PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
Brasil - Climas
1. BRASIL
CLIMAS
Elaborado e produzido por:
Prof. Luiz Fernando Wisniewski
lfw.geografia@gmail.com
Prof. Lawrence Mayer Malanski
law.malanski@gmail.com
2. - Latitude
- Altitude
- Continentalidade / Maritimidade
- Correntes Marinhas
- Pressão Atmosférica
ESQUEMA DA AULA
- Equatorial Continente
- Equatorial Atlântica
- Tropical continental
- Tropical Atlântica
- Polar Atlântica
- Diferenças entre Clima e Tempo
- Características Gerais dos climas no
Brasil
- Equatoriaol
- Semi-Árido
- Tropical Típico
- Tropical de Altitude
- Tropical Úmido
- Subtropical
7. A ÁGUA É UM REGULADOR TÉRMICO
Exemplo:
Niterói, no litoral : Amplitude de 2 ºC
Londrina, no continente : Amplitude de 8 ºC
CONTINENTALIDADE E
MARITIMIDADE
9. A Pressão Atmosférica é:
Força que o ar exerce na superfície da terra e é medida pelo barômetro.
PRESSÃO ATMOSFÉFIRA
10. FATORES:
Altitude: Quanto mais próxima do nível do mar, mais gases, portanto, maior pressão.
Temperatura: O ar quente dilata e fica mais leve, logo, quanto mais quente a pressão é
menor.
PRESSÃO ATMOSFÉFIRA
ALTA
PRESSÃO
BAIXA
PRESSÃO
Exemplo:
Regiões Polares Regiões Equatoriais
12. MASSAS DE AR NO BRASIL
MASSA EQUATORIAL CONTINENTAL (mEc)
QUENTE e ÚMIDA
Verão Inverno
Ec Ec
13. MASSAS DE AR NO BRASIL
MASSA EQUATORIAL ATLÂNTICA (mEa)
QUENTE e ÚMIDA
Verão Inverno
EaEa
14. MASSAS DE AR NO BRASIL
MASSA TROPICAL CONTINENTAL (mTc)
QUENTE e SECA
Verão Inverno
Tc Tc
15. MASSAS DE AR NO BRASIL
MASSA TROPICAL ATLÂNTICA (mTa)
QUENTE e SECA
Verão Inverno
Ta Ta
16. MASSAS DE AR NO BRASIL
MASSA POLAR ATLÂNTICA (mPa)
FRIA e ÚMIDA
Verão Inverno
Pa Pa
17. FENÔMENO DA FRIAGEM
PENETRAÇÃO DA POLAR ATLÂNTICA
RELEVO BRASILEIRO BAIXO
QUEDA DA TEMPERATURA NA REGIÃO NORTE
Inverno
Pa
18. MASSAS DE AR NO BRASIL
Verão
Inverno
Pa
Pa
Tc
Tc
Ea
Ea
Ec
Ec
Ta
Ta
19. Massa Equatorial Continental (mEc): QUENTE E ÚMIDA
Massa Equatorial Atlântica (mEa): QUENTE E ÚMIDA
Massa Tropical Atlântica (mTa): QUENTE E ÚMIDA
Massa Tropical Continental (mTc): QUENTE E SECA
Massa Polar Atlântica (mPa): FRIA E ÚMIDA
FENÔMENO DA FRIAGEM
RESUMO
MASSAS DE AR
22. EL NIÑO
LA NIÑA
Aquecimento das águas :
Nordeste e Norte as águas tem
temperatura elevada, com o
aumento acaba se tornando uma
zona de baixa pressão.
Centro-Sul irá aumentar a
evaporação levando maior
umidade ao continente.
La Niña esfriamento das águas :
Nordeste e Norte vai se tornar uma
zona de alta pressão atmosférica
dispersora de ventos.
Centro-Sul a temperatura das águas
vão diminuir desta forma
evitando que ocorra a
evaporação.
EFEITOS DO EL NINO E LA NINA
NO BRASIL
Calor e Secas
Calor e Chuvas Abundantes
Chuvas Abundantes
Frio e Secas
26. DIFERENÇAS ENTRE
CLIMA E TEMPO
TEMPO: Representa as condições meteorológicas
passageiras de um lugar.
