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MODELOS DE NEGÓCIO
NO JORNALISMO
DIGITAL
Ms. Laércio Torres de Góes
Transformação das rotinas de
produção, distribuição e consumo.
Rotina de produção
A rotina de produção se transforma na
medida em que a tecnologia se insere
no trabalho diário do jornalista.
Tecnologia
Computadores,
smartphones,
bases de dados,
buscadores,
plataformas de
redes sociais
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Ferramentas de digitais
A notícia não tem mais um ciclo de
início, meio e fim.
Não existe fechamento de edição no
jornalismo digital (BERTOCCHI,
2014).
Notícia
Interatividade através das redes
sociais online (Facebook e Twitter,
principalmente) e dispositivos móveis.
Consumo
• A possibilidade de acessar
qualquer tipo de conteúdo
está na palma das mãos.
• Mudança na produção,
distribuição e consumo são
afetados diretamente por
esta nova lógica.
Consumo
• Venda de espaços
publicitários
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anunciantes.
• Era da escassez da
informação.
Modelo de negócio tradicional
• Poucas opções no
mercado.
• Valorização a partir
da credibilidade e
solidez das
marcas.
Modelo de negócio tradicional
Modelo de negócio tradicional
“Por mais de cem anos o negócio
das organizações noticiosas não
era o conteúdo e os seus
consumidores, mas sim a oferta
de audiência para os
anunciantes” (PICARD, 2013).
• 2015 foi o pior ano para a indústria de jornais
impressos nos Estados Unidos desde a
Grande Recessão.
• A circulação diária caiu 7% desde 2010 e o
faturamento publicitário 8% desde 2009.
• As equipes que compõem as redações dos
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• Ao mesmo tempo, o
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Nichos x Massa
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Estudo sobre o jornalismo digital
independente no Brasil (LÜDTKE, 2016):
• Dos 64 empreendimentos pesquisados, destes 66,7%
não fizeram um plano de negócios para estruturar
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• A maioria pretendia obter recursos a partir de
publicidade, assinaturas e venda de conteúdo.
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• Dos 42 que pretendiam vender publicidade, somente
26 conseguiram.
Formas de financiamento (David Plotz, 2014)
• 76 formas de financiamento existentes para empresas
de mídia em 2014.
• Mecenato, assinaturas, eventos, publicidade, branded
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empresa (como livros, CDs e DVDs), publicações
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Valorização do público e do produto
• Nicho – segmentação – personalização
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uma empresa viva e operante.
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Valorização do público e do produto
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• Diferenciação, exclusividade, aprofundamento e
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• Se você entende o seu consumidor, você
consegue oferecer conteúdo relevante a ele.
• Temos inúmeras opções de consumo porque
permanecer em apenas uma e velha conhecida?
Fonte:
SILVEIRA, Stefanie Carlan. Modelos
de negócio no jornalismo digital. In:
Saad, Elizabeth; SILVEIRA, Stefanie
C. (org.). Tendências em comunicação
digital. São Paulo : ECA/USP, 2016.

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Modelos de negócio no jornalismo digital

  • 1. MODELOS DE NEGÓCIO NO JORNALISMO DIGITAL Ms. Laércio Torres de Góes
  • 2. Transformação das rotinas de produção, distribuição e consumo. Rotina de produção
  • 3. A rotina de produção se transforma na medida em que a tecnologia se insere no trabalho diário do jornalista. Tecnologia
  • 4. Computadores, smartphones, bases de dados, buscadores, plataformas de redes sociais online, etc. Ferramentas de digitais
  • 5. A notícia não tem mais um ciclo de início, meio e fim. Não existe fechamento de edição no jornalismo digital (BERTOCCHI, 2014). Notícia
  • 6. Interatividade através das redes sociais online (Facebook e Twitter, principalmente) e dispositivos móveis. Consumo
  • 7. • A possibilidade de acessar qualquer tipo de conteúdo está na palma das mãos. • Mudança na produção, distribuição e consumo são afetados diretamente por esta nova lógica. Consumo
  • 8. • Venda de espaços publicitários (audiência) para anunciantes. • Era da escassez da informação. Modelo de negócio tradicional
  • 9. • Poucas opções no mercado. • Valorização a partir da credibilidade e solidez das marcas. Modelo de negócio tradicional
  • 10. Modelo de negócio tradicional “Por mais de cem anos o negócio das organizações noticiosas não era o conteúdo e os seus consumidores, mas sim a oferta de audiência para os anunciantes” (PICARD, 2013).
