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GERENCIAMENTO DE
RISCOS: UMA
ABORDAGEM NA
METODOLOGIA FEL
Luciana Silva Fonseca, PMP, PMI-RMP
Leonardo Dias Nascimento, PMP, PMI-RMP
25/set/2013
AGENDA
OBJETIVO: APRESENTAR O GERENCIAMENTO DE
RISCO NA METODOLOGIA FEL

METODOLOGIA

GERENCIAMENTO
DE RISCOS

ABORDAGEM

ESTRUTURA

CONCLUSÃO
FEL (FRONT END LOADING)
O FEL é uma metodologia criada pela DuPont largamente
utilizada para grandes projetos de capital, onde se
estabelecem 3 FASES de planejamento nas quais o projeto
só poderá avançar para a fase seguinte se aprovado no
portão entre as fases.
A metodologia do FEL é utilizada por grandes
empresas e pelo IPA (independente Project
Independent Project Analysis
Analysis)
http://www.ipaglobal.com
OBJETIVO NA UTILIZAÇÃO DO FEL
 ASSEGURAR uma definição detalhada do escopo;
 Estabelecer uma MATURIDADE suficiente para
mitigar os riscos;
 REDUZIR o número de alterações nas fases
posteriores;
 AUXILIAR nas análises e tomadas de decisões;
 GARANTIR que o Projeto satisfaça os objetivos do
negócio e tenha um resultado mais previsível.
CICLO DE PLANEJAMENTO DO FEL
CICLO DE VIDA DO PROJETO SEGUNDO O IPA
EXECUÇÃO E OPERAÇÃO

FRONT END LOADING
FEL 1
PORTÃO
PLANO DO
NEGÓCIO

FEL 3

FEL 2

IMPLANTAÇÃO

PORTÃO

DESENVOLVIMEN
TO DO ESCOPO

PORTÃO
PLANEJAMEN
TO DO
PROJETO
APROVAÇÃO
DO
INVESTIMENT
O

START UP

UTILIZAM O FEL EMPRESAS DO
SETOR:
ENERGIA
MINERAÇÃO
METAL MECÂNICA
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E
GÁS
FARMACÊUTICA
CONSTRUÇÃO CIVIL
CICLO DE PLANEJAMENTO DO FEL
GRUPOS DE SUPORTE A
TOMADA DE DECISÃO:

MELHORA
RA
DEFINIÇÃO
ENTRADA:
PRODUTOS
DA FASE DO
FEL

PORTÃO

AVANÇAR
PRÓXIMA
FASE

Perguntas respondidas no
portão:
1. O projeto está alinhado com a
estratégia da organização?

ABORTAR
E
CANCELAR

2. O projeto é economicamente
viável com base nas novas
informações?
3. O projeto maximizou as análises
e finalizou os produtos da fase do
FEL?

GRUPO DE REVISÃO
COMITÊ DE PORTFÓLIO
AUDITORIA EXTERNA
COMPARATIVO COM BASE DE
PROJETOS
ANÁLISE DO RISCO GLOBAL
DO PROJETO
ABORDAGEM DE RISCOS NAS
FASES DO FEL
CICLO DE VIDA DO PROJETO SEGUNDO O IPA
EXECUÇÃO E OPERAÇÃO

FRONT END LOADING
FEL 1
PORTÃO
PLANO DO
NEGÓCIO
ANALISAR O
RISCO DO
NEGÓCIO

FEL 3

FEL 2
PORTÃO

DESENVOLVIMEN
TO DO ESCOPO
ANALISAR O
RISCO DO
ESCOPO DE
DESENVOLVIME
NTO

IMPLANTAÇÃO
PORTÃO

PLANEJAMEN
TO DO
PROJETO
ANALISAR O
RISCO DO
PROJETO

APROVAÇÃO
DO
INVESTIMENT
O

START UP
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
INTEGRADOS AO FEL
EXECUÇÃO E OPERAÇÃO

FRONT END LOADING
FEL 1

FEL 3

FEL 2
PORTÃO

ANALISAR O
RISCO DO
NEGÓCIO
PLANEJAR O
GERENCIAMENTO
DOS RISCOS
IDENTIFICAR OS
RISCOS

PORTÃO

ANALISAR O
RISCO DO
ESCOPO DE
DESENVOLVIME
NTO
REALIZAR A ANÁLISE
QUALITATIVA DOS
RISCOS
REALIZAR A ANÁLISE
QUANTITATIVA DOS
RISCOS

