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PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM
RÁDIO – APOSTILA: TIPOS DE
ESTÚDIO E MICROFONES

Prof. Carlos Diehl – FESCG - MS
O ESTÚDIO DE RÁDIO
   Estúdio de transmissão
    de Rádio

        Operação automática –
         uma sala

    1.    Tape deck
    2.    MD1
    3.    CD1
    4.    MIC DE OPERAÇÃO
          AUTOMÁTICA
    5.    MIC CONVIDADOS 1 E
          2
    6.    DAT 1
    7.    COMPUTADOR 1 E 2
O ESTÚDIO DE RÁDIO
O ESTÚDIO DE RÁDIO
O ESTÚDIO DE RÁDIO
O ESTÚDIO DE RÁDIO
   Estúdio de transmissão
    de Rádio

        Estúdio tradicional – pode
         ter um operador
         sonoplasta.

    1.    Tape deck
    2.    MD1
    3.    CD1
    4.    MIC DE OPERAÇÃO
          AUTOMÁTICA
    5.    MIC CONVIDADOS 1,
          2, 3, 4 ...
    6.    DAT 1
    7.    COMPUTADOR 1 E 2
Estúdio 1
Estúdio 1

Estúdio tradicional, dirigido a partir de sua sala de controle. A área do estúdio contém
mesas e cadeiras com dois ou mais microfones para entrevistas, narração ou peças
radiofônicas simples. A monitoração é feita por alto-falante ou, quando os canais dos
microfones estiverem abertos, por fones de ouvido para cada pessoa, conforme
necessário. A monitoração normalmente transmite a saída da mesa de mixagem, mas
pode ser ajustada para captar qualquer entrada para o programa, por exemplo, uma
chamada telefónica externa. Os fones de ouvido também transmitem comunicação da
área de controle, que, por sua vez, contêm a mesa de mixagem com o número de
canais exigido pela complexidade do programa, neste caso 10. Podem ser dispostos
segundo a exigência do operador, p. ex., tape deck 1, tape deck 2, fontes externas,
microfones l, 2,3, DAT l, DAT 2, CD l, CD 2.0 computador pode também reproduzir
material sonoro por um canal. Um minidisco pode substituir o tape deck ou a DAT.
Fontes como aparelhos de CD e toca-discos só são conectados quando necessário. As
fontes externas talvez incluam a sala de redação, telefone, ou outras fontes remotas,
estúdios ou redes. Uma matriz comutadora ou painel de conexão toma cada fonte
passível de ser transferida para qualquer faderde canal. Um segundo operador é
usado para verificar e preparar as fitas, minidiscos, DATS ou CDS para reprodução, seja
com sinalização, seja por inidalização remota, ativada pela abertura do fader. Esse
estúdio foi projetado para a produção de programas bem dinâmicos ou complexos, tais
como noticiários longos com muitos locutores, convidados e inserções gravadas.
Mesa de Mixagem
                  Recursos de uma mesa de mixagem simples de
                  seis canais. Cada fonte do programa é
                  conectada ao mixador para que tenha seu
                  próprio fader de canal e controles associados.
                  Cada soquete (não aparece na figura) tem um
                  comutador de sensibilidade de mic/line
                  (microfone/linha) para compensar baixos níveis
                  de entrada, por exemplo de um microfone, ou de
                  uma entrada de alto nível, como de um aparelho
                  de CD. Na prática, varia: em algumas mesas o
                  fade-up é feito movendo-se o fader na direção do
                  operador; muitas, porém, é fechado na posição
                  proximal. Afastando o fader de sua posição de
                  base, você pode acender a luz vermelha "no ar",
                  silenciar o alto-falante ou operar equipamento de
                  "inicialização remota". Cada canal também tem:
                  •um botão de pré-fade para ouvir e medir uma
                  fonte individual sem fade-up;
                  •um pan-pot para jogar a fonte para a direita ou
                  para a esquerda num quadro estéreo;
                  •duas saídas auxiliares, independentes da
                  mixagem principal do programa;
                  •equalização para eliminar ou enfatizar
                  frequências.
CONTROLES
   Logo na entrada do canal encontramos o controle de ganho (gain, trim,
    sensitivity). Esse controle atenua, ou reforça, o sinal de entrada. É importante não
    confundi-lo com o volume que atua na saída no canal. Atenuamos o ganho quando o canal
    está distorcendo (saturando) e aumentamos o ganho quando percebemos que está
    faltando sinal na entrada da mesa.
   Passemos ao equalizador, primeiramente podemos encontrar uma chave que liga ou
    desliga o equalizador (EQ), na posição desligada o sinal passa pelo equalizador
    sem sofrer nenhuma mudança. A seção de equalização pode ter diversas variantes,
    mas o mais comum é termos agudo, um ou dois controles de médios e grave.
   Após o equalizador temos os controles das saídas auxiliares. Elas podem ser de dois tipos:
