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Massa Relativística
Kamila Farias
Renata
Thiago
Leandro Facchinetti
Rodrigo
Thammy
O conceito




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                                                                        page 2
O conceito
   Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o
   qual uma força resultante não nula é exercida tem
   sua velocidade aumentada




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                                                                        page 3
O conceito
   Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o
   qual uma força resultante não nula é exercida tem
   sua velocidade aumentada


   É a Segunda Lei de Newton: F=m.a




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                                                                        page 4
O conceito
   Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o
   qual uma força resultante não nula é exercida tem
   sua velocidade aumentada


   É a Segunda Lei de Newton: F=m.a


   Portanto, a massa desse corpo permanecendo
   inalterada, acreditava-se ser possível chegar à
   velocidade infinita, desde que a força resultante
   continuasse atuando




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                                                                        page 5
O conceito
   A teoria da relatividade restrita propunha um fator
   que os físicos desconheciam: a massa varia junto a
   velocidade, de acordo com a equação:          m
   Onde M é a massa real do corpo, m é M =

                                                                 
                                                     2
                                                   v
   a massa do corpo em repouso, v sua           1− 2
   velocidade e c a velicidade da luz no           c
   vácuo




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                                                                        page 6
O conceito
   A teoria da relatividade restrita propunha um fator
   que os físicos desconheciam: a massa varia junto a
   velocidade, de acordo com a equação:          m
   Onde M é a massa real do corpo, m é M =

                                                                 
                                                     2
                                                   v
   a massa do corpo em repouso, v sua           1− 2
   velocidade e c a velicidade da luz no           c
   vácuo


   Sendo assim quando a velocidade do corpo tende à
   velocidade da luz sua massa tende ao infinito, junto
   com a força necessária para vencer sua inércia e
   lhe conferir aceleração




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                                                                        page 7
O conceito
   A teoria da relatividade restrita propunha um fator
   que os físicos desconheciam: a massa varia junto a
   velocidade, de acordo com a equação:          m
   Onde M é a massa real do corpo, m é M =

                                                                 
                                                     2
                                                   v
   a massa do corpo em repouso, v sua           1− 2
   velocidade e c a velicidade da luz no           c
   vácuo


   Sendo assim quando a velocidade do corpo tende à
   velocidade da luz sua massa tende ao infinito, junto
   com a força necessária para vencer sua inércia e
   lhe conferir aceleração


   A velocidade da luz é, então, um limite


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                                                                        page 8
O conceito
   Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria
   de energia infinita, o que não faz sentido. A própria
   luz então, não pode ter massa, sendo constituída
   de energia pura




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                                                                        page 9
O conceito
   Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria
   de energia infinita, o que não faz sentido. A própria
   luz então, não pode ter massa, sendo constituída
   de energia pura


   Há, então, de se considerar uma relação entre
   massa e energia, fazendo delas uma só entidade
   de caráter dual




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                                                                        page 10
O conceito
   Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria
   de energia infinita, o que não faz sentido. A própria
   luz então, não pode ter massa, sendo constituída
   de energia pura


   Há, então, de se considerar uma relação entre
   massa e energia, fazendo delas uma só entidade
   de caráter dual


   Einstein enunciou a fórmula que se aplica a essa
   proporção e ela se tornou um ícone pop




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O conceito




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                                                                        page 12
O conceito




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                                                                        page 13
O conceito




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                                                                        page 14
O conceito




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                                                                        page 15
O conceito
   A interpretação dessa fórmula é que energia pode
   tranformar-se em massa, e massa em energia




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                                                                        page 16
O conceito
   A interpretação dessa fórmula é que energia pode
   tranformar-se em massa, e massa em energia


   Por isso deixa-se de tratar da conservação da
   energia no universo para falar de consevação de
   energia e massa no universo




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                                                                        page 17
O conceito
   A interpretação dessa fórmula é que energia pode
   tranformar-se em massa, e massa em energia


   Por isso deixa-se de tratar da conservação da
   energia no universo para falar de consevação de
   energia e massa no universo


   Percebe-se, ainda, que uma massa pequena pode
   gerar uma quantidade enorme de energia




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                                                                        page 18
Aplicações




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                                                                        page 19
Aplicações
   Existem dois usos famosos desse conceito de
   transformação de massa em energia: a bomba
   atômica e o reator de uma usina termonuclear




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Aplicações




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Aplicações




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Aplicações




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Aplicações
   Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
   fenômeno, um reator é uma bomba controlada




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                                                                        page 24
Aplicações
   Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
   fenômeno, um reator é uma bomba controlada


   O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é
   bombardeado por um nêutron, o que o deixa
   instável, então o átomo decai




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                                                                        page 25
Aplicações
   Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
   fenômeno, um reator é uma bomba controlada


   O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é
   bombardeado por um nêutron, o que o deixa
   instável, então o átomo decai


   A soma das massas dos produtos da reação, Kr-92,
   Ba-141 e dois ou três nêutrons, é menor que a
   massa do reagente




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                                                                        page 26
Aplicações
   Em ambos o que está acontecendo é o mesmo
   fenômeno, um reator é uma bomba controlada


   O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é
   bombardeado por um nêutron, o que o deixa
   instável, então o átomo decai


