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Renovando Atitudes!
Leonardo Pereira
Ser Feliz
“... Assim, pois, aqueles que
pregam ser a Terra a única
morada do homem, e que
só nela, e numa só
existência, lhe é permitido
atingir o mais alto grau das
felicidades que a sua
natureza comporta, iludem-
se e enganam aqueles que
os escutam...”
Evangelho Capítulo 5, item 20
Ser feliz não é uma
questão de circunstância,
de estarmos sozinhos ou
acompanhados pelos
outros, porém de uma
atitude comportamental
em face
das tarefas que viemos
desempenhar na Terra.
Ser Feliz
Evangelho Capítulo 5, item 20
Nossa felicidade baseia-se
numa adaptação satisfatória à
nossa vida social, familiar,
psíquica e espiritual, bem como
numa capacidade de
ajustamento às diversas
situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente
a realização de todos os nossos
desejos; é antes a noção de que
podemos nos satisfazer com
nossas reais possibilidades.
Ser Feliz
Evangelho Capítulo 5, item 20
Tua medida
Em razão disso, os
frequentes julgamentos que
fazemos em relação às
outras pessoas nos
informam sobre tudo aquilo
que temos por dentro.
Explicando melhor, a
“forma” e o “material”
utilizados para sentenciar os
outros residem dentro de
nós.
Evangelho - Capítulo 10, item 11
Tua medida
Julgar uma ação é diferente de
julgar a criatura.
Posso julgar e considerar a
prostituição moralmente errada,
mas não posso e não devo julgar
a pessoa prostituída.
Ao usarmos da empatia,
colocando-nos no lugar do outro,
“sentindo e pensando com ele”,
em vez de “pensar a respeito
dele”, teremos o comportamento
ideal diante dos atos e atitudes
das pessoas.
Evangelho - Capítulo 10, item 11
A verdade
“... Pilatos, então, lhe
disse: Sois, pois, rei?
Jesus lhe replicou: Vós o
dissestes; eu sou rei; eu
não nasci nem vim a este
mundo senão para
testemunhar a verdade;
qualquer que pertença à
verdade escuta minha
voz.”
Evangelho - Capítulo 2, item 1
Não vemos a verdade, conforme
afirmou Jesus Cristo, porque nossa
mente trabalha sem estar ligada
aos nossos sentidos e emoções
mais profundos.
As ilusões nos impedem que
realmente tenhamos os olhos de
ver, e porque não buscamos a
verdade projetamos nos outros o
que não podemos aceitar como
nosso.
Tentamos nos livrar de nossos
próprios sentimentos atribuindo-
os a outras pessoas.
A verdade
Evangelho - Capítulo 2, item 1
Adão disse a Deus: “Eu não
pequei, a culpa foi da mulher que
me tentou”.
Eva se desculpa perante o
Criador: “Toda a discórdia
ocorrida cabe à maldita
serpente”.
Assim somos todos nós. Quando
desconhecemos os traços de
nossa personalidade,
condenamos fortemente e
responsabilizamos os outros por
aquilo que não podemos admitir
em nós próprios.
A verdade
Evangelho - Capítulo 2, item 1
Maneiras erradas de se ver a
sexualidade, a religião, o
casamento, as raças e as
profissões distanciam-nos cada
vez mais da realidade das
situações e das criaturas com as
quais convivemos.
Em vista disso, procuremos
sintonizar-nos com os olhos
espirituais, porquanto nossa
percepção intuitiva é mais ampla e
precisa que a visão física.
E abramos as comportas de nossa
alma, para que captemos as
inspirações divinas que deliberam
a vida em toda parte.
A verdade
Evangelho - Capítulo 2, item 1
Olhando para trás
“... Tal é aquele que tendo
feito mal sua tarefa, pede para
recomeçá-la afim de não
perder o benefício do seu
trabalho...”
“... Rendamos graças a Deus
que, na sua bondade, concede
ao homem a faculdade da
reparação e não o condena
irrevogavelmente pela
primeira falta.”
Evangelho - Capítulo 5, item 8
Olhando para trás
Culpa quer dizer paralisação das
nossas oportunidades de
crescimento no presente em
consequência da nossa fixação
doentia em comportamentos do
passado.
