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PROJETO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Área de Concentração:
Fundamentos das Ciências da Religião
Linha de Pesquisa: Religião Modernidade e Pós-Modernidade.
TEMA:
= PARADOXOS DA CONDIÇÃO HUMANA =
“Grandeza e Miséria Humana como Paradoxo Fundamental”
na filosofia de Blaise Pascal.
Aluno
Arlindo Nascimento Rocha
Orientador
Luís Felipe de Cerqueira e Silva Pondé
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 1
“A grandeza do homem é grande na medida em que
ele se conhece miserável. É, pois, ser miserável
Conhecer-se miserável; mas é ser grande saber que
se é miserável”.
PASCAL “Pensamentos” frag. 397. Pág. 132
Paradoxo vem do latim (paradoxum) e do grego (paradoxos). O prefixo “para” quer dizer
contrário a, ou oposto de, e o sufixo “doxa” quer dizer opinião. O paradoxo muitas vezes
depende de uma suposição da linguagem falada, visual ou matemática, porque modela a
realidade descrita [...]
http://www.significados.com.br/paradoxo/
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 2
• Sumário
• Resumo
• Introdução
• Problema de Pesquisa
• Objetivos:
• Objetivo Geral
• Objetivos específicos
• Justificativa
• Metodologia da Pesquisa
• Estrutura da dissertação
• Referências
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 3
Análise da antropologia antes e
depois do pecado “ruptura
ontológica”;
Análise epistemológica “insuficiência
epistemológica”;
Analise psicológica “reconhecimento da
verdadeira condição humana”.
RESUMO
Palavra chave: ruptura ontológica, ser paradoxal, provincianismo cognitivo, insuficiência
epistemológica, aniquilamento, misérias.
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 4
INTRODUÇÃO
Pretendemos analisar a concepção paradoxal da natureza humana, na filosofia de
Blaise Pascal presente na obra “Pensées”:
Definimos como objeto de estudo a relação paradoxal entre “miséria e grandeza”
na qual os conceitos centrais se revelam na miséria como insuficiência
“incapacidade de conhecer”, desproporção “o homem entre abismos”;
contingência, “falta de discernimento entre a verdade e a falsidade”, e a
grandeza do homem na medida em que ele se reconhece miserável e insuficiente.
Obra apologética de Blaise Pascal, escrita com o intuito de defender a cristianismo e foi
publicada postumamente em 1670. Atualmente se dispõe de cinco tipos de edição, que
seguem na verdade, quatro princípios diferentes. A edição de Prosper Faugère, que tentou
adivinhar a Apologia de Pascal, a partir dos fragmentos que dispunha; a de L. Lafuna, e Ph.
Salier , que conservaram a ordem original dos maços, baseando-se o primeiro na primeira
cópia e o segundo na segunda cópia; a de Brunschvicg, que classificou os fragmentos
segundo uma ordem subjetiva; enfim, a de E. Martinieau, que tentou reconstruir os
discursos a partir dos quais Pascal recortou seus fragmentos[...] ADORNO, 2000, P. 17.
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 5
Matemático, Geômetra, Físico, Teólogo e Filósofo moralista
Francês, natural de “Clermont-Ferrand” célebre Filósofo da
modernidade, graças a sua obra apologética póstuma
“Pensamentos” que, além de fazer uma apologia ao
Cristianismo é um paradigma da experiência do homem
moderno.
Blaise Pascal, (1623-1662),
[...] Desenvolveu uma influente leitura da condição
humana que se tornou notório entre os filósofos
modernos.[...]
René Descartes (1596 - 1650 ) filósofo, físico e matemático. Pai da filosofia
moderna inaugurou o ao racionalismo, propôs o dualismo entre pensamento e
extensão, à dúvida metódica e ao método de “quatro passos”[...]