   A soma das massas dos produtos da reação, Kr-92,
   Ba-141 e dois ou três nêutrons, é menor que a
   massa do reagente


   A discrepância é massa tranformada em energia



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                                                                        page 27

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  • 3. O conceito Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o qual uma força resultante não nula é exercida tem sua velocidade aumentada 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 3
  • 4. O conceito Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o qual uma força resultante não nula é exercida tem sua velocidade aumentada É a Segunda Lei de Newton: F=m.a 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 4
  • 5. O conceito Segundo a mecânica clássica um corpo sobre o qual uma força resultante não nula é exercida tem sua velocidade aumentada É a Segunda Lei de Newton: F=m.a Portanto, a massa desse corpo permanecendo inalterada, acreditava-se ser possível chegar à velocidade infinita, desde que a força resultante continuasse atuando 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 5
  • 6. O conceito A teoria da relatividade restrita propunha um fator que os físicos desconheciam: a massa varia junto a velocidade, de acordo com a equação: m Onde M é a massa real do corpo, m é M =  2 v a massa do corpo em repouso, v sua 1− 2 velocidade e c a velicidade da luz no c vácuo 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 6
  • 7. O conceito A teoria da relatividade restrita propunha um fator que os físicos desconheciam: a massa varia junto a velocidade, de acordo com a equação: m Onde M é a massa real do corpo, m é M =  2 v a massa do corpo em repouso, v sua 1− 2 velocidade e c a velicidade da luz no c vácuo Sendo assim quando a velocidade do corpo tende à velocidade da luz sua massa tende ao infinito, junto com a força necessária para vencer sua inércia e lhe conferir aceleração 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 7
  • 8. O conceito A teoria da relatividade restrita propunha um fator que os físicos desconheciam: a massa varia junto a velocidade, de acordo com a equação: m Onde M é a massa real do corpo, m é M =  2 v a massa do corpo em repouso, v sua 1− 2 velocidade e c a velicidade da luz no c vácuo Sendo assim quando a velocidade do corpo tende à velocidade da luz sua massa tende ao infinito, junto com a força necessária para vencer sua inércia e lhe conferir aceleração A velocidade da luz é, então, um limite 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 8
  • 9. O conceito Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria de energia infinita, o que não faz sentido. A própria luz então, não pode ter massa, sendo constituída de energia pura 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 9
  • 10. O conceito Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria de energia infinita, o que não faz sentido. A própria luz então, não pode ter massa, sendo constituída de energia pura Há, então, de se considerar uma relação entre massa e energia, fazendo delas uma só entidade de caráter dual 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 10
  • 11. O conceito Para chegar a velocidade da luz o corpo precisaria de energia infinita, o que não faz sentido. A própria luz então, não pode ter massa, sendo constituída de energia pura Há, então, de se considerar uma relação entre massa e energia, fazendo delas uma só entidade de caráter dual Einstein enunciou a fórmula que se aplica a essa proporção e ela se tornou um ícone pop 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 11
  • 12. O conceito 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 12
  • 13. O conceito 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 13
  • 14. O conceito 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 14
  • 15. O conceito 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 15
  • 16. O conceito A interpretação dessa fórmula é que energia pode tranformar-se em massa, e massa em energia 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 16
  • 17. O conceito A interpretação dessa fórmula é que energia pode tranformar-se em massa, e massa em energia Por isso deixa-se de tratar da conservação da energia no universo para falar de consevação de energia e massa no universo 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 17
  • 18. O conceito A interpretação dessa fórmula é que energia pode tranformar-se em massa, e massa em energia Por isso deixa-se de tratar da conservação da energia no universo para falar de consevação de energia e massa no universo Percebe-se, ainda, que uma massa pequena pode gerar uma quantidade enorme de energia 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 18
  • 19. Aplicações 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 19
  • 20. Aplicações Existem dois usos famosos desse conceito de transformação de massa em energia: a bomba atômica e o reator de uma usina termonuclear 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 20
  • 21. Aplicações 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 21
  • 22. Aplicações 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 22
  • 23. Aplicações 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 23
  • 24. Aplicações Em ambos o que está acontecendo é o mesmo fenômeno, um reator é uma bomba controlada 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 24
  • 25. Aplicações Em ambos o que está acontecendo é o mesmo fenômeno, um reator é uma bomba controlada O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é bombardeado por um nêutron, o que o deixa instável, então o átomo decai 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 25
  • 26. Aplicações Em ambos o que está acontecendo é o mesmo fenômeno, um reator é uma bomba controlada O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é bombardeado por um nêutron, o que o deixa instável, então o átomo decai A soma das massas dos produtos da reação, Kr-92, Ba-141 e dois ou três nêutrons, é menor que a massa do reagente 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 26
  • 27. Aplicações Em ambos o que está acontecendo é o mesmo fenômeno, um reator é uma bomba controlada O núcleo de um isótopo do urânio, o U-235 é bombardeado por um nêutron, o que o deixa instável, então o átomo decai A soma das massas dos produtos da reação, Kr-92, Ba-141 e dois ou três nêutrons, é menor que a massa do reagente A discrepância é massa tranformada em energia 9/22/07 C:Documents and SettingsLeandroDesktoptempmassa relativistica.odp page 27