Trabalho sobre Gestão do Conhecimento elaborado pelo grupo de alunos do 10 semestre de Engenharia de Produção do Centro Universitário FEI.
Leandro Cunha 12.205.356-4
Monique Costa 12.206.244-1
Daiany Leal 12.106.423-2
Aline Ayumi 12.209.284-4
Michelly Soares 12.109.588-9
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
Grupo 7 gestão do conhecimento vfinal
1. Leandro Cunha 12.205.356-4
Monique Costa 12.206.244-1
Daiany Leal 12.106.423-2
Aline Ayumi 12.209.284-4
Michelly Soares 12.109.588-9
2. AGENDA: 1. Evolução do Conhecimento
2. Propriedades
3. Conhecimento Organizacional
4. Empresa Criadora de Conhecimento
5. Web 2.0
6. SCRUM
3. EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
Desenvolvimento da escrita
4.000 a.C
Sumérios inventaram a escrita , povo da
Mesopotâmia.
“Escrita Cuneiforme”
Invenção do instrumento de cálculo
Cerca de 550 a.C
O ábaco é a primeira máquina de calcular da humanidade. Formado por
uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido
vertical, correspondentes cada um a uma posição.
LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
4. Leonardo de Pisa
1202 d.C
Conhecido como Fibonacci,foi
um dos matemáticos mais
importantes da Idade Média
LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
5. Computador Pessoal
INÍCIO DOS ANOS 70
Todas as escolas da região ofereciam cursos
de eletrônica. Exércitos de engenheiros
voluntários, empregados nas empresas locais ,
passavam seus fins de semana ajudando os
jovens fanáticos por eletrônica que faziam
bricolagem nas famosas garangens das casas
californianas...,dois destes jovens, Steve Jobs
e Steve Wozniac, começaram a criar a sua
primeira máquina, a blue box
LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
6. 1970 1975 1976
BlueBox Altair Apple I Cassete
As peças eram vendidas
Primeira Interface: montagem.
separadas, sem monitor e
Segunda Interface: gravador
sem teclado.
cassete.
Permitia carregar o Basic.
Problema de compatibilidade.
1977 1984 1999 2012
Apple 2 Macintosh IPhone Ipad
Trabalho junto a PARC da
Em 79, Apple Writer e Xerox - Mouse.
Visicalc. Impressoras à laser.
“A Revolução da Informática”.
LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
7. HIPERTEXTO
A partir de 1945 Década de 70 Década de 90
Memex Xanadu Hipertexto
Vanevar Bush Theodor Nelson
O método de comunicação que busca
analisar, então, é o hipertextual. Começa
relatando que a mente humana não
segue um sentido linear de cognição,
quando uma informação lhe é atribuída
LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
8. ORGANIZAÇÃO EM HIPERTEXTO
“A principal característica da organização em hipertexto é a
capacidade de seus membros de mudar de contexto. Podem
alternar três contextos, a fim de acomodar as exigências
dinâmicas de situações internas e externas à organização.”
(NONAKA, 1997, p.194)
“Quando ouço uma palavra, isto ativa imediatamente em
minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de
modelos, mas também de imagens, sons, (…). Mas apenas
os nós selecionados pelo contexto serão ativados com força
suficiente em nossa consciência.” (PIERRE LÉVY, 1992, p.23)
9. Hierarquia Hipertexto
“Uma organização em hipertexto não deve ser confundida com a estrutura
matricial, usada para realizar dois ou mais tipos diferentes de tarefas em
uma organização hierárquica convencional.” (NONAKA, 1997, p.197)
O sistema hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web
Exemplo de Aplicativo que utilizam
Hipertextos:
10. CARACTERÍSTICAS DO HIPERTEXTO
Principio de metamorfose
O modelo hipertextual está em constante mudança de
construção e resignificação.
Principio de heterogeneidade
Os nós e conexões da rede hipertextual serão heterogêneos, ou
seja, poderão assumir diversas formas, como imagens, sons,
palavras, modelos, etc.
Principio de multiplicidade e de encaixe das escalas
Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos
de modo fractal, ou seja, em progressão geométrica.
LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
11. Principio de exterioridade
Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem
externa ao texto, ou seja, vem de seu usuário.
Principio de tipologia
Os meios compostos por hipertextos interligados são similares
e vizinhos, ou seja, tem de ser compatíveis. Por exemplo, um
texto de um livro não é comumente ligado a um texto de
internet.