Quem se sente culpado se julga
em “peccatum”, palavra latina
que quer dizer “pecado ou
culpa”. Logo, todos nós vestimos
a densa capa da culpa desde a
mais tenra infância.
Evangelho - Capítulo 5, item 8
Olhando para trás
Esquecem-se, no entanto, de
que o Criador da Vida é
infinita Bondade e
Compreensão e que sempre
vê com os “olhos do amor”,
nunca punindo suas criaturas;
na realidade, são elas
mesmas que se
autopenalizam.
Por não se renovarem nas
oportunidades do livre-
arbítrio e por ficarem, no
presente, agarradas aos erros
do passado.
Evangelho - Capítulo 5, item 8
A todo momento, fazemos o
melhor que podemos fazer,
por estarmos agindo e
reagindo de acordo com nosso
“senso de realidade”.
O “arrependimento” resulta do
quanto sabíamos fazer melhor
e não o fizemos, enquanto que
a culpa é, invariavelmente, a
exigência de que deveríamos
ter feito algo, porém não o
fizemos por ignorância ou
impotência.
Olhando para trás
Evangelho - Capítulo 5, item 8
Tempo certo
“... Aquele que semeia saiu a
semear; e, enquanto
semeava, uma parte da
semente caiu ao longo do
caminho...”
“... Mas aquele que recebe a
semente numa boa terra é
aquele que escuta a palavra,
que lhe presta atenção e que
dá fruto, e rende cento, ou
sessenta, ou trinta por um.”
Evangelho - Capítulo 17, item 5
Tempo certo
Na vida, não existe antecipação
nem adiamento, somente o
tempo propício de cada um.
A humanidade, em geral, recebe
as sementes do crescimento
espiritual a todo o instante.
Constantemente, a “Organização
Divina” emite ideias de progresso
e desenvolvimento, devendo
cada indivíduo absorver a
sementeira de acordo com suas
possibilidades e habilidades
existenciais.
Evangelho - Capítulo 17, item 5
Tempo certo
Jesus, por compreender a imensa
multiformidade evolucional dos
homens, exemplificou nessa parábola
a “dissemelhança” das criaturas...
....As que caíram ao longo do
caminho, e os pássaros as comeram,
representam as pessoas de
mentalidade bloqueada e restringida,
que recusam todas as possibilidades
de conhecimento que as conteste, ou
mesmo, qualquer forma que venha
modificar sua vida ou interferir em
seus horizontes existenciais.
Evangelho - Capítulo 17, item 5
Tempo certo
Outras sementes caíram em
lugares pedregosos, onde não
havia muita terra, mas logo
brotaram.
Ao surgir o sol, queimaram-se
porque a terra era escassa e suas
raízes não eram suficientemente
profundas.
Foram logo ressecadas porque não
suportaram o “calor da prova”; e,
por serem qualificadas como
pessoas de convicção “flutuante”,
torraram rapidamente seus
projetos e intenções.
Evangelho - Capítulo 17, item 5
Tempo certo
Os espinheiros que, ao crescer,
abafaram as sementes representam
as “ideias sociais” que
impermeabilizam a mentalidade
dos seres humanos...
...Os indivíduos que não pensam
por si mesmos acabam caindo nos
domínios das “normas e regras”,
sem poder erguer em demasia a
sua mente, restrita pelas ideias
vigentes, o que os sentencia a viver
numa “frustração grupal”, visto que
seu grau de raciocínio não pode
ultrapassar os níveis permitidos...
pela comunidade.Evangelho - Capítulo 17, item 5
Tempo certo
As demais sementes, no entanto,
caíram em boa terra e deram
frutos abundantes. O que é um
“solo fértil”?
A boa absorção ou abertura de
consciência acontece somente no
momento em que não nos
prendemos na forma.
Evangelho - Capítulo 17, item 5
Simplesmente um sentido
“... Admira-se, por vezes, que
a mediunidade seja
concedida a pessoas indignas
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dela...”
“... a mediunidade se prende
a uma disposição orgânica da
qual todo homem pode estar
dotado, como a de ver, de
ouvir, de falar...”
Evangelho Capítulo 24, item 12
Simplesmente um sentido
Mediunidade é uma percepção
mental por meio da qual a
alma sutiliza, estimula e aguça
seus sentidos, a fim de
penetrar na essência das coisas
e das pessoas.