IMPLANTAÇÃO

START UP

PORTÃO
ANALISAR O
RISCO DO
PROJETO

PLANEJAR AS
RESPOSTAS AOS
RISCOS
CONTROLAR E
MONITORAR OS
RISCOS

APROVAÇÃO
DO
INVESTIMENT
OPara cada fase do FEL devemos passar por todos
os processos de gerenciamento de riscos.
Nos próximos slides vamos focar em alguns
processos que são mais utilizados na fases para
facilitar o entendimento do processo de
gerenciamento de riscos.
ABORDAGEM DO GERENCIAMENTO DE
RISCOS NO FEL 1

OBJETIVO: ANÁLISE DO RISCO DO NEGÓCIO
CO
FO

PLANEJAR O
GERENCIAMENTO DOS
RISCOS
IDENTIFICAR OS
RISCOS
REALIZAR A ANÁLISE
QUALITATIVA DOS
RISCOS
REALIZAR A ANÁLISE
QUANTITATIVA DOS
RISCOS
PLANEJAR AS
RESPOSTAS AOS
RISCOS
CONTROLAR E
MONITORAR OS
RISCOS

No início do projeto devemos
focar no processo de
identificação dos riscos inerentes
à oportunidade do negócio,
como:
Engenharia
Mercado
Economia
Ambiente
Premissas
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
DE RISCOS
ALGUMAS TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO UTILIZADAS NO PROCESSO
 Histórico de Projetos (Checklist/Prompt Lists)
 Técnicas de Coleta de Informações
 Brainstorming
 Entrevistas
 Reuniões com Equipe de Risco
 Análise SWOT
TIPO DE TOLERÂNCIA AO RISCO
Capacidade e disposição de uma pessoa ou organização para aceitar um
dado evento.
• Avesso
• Neutro
• Tolerante
• Pró-Risco
ABORDAGEM DO GERENCIAMENTO DE
RISCOS NO FEL 2
OBJETIVO: ANALISAR O RISCO DO ESCOPO DE
PLANEJAR O
DESENVOLVIMENTO 2 apoia a seleção da melhor alternativa (Engenharia,
• O FEL
GERENCIAMENTO DOS
RISCOS

CO
FO

IDENTIFICAR OS
RISCOS
REALIZAR A ANÁLISE
QUALITATIVA DOS
RISCOS
REALIZAR A ANÁLISE
QUANTITATIVA DOS
RISCOS
PLANEJAR AS
RESPOSTAS AOS
RISCOS
CONTROLAR E
MONITORAR OS
RISCOS

Ambiente, Tecnologia, ...) para o projeto.

• Os processos de Análise Qualitativa dos Riscos ajudam na
conclusão dos estudos de engenharia para a seleção da
melhor alternativa para o projeto.
TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS
RISCOS

 REUNIÃO COM GRUPO DE
ESPECIALISTAS
 ENTREVISTA COM
ESPECIALISTAS
 QUESTIONÁRIOS
PADRONIZADOS
 LIÇÕES APRENDIDAS DE
PROJETOS
TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS
RISCOS

 ORIGEM (TÉCNICA,
NEGÓCIO, ENGENHARIA)
 IMPACTO
 FASE DO PROJETO
 INFORMAÇÃO
DISPONÍVEL
TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS
RISCOS

 AUDITORIAS DOS DADOS
 BASE DE LIÇÕES
APRENDIDAS
 REUNIÕES COM
ESPECIALISTAS
TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS
RISCOS

 ESCALA DE
IMPACTO
 ESCALA DE
PROBABILIDADE
 MATRIZ DE
IMPORTÂNCIA

 Avaliar cada risco de
acordo com os critérios
pré-definidos.
 Ajustar as escalas usadas
aos perfis de tolerância da
organização.
 Evitar criar uma escala
linear.
TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS
RISCOS

 Classificar os riscos com base na matriz de
probabilidade X impacto.
 Criar uma lista dos Top Risks.