Contrariamente ao racionalismo, ao dualismo cartesiano de pensamento e extensão, à dúvida metódica e ao
método cartesiano de “quatro passos” de Descartes, Pascal propõe uma desconfiança total na razão, o
misticismo e ceticismo filosófico, o dualismo entre grandeza e miséria e o pluralismo metodológico.
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 6
Essa notoriedade foi possível pela tentativa de conciliar
dois aspectos : “fé e razão”.
Em Pascal não existe esse conflito, uma vez que, fé e
razão, são dois planos de verdade incomensuráveis[...]
Ao contrário dos filósofos modernos, o grande mérito de
Pascal residiu na tentativa de conciliar as várias dimensões
do ser humanano [...]
Segundo (Gomiero, 1998) não se refere exatamente aos sentimentos, mas sim a um tipo peculiar de inteligência[...]
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 7
Tomaremos como ponto de partida na filosofia de Pascal a constatação da dualidade
paradoxal da natureza humana:
“o homem é um amontoado de misérias e de grandezas, um rei sem trono, mas
sempre um rei, um caniço, mas um caniço pensante, um complexo de bem e de
mal digno de respeito e de desprezo, naturalmente crédulo e incrédulo, tímido e
temerário, complexo e inconstante”.
Blaise Pascal.
O trabalho será dividido em dois eixos “queda e redenção” e partiremos da análise do livre arbítrio e
do pecado na visão de Santo Agostinho e Lutero.
[...]O livre-arbítrio é a única
causa do mal, que aparece
não como ser, mas como não-
ser ou nada – ausência, falta,
defecção do bem[...]
[...]negou o livre-arbítrio, e escreveu “o
Servo arbítrio”. O homem já é servo do
pecado. É pela graça de Deus que o
homem é tornado livre do Diabo e passa
a ser servo de Deus[..]
354 - 430 d.C. 1483 - 1546
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 8
Desta situação trágica, somente a graça “dom da
verdadeira fé” dá a orientação para o resgate do homem
através da verdadeira conversão, da submissão, do
aniquilamento, do autoconhecimento e do
reconhecimento da própria condição finita diante das
fraquezas e misérias humanas[...]
Assim, partindo da antropologia pascaliana antes e
depois do pecado “ruptura ontológica” a compreensão
do homem “ser paradoxal” desproporção entre o homem
e a natureza, “provincianismo cognitivo”, Pascal marca
a tragicidade humana [...]
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 9
Objetivos específicos:
a) Investigar os antecedentes filosóficos e teológicos do conceito de natureza humana e a gênese
da visão antropológica do homem pascaliano;
b) Analisar os estados da natureza humana “antes e depois da queda” e os efeitos da herança do
pecado adâmico;
c) Analisar a condição paradoxal do homem, entre miséria e grandeza como problema da
fundamentação do conhecimento humano;
d) Analisar as dimensões do conhecimento humano em Pascal e os paradoxos que fazem do eu
um ser dividido entre miséria e grandeza;
e) Analisar os efeitos imaginação, do divertimento e da angustia na filosofia de Pascal;
f) Analisar a problematização do racionalismo e do empirismo conceitual em Pascal.
Objetivos:
Objetivo Geral
1. Investigar e analisar a concepção antropológica, epistemológica e psicológica do homem
paradoxal na filosofia de Blaise Pascal, presente na obra Pensamentos, através do tema
“Paradoxos da Condição Humana”, entre “Grandeza e Miséria Humana como Paradoxo
Fundamental”.
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 10
JUSTIFICATIVA
Se Pascal merece ser estudado, é porque viveu intensamente situações que fazem o homem
lembrar-se de quem foi, quem é, e quem será. A sua contribuição para a ciência, a filosofia e a
teologia foram significativas e de grande importância.