Principio da modalidade dos centros
A rede hipertextual não possui centros, cada texto, cada som,
cada imagem que estão interligados possui um centro de
significância próprio.
LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
12. PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO
É volátil em razão da natureza de seu
armazenamento na mente das pessoas;
Desenvolve-se por aprendizagem;
Transforma-se por motivação;
Transfere-se sem perder-se;
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
13. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Para que uma empresa crie o conhecimento
organizacional é necessário que ela possua a
capacidade de criar um novo conhecimento, difundí-
lo na organização e incorporá-lo a produtos, serviços
e sistemas.
O conhecimento organizacional é a chave para as
formas características com que as empresas
japonesas inovam.
Este tipo de conhecimento é utilizado como forma de
romper com o passado e ingressar em um mundo de
novas oportunidades.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
14. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
É o processo de melhoria das ações por meio do
melhor conhecimento e compreensão. (C.Marlene Fiol e
Marjorie A. Lyles, “Organizational Learning”, “Academy of Management Review)
É o processo de detecção e correção dos erros. (Cris
Argyris, “Double Loop Learning in Organizations”, Harvard Business Review)
O aprendizado organizacional
ocorre por meio do
compartilhamento de idéias,
conhecimentos e modelos
mentais... (Ray Stata, “Organizational
Learning - The Key to Management Innovation”,
Sloan Management Review)
15. O conhecimento, ao contrário da informação, diz
respeito à crenças e compromissos. É uma função
de uma atitude, perspectiva ou intensão específica;
O conhecimento está
relacionado à ação. É sempre
um conhecimento com “algum
fim”.
Assim como a informação, o
conhecimento diz respeito ao
significado. É específico ao
contexto e relacional.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
16. EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO
Por quê as empresas japonesas como Honda e
Canon são bem-sucedidas?
O segredo do sucesso é a
abordagem ímpar no
gerenciamento da criação
de novos conhecimentos,
afinal o conhecimento é
fonte segura de vantagem
competitiva!
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
17. O elemento central da abordagem japonesa é o
reconhecimento de que a criação de novos
conhecimentos depende do aproveitamento dos
insights, das intuições e dos palpites tácitos dos
insights
empregados.
empregados
O elemento crítico do processo é o
comprometimento pessoal, o senso de identidade
dos empregados com a empresa e sua missão.
Na empresa criadora de conhecimento a invenção de
novos conhecimentos é uma forma de
comportamento, um modo de ser!
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
18. Espiral do Conhecimento
Os novos conhecimentos sempre se originam nas
pessoas, envolvendo tanto ideais quanto idéias!
A conversão do conhecimento
individual em recurso disponível
para outras pessoas é a atividade
central da empresa criadora de
conhecimento.
Existem basicamente dois tipos de
conhecimento: tácito e explícito.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
19. Conhecimento Explícito é formal e sistemático,
portanto, é facilmente comunicado e compartilhado
por meio de especificações de produto, fórmulas
científicas, programas de computador ou em outras
mídias.
O Ponto de Partida da Inovação
Conhecimento Tácito é
altamente pessoal, por isso
possui difícil formalização e
transferência para outros
indivíduos.
“Podemos saber mais do que
podemos expressar” (Michael Polanyi)
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
20. Conhecimento Tácito compreende o tipo de destreza
informal e de difícil especificação.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
21. Nonaka & Takeuchi (1997) identificaram 4 modos de
conversão entre conhecimento tácito e explícito:
DESTINO
Tácito Explícito
Tácito Socialização Articulação
Explícito Internalização Combinação
Modos de Conversão do Conhecimento (Nonaka & Takeuchi, 1997)
Na empresa esses padrões estão presentes em
constante interação dinâmica, constituindo uma
espécie de espiral do conhecimento.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
22. O objetivo e importância destes modos de conversão são
transformar o aprendizado individual em coletivo.
Para criar conhecimento, o aprendizado que vem dos outros e
as habilidades compartilhadas precisam ser internalizados à
identidade e auto-imagem da empresa.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
23. Disseminando...
O desenvolvimento de uma estrutura organizacional
horizontal e flexível, na qual diferentes unidades são
interligadas por intermédio de uma rede de
informações, é uma forma de lidar com a
complexidade do ambiente.