 DIAGRAMA DE
POSICIONAMENTO

 Focar nos riscos com alto impacto e probabilidade.
 Qualificar os riscos para apoiar a DECISÃO DE GO/NOGO.

 LISTA DE RISCOS
PRIORIZADOS

 RANKING DOS RISCOS
DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO
DOS RISCOS

 DIAGRAMA DE
POSICIONAMENTO
 RANKING DOS RISCOS
 LISTA DE RISCOS
PRIORIZADOS
DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO
DOS RISCOS
IRRITAÇÕES
Monitorar para que o
grau de impacto se
mantenha.

ATENÇÃO E
URGÊNCIA
Analisar uma resposta
que mitigue o risco no
início.

EVENTOS
CONTROLADOS

EVENTOS
IMPROVÁVEIS

Não gastar tempo
com os riscos.
Somente monitorar.

Definir uma estratégia
de risco.

 DIAGRAMA DE
POSICIONAMENTO
 RANKING DOS RISCOS
 LISTA DE RISCOS
PRIORIZADOS
ABORDAGEM DO GERENCIAMENTO DE
RISCOS NO FEL 3

OBJETIVO: ANALISAR O RISCO DO PROJETO
PLANEJAR O
GERENCIAMENTO DOS
RISCOS
IDENTIFICAR OS
RISCOS

O
OC
F

REALIZAR A ANÁLISE
QUALITATIVA DOS
RISCOS
REALIZAR A ANÁLISE
QUANTITATIVA DOS
RISCOS
PLANEJAR AS
RESPOSTAS AOS
RISCOS
CONTROLAR E
MONITORAR OS
RISCOS

O FEL 3 tem início na seleção da melhor alternativa do FEL
2. É nessa fase que temos uma maior definição do projeto
e no PORTÃO 3 temos a autorização para o investimento.
No processo de Análise Quantitativa dos Riscos são
realizadas simulações de cenários.
No processo de Planejamento de Respostas aos Riscos é
criado o documento com o plano para a lista dos Top Risks
do projeto.
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA
OS RISCOS
SIMULAÇÕES DE
CENÁRIOS
EXPECTED MONETARY
VALUE
ÁRVORES DE DECISÃO

SIMULAÇÃO DE MONTE
CARLO

O EMV é a técnica mais utilizada na análise dos
riscos, sendo muito útil na tomada de decisões e
análise de situações mais complexas.
EMV = Σpivi
pi = probabilidade de ocorrência do evento
vi = valor do impacto se o evento ocorrer
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA
OS RISCOS
SIMULAÇÕES DE
CENÁRIOS
EXPECTED MONETARY
VALUE
ÁRVORES DE DECISÃO

SIMULAÇÃO DE MONTE
CARLO

Utilizada em situações em que existem diversos
eventos futuros com incerteza associada e
relacionados entre si.
A representação é gráfica e mostra a sequência
cronológica dos eventos relacionados entre si.
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA
OS RISCOS
SIMULAÇÕES DE
CENÁRIOS
EXPECTED MONETARY
VALUE
ÁRVORES DE DECISÃO

SIMULAÇÃO DE MONTE
CARLO

Software PrecisionTree 6
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA
OS RISCOS
SIMULAÇÕES DE
CENÁRIOS
EXPECTED MONETARY
VALUE
ÁRVORES DE DECISÃO

SIMULAÇÃO DE MONTE
CARLO

 Reproduz múltiplos cenários de um
sistema/projeto, mudando aleatoriamente as
variáveis do sistema.
 Os valores das variáveis tem uma distribuição
probabilística pré-definida.
 São compiladas todas as situações e fornecido
em gráfico, o comportamento do sistema.
 Fornece uma análise da probabilidade do projeto
terminar dentro do objetivo (custo, tempo,
escopo, ...).
 Permite que o comitê de aprovação possa fazer a
análise de sensibilidade.
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA
OS RISCOS
SIMULAÇÕES DE
CENÁRIOS
EXPECTED MONETARY
VALUE
ÁRVORES DE DECISÃO