Exemplo: Quando está chovendo, nublado ou o dia está ensolarado.
CLIMA: Conjunto de fenômenos meteorológicos que
caracteriza o estado médio da atmosfera na superfície terrestre.
Para definir o clima de uma região, as condições são
acompanhadas por um período de 30 anos.
Exemplo: Tropical, Equatorial, Subtropical, Desértico entre outros.
27. Podemos dizer que
clima é a sucessão
habitual dos estados
do tempo,
observados durante
um período.
Logo clima e tempo
são duas coisas
distintas.
DIFERENÇAS ENTRE
CLIMA E TEMPO
28. Em decorrência do Brasil se encontrar em sua maior parte na zona
intertropical os climas brasileiros são predominantemente quentes e
úmidos com as seguintes características:
Temperaturas médias superiores a 18ºC
Amplitude térmica inferior a 6ºC
Diferença de estações caracterizadas pelo regime pluviométrico
Circulação atmosférica controlada pela Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT)
Baixas pressões equatoriais
Ventos alísios
Altas pressões subtropicais
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS
CLIMAS DO BRASIL
30. 50
0
150
100
250
200
300
350
400
0C mm
J F M A M J J A S O N D
EQUATORIAL
Temperaturas elevadas
Chuvas abundantes
Ocorre na Amazônia
Baixa amplitude térmica
Alto índice de evaporação
PLUVIOSIDADE
2.000 a 3.000 mm anual15
10
20
25
30
40
35
32. 50
0
150
100
250
200
300
350
400
0C mm
J F M A M J J A S O N D
SEMI-ÁRIDO
Temperaturas elevadas
Chuvas escassas e irregulares
Massa de ar EA limitada pelo relevo
da Borborema
Baixa amplitude térmica
Atuante no Sertão Nordestino
PLUVIOSIDADE
Em torno de 400 mm anual
15
10
20
25
30
40
35
34. TROPICAL TÍPICO
Temperaturas elevadas
Duas estações bem definidas
Verões chuvosos
Invernos secos
Alto índice de evaporação
Predomínio no Centro-Oeste
PLUVIOSIDADE
Acima de 1500 mm anual
50
0
150
100
250
200
300
350
400
15
10
20
25
30
0C mm
J F M A M J J A S O N D
40
35
36. TROPICAL DE ALTITUDE
50
0
150
100
250
200
300
350
400
15
10
20
25
30
0C mm
J F M A M J J A S O N D
40
35
Semelhante ao Típico, a única
diferença é que devido ao fator
altitude as temperaturas são mais
baixas.
Temperaturas amenas
Duas estações bem definidas
Verões chuvosos
Invernos secos
Alto índice de evaporação
Predomínio no Sudeste
PLUVIOSIDADE
Acima de 1500 mm anual
38. TROPICAL ÚMIDO
Temperaturas elevadas
Chuvas frequêntes no inverno
Sofre grande influência da Pa
ocorrendo as chuvas frontais
Baixa amplitude térmica
Ocorre em todo Nordeste e Norte
do litoral Sudeste
PLUVIOSIDADE
2.000 a 3.000 mm anual
50
0
150
100
250
200
300
350
400
15
10
20
25
30
0C mm
J F M A M J J A S O N D
40
35
40. CLIMA SUBTROPICAL
Grande amplitude térmica
Chuvas bem distribuídas
As 4 estações do ano bem definidas
Ocorre geadas durante o inverno
Clima da Região Sul do Brasil e
pequenas áreas do Sudeste
PLUVIOSIDADE
Superiores a 1200 mm anual50
0
150
100
250
200
300
350
400
15
10
20
25
30
0C mm
J F M A M J J A S O N D
40
35
42. PRIMEIRA LETRA
A - Clima Tropical
B – Clima Árido
C – Clima Temperado
SEGUNDA LETRA
f – Clima Úmido
w – Chuva de Verão
m – Clima de Monções
s – Chuvas de Inverno
TERCEIRA LETRA
a - Verão quente
b - Verão temperado
KOPPEN-GEIGER
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