2. O conceito
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3. O conceito
Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o
qual uma força resultante não nula é exercida tem
sua velocidade aumentada
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4. O conceito
Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o
qual uma força resultante não nula é exercida tem
sua velocidade aumentada
É a Segunda Lei de Newton: F=m.a
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5. O conceito
Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o
qual uma força resultante não nula é exercida tem
sua velocidade aumentada
É a Segunda Lei de Newton: F=m.a
Portanto, a massa desse corpo permanecendo
inalterada, acreditava-se ser possível chegar à
velocidade infinita, desde que a força resultante
continuasse atuando
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6. O conceito
A teoria da relatividade restrita propunha um fator
que os físicos desconheciam: a massa varia junto a
velocidade, de acordo com a equação: m
Onde M é a massa real do corpo, m é M =
2
v
a massa do corpo em repouso, v sua 1− 2
velocidade e c a velicidade da luz no c
vácuo
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7. O conceito
A teoria da relatividade restrita propunha um fator
que os físicos desconheciam: a massa varia junto a
velocidade, de acordo com a equação: m
Onde M é a massa real do corpo, m é M =
2
v
a massa do corpo em repouso, v sua 1− 2
velocidade e c a velicidade da luz no c
vácuo
Sendo assim quando a velocidade do corpo tende à
velocidade da luz sua massa tende ao infinito, junto
com a força necessária para vencer sua inércia e
lhe conferir aceleração
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8. O conceito
A teoria da relatividade restrita propunha um fator
que os físicos desconheciam: a massa varia junto a
velocidade, de acordo com a equação: m
Onde M é a massa real do corpo, m é M =
2
v
a massa do corpo em repouso, v sua 1− 2
velocidade e c a velicidade da luz no c
vácuo
Sendo assim quando a velocidade do corpo tende à
velocidade da luz sua massa tende ao infinito, junto
com a força necessária para vencer sua inércia e
lhe conferir aceleração
A velocidade da luz é, então, um limite
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9. O conceito
Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria
de energia infinita, o que não faz sentido. A própria
luz então, não pode ter massa, sendo constituída
de energia pura
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10. O conceito
Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria
de energia infinita, o que não faz sentido. A própria
luz então, não pode ter massa, sendo constituída
de energia pura
Há, então, de se considerar uma relação entre
massa e energia, fazendo delas uma só entidade
de caráter dual
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11. O conceito
Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria
de energia infinita, o que não faz sentido. A própria
luz então, não pode ter massa, sendo constituída
de energia pura
Há, então, de se considerar uma relação entre
massa e energia, fazendo delas uma só entidade
de caráter dual
Einstein enunciou a fórmula que se aplica a essa
proporção e ela se tornou um ícone pop
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12. O conceito
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13. O conceito
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14. O conceito
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15. O conceito
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16. O conceito
A interpretação dessa fórmula é que energia pode
tranformar-se em massa, e massa em energia
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17. O conceito
A interpretação dessa fórmula é que energia pode
tranformar-se em massa, e massa em energia
Por isso deixa-se de tratar da conservação da
energia no universo para falar de consevação de
energia e massa no universo
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18. O conceito
A interpretação dessa fórmula é que energia pode
tranformar-se em massa, e massa em energia
Por isso deixa-se de tratar da conservação da
energia no universo para falar de consevação de
energia e massa no universo
Percebe-se, ainda, que uma massa pequena pode
gerar uma quantidade enorme de energia
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19. Aplicações
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20. Aplicações
Existem dois usos famosos desse conceito de
transformação de massa em energia: a bomba
atômica e o reator de uma usina termonuclear
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21. Aplicações
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22. Aplicações
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23. Aplicações
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24. Aplicações
Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
fenômeno, um reator é uma bomba controlada
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25. Aplicações
Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
fenômeno, um reator é uma bomba controlada
O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é
bombardeado por um nêutron, o que o deixa
instável, então o átomo decai
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26. Aplicações
Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
fenômeno, um reator é uma bomba controlada
O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é
bombardeado por um nêutron, o que o deixa
instável, então o átomo decai
A soma das massas dos produtos da reação, Kr-92,
Ba-141 e dois ou três nêutrons, é menor que a
massa do reagente
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27. Aplicações
Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
fenômeno, um reator é uma bomba controlada
O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é
bombardeado por um nêutron, o que o deixa
instável, então o átomo decai
A soma das massas dos produtos da reação, Kr-92,
Ba-141 e dois ou três nêutrons, é menor que a
massa do reagente
A discrepância é massa tranformada em energia
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