E uma das formas que
possuímos para sentir a vida, é
o “poder de sensibilização”
para ver e ouvir melhor a
excelência da criação divina.
Evangelho Capítulo 24, item 12
Simplesmente um sentido
A sensibilização progressiva da
humanidade é uma realidade.
Ela se processa, nos tempos
atuais, de maneira
indiscutível, pois, em verdade,
“o Espírito é derramado sobre
toda a carne”, tomando os
efeitos espirituais cada vez
mais eloquentes,
incontestáveis e
generalizados.
Evangelho Capítulo 24, item 12
Atos 2:17.
Grão de mostarda
“... Jesus lhes respondeu: É
por causa da vossa
incredulidade.
Porque eu vô-lo digo em
verdade: se tivésseis fé como
um grão de mostarda, diríeis
a esta montanha: transporta-
te daqui para ali, e ela se
transportaria, e nada vos
seria impossível.”
Evangelho Capítulo 19, item 1
Grão de mostarda
Essa convicção inabalável na
“Sabedoria Divina”, que é a
própria Inteligência que rege a
tudo e a todos, atinge sua
plenitude nas criaturas mais
evoluídas.
Tais valores se encontravam
inicialmente em estado
embriomírio e, ao longo das
encarnações sucessivas,
estruturaram-se entre as
experiências do sentimento e do
raciocínio.
Evangelho Capítulo 19, item 1
Fé
Grão de mostarda
Entendemos, dessa forma, que a
fé não equivale a uma “muleta
vantajosa” que nos ajuda
somente em nossas etapas
difíceis, nem “providências de
última hora” para alcançarmos
nossos caprichos imediatistas.
Ter fé é auscultar e perceber as
“verdadeiras intenções” da ação
divina em nós e, acima de tudo, é
o discernimento de que tudo
está absolutamente certo.
Evangelho Capítulo 19, item 1
Grão de mostarda
Em síntese, a fé como força
instintiva da alma guarda em
si possibilidades
transcendentes e poderes
infinitos.
Ao ampliá-la, o homem se
potencializa vigorosamente,
fluindo e contribuindo com o
próprio ritmo da vida como
um todo.
Evangelho Capítulo 19, item 1
Grão de mostarda
Devemos compreender, por
fim, que o “poder da fé”
realmente “transporta
montanhas” e que para o
espírito nada é inacessível,
pois, quando percebe a razão
de tudo e interpreta com
exatidão a sabedoria de
Deus, a vida para ele não
tem fronteiras.
Evangelho Capítulo 19, item 1
Bibliografia
Textos extraídos de capítulos
Do livro
Renovando Atitudes
Do espírito Hammed
Pelo médium
Francisco do Espírito Santo
Neto
Editora boa nova.
Imagens: Arquivos banco de
imagens google.
Evangelho Capítulo 19, item 1

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Renovando atitudes

  • 2. Ser Feliz “... Assim, pois, aqueles que pregam ser a Terra a única morada do homem, e que só nela, e numa só existência, lhe é permitido atingir o mais alto grau das felicidades que a sua natureza comporta, iludem- se e enganam aqueles que os escutam...” Evangelho Capítulo 5, item 20
  • 3. Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra. Ser Feliz Evangelho Capítulo 5, item 20
  • 4. Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais. Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades. Ser Feliz Evangelho Capítulo 5, item 20
  • 5. Tua medida Em razão disso, os frequentes julgamentos que fazemos em relação às outras pessoas nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. Explicando melhor, a “forma” e o “material” utilizados para sentenciar os outros residem dentro de nós. Evangelho - Capítulo 10, item 11
  • 6. Tua medida Julgar uma ação é diferente de julgar a criatura. Posso julgar e considerar a prostituição moralmente errada, mas não posso e não devo julgar a pessoa prostituída. Ao usarmos da empatia, colocando-nos no lugar do outro, “sentindo e pensando com ele”, em vez de “pensar a respeito dele”, teremos o comportamento ideal diante dos atos e atitudes das pessoas. Evangelho - Capítulo 10, item 11
  • 7. A verdade “... Pilatos, então, lhe disse: Sois, pois, rei? Jesus lhe replicou: Vós o dissestes; eu sou rei; eu não nasci nem vim a este mundo senão para testemunhar a verdade; qualquer que pertença à verdade escuta minha voz.” Evangelho - Capítulo 2, item 1