Uma outra forma de reagir rapidamente à flutuações
inesperadas no ambiente e manter a diversidade
interna é mudar a estrutura organizacional.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
24. Na empresa criadora de conhecimento os gerentes
difundem o futuro da empresa por meio de metáforas,
símbolos e conceitos que orientam as atividades de
criação de conhecimento entre os empregados.
A tarefa dos empregados é
saber “o que é”, o trabalho dos
executivos é saber “o que deve
ser”.
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
25. QUAL É O VALOR DO CONHECIMENTO?
Na maioria das empresas, o teste definitivo para a
mensuração do valor dos novos conhecimentos é
econômico (aumento de eficiência, redução de
custos, ROI).
Na empresa criadora de
conhecimento existem outros fatores,
mais qualitativos, que são igualmente
importantes:
NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
26. O estouro da bolha das empresas
ponto-com em 2001 marcou uma
virada na Web.
O conceito de Web 2.0 começou com uma
conferência de brainstorming entre a O’Reilly e a
MediaLivre International. Dale Doughherty, pioneiro
da web e vice-presidente da O’Reilly, notou que ao
contrário de haver explodido, a web estava mais
importante do que nunca.
Parecia que as companhias que haviam sobrevivido
ao colapso tinham algo em comum.
Tim O’Reilly-web 2.0
27. Web 1.0 Web 2.0
• Double Clik • Google AdSense
• Ofoto • Flickr
• Akamai • Bit Torrent
• Mp3.com • Napster
• Britannica Online • Wikipedia
• Sites Pessoais • Blogs
• Evite • Upcoming.org e EVDB
• Especulação com nomes de • Otimização para ferramenta
domínio de busca
• Page views • Custo por clique
• Screen scraping • Serviços web
• Publicação • Participação
• Sistemas de gerenciamento • Wikis
de conteúdo
• Diretórios (taxonomia) • Tags (folksonomia)
• Stickness • Syndication
Tim O’Reilly-web 2.0
28. O conceito mais importante é que a Web 2.0 não tem
fronteiras rígidas e sim um centro gravitacional.
A Web 2.0 é um conjunto de princípios e práticas que
interligam um verdadeiro sistema solar de sites que
demonstram alguns ou todos esses princípios e que
estão a distâncias variadas do centro.
Posicionamento Estratégico: A Web como
plataforma
Posicionamento do Usuário: você controla
seus próprios dados
Competências Centrais:
•Serviços (não software);
•Arquitetura de participação
•Escalabilidade de custo eficiente
•Fonte e transformação de dados remixáveis
•Emprego da Inteligência Coletiva
•Software em mais de um dispositivo
Tim O’Reilly-web 2.0
29. O sucesso da Google no mercado da Web 2.0
decorre da compreensão daquilo a que Cris
Anderson se refere como “cauda longa”, o poder
coletivo de pequenos sites que constituem a maior
parte do conteúdo da rede.
A lição da Web 2.0 é alavancar o auto-serviço do
consumidor e algorítimos de gerenciamento
de dados visando atingir a rede em toda sua
extensão e não apenas o centro, até a cauda
longa e não apenas a cabeça.
Tim O’Reilly-web 2.0
30. • Wikipedia, uma enciclopédia online
baseada na noção duvidosa de que
um verbete pode ser adicionado por
qualquer usuário da rede e editado
por qualquer outro, é uma
experiência de confiança radical,
que aplica à criação de conteúdo o
ditado de Eric Raymond: “Com um
número suficiente de olhos, todos
os bugs tornam-se visíveis”.
Tim O’Reilly-web 2.0
31. Uma das lições chave da era da Web 2.0 é essa:
Portanto, as companhias Web 2.0 programam
padrões para agregar dados do usuário e gerar valor
como um efeito paralelo ao uso comum do aplicativo.
Elas constroem sistemas que ficam melhores quanto
mais as pessoas os utilizam.
Tim O’Reilly-web 2.0
32. BLOGS
A organização cronológica de um blog parece trevial, mas
puxa uma cadeia completamente diferente de distribuição,
publicidade e valor (by Rich Skrenta).
Um dos fatores que fez diferença foi a tecnologia RSS, que
permite que alguém não apenas acesse uma página mas faça
uma assinatura sendo notificado cada vez que haja mudanças
na página.
O permalink foi o dispositivo que transformou os blogs.
Tornou-se mais fácil apontar e discutir especificamente um
post em algum site pessoal. Iniciavam-se as discussões. O
chat emergia.