SIMULAÇÃO DE MONTE
CARLO

Software @Risk
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA
OS RISCOS
SIMULAÇÕES DE
CENÁRIOS
EXPECTED MONETARY
VALUE
ÁRVORES DE DECISÃO

SIMULAÇÃO DE MONTE
CARLO

Software Oracle Crystal Ball
ESTRATÉGIA DE RESPOSTAS AOS
RISCOS
ABORDAGENS QUE DEVEMOS EVITAR:
ABORDAGEM DO
AVESTRUZ

ABORDAGEM DO CRENTE

ABORDAGEM DA
NEGAÇÃO
RISCO NEGATIVO

RISCO POSITIVO

PREVENTIVA

ELIMINAR

EXPLORAR

MITIGAR

ELEVAR

TRANSFERIR

COMPARTILHAR

REATIVA

ESTRATÉGIA DE RESPOSTAS AOS
RISCOS

ACEITAR
ATIVAMENTE
ACEITAR
PASSIVAMENTE

ACEITAR ATIVAMENTE
ACEITAR
PASSIVAMENTE
CONCLUSÃO
Aprofundar no entendimento dos Top Risks para saber
qual o impacto na contingência;
É importante realizarmos a gestão de riscos do projeto
e da organização;
Selecionar riscos que podemos atuar;
CONCLUSÃO
É importante entender a tolerância ao risco da
organização e das pessoas;
Entrevistar pessoas de níveis de tolerância
diferenciados;
Importância de realizar a tendência de 3 pontos
(otimista, realista e pessimista);
CONCLUSÃO
A cada fase do FEL evoluímos a analise dos riscos a fim
de ajudar nas tomadas de decisões;
Em todas as fases do FEL são realizado todos os
processos de Gerenciamento de Riscos;
Em grandes projetos de capital, é importante
realizarmos em cada fase do FEL a análise quantitativa
com simulações de cenários;
CONCLUSÃO
Uma metodologia é...

uma trilha

não um trilho
OBRIGADO!

Luciana Silva Fonseca

br.linkedin.com/pub/luciana-fonseca-mba-pmp-pmi-rmp/62/201/659

Leonardo Dias Nascimento
br.linkedin.com/in/leonardodiasnascimento

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Gerenciamento de riscos na metodologia FEL