  • 8. Não vemos a verdade, conforme afirmou Jesus Cristo, porque nossa mente trabalha sem estar ligada aos nossos sentidos e emoções mais profundos. As ilusões nos impedem que realmente tenhamos os olhos de ver, e porque não buscamos a verdade projetamos nos outros o que não podemos aceitar como nosso. Tentamos nos livrar de nossos próprios sentimentos atribuindo- os a outras pessoas. A verdade Evangelho - Capítulo 2, item 1
  • 9. Adão disse a Deus: “Eu não pequei, a culpa foi da mulher que me tentou”. Eva se desculpa perante o Criador: “Toda a discórdia ocorrida cabe à maldita serpente”. Assim somos todos nós. Quando desconhecemos os traços de nossa personalidade, condenamos fortemente e responsabilizamos os outros por aquilo que não podemos admitir em nós próprios. A verdade Evangelho - Capítulo 2, item 1
  • 10. Maneiras erradas de se ver a sexualidade, a religião, o casamento, as raças e as profissões distanciam-nos cada vez mais da realidade das situações e das criaturas com as quais convivemos. Em vista disso, procuremos sintonizar-nos com os olhos espirituais, porquanto nossa percepção intuitiva é mais ampla e precisa que a visão física. E abramos as comportas de nossa alma, para que captemos as inspirações divinas que deliberam a vida em toda parte. A verdade Evangelho - Capítulo 2, item 1
  • 11. Olhando para trás “... Tal é aquele que tendo feito mal sua tarefa, pede para recomeçá-la afim de não perder o benefício do seu trabalho...” “... Rendamos graças a Deus que, na sua bondade, concede ao homem a faculdade da reparação e não o condena irrevogavelmente pela primeira falta.” Evangelho - Capítulo 5, item 8
  • 12. Olhando para trás Culpa quer dizer paralisação das nossas oportunidades de crescimento no presente em consequência da nossa fixação doentia em comportamentos do passado. Quem se sente culpado se julga em “peccatum”, palavra latina que quer dizer “pecado ou culpa”. Logo, todos nós vestimos a densa capa da culpa desde a mais tenra infância. Evangelho - Capítulo 5, item 8
  • 13. Olhando para trás Esquecem-se, no entanto, de que o Criador da Vida é infinita Bondade e Compreensão e que sempre vê com os “olhos do amor”, nunca punindo suas criaturas; na realidade, são elas mesmas que se autopenalizam. Por não se renovarem nas oportunidades do livre- arbítrio e por ficarem, no presente, agarradas aos erros do passado. Evangelho - Capítulo 5, item 8
  • 14. A todo momento, fazemos o melhor que podemos fazer, por estarmos agindo e reagindo de acordo com nosso “senso de realidade”. O “arrependimento” resulta do quanto sabíamos fazer melhor e não o fizemos, enquanto que a culpa é, invariavelmente, a exigência de que deveríamos ter feito algo, porém não o fizemos por ignorância ou impotência. Olhando para trás Evangelho - Capítulo 5, item 8
  • 15. Tempo certo “... Aquele que semeia saiu a semear; e, enquanto semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho...” “... Mas aquele que recebe a semente numa boa terra é aquele que escuta a palavra, que lhe presta atenção e que dá fruto, e rende cento, ou sessenta, ou trinta por um.” Evangelho - Capítulo 17, item 5
  • 16. Tempo certo Na vida, não existe antecipação nem adiamento, somente o tempo propício de cada um. A humanidade, em geral, recebe as sementes do crescimento espiritual a todo o instante. Constantemente, a “Organização Divina” emite ideias de progresso e desenvolvimento, devendo cada indivíduo absorver a sementeira de acordo com suas possibilidades e habilidades existenciais. Evangelho - Capítulo 17, item 5
  • 17. Tempo certo Jesus, por compreender a imensa multiformidade evolucional dos homens, exemplificou nessa parábola a “dissemelhança” das criaturas... ....As que caíram ao longo do caminho, e os pássaros as comeram, representam as pessoas de mentalidade bloqueada e restringida, que recusam todas as possibilidades de conhecimento que as conteste, ou mesmo, qualquer forma que venha modificar sua vida ou interferir em seus horizontes existenciais. Evangelho - Capítulo 17, item 5
