagem em peça
– Quadros
– Carrocel automático
• Flocado
– Processo de flocagem
– Transflock
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38. Qualidade no Processo Produtivo
FERRAMENTAS DE GESTÃO
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39. Qualidade no Processo Produtivo
JIT – JUST-IN-TIME
A qualidade mede-se entre outros factores:
• Pela resposta que se dá às necessidades
dos consumidores;
• Pelo preço;
• Pelo prazo de entrega:
A relação performance/preço/prazo é
bastante importante para uma análise da
qualidade.
O JIT tem como objectivo a redução de
custos e ao mesmo tempo o aumento da
qualidade, trabalhando-se para isso com
prazos rigorosos.
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40. Qualidade no Processo Produtivo
JIT – JUST-IN-TIME
A qualidade mede-se entre outros factores:
• Pela resposta que se dá às necessidades
dos consumidores;
• Pelo preço;
• Pelo prazo de entrega:
A relação performance/preço/prazo é
bastante importante para uma análise da
qualidade.
O JIT tem como objectivo a redução de
custos e ao mesmo tempo o aumento da
qualidade, trabalhando-se para isso com
prazos rigorosos.
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41. Qualidade no Processo Produtivo
JIT – JUST-IN-TIME
“Comprar ou produzir na quantidade necessária”
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42. Qualidade no Processo Produtivo
JIT – JUST-IN-TIME
Com o JIT pretende-se
• Responder às necessidades dos
clientes;
• Aumentar a eficácia, a
flexibilidade, rapidez, a qualidade
e produtividade máxima;
• Melhorar do trabalho de
produção;
• Eliminar desperdícios;
• Não produzir para aumentar
stocks;
• Prazos curtos de produção,
rapidez, flexibilidade;
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43. Qualidade no Processo Produtivo
JIT – JUST-IN-TIME
Com o JIT pretende-se
• Produzir lotes muito pequenos ou
peça a peça;
• Nas quantidades necessárias;
• Sem esperas ou perdas de
tempo;
• Sem armazenagem entre as
operações;
• Equipamentos fiáveis;
• Matérias primas e equipamentos
com qualidade garantida;
• Qualidade de produção;
• Polivalência do pessoal;
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44. •Qualidade no Processo Produtivo
JIT – JUST-IN-TIME
Com a:
• Revisão de layouts; redução de
trajecto; melhoria do fluxo de produção;
• Mudanças rápida de ferramentas;
• Manutenção total (TPM);
• Controlo de qualidade na fonte;
• Relação de cooperação com
fornecedores;
• Formação do pessoal;
• Colaboração com os clientes para
garantir uma carga de produção
regular;
• Apoio a fornecedores para que
adoptem igualmente o conceito JIT;
• Rever a metodologia da gestão da
produção;
• Encorajamento e melhorias
progressivas
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45. Qualidade no Processo Produtivo
JIT – JUST-IN-TIME
Também conhecido pela técnica dos cinco
5 zeros
• Zero stocks (MPR, Kanban, controlo
de fornecimento de materiais, );
• Zero defeitos (TQM – Total Quality
Managment);
• Zero avarias (TPM – Total Produtive
Maintenance);
• Zero atrasos (Kanban+TQM+TPM);
• Zero Papeis.
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46. Qualidade no Processo Produtivo
KANBAN
O método KANBAN é orientado para a
produção em série.
Objectivos:
• Regular a montante as flutuações da
procura e do volume de produção de um
posto de trabalho, para evitar a transmissão
e aumento dessas flutuações;
• Minimizar as flutuações dos stocks de
produção, com o objectivo de melhorar a
gestão (a sua meta é o stock zero);
• Descentralizar a gestão das empresas,
melhorando o nível de gestão
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47. Qualidade no Processo Produtivo
FLUXO DE KANBANS
FLUXO DE IMFORMAÇÃO
FLUXO DE KANBANS
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49. Qualidade no Processo Produtivo
KANBAN
Vantagens Conduz a :
Gestão mais simples •Menor nº de transacções
•Decisões descentralizadas
•Controlo à vista
Redução de Stocks •Menores necessidades de tesouraria
•Menor área de armazenagem
•Redução do trabalho administrativo
•Reacção rápida a alterações
Adaptação a procura •Reacção rápida
•Ciclo de fabrico mais curto
•Necessidades permanentes conhecidas
Gestão da qualidade •Maior fiabilidade
•Mais flexibilidades
•Melhor qualidade
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51. Qualidade no Processo Produtivo
KANBAN
Objectivo
• Manter o nível de stocks o mais baixo
possível;
• Assegurar que para a produção nunca
faltem materiais, componentes ou
produtos e para o consumidor, nunca
faltem produtos;
• Planear actividades de: compra, prazo
de entrega, manufactura.
Recorrendo a meios informáticos
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52. Qualidade no Processo Produtivo
KANBAN
Genericamente o modelo é composto por:
• INPUTS
• Plano mestre de produção –
Planeamento da produção tendo em
conta as encomendas dos clientes,
sabendo-se a quantidade a produzir e
quando termina a produção.
• Lista de materiais – informação sobre
os componentes, saber a sua
necessidade para produzir produto
final. Para cada componente tem a lista
do material que o compõe e o modo e
tempo de produção.
• Estado dos Stocks – enumera a
quantidade em armazém, quantidades
encomendadas, prazos de entrega,
quantidade de segurança, dimensão
dos lotes mínimos.
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53. Qualidade no Processo Produtivo
KANBAN
Genericamente o modelo é composto por:
• OUTPUTS
• Ordens de encomenda – quantidade a
encomendar de materiais primas e
materiais.
• Ordens de produção – as quantidades
de componentes a produzir
internamente.
• Com os inputs que recebe o MRP
calcula as necessidades globais para o
período de planeamento em causa,
dando informações sobre :- o que
encomendar, - quanto encomendar, -
quando encomendar fazendo uma lista
das saídas de materiais pelas
necessidades.
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54. Qualidade no Processo Produtivo
BIBLIOGRAFIA
• IMAI, Masaaki (1986) -Kaizen: A Chave
para o Sucesso Competitivo do Japão,
McGraw-Hill/Irwin.
• APT (2000) -Guia de boas práticas de
gestão da Qualidade.
• APT (2003) -Guia integrado: Qualidade,
Ambiente e Segurança.
• Gomes, João Manuel (2007) -Estamparia
a metro e à peça, Publindústria.
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55. Qualidade no Processo Produtivo
Obrigada pela vossa atenção!
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