Nosso propósito maior com a elaboração da dissertação será demonstrar a ideia de uma
individualidade que se apresenta como ser humano consciente, e que reconhece a própria
natureza e identidade.
teremos como suporte principal a edição da obra “Pensamentos” de Louis Lafuna (3 vols.,
Paris, 1952) e outros tais como Jean Mesnard, Henri Gouhier, Luiz Felipe Pondé, Catherine
Chevalley, Jacques Attali, Francesco Paolo Adorno, entre outros que estarão discriminados na
lista de referenciais teóricos
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 11
A metodologia consistirá em:
Estudar criticamente, as obras de Pascal “Pensamentos”, os opúsculos intitulados “Do
Espírito Geométrico e a Arte de Persuadir” Pensamento sobre Política e Religião; Os Três
Escritos Sobre a Condição dos Grandes[...]
Outras obras:
O Homem Insuficiente, Conhecimento na Desgraça: Ensaio de Epistemologia pascaliana (Pondé) Pascal:
Elogio do Efêmero, Blaise Pascal Conversão e Apologética (Gouhier), Pascal: Cientista e Filósofo Místico
(Antônio G. da Silva) Contingence et Probabilités (C. Chevalley), Ecrits sur la Grace, Figures de
l´imagination, entre outros.
Primeiro: analisaremos os conceitos centrais das obras escritas por Pascal[...]
Segundo: o objeto de estudo particular de cada obra e as contribuições individuais de
cada autor[...]
As duas perspectivas metodológicas serão complementares e o resultado apresentado em três
capítulos, que nos dará uma visão geral, para o conhecimento do legado de Pascal [...]
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 12
Cronograma
Primeiro Bimestre: Estudo da Obra “Pensamentos” e os opúsculos “Do espírito
Geométrico e a Arte de Persuadir” do Filósofo Blaise Pascal...
Segundo Bimestre: Idem.
Terceiro Bimestre: Idem.
Quarto Bimestre: Relatório.
Quinto Bimestre: Estudo das obras dos estudiosos de Blaise Pascal - Jean
Mesnard, Henri Gouhier, Luiz Felipe Pondé, Catherine Chevalley, Jacques Attali,
Francesco Paolo Adorno...
Sexto Bimestre: Idem.
Sétimo Bimestre: Idem.
Oitavo Bimestre: Relatório.
Nono Bimestre: Apresentação de comunicações em eventos de pós-graduação Ciências
da Religião
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 13
Estrutura da dissertação
A dissertação será dividida em três capítulos, onde se pretende estabelecer um
diálogo entre os conceitos fundamentais da filosofia pascaliana e os seus
principais scholars.
No primeiro capítulo: analisar as bases teóricas fundamentais para uma verdadeira
compreensão do homem pascaliano, o que nos remete para o estudo antropológicodo
homem;
No segundo: refletir sobre a desproporção entre o homem e a pesquisa da natureza, as
dimensões do conhecimento e os paradoxos da condição humana,
No terceiro: incidiremos o nosso estudo na dimensão psicológica do homem pascaliano,
abordando primeiramente a constituição do eu no mundo, a grandeza e a miséria humana e,
por último, a graça, como atalho fundamental para o retorno a boa condição adâmica, ou
seja, a primeira natureza antes do pecado.
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 14
Referências
ADORNO, Francesco Paolo. Pascal. 1ª Ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2008 (col. Figuras do Saber).
ATTALI, Jacques. Blaise Pascal ou o Gênio Francês. 1ª Ed. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: EDUSC, 2003.
EVANS, G. R. Agostinho - Sobre o Mal - Editora Paulus, São Paulo Brasil 1995.
MAURIAC, François. O Pensamento vivo de Pascal. Livraria Martins editora S.A. Editora da Universidade de São Paulo –
1975.
PARRAZ, Ivonil. A Existência em Pascal. Filosofia: ciência & vida, São Paulo, n. 20, pág. 28-37, 2008.
PASCAL, Blaise. Pensamentos. v.16. Os Pensadores. Trad. de S. Milliet. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os
Pensadores).
PASCAL, Blaise “Filosofia comentada” António G. da Silva – Editora Lafonte 201.