Tim O’Reilly-web 2.0
33. A partir daí, as pessoas podem não apenas assinar os sites
umas das outras, mas também (via trackbacks) podem ver
quando alguém cria links para sua página e podem responder
adicionando comentários ou adicionando links recíprocos.
Sistemas de Redes Sociais como o Friendster, Orkut e
LinkedIn, que requerem permissão do receptor a fim de que
uma conexão possa ser criada, carecem da mesma
“escalabilidade” que a web.
Já o Flickr (serviço de compartilhamento de fotos) permite ao
usuário estabelecer listas de acompanhamento, ou seja,
qualquer usuário pode assinar o fluxo de fotografias de
qualquer outro, via RSS. O acesso é notificado, mas o usuário
não precisa autorizar a conexão.
Tim O’Reilly-web 2.0
34. Os cariocas Ottoni e Pazos, radicados em
Curitiba e conhecidos na rede pelos apelidos
Jovem Nerd e Azaghâl, são produtos diretos
desse orgulho. Amigos da faculdade de
desenho industrial no Rio de Janeiro,
tornaram-se celebridades com o bate-papo
em áudio Nerdcast, programa que fala tanto
de games e ficção científica como de mulher
e futebol.
http://jovemnerd.ig.com.br/
http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html –
INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18
35. Utilizando o conhecimento para ganhar dinheiro!!!!
http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html –
INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18
36. O projeto começou por volta de 1996, como uma coluna de humor
em um jornal estudantil da Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Posteriormente, quando trabalhava em um banco de
investimentos, Antonio Tabet passou a usar o e-mail da empresa
para enviar piadas e brincadeiras para os amigos. Com medo da
empresa monitorar as mensagens, ele decidiu então hospedar o
conteúdo em uma página na internet.
O site atingiu em 2005 uma média de cem mil acessos
diários, tendo seu pico durante o ano de 2004 (três milhões
de visitas) quando publicou o vídeo onde o jornalista Willian
Bonner imitava o estilista Clodovil.
A frequência diária de acessos do site aumentou para cento e
oitenta mil, fazendo com que ganhasse, no ano de 2007, o
prêmio de "melhor blog" da revista Info Exame. No mesmo ano, o
Kibe Loco passou a ser hospedado na Globo.com
Em março de 2012 Tabet assinou contrato com o R7, e a partir
do mesmo mês site passou a ser hospedado no portal da Record
Kibeloco.com.br Site Info. Alexa. Página visitada em 9 de agosto de 2012.
Os 100 brasileiros mais influentes de 2007. IstoÉ (10 de janeiro de 2007). Página visitada em 31 de março de 2010.
37. Cenário da Nova Organização
A realidade biológica de sobrevivência conduz à
verdade, porque em nossa necessidade inalienável
de manter a nós mesmos, devemos,
necessariamente, ajudar a preservar os outros. Se
falharmos, estaremos perecendo e, portanto,
violando o princípio fundamental.
O segundo fundamento da verdade, então, é a
realidade de uma estrutura social e a presença de
outros organismos vivos em um complexo sistema de
interdependência com o nosso próprio organismo.
Clippinger, John Henry – A Crowd of one
38. “A rede está se movendo de um mundo aberto, de
reciprocidade e de confiança para um mundo
progressivamente fechado, com medo, punitivo, e monitorado
de sanções legais e econômicos para fazer valer os
interesses dos oligopólios influentes.”
Na Web, o CONHECIMENTO ocorre através de informações
inseridas com intuito de serem passadas para frente a grupos
respectivos, de acordo com seus interesses.
Clippinger, John Henry – A Crowd of one
39. Utilização do conhecimento: “Good or Bad”
2,7 milhões de curtidas/dia
Clippinger, John Henry – A Crowd of one
40. Linguagens
“Linguagem que nos permite
construir e alavancar a
confiança entre os membros de
um grupo. É um "sistema de
sinalização" para descrever e
fazer cumprir a reputação
social, que por sua vez nos
ajuda a construir instituições
sociais e políticas.”
Clippinger, John Henry – A Crowd of one
42. Vem para mudar conceitos como o espaço, o tempo, a
perfeição, a interação social, o conhecimento, matéria e
moralidade.
Quebra a tradicional forma de publicação de conteúdos.