  • 18. Tempo certo Outras sementes caíram em lugares pedregosos, onde não havia muita terra, mas logo brotaram. Ao surgir o sol, queimaram-se porque a terra era escassa e suas raízes não eram suficientemente profundas. Foram logo ressecadas porque não suportaram o “calor da prova”; e, por serem qualificadas como pessoas de convicção “flutuante”, torraram rapidamente seus projetos e intenções. Evangelho - Capítulo 17, item 5
  • 19. Tempo certo Os espinheiros que, ao crescer, abafaram as sementes representam as “ideias sociais” que impermeabilizam a mentalidade dos seres humanos... ...Os indivíduos que não pensam por si mesmos acabam caindo nos domínios das “normas e regras”, sem poder erguer em demasia a sua mente, restrita pelas ideias vigentes, o que os sentencia a viver numa “frustração grupal”, visto que seu grau de raciocínio não pode ultrapassar os níveis permitidos... pela comunidade.Evangelho - Capítulo 17, item 5
  • 20. Tempo certo As demais sementes, no entanto, caíram em boa terra e deram frutos abundantes. O que é um “solo fértil”? A boa absorção ou abertura de consciência acontece somente no momento em que não nos prendemos na forma. Evangelho - Capítulo 17, item 5
  • 21. Simplesmente um sentido “... Admira-se, por vezes, que a mediunidade seja concedida a pessoas indignas e capazes de fazer mau uso dela...” “... a mediunidade se prende a uma disposição orgânica da qual todo homem pode estar dotado, como a de ver, de ouvir, de falar...” Evangelho Capítulo 24, item 12
  • 22. Simplesmente um sentido Mediunidade é uma percepção mental por meio da qual a alma sutiliza, estimula e aguça seus sentidos, a fim de penetrar na essência das coisas e das pessoas. E uma das formas que possuímos para sentir a vida, é o “poder de sensibilização” para ver e ouvir melhor a excelência da criação divina. Evangelho Capítulo 24, item 12
  • 23. Simplesmente um sentido A sensibilização progressiva da humanidade é uma realidade. Ela se processa, nos tempos atuais, de maneira indiscutível, pois, em verdade, “o Espírito é derramado sobre toda a carne”, tomando os efeitos espirituais cada vez mais eloquentes, incontestáveis e generalizados. Evangelho Capítulo 24, item 12 Atos 2:17.
  • 24. Grão de mostarda “... Jesus lhes respondeu: É por causa da vossa incredulidade. Porque eu vô-lo digo em verdade: se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: transporta- te daqui para ali, e ela se transportaria, e nada vos seria impossível.” Evangelho Capítulo 19, item 1
  • 25. Grão de mostarda Essa convicção inabalável na “Sabedoria Divina”, que é a própria Inteligência que rege a tudo e a todos, atinge sua plenitude nas criaturas mais evoluídas. Tais valores se encontravam inicialmente em estado embriomírio e, ao longo das encarnações sucessivas, estruturaram-se entre as experiências do sentimento e do raciocínio. Evangelho Capítulo 19, item 1 Fé
  • 26. Grão de mostarda Entendemos, dessa forma, que a fé não equivale a uma “muleta vantajosa” que nos ajuda somente em nossas etapas difíceis, nem “providências de última hora” para alcançarmos nossos caprichos imediatistas. Ter fé é auscultar e perceber as “verdadeiras intenções” da ação divina em nós e, acima de tudo, é o discernimento de que tudo está absolutamente certo. Evangelho Capítulo 19, item 1
  • 27. Grão de mostarda Em síntese, a fé como força instintiva da alma guarda em si possibilidades transcendentes e poderes infinitos. Ao ampliá-la, o homem se potencializa vigorosamente, fluindo e contribuindo com o próprio ritmo da vida como um todo. Evangelho Capítulo 19, item 1
  • 28. Grão de mostarda Devemos compreender, por fim, que o “poder da fé” realmente “transporta montanhas” e que para o espírito nada é inacessível, pois, quando percebe a razão de tudo e interpreta com exatidão a sabedoria de Deus, a vida para ele não tem fronteiras. Evangelho Capítulo 19, item 1
  • 29. Bibliografia Textos extraídos de capítulos Do livro Renovando Atitudes Do espírito Hammed Pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto Editora boa nova. Imagens: Arquivos banco de imagens google. Evangelho Capítulo 19, item 1