    "pre-fader" e "post-fader." Os auxiliares pre-fader são utilizados para monitoração (retornos
    de palco) e os auxiliares"post-fader", às vezes indicados como "EFF", “EFX” ou "effect" em
    algumas mesas, são utilizados para ligação de efeitos. A diferença entre os dois tipos é
    que em um a saída é tomada antes do controle de volume do canal (pre) e no outro a saída
    é tomada após o controle de volume (post) e portanto se cortarmos o volume do canal
    cortamos também a saída auxiliar.
   Prosseguindo, encontramos mais um botão giratório, só que esse leva o som junto com ele
    para lado que você o virar, é o botão que nos dá uma visão panorâmica do canal, o lado
    em que o som vai sair, só do lado direito, só do lado esquerdo, igual para os dois lados ou
    um pouco mais para um lado do que para outro, essa é a função do botão PAN.
   Chegou a hora daquele botão do contra, é o Mute, pressionando-o você corta o som do
    canal deixando-o mudo como o nome já diz.
CONTROLES
   Temos agora os botões de solo para ouvirmos o som do canal ou dos canais selecionados
    no fone de ouvido. O solo pode ser antes do controle de volume (AFL) ou após o controle
    de volume (PFL) que é o mais comum.
   Temos também o controle deslizante de volume, mais conhecido como "fader”. Ao lado do
    fader, nas mesas com subgrupos temos os botões que endereçam o canal para
    os pares de subgrupos que selecionarmos e/ou diretamente para o master através do
    botão mix (ou L/R).
   Acabamos o bloco dos canais, agora vamos para a "master section" a seção de saída da
    mesa. Ela fica no canto direito ou no meio da mesa, dependendo do modelo. Nela temos
    os subgrupos através dos quais facilitamos nossa mixagem, criando controles de
    volume de blocos, por exemplo, endereçando-se os canais de uma bateria para um
    subgrupo, para aumentarmos ou diminuirmos o volume da bateria como um todo
    mexemos no volume do subgrupo. Cada par de subgrupo costuma ter um par de faders,
    com seus respectivos PAN's e botões solo e um botão muito importante (Mix, L/R) que
    endereça o subgrupo para o master, assim ele pode funcionar como subgrupo ou como
    um sub-master (mais um master para alguma outra função).
   O master é o volume principal da mesa, pode também ser indicado como L/R ou Main.
    Hoje é cada vez mais comum as mesas possuírem o master estéreo normal e mais um
    master mono com a mistura dos dois canais, sendo que podemos usar as saídas mono e
    estéreo ao mesmo tempo. Junto ao master costumamos ter botão de solo e um botão de
    mute geral da mesa.
ESTÚDIO 2
ESTÚDIO 2
   Estúdio de operação automática      Mic. p/ convidado l
    com mixador de 12 canais e          Mic. p/ convidado 2
    várias fontes de programa. O
    computador pode fazer parte de      DAT l
    um sistema : capaz de transmitir    DAT 2
    material de áudio a partir de um    Computador l
    repertório central, ou pode ser
    do tipo "independente", capaz       Computador 2
    de gravar ou reproduzir do disco
    rígido. Um layout típico seria:      A monitoração é feita por
   Tape deck                            medidores estéreos e de pre-
                                         fade, auto-falantes e fones de
   MD l                                 ouvido.
   MD 2
   CD l
   CD 2
   Mic. de op. automática l
ESTÚDIO 3
ESTÚDIO 3
   Estúdio digital de operação automática. A simplicidade de
    operação é obtida removendo-se fontes de programa para
    uma sala central do computador. Os ícones da tela tipo
    touch-screen fornecem equalização variável para cada
    canal, conectando tudo o que for necessário a cada fader-
    sala de redação, material pré-gravado, CDS, fontes externas,
    eco, rede de sustentação etc. O computador pode ser
    programado de modo que a entrada de uma senha pessoal
    imediatamente disponha o layout da mesa segundo a
    preferência de cada apresentador. As telas de informação
    mostram a sequência de transmissão do programa, boletins
    noticiosos ou atualizações, previsão do tempo, detalhes
    sobre chamadas telefônicas externas, horário da
    programação, os maiores sucessos musicais etc. Quando
    fora do ar, essa disposição também é utilizada como suite de
    edição digital para fazer pacotes e gravar voice-overs etc.
FOTO 1 - PULSAR – PROGRAMA QUE EFETUA A PROGRAMAÇÃO E O
PLAYLIST DA RÁDIO
FOTO 2 – ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO AUTOMÁTICO COM UM
COMPUTADOR, MESA DE MIXAGEM, HÍBRIDA, RETORNO. OS
MICROFONES FICAM NA CABINE DE GRAVAÇÃO.
FOTO 2 - PULSAR – PROGRAMA QUE EFETUA A PROGRAMAÇÃO E O
PLAYLIST DA RÁDIO
FOTO 1 – ESTÚDIO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
MICROFONES