  • 11. • 2015 foi o pior ano para a indústria de jornais impressos nos Estados Unidos desde a Grande Recessão. • A circulação diária caiu 7% desde 2010 e o faturamento publicitário 8% desde 2009. • As equipes que compõem as redações dos jornais diminuíram em 10% de 2014 para 2015. State of News Media de 2016
  • 12. • Ao mesmo tempo, o investimento publicitário em mídias digitais cresceu 20%, voltado principalmente para dispositivos móveis. • Investimentos destinados prioritariamente para cinco empresas: Google, Facebook, Yahoo, Microsoft e Twitter. State of News Media de 2016
  • 13. • 72% disse ter nas mídias sociais sua fonte de notícias diária. • Em 2015, mais de 1.400 profissionais perderam seus empregos. • Nove, dos dez principais jornais do país, perderam leitores. Digital News Report de 2016
  • 14. • O consumo de notícias online cresceu 50%. • Um em cada cinco brasileiros entre os pesquisados disse pagar por algum tipo de produto jornalístico digital • O Brasil fica em terceiro lugar como a audiência mais disposta a pagar por notícias entre os 26 países pesquisados. Digital News Report de 2016
  • 15. Nichos x Massa • As empresas de mídia não são capazes de entregar resultados tão qualificados como Google e Facebook. • Consideram seus leitores enquanto massa, homogênea, sem distinção. • Fim do mito da mídia de massa.
  • 18. Padrão de imitação de modelos de negócio • Dependência antiga de anunciantes; • Dependência de verbas governamentais; • Número limitado de modelos de negócio alternativos; • As tecnologias mudam constantemente e não há um modelo específico para internet; • Um pequeno grupo de empresas controla a indústria midiática.
  • 19. Movimento de isomorfia no Brasil • A forma de sustentação divide-se entre publicidade, assinaturas, vendas em banca, paywall e branded content.
  • 20. Modelo de negócios • Empresas jornalísticas brasileiras mais jovens buscam formatos de financiamento diferentes: • Crowdfunding (financiamento coletivo a partir de campanhas ou doações). • Patrocínio ou mecenato • Micropagamentos.
  • 21. Paywall • Onde os usuários precisam pagar para ler o conteúdo de uma publicação após esgotarem um número específico de acessos gratuitos. • Está presente em dez grandes jornais do país, desde 2014, de acordo com a ANJ (Associação Nacional de Jornais).
  • 23. Branded content • Conteúdo pago produzido para marcas patrocinadoras.
  • 30. Estudo sobre o jornalismo digital independente no Brasil (LÜDTKE, 2016): • Dos 64 empreendimentos pesquisados, destes 66,7% não fizeram um plano de negócios para estruturar suas empresas. • A maioria pretendia obter recursos a partir de publicidade, assinaturas e venda de conteúdo. • 13 não conseguiram ainda se financiar de nenhuma forma. • Dos 42 que pretendiam vender publicidade, somente 26 conseguiram.
  • 31. Formas de financiamento (David Plotz, 2014) • 76 formas de financiamento existentes para empresas de mídia em 2014. • Mecenato, assinaturas, eventos, publicidade, branded content, paywall, micropagamentos, afiliação, doações, crowdfunding, webinars, anúncios em vídeos e podcasts, venda de produtos em associação com a empresa (como livros, CDs e DVDs), publicações especializadas de nicho, anúncios em newsletters, clubes de assinatura de produtos, venda da base de dados dos assinantes, etc.
  • 32. Valorização do público e do produto • Nicho – segmentação – personalização • Buscar conhecer quem são as pessoas fiéis ou interessadas pela marca. • Entender como oferecer a elas valor, diferencial, pois estes são aspectos fundamentais para manter uma empresa viva e operante.
  • 33. Valorização do público e do produto • Conquistar e convencer o público de que vale a pena pagar pelo conteúdo produzido. • A disposição do público em pagar por um conteúdo está diretamente relacionada ao valor que este atribui ao produto que lhe é oferecido. • Economia de escassez x Economia de abundância
  • 34. Valorização do público e do produto • Economia de escassez x Economia de abundância
  • 35. Valorização do público e do produto • Diferenciação, exclusividade, aprofundamento e originalidade. • Se você entende o seu consumidor, você consegue oferecer conteúdo relevante a ele. • Temos inúmeras opções de consumo porque permanecer em apenas uma e velha conhecida?
  • 36. Fonte: SILVEIRA, Stefanie Carlan. Modelos de negócio no jornalismo digital. In: Saad, Elizabeth; SILVEIRA, Stefanie C. (org.). Tendências em comunicação digital. São Paulo : ECA/USP, 2016.