No modelo antigo era utilizada apenas para guardar
informações e conteúdos no formato em que foi certificado.
O novos conceitos de troca de informações, colaboração e
organização dos conteúdos da Web ajuda os usuários a
torná-la mais dinâmica.
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
43. Nós estamos nos redefinindo, aprendendo coisas que não
sabíamos que eram possíveis. Com conhecimento
desenvolvemos novas personalidades, novas filosofias,
estamos desenvolvendo novas NOSSAS personalidades.
A diferença mais significativa entre o espaço do mundo real e
espaço Web tem a ver com a relação de espaço para as
coisas nele.
Web pages criam espaços na web. Isto é exatamente como o
espaço funciona no mundo real. Espaço medido é o mesmo
em toda parte, que é a sua essência. Espaço vivido é diferente
em todos os lugares, que é a sua natureza. Que acabamos de
descrever a World Wide Web - os quartos são páginas da Web
e as portas são hiperlinks.
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
44. Há uma diferença importante na política do espaço. Tim
Berners-Lee criou a Web para que os cientistas pudessem
consultar o trabalho de outros cientistas sem ter que pedir
permissão.
A Web interfere através da nossa cultura, nossa economia, as
nossas idéias sobre informações e como são compartilhadas
e até mesmo através de instituições como religião e governo.
No entanto, nos ensina sobre gestão. É a rede mais complexa
já criada. No entanto, ela foi criado sem quaisquer gestores.
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
45. A Web é gerenciada, permanentemente
"em construção", necessitamos do
perfeccionismo para tornar perceptível no
mundo dos negócios, o qual não se pode
errar, cada falha se torna uma humilhação
pública.
As empresas têm em seus sites como termos de
"aderência", que seus visitantes devem permanecer no site.
Outras empresas têm adotado uma
estratégia diferente para replicar on-
line a inconveniência de mundo real
espaço: sem links que façam o usuário
se sentir em um beco sem saída na
web.
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
46. SCRUM
O que é?
Metodologia para gestão e planejamento de projetos
de software.
Como funciona?
Os projetos são divididos em ciclos (geralmente
mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa
um Time Box dentro do qual um conjunto de
atividades deve ser executado.
As funcionalidades a serem implementadas em um
projeto são mantidas em uma lista que é conhecida
como Product Backlog.
improveit.com.br/scrum
47. No início de cada ciclo, faz-se um Sprint Planning
Meeting na qual o Product Owner prioriza os itens
da lista e a equipe seleciona as atividades que ela
será capaz de implementar durante o ciclo. As
tarefas alocadas são transferidas para o Sprint
Backlog.
A cada dia do ciclo, a equipe faz uma breve reunião
chamada Daily Scrum. O objetivo é disseminar
conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior,
identificar impedimentos e priorizar o trabalho do dia
que se inicia.
improveit.com.br/scrum
48. Ao final do Sprint, a equipe apresenta as
funcionalidades implementadas em uma Sprint
Review Meeting.
Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e a
equipe parte para o planejamento do próximo ciclo.
improveit.com.br/scrum
Hinweis der Redaktion
fIGURA: A evolução da escrita – Carlos M. Horcades - 2° edição A História teve inicio com a escrita, o primeiro capitulo abre-se na Mesopotâmia, no vale do rio Tigre e Eufrates, por volta de 4 mil a.C. Os sumérios, primeiro povo da Civilização Mesopotâmica, inventaram a escrita. Na Pré-História o homem buscou se expressar através de desenhos pintados nas paredes de cavernas. Da necessidade humana de se expressar, os Sumérios criaram a "Escrita Cuneiforme". Esta escrita era feita com ajuda de uma cunha, dai vem o nome Cuneiforme. As palavras eram feitas em tabletes de barro mole que secavam ao sol. A Invenção da Escrita marca o inicio da Idade Antiga. Os arqueólogos modernos descobriram bibliotecas inteiras na Mesopotâmia, sendo a mais famosa a que pertencia ao rei Assurbanipal, encontrada em "Nínive" no Iraque com mais de 20 mil tabuletas. A escrita Cuneiforme evoluiu com o tempo, foi largamente usada pelos povos da Mesopotâmia. Esses povos adaptaram a escrita cuneiforme as suas próprias línguas. No inicio, os símbolos possuíam valor pictográfico (desenho de mão significava mão), mas, aos poucos passaram a ter também valor silábico. A escrita possibilitou o acúmulo do conhecimento humano. Antes dela, tudo o que o homem aprendia durante sua vida morria com ele. Depois da invenção da escrita, o conhecimento passou a se acumular e não se perder, assim, ao nascer, o homem tem a seu dispor toda a experiência e as descobertas de seus antecessores.