O QUE É UM MICROFONE?

O microfone pode ser considerado nosso “ouvido
 eletrônico”. Ele faz a Transformação de energia
 acústica em energia elétrica, e a forma que esse
 microfone faz essa conversão é que determina o
 tipo em que ele se enquadra.
MICROFONE –
  Podemos dividir os microfones em 2 grandes grupos:

        dinâmicos                      condensadores



Os microfones dinâmicos
                                  O condensador capta uma
são muito utilizados ao
                                   maior gama de detalhes de
vivo, por sua maior rejeição
                                   um instrumento ou uma voz,
a ruídos de manuseio e
                                   sendo largamente utilizado
sons indesejáveis vindos
                                   em estúdios de gravação.
de instrumentos próximos a
ele.
QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADA
SITUAÇÃO?



Microfone de mão- O tipo mais comum
de microfone, podendo ser segurado com
a mão, apoiado em um pedestal ou até
mesmo ser deixado no chão. É o formato
utilizado por cantores, palestrantes,
repórteres. Apresenta um isolantes de
vibração internamente, que permitem que
ele seja manuseado sem causar
interferências.



Microfone de Lapela- É um aparelho de
tamanho muito pequeno, que é colocado
geralmente junto ao corpo da pessoa,
preso á roupa, deixando as mãos livres,
sendo mais discreto que o microfone de
mão. É muito usado em entrevistas de
estúdio.
QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADA
SITUAÇÃO?


Microfone ShotGun-. Possui o
formato de um longo tubo, capta
sons de distâncias maiores.
geralmente é utilizado em situações
onde não se pode colocar o
microfone muito perto da fonte
emissora e precisa-se eliminar sons
provenientes das proximiaddes
laterais.




Microfone PZM- feito para captar o
som de várias pessoas, pois iguala
o volume de todos os sons captados
ao seu alcance.
QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADA
SITUAÇÃO?


Microfone de Contato- Para captação de
sons em contato direto coma fonte sonora.




Microfone de Estúdio- Feitos para
estúdios de gravação.




Microfone sem fio- Geralmente de lapela
ou de mão,são microfones que não
necessitam de fio. O aparelho converte as
unidades de som em sinal elétrico, que
depois de ser enviado a um transmissor, é
encaminhada a um receptor, que o
transforma novamente em sinal audio.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE DIRECIONALIDADE QUE EXISTEM?

Os microfones omnidirecionais são os
que captam os sons de todas as direções.




Os microfones bidirecionais são os que                        Cardióide
captam sons de duas direções opostas.




Os microfones cardióides respondem
melhor aos sons vindos de frente.