  • 1. GERENCIAMENTO DE RISCOS: UMA ABORDAGEM NA METODOLOGIA FEL Luciana Silva Fonseca, PMP, PMI-RMP Leonardo Dias Nascimento, PMP, PMI-RMP 25/set/2013
  • 2. AGENDA OBJETIVO: APRESENTAR O GERENCIAMENTO DE RISCO NA METODOLOGIA FEL METODOLOGIA GERENCIAMENTO DE RISCOS ABORDAGEM ESTRUTURA CONCLUSÃO
  • 3. FEL (FRONT END LOADING) O FEL é uma metodologia criada pela DuPont largamente utilizada para grandes projetos de capital, onde se estabelecem 3 FASES de planejamento nas quais o projeto só poderá avançar para a fase seguinte se aprovado no portão entre as fases. A metodologia do FEL é utilizada por grandes empresas e pelo IPA (independente Project Independent Project Analysis Analysis) http://www.ipaglobal.com
  • 4. OBJETIVO NA UTILIZAÇÃO DO FEL  ASSEGURAR uma definição detalhada do escopo;  Estabelecer uma MATURIDADE suficiente para mitigar os riscos;  REDUZIR o número de alterações nas fases posteriores;  AUXILIAR nas análises e tomadas de decisões;  GARANTIR que o Projeto satisfaça os objetivos do negócio e tenha um resultado mais previsível.
  • 5. CICLO DE PLANEJAMENTO DO FEL CICLO DE VIDA DO PROJETO SEGUNDO O IPA EXECUÇÃO E OPERAÇÃO FRONT END LOADING FEL 1 PORTÃO PLANO DO NEGÓCIO FEL 3 FEL 2 IMPLANTAÇÃO PORTÃO DESENVOLVIMEN TO DO ESCOPO PORTÃO PLANEJAMEN TO DO PROJETO APROVAÇÃO DO INVESTIMENT O START UP UTILIZAM O FEL EMPRESAS DO SETOR: ENERGIA MINERAÇÃO METAL MECÂNICA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS FARMACÊUTICA CONSTRUÇÃO CIVIL
  • 6. CICLO DE PLANEJAMENTO DO FEL GRUPOS DE SUPORTE A TOMADA DE DECISÃO: MELHORA RA DEFINIÇÃO ENTRADA: PRODUTOS DA FASE DO FEL PORTÃO AVANÇAR PRÓXIMA FASE Perguntas respondidas no portão: 1. O projeto está alinhado com a estratégia da organização? ABORTAR E CANCELAR 2. O projeto é economicamente viável com base nas novas informações? 3. O projeto maximizou as análises e finalizou os produtos da fase do FEL? GRUPO DE REVISÃO COMITÊ DE PORTFÓLIO AUDITORIA EXTERNA COMPARATIVO COM BASE DE PROJETOS ANÁLISE DO RISCO GLOBAL DO PROJETO
  • 7. ABORDAGEM DE RISCOS NAS FASES DO FEL CICLO DE VIDA DO PROJETO SEGUNDO O IPA EXECUÇÃO E OPERAÇÃO FRONT END LOADING FEL 1 PORTÃO PLANO DO NEGÓCIO ANALISAR O RISCO DO NEGÓCIO FEL 3 FEL 2 PORTÃO DESENVOLVIMEN TO DO ESCOPO ANALISAR O RISCO DO ESCOPO DE DESENVOLVIME NTO IMPLANTAÇÃO PORTÃO PLANEJAMEN TO DO PROJETO ANALISAR O RISCO DO PROJETO APROVAÇÃO DO INVESTIMENT O START UP
  • 8. PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INTEGRADOS AO FEL EXECUÇÃO E OPERAÇÃO FRONT END LOADING FEL 1 FEL 3 FEL 2 PORTÃO ANALISAR O RISCO DO NEGÓCIO PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS IDENTIFICAR OS RISCOS PORTÃO ANALISAR O RISCO DO ESCOPO DE DESENVOLVIME NTO REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS IMPLANTAÇÃO START UP PORTÃO ANALISAR O RISCO DO PROJETO PLANEJAR AS RESPOSTAS AOS RISCOS CONTROLAR E MONITORAR OS RISCOS APROVAÇÃO DO INVESTIMENT OPara cada fase do FEL devemos passar por todos os processos de gerenciamento de riscos. Nos próximos slides vamos focar em alguns processos que são mais utilizados na fases para facilitar o entendimento do processo de gerenciamento de riscos.
  • 9. ABORDAGEM DO GERENCIAMENTO DE RISCOS NO FEL 1 OBJETIVO: ANÁLISE DO RISCO DO NEGÓCIO CO FO PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS IDENTIFICAR OS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS PLANEJAR AS RESPOSTAS AOS RISCOS CONTROLAR E MONITORAR OS RISCOS No início do projeto devemos focar no processo de identificação dos riscos inerentes à oportunidade do negócio, como: Engenharia Mercado Economia Ambiente Premissas
  • 10. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ALGUMAS TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO UTILIZADAS NO PROCESSO  Histórico de Projetos (Checklist/Prompt Lists)  Técnicas de Coleta de Informações  Brainstorming  Entrevistas  Reuniões com Equipe de Risco  Análise SWOT
  • 11. TIPO DE TOLERÂNCIA AO RISCO Capacidade e disposição de uma pessoa ou organização para aceitar um dado evento. • Avesso • Neutro • Tolerante • Pró-Risco
  • 12. ABORDAGEM DO GERENCIAMENTO DE RISCOS NO FEL 2 OBJETIVO: ANALISAR O RISCO DO ESCOPO DE PLANEJAR O DESENVOLVIMENTO 2 apoia a seleção da melhor alternativa (Engenharia, • O FEL GERENCIAMENTO DOS RISCOS CO FO IDENTIFICAR OS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS PLANEJAR AS RESPOSTAS AOS RISCOS CONTROLAR E MONITORAR OS RISCOS Ambiente, Tecnologia, ...) para o projeto. • Os processos de Análise Qualitativa dos Riscos ajudam na conclusão dos estudos de engenharia para a seleção da melhor alternativa para o projeto.
  • 13. TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS  REUNIÃO COM GRUPO DE ESPECIALISTAS  ENTREVISTA COM ESPECIALISTAS  QUESTIONÁRIOS PADRONIZADOS  LIÇÕES APRENDIDAS DE PROJETOS
  • 14. TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS  ORIGEM (TÉCNICA, NEGÓCIO, ENGENHARIA)  IMPACTO  FASE DO PROJETO  INFORMAÇÃO DISPONÍVEL
  • 15. TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS  AUDITORIAS DOS DADOS  BASE DE LIÇÕES APRENDIDAS  REUNIÕES COM ESPECIALISTAS
  • 16. TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS  ESCALA DE IMPACTO  ESCALA DE PROBABILIDADE  MATRIZ DE IMPORTÂNCIA  Avaliar cada risco de acordo com os critérios pré-definidos.  Ajustar as escalas usadas aos perfis de tolerância da organização.  Evitar criar uma escala linear.