Fibonacci nasceu por volta de 1180 em Pisa, uma das primeiras cidades comerciais italianas e que manteve um comércio florescente com o mundo árabe. O pai de Fibonacci era um mercador que trabalhou no norte de África, por isso, Fibonacci foi iniciado nos negócios e nos cálculos, o que despertou o seu interesse pela matemática. Além disso, foi através da profissão do pai que ele teve o primeiro contato com o sistema decimal hindu-árabe. Nesta altura, era ainda utilizada a numeração romana em Itália. Foi no seu regresso a Pisa, em 1202, que Fibonacci escreveu a sua obra mais célebre, "Liber Abaci", que foi também um meio através do qual a numeração hindu-árabe foi introduzida na Europa Ocidental. No "Liber Abaci" explicava-se como utilizar estes numerais nas operações aritméticas, abordavam-se diversos temas de álgebra e geometria, e também propunham-se vários problemas. Escreveu também o livro "Practica Geometriae" em 1220; onde descreveu aquilo que tinha descoberto nas áreas de geometria e trigonometria.
fIGURA: A evolução da escrita – Carlos M. Horcades - 2° edição A História teve inicio com a escrita, o primeiro capitulo abre-se na Mesopotâmia, no vale do rio Tigre e Eufrates, por volta de 4 mil a.C. Os sumérios, primeiro povo da Civilização Mesopotâmica, inventaram a escrita. Na Pré-História o homem buscou se expressar através de desenhos pintados nas paredes de cavernas. Da necessidade humana de se expressar, os Sumérios criaram a "Escrita Cuneiforme". Esta escrita era feita com ajuda de uma cunha, dai vem o nome Cuneiforme. As palavras eram feitas em tabletes de barro mole que secavam ao sol. A Invenção da Escrita marca o inicio da Idade Antiga. Os arqueólogos modernos descobriram bibliotecas inteiras na Mesopotâmia, sendo a mais famosa a que pertencia ao rei Assurbanipal, encontrada em "Nínive" no Iraque com mais de 20 mil tabuletas. A escrita Cuneiforme evoluiu com o tempo, foi largamente usada pelos povos da Mesopotâmia. Esses povos adaptaram a escrita cuneiforme as suas próprias línguas. No inicio, os símbolos possuíam valor pictográfico (desenho de mão significava mão), mas, aos poucos passaram a ter também valor silábico. A escrita possibilitou o acúmulo do conhecimento humano. Antes dela, tudo o que o homem aprendia durante sua vida morria com ele. Depois da invenção da escrita, o conhecimento passou a se acumular e não se perder, assim, ao nascer, o homem tem a seu dispor toda a experiência e as descobertas de seus antecessores.
Organização em hipertexto: solta e flexivel A organização em hipertexto favorece a gerencia midlle up down Revezamento: o desenvolvimento ocorre sequencialmente de uma fase para outra. As funções são especializadas e a norma é a divisão do trabalho. Sua principal limitação é o longo prazo. Busca a perfeição de especialista e gera altos padrões de desempenho Rugbi: o desenvolvimento surge da interação constante de uma equipe multidisciplinar, cujo os membros trabalham juntos do inicio ao fim. /corre o risco de comprometer os padrões de desempenho Revezamento = desempenho Rugbi = velocidade ** Hierarquia: analogia com o Revezamento que atua de forma linear ** Hipertexto: analogia com o Futebol Americano que atua de forma solta e flexível
1 - exemplo de volátil: quando um especialista sai da empresa ela perde conhecimento 2- transformar por motivação é a motivação em utilizar o conhecimento para um bem comum
A informação é necessária para o conhecimento. É um meio ou material necessário para extrair e construir o conhecimento. Proporciona um novo ponto de vista para interpretação dos fatos. Afeta o mesmo acrescentando algo ou reestruturando-o.
Por ter um grupo de meios de estabelecer a reputação de uma pessoa e identidade, podemos pressionar socialmente as pessoas a viver de acordo com padrões de consenso e expectativas. Nós também podemos identificar "caronas" e trapaceiros, e punir ou banir eles.