                                             omnidirecional
Os microfones hipercardióides são muito
                                                              Bidirecional
sensíveis aos sons frontais, com pouca
sensibilidade para os sons vindos da parte
da trás. São os microfones ShotGun.
DICAS PARA UMA BOA PERFORMANCE AO VIVO: TÉCNICA
DE MICROFONE PARA LOCUTORES


   Você pode criar uma sensação mais intimista ao se aproximar
    do microfone. Isto é especialmente verdadeiro com
    microfones condensadores supersensíveis, mas lembre-se de
    que os ruídos da boca, como estalos e cliques, serão
    acentuados.
   Distancie-se do microfone se estiver realizando uma tarefa de
    vendas hardsell. Você não sobrecarregará o componente e a
    perspectiva obtida ao distanciar-se do microfone acentuará a
    mensagem.
   Aproxime-se do microfone quando estiver numa situação na
    qual existam muitos ruídos.
   Afaste-se do microfone se tiver uma voz
    grave e profunda, que soa indefinida.
   Como regra geral, trabalhe a cerca de 15 cm da maioria dos
    microfones. A distância variará, logicamente, com o tipo e
    com a circunstância, mas 15 cm é uma boa referência. (Use
    sempre fones de ouvido para medir sua qualidade vocal.)
DICAS PARA UMA BOA PERFORMANCE AO VIVO: TÉCNICA
DE MICROFONE PARA LOCUTORES


   Mantenha a mesma distância relativa do microfone Não se
    aproxime nem se afaste, a não ser que tenha razões para
    fazê-lo. (Você pode, por exemplo, querer criar um efeito mais
    intimista para uma parte do conteúdo.) Locutores iniciantes
    geralmente têm dificuldade com isso, porque mexem a
    cabeça e sem querer ficam em off-microfone ou se
    aproximam muito e perdem a nitidez.
   Não pegue um microfone conectado quando ele estiver com o
    sinal aberto (no ar). Os de estúdio geralmente não têm
    abafadores sonoros para manuseio, e o público ouvirá ruídos
    indesejáveis.
   Se tiver problema ao falar, como estouro de consoantes,
    respiração intensa ou outros, tente usar um filtro (antipuff).
    Ele bloqueará um pouco do ruído indesejável.
   Se acha que precisa dar profundidade à sua voz, use um
    microfone cardioide e trabalhe perto dele. Mas não chegue
    muito perto, ou sua voz perderá a nitidez.
BIBLIOGRAFIA
   MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. Um         guia
    abrangente de produção radiofônica..[tradução
    Mauro Silva] São Paulo: Summus, 2001.
   MOREIRA, Sônia Virgínia. O Rádio no Brasil. Rio
    de Janeiro. Editora Rio Fundo, 1989.
   PRADO, Magaly. Produção de rádio: um
         manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
   HAUSMAN, Carl. Rádio: produção, programação e
    performance / Carl Hausman... [et al]; trad. Marlene
    Cohen; revisão técnica Alvaro Bufarah - São Paulo:
    Cengage Learning, 2010