  • 17. TÉCNICAS DE QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS  Classificar os riscos com base na matriz de probabilidade X impacto.  Criar uma lista dos Top Risks.  DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO  Focar nos riscos com alto impacto e probabilidade.  Qualificar os riscos para apoiar a DECISÃO DE GO/NOGO.  LISTA DE RISCOS PRIORIZADOS  RANKING DOS RISCOS
  • 18. DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO DOS RISCOS  DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO  RANKING DOS RISCOS  LISTA DE RISCOS PRIORIZADOS
  • 19. DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO DOS RISCOS IRRITAÇÕES Monitorar para que o grau de impacto se mantenha. ATENÇÃO E URGÊNCIA Analisar uma resposta que mitigue o risco no início. EVENTOS CONTROLADOS EVENTOS IMPROVÁVEIS Não gastar tempo com os riscos. Somente monitorar. Definir uma estratégia de risco.  DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO  RANKING DOS RISCOS  LISTA DE RISCOS PRIORIZADOS
  • 20. ABORDAGEM DO GERENCIAMENTO DE RISCOS NO FEL 3 OBJETIVO: ANALISAR O RISCO DO PROJETO PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS IDENTIFICAR OS RISCOS O OC F REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS PLANEJAR AS RESPOSTAS AOS RISCOS CONTROLAR E MONITORAR OS RISCOS O FEL 3 tem início na seleção da melhor alternativa do FEL 2. É nessa fase que temos uma maior definição do projeto e no PORTÃO 3 temos a autorização para o investimento. No processo de Análise Quantitativa dos Riscos são realizadas simulações de cenários. No processo de Planejamento de Respostas aos Riscos é criado o documento com o plano para a lista dos Top Risks do projeto.
  • 21. SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA OS RISCOS SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS EXPECTED MONETARY VALUE ÁRVORES DE DECISÃO SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO O EMV é a técnica mais utilizada na análise dos riscos, sendo muito útil na tomada de decisões e análise de situações mais complexas. EMV = Σpivi pi = probabilidade de ocorrência do evento vi = valor do impacto se o evento ocorrer
  • 22. SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA OS RISCOS SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS EXPECTED MONETARY VALUE ÁRVORES DE DECISÃO SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Utilizada em situações em que existem diversos eventos futuros com incerteza associada e relacionados entre si. A representação é gráfica e mostra a sequência cronológica dos eventos relacionados entre si.
  • 23. SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA OS RISCOS SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS EXPECTED MONETARY VALUE ÁRVORES DE DECISÃO SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Software PrecisionTree 6
  • 24. SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA OS RISCOS SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS EXPECTED MONETARY VALUE ÁRVORES DE DECISÃO SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO  Reproduz múltiplos cenários de um sistema/projeto, mudando aleatoriamente as variáveis do sistema.  Os valores das variáveis tem uma distribuição probabilística pré-definida.  São compiladas todas as situações e fornecido em gráfico, o comportamento do sistema.  Fornece uma análise da probabilidade do projeto terminar dentro do objetivo (custo, tempo, escopo, ...).  Permite que o comitê de aprovação possa fazer a análise de sensibilidade.
  • 25. SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA OS RISCOS SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS EXPECTED MONETARY VALUE ÁRVORES DE DECISÃO SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Software @Risk
  • 26. SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS PARA OS RISCOS SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS EXPECTED MONETARY VALUE ÁRVORES DE DECISÃO SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Software Oracle Crystal Ball
  • 27. ESTRATÉGIA DE RESPOSTAS AOS RISCOS ABORDAGENS QUE DEVEMOS EVITAR: ABORDAGEM DO AVESTRUZ ABORDAGEM DO CRENTE ABORDAGEM DA NEGAÇÃO
  • 28. RISCO NEGATIVO RISCO POSITIVO PREVENTIVA ELIMINAR EXPLORAR MITIGAR ELEVAR TRANSFERIR COMPARTILHAR REATIVA ESTRATÉGIA DE RESPOSTAS AOS RISCOS ACEITAR ATIVAMENTE ACEITAR PASSIVAMENTE ACEITAR ATIVAMENTE ACEITAR PASSIVAMENTE
  • 29. CONCLUSÃO Aprofundar no entendimento dos Top Risks para saber qual o impacto na contingência; É importante realizarmos a gestão de riscos do projeto e da organização; Selecionar riscos que podemos atuar;
  • 30. CONCLUSÃO É importante entender a tolerância ao risco da organização e das pessoas; Entrevistar pessoas de níveis de tolerância diferenciados; Importância de realizar a tendência de 3 pontos (otimista, realista e pessimista);
  • 31. CONCLUSÃO A cada fase do FEL evoluímos a analise dos riscos a fim de ajudar nas tomadas de decisões; Em todas as fases do FEL são realizado todos os processos de Gerenciamento de Riscos; Em grandes projetos de capital, é importante realizarmos em cada fase do FEL a análise quantitativa com simulações de cenários;
  • 32. CONCLUSÃO Uma metodologia é... uma trilha não um trilho