PASCAL “Cientista e Filósofo Místico” - Coleção Filosofia Comentada – Editor Lafonte, 2011.
CHEVALLEY, Catherine. Pascal, Contingence et Probabilités. Paris: PUF, 1995.
PASCAL, Blaise. A Arte de Persuadir. 1ª Ed. Trad. Rosemary Costhek Abílio, Mário Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes,
2004 (Col. Breves Encontros).
_________. Pascal. 2ª Ed. Trad. Sérgio Milliet, Marilena Chauí. São Paulo: Abril Cultural,
1983 (col. Os Pensadores).
_________. Pensamentos. 1ª Ed. Trd. Luiz A. Charbonneau. São Paulo: Abba Press, 2002.
PONDÉ, Luiz Felipe. O Homem Insuficiente. 1ª Ed.São Paulo: EDUSP, 2001 (col. Ensaios de Cultura, 19). 51
________. Conhecimento na Desgraça. 1ª Ed. São Paulo: EDUSP, 2004 (col. Ensaios de cultura, 27).
GASTON, Henri Gouhier. Blaise Pascal Conversão e Apologética. 1ª Ed. Trad Erika Marie Itokazu, Homero Santiago.
São Paulo: PAULUS, 2005.
ROGERES, Ben. Pascal Elogio do Efêmero. 1ª Ed. Trad. Luíz Filipe Pondé. São Paulo:
UNESP, 2001. (col. Grandes Filósofos)
HOUTSON, M. James. Blaise Pascal-Mente em chamas. Editado por James M. Houtson Editora Palavra, Brasília 2007.
ZILLES, Urbano. Descartes e Pascal: A racionalidade Moderna e a Fé. Filosofia da Religião – PAULUS.
SILVA, Franklin Leopoldo e. Pascal: condição trágica e liberdade. Caderno de história e filosofia da ciência, v. 12, n. 1-2,
jan.-dez. 2002, p. 339-356. 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 15
ALGUNS PENSAMENTOS
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 16
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14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 21
[...] Ningúem sai ileso ao entrar em
contato com o pensamento de Pascal
[…]
Henri Gouhier
14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 22
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14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 23

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Apresentação do (ante) projeto de mestrado - PUC SP

  • 1. PROJETO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Área de Concentração: Fundamentos das Ciências da Religião Linha de Pesquisa: Religião Modernidade e Pós-Modernidade. TEMA: = PARADOXOS DA CONDIÇÃO HUMANA = “Grandeza e Miséria Humana como Paradoxo Fundamental” na filosofia de Blaise Pascal. Aluno Arlindo Nascimento Rocha Orientador Luís Felipe de Cerqueira e Silva Pondé 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 1
  • 2. “A grandeza do homem é grande na medida em que ele se conhece miserável. É, pois, ser miserável Conhecer-se miserável; mas é ser grande saber que se é miserável”. PASCAL “Pensamentos” frag. 397. Pág. 132 Paradoxo vem do latim (paradoxum) e do grego (paradoxos). O prefixo “para” quer dizer contrário a, ou oposto de, e o sufixo “doxa” quer dizer opinião. O paradoxo muitas vezes depende de uma suposição da linguagem falada, visual ou matemática, porque modela a realidade descrita [...] http://www.significados.com.br/paradoxo/ 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 2
  • 3. • Sumário • Resumo • Introdução • Problema de Pesquisa • Objetivos: • Objetivo Geral • Objetivos específicos • Justificativa • Metodologia da Pesquisa • Estrutura da dissertação • Referências 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 3
  • 4. Análise da antropologia antes e depois do pecado “ruptura ontológica”; Análise epistemológica “insuficiência epistemológica”; Analise psicológica “reconhecimento da verdadeira condição humana”. RESUMO Palavra chave: ruptura ontológica, ser paradoxal, provincianismo cognitivo, insuficiência epistemológica, aniquilamento, misérias. 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 4