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  • 1. PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO – APOSTILA: TIPOS DE ESTÚDIO E MICROFONES Prof. Carlos Diehl – FESCG - MS
  • 2. O ESTÚDIO DE RÁDIO  Estúdio de transmissão de Rádio  Operação automática – uma sala 1. Tape deck 2. MD1 3. CD1 4. MIC DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA 5. MIC CONVIDADOS 1 E 2 6. DAT 1 7. COMPUTADOR 1 E 2
  • 3. O ESTÚDIO DE RÁDIO
  • 4. O ESTÚDIO DE RÁDIO
  • 5. O ESTÚDIO DE RÁDIO
  • 6. O ESTÚDIO DE RÁDIO  Estúdio de transmissão de Rádio  Estúdio tradicional – pode ter um operador sonoplasta. 1. Tape deck 2. MD1 3. CD1 4. MIC DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA 5. MIC CONVIDADOS 1, 2, 3, 4 ... 6. DAT 1 7. COMPUTADOR 1 E 2
  • 7.
  • 9. Estúdio 1 Estúdio tradicional, dirigido a partir de sua sala de controle. A área do estúdio contém mesas e cadeiras com dois ou mais microfones para entrevistas, narração ou peças radiofônicas simples. A monitoração é feita por alto-falante ou, quando os canais dos microfones estiverem abertos, por fones de ouvido para cada pessoa, conforme necessário. A monitoração normalmente transmite a saída da mesa de mixagem, mas pode ser ajustada para captar qualquer entrada para o programa, por exemplo, uma chamada telefónica externa. Os fones de ouvido também transmitem comunicação da área de controle, que, por sua vez, contêm a mesa de mixagem com o número de canais exigido pela complexidade do programa, neste caso 10. Podem ser dispostos segundo a exigência do operador, p. ex., tape deck 1, tape deck 2, fontes externas, microfones l, 2,3, DAT l, DAT 2, CD l, CD 2.0 computador pode também reproduzir material sonoro por um canal. Um minidisco pode substituir o tape deck ou a DAT. Fontes como aparelhos de CD e toca-discos só são conectados quando necessário. As fontes externas talvez incluam a sala de redação, telefone, ou outras fontes remotas, estúdios ou redes. Uma matriz comutadora ou painel de conexão toma cada fonte passível de ser transferida para qualquer faderde canal. Um segundo operador é usado para verificar e preparar as fitas, minidiscos, DATS ou CDS para reprodução, seja com sinalização, seja por inidalização remota, ativada pela abertura do fader. Esse estúdio foi projetado para a produção de programas bem dinâmicos ou complexos, tais como noticiários longos com muitos locutores, convidados e inserções gravadas.
  • 10. Mesa de Mixagem Recursos de uma mesa de mixagem simples de seis canais. Cada fonte do programa é conectada ao mixador para que tenha seu próprio fader de canal e controles associados. Cada soquete (não aparece na figura) tem um comutador de sensibilidade de mic/line (microfone/linha) para compensar baixos níveis de entrada, por exemplo de um microfone, ou de uma entrada de alto nível, como de um aparelho de CD. Na prática, varia: em algumas mesas o fade-up é feito movendo-se o fader na direção do operador; muitas, porém, é fechado na posição proximal. Afastando o fader de sua posição de base, você pode acender a luz vermelha "no ar", silenciar o alto-falante ou operar equipamento de "inicialização remota". Cada canal também tem: •um botão de pré-fade para ouvir e medir uma fonte individual sem fade-up; •um pan-pot para jogar a fonte para a direita ou para a esquerda num quadro estéreo; •duas saídas auxiliares, independentes da mixagem principal do programa; •equalização para eliminar ou enfatizar frequências.
  • 11. CONTROLES  Logo na entrada do canal encontramos o controle de ganho (gain, trim, sensitivity). Esse controle atenua, ou reforça, o sinal de entrada. É importante não confundi-lo com o volume que atua na saída no canal. Atenuamos o ganho quando o canal está distorcendo (saturando) e aumentamos o ganho quando percebemos que está faltando sinal na entrada da mesa.  Passemos ao equalizador, primeiramente podemos encontrar uma chave que liga ou desliga o equalizador (EQ), na posição desligada o sinal passa pelo equalizador sem sofrer nenhuma mudança. A seção de equalização pode ter diversas variantes, mas o mais comum é termos agudo, um ou dois controles de médios e grave.  Após o equalizador temos os controles das saídas auxiliares. Elas podem ser de dois tipos: "pre-fader" e "post-fader." Os auxiliares pre-fader são utilizados para monitoração (retornos de palco) e os auxiliares"post-fader", às vezes indicados como "EFF", “EFX” ou "effect" em algumas mesas, são utilizados para ligação de efeitos. A diferença entre os dois tipos é que em um a saída é tomada antes do controle de volume do canal (pre) e no outro a saída é tomada após o controle de volume (post) e portanto se cortarmos o volume do canal cortamos também a saída auxiliar.  Prosseguindo, encontramos mais um botão giratório, só que esse leva o som junto com ele para lado que você o virar, é o botão que nos dá uma visão panorâmica do canal, o lado em que o som vai sair, só do lado direito, só do lado esquerdo, igual para os dois lados ou um pouco mais para um lado do que para outro, essa é a função do botão PAN.  Chegou a hora daquele botão do contra, é o Mute, pressionando-o você corta o som do canal deixando-o mudo como o nome já diz.