Hinweis der Redaktion

  1. O objetivo da fase total de FEL é assegurar uma definição detalhada do escopo de um projeto necessário para satisfazer os objetivos do negócio para o investimento de capital. A fase de FEL tem como objetivo reduzir o número de alterações em fases posteriores do projeto Assim, os resultados do projeto deve ser mais previsível. Busca de um maior grau de definição do projeto, de maturidade suficiente para mitigar os riscos envolvidos, evitar retar retrabalho e custos adicionais nas fases posteriores Padronização dos requisitos mínimos necessários a ser apresentado ao decisor ao final de cada uma das fases, de modo a auxiliar nas anlises e decisões a serem tomadas em cada portão correspondente
  2. No portão inicial denominado de FEL1, tem-se o objetivo de desenvolver e avaliar a oportunidade de investimento e atratividade do negócio, ou seja, criar valor, analisando e identificando as oportunidades através da análise negócio. É verificada a aderência do projeto à estratégia de empresa, é feita a análise de mercado e cenários, bem como uma análise preliminar dos riscos. São gerados indicadores de desempenho potencial, em parte baseados no desempenho de empreendimentos anteriores, tais como VPL (Valor Presente Líquido), TIR (Taxa Interna de Retorno), VPI (Valor Presente do Investimento) entre outros.
  3. No portão inicial denominado de FEL1, tem-se o objetivo de desenvolver e avaliar a oportunidade de investimento e atratividade do negócio, ou seja, criar valor, analisando e identificando as oportunidades através da análise negócio. É verificada a aderência do projeto à estratégia de empresa, é feita a análise de mercado e cenários, bem como uma análise preliminar dos riscos. São gerados indicadores de desempenho potencial, em parte baseados no desempenho de empreendimentos anteriores, tais como VPL (Valor Presente Líquido), TIR (Taxa Interna de Retorno), VPI (Valor Presente do Investimento) entre outros.