  • 5. INTRODUÇÃO Pretendemos analisar a concepção paradoxal da natureza humana, na filosofia de Blaise Pascal presente na obra “Pensées”: Definimos como objeto de estudo a relação paradoxal entre “miséria e grandeza” na qual os conceitos centrais se revelam na miséria como insuficiência “incapacidade de conhecer”, desproporção “o homem entre abismos”; contingência, “falta de discernimento entre a verdade e a falsidade”, e a grandeza do homem na medida em que ele se reconhece miserável e insuficiente. Obra apologética de Blaise Pascal, escrita com o intuito de defender a cristianismo e foi publicada postumamente em 1670. Atualmente se dispõe de cinco tipos de edição, que seguem na verdade, quatro princípios diferentes. A edição de Prosper Faugère, que tentou adivinhar a Apologia de Pascal, a partir dos fragmentos que dispunha; a de L. Lafuna, e Ph. Salier , que conservaram a ordem original dos maços, baseando-se o primeiro na primeira cópia e o segundo na segunda cópia; a de Brunschvicg, que classificou os fragmentos segundo uma ordem subjetiva; enfim, a de E. Martinieau, que tentou reconstruir os discursos a partir dos quais Pascal recortou seus fragmentos[...] ADORNO, 2000, P. 17. 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 5
  • 6. Matemático, Geômetra, Físico, Teólogo e Filósofo moralista Francês, natural de “Clermont-Ferrand” célebre Filósofo da modernidade, graças a sua obra apologética póstuma “Pensamentos” que, além de fazer uma apologia ao Cristianismo é um paradigma da experiência do homem moderno. Blaise Pascal, (1623-1662), [...] Desenvolveu uma influente leitura da condição humana que se tornou notório entre os filósofos modernos.[...] René Descartes (1596 - 1650 ) filósofo, físico e matemático. Pai da filosofia moderna inaugurou o ao racionalismo, propôs o dualismo entre pensamento e extensão, à dúvida metódica e ao método de “quatro passos”[...] Contrariamente ao racionalismo, ao dualismo cartesiano de pensamento e extensão, à dúvida metódica e ao método cartesiano de “quatro passos” de Descartes, Pascal propõe uma desconfiança total na razão, o misticismo e ceticismo filosófico, o dualismo entre grandeza e miséria e o pluralismo metodológico. 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 6
  • 7. Essa notoriedade foi possível pela tentativa de conciliar dois aspectos : “fé e razão”. Em Pascal não existe esse conflito, uma vez que, fé e razão, são dois planos de verdade incomensuráveis[...] Ao contrário dos filósofos modernos, o grande mérito de Pascal residiu na tentativa de conciliar as várias dimensões do ser humanano [...] Segundo (Gomiero, 1998) não se refere exatamente aos sentimentos, mas sim a um tipo peculiar de inteligência[...] 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 7
  • 8. Tomaremos como ponto de partida na filosofia de Pascal a constatação da dualidade paradoxal da natureza humana: “o homem é um amontoado de misérias e de grandezas, um rei sem trono, mas sempre um rei, um caniço, mas um caniço pensante, um complexo de bem e de mal digno de respeito e de desprezo, naturalmente crédulo e incrédulo, tímido e temerário, complexo e inconstante”. Blaise Pascal. O trabalho será dividido em dois eixos “queda e redenção” e partiremos da análise do livre arbítrio e do pecado na visão de Santo Agostinho e Lutero. [...]O livre-arbítrio é a única causa do mal, que aparece não como ser, mas como não- ser ou nada – ausência, falta, defecção do bem[...] [...]negou o livre-arbítrio, e escreveu “o Servo arbítrio”. O homem já é servo do pecado. É pela graça de Deus que o homem é tornado livre do Diabo e passa a ser servo de Deus[..] 354 - 430 d.C. 1483 - 1546 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 8
  • 9. Desta situação trágica, somente a