  • 12. CONTROLES  Temos agora os botões de solo para ouvirmos o som do canal ou dos canais selecionados no fone de ouvido. O solo pode ser antes do controle de volume (AFL) ou após o controle de volume (PFL) que é o mais comum.  Temos também o controle deslizante de volume, mais conhecido como "fader”. Ao lado do fader, nas mesas com subgrupos temos os botões que endereçam o canal para os pares de subgrupos que selecionarmos e/ou diretamente para o master através do botão mix (ou L/R).  Acabamos o bloco dos canais, agora vamos para a "master section" a seção de saída da mesa. Ela fica no canto direito ou no meio da mesa, dependendo do modelo. Nela temos os subgrupos através dos quais facilitamos nossa mixagem, criando controles de volume de blocos, por exemplo, endereçando-se os canais de uma bateria para um subgrupo, para aumentarmos ou diminuirmos o volume da bateria como um todo mexemos no volume do subgrupo. Cada par de subgrupo costuma ter um par de faders, com seus respectivos PAN's e botões solo e um botão muito importante (Mix, L/R) que endereça o subgrupo para o master, assim ele pode funcionar como subgrupo ou como um sub-master (mais um master para alguma outra função).  O master é o volume principal da mesa, pode também ser indicado como L/R ou Main. Hoje é cada vez mais comum as mesas possuírem o master estéreo normal e mais um master mono com a mistura dos dois canais, sendo que podemos usar as saídas mono e estéreo ao mesmo tempo. Junto ao master costumamos ter botão de solo e um botão de mute geral da mesa.
  • 14. ESTÚDIO 2  Estúdio de operação automática  Mic. p/ convidado l com mixador de 12 canais e  Mic. p/ convidado 2 várias fontes de programa. O computador pode fazer parte de  DAT l um sistema : capaz de transmitir DAT 2 material de áudio a partir de um  Computador l repertório central, ou pode ser do tipo "independente", capaz  Computador 2 de gravar ou reproduzir do disco rígido. Um layout típico seria: A monitoração é feita por  Tape deck medidores estéreos e de pre- fade, auto-falantes e fones de  MD l ouvido.  MD 2  CD l  CD 2  Mic. de op. automática l
  • 16. ESTÚDIO 3  Estúdio digital de operação automática. A simplicidade de operação é obtida removendo-se fontes de programa para uma sala central do computador. Os ícones da tela tipo touch-screen fornecem equalização variável para cada canal, conectando tudo o que for necessário a cada fader- sala de redação, material pré-gravado, CDS, fontes externas, eco, rede de sustentação etc. O computador pode ser programado de modo que a entrada de uma senha pessoal imediatamente disponha o layout da mesa segundo a preferência de cada apresentador. As telas de informação mostram a sequência de transmissão do programa, boletins noticiosos ou atualizações, previsão do tempo, detalhes sobre chamadas telefônicas externas, horário da programação, os maiores sucessos musicais etc. Quando fora do ar, essa disposição também é utilizada como suite de edição digital para fazer pacotes e gravar voice-overs etc.
  • 17. FOTO 1 - PULSAR – PROGRAMA QUE EFETUA A PROGRAMAÇÃO E O PLAYLIST DA RÁDIO FOTO 2 – ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO AUTOMÁTICO COM UM COMPUTADOR, MESA DE MIXAGEM, HÍBRIDA, RETORNO. OS MICROFONES FICAM NA CABINE DE GRAVAÇÃO.
  • 18. FOTO 2 - PULSAR – PROGRAMA QUE EFETUA A PROGRAMAÇÃO E O PLAYLIST DA RÁDIO FOTO 1 – ESTÚDIO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
  • 19. MICROFONES O QUE É UM MICROFONE? O microfone pode ser considerado nosso “ouvido eletrônico”. Ele faz a Transformação de energia acústica em energia elétrica, e a forma que esse microfone faz essa conversão é que determina o tipo em que ele se enquadra.
  • 20. MICROFONE – Podemos dividir os microfones em 2 grandes grupos: dinâmicos condensadores Os microfones dinâmicos  O condensador capta uma são muito utilizados ao maior gama de detalhes de vivo, por sua maior rejeição um instrumento ou uma voz, a ruídos de manuseio e sendo largamente utilizado sons indesejáveis vindos em estúdios de gravação. de instrumentos próximos a ele.
  • 21. QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADA SITUAÇÃO? Microfone de mão- O tipo mais comum de microfone, podendo ser segurado com a mão, apoiado em um pedestal ou até mesmo ser deixado no chão. É o formato utilizado por cantores, palestrantes, repórteres. Apresenta um isolantes de vibração internamente, que permitem que ele seja manuseado sem causar interferências. Microfone de Lapela- É um aparelho de tamanho muito pequeno, que é colocado geralmente junto ao corpo da pessoa, preso á roupa, deixando as mãos livres, sendo mais discreto que o microfone de mão. É muito usado em entrevistas de estúdio.
  • 22. QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADA SITUAÇÃO? Microfone ShotGun-. Possui o formato de um longo tubo, capta sons de distâncias maiores. geralmente é utilizado em situações onde não se pode colocar o microfone muito perto da fonte emissora e precisa-se eliminar sons provenientes das proximiaddes laterais. Microfone PZM- feito para captar o som de várias pessoas, pois iguala o volume de todos os sons captados ao seu alcance.
  • 23. QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADA SITUAÇÃO? Microfone de Contato- Para captação de sons em contato direto coma fonte sonora. Microfone de Estúdio- Feitos para estúdios de gravação. Microfone sem fio- Geralmente de lapela ou de mão,são microfones que não necessitam de fio. O aparelho converte as unidades de som em sinal elétrico, que depois de ser enviado a um transmissor, é encaminhada a um receptor, que o transforma novamente em sinal audio.
  • 24. QUAIS SÃO OS TIPOS DE DIRECIONALIDADE QUE EXISTEM? Os microfones omnidirecionais são os que captam os sons de todas as direções. Os microfones bidirecionais são os que Cardióide captam sons de duas direções opostas. Os microfones cardióides respondem melhor aos sons vindos de frente. omnidirecional Os microfones hipercardióides são muito Bidirecional sensíveis aos sons frontais, com pouca sensibilidade para os sons vindos da parte da trás. São os microfones ShotGun.
  • 25. DICAS PARA UMA BOA PERFORMANCE AO VIVO: TÉCNICA DE MICROFONE PARA LOCUTORES  Você pode criar uma sensação mais intimista ao se aproximar do microfone. Isto é especialmente verdadeiro com microfones condensadores supersensíveis, mas lembre-se de que os ruídos da boca, como estalos e cliques, serão acentuados.  Distancie-se do microfone se estiver realizando uma tarefa de vendas hardsell. Você não sobrecarregará o componente e a perspectiva obtida ao distanciar-se do microfone acentuará a mensagem.  Aproxime-se do microfone quando estiver numa situação na qual existam muitos ruídos.  Afaste-se do microfone se tiver uma voz grave e profunda, que soa indefinida.  Como regra geral, trabalhe a cerca de 15 cm da maioria dos microfones. A distância variará, logicamente, com o tipo e com a circunstância, mas 15 cm é uma boa referência. (Use sempre fones de ouvido para medir sua qualidade vocal.)
  • 26. DICAS PARA UMA BOA PERFORMANCE AO VIVO: TÉCNICA DE MICROFONE PARA LOCUTORES  Mantenha a mesma distância relativa do microfone Não se aproxime nem se afaste, a não ser que tenha razões para fazê-lo. (Você pode, por exemplo, querer criar um efeito mais intimista para uma parte do conteúdo.) Locutores iniciantes geralmente têm dificuldade com isso, porque mexem a cabeça e sem querer ficam em off-microfone ou se aproximam muito e perdem a nitidez.  Não pegue um microfone conectado quando ele estiver com o sinal aberto (no ar). Os de estúdio geralmente não têm abafadores sonoros para manuseio, e o público ouvirá ruídos indesejáveis.  Se tiver problema ao falar, como estouro de consoantes, respiração intensa ou outros, tente usar um filtro (antipuff). Ele bloqueará um pouco do ruído indesejável.  Se acha que precisa dar profundidade à sua voz, use um microfone cardioide e trabalhe perto dele. Mas não chegue muito perto, ou sua voz perderá a nitidez.
  • 27. BIBLIOGRAFIA  MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. Um guia abrangente de produção radiofônica..[tradução Mauro Silva] São Paulo: Summus, 2001.  MOREIRA, Sônia Virgínia. O Rádio no Brasil. Rio de Janeiro. Editora Rio Fundo, 1989.  PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.  HAUSMAN, Carl. Rádio: produção, programação e performance / Carl Hausman... [et al]; trad. Marlene Cohen; revisão técnica Alvaro Bufarah - São Paulo: Cengage Learning, 2010

Hinweis der Redaktion

  1. Microfone de Contato- Para captação de sons em contato direto coma fonte sonora. Microfone de Estúdio- Feitos para estúdios de gravação. Microfone sem fio- Geralmente de lapela ou de mão,são microfones que não necessitam de fio. O aparelho converte as unidades de som em sinal elétrico, que depois de ser enviado a um transmissor, é encaminhada a um receptor, que o transforma novamente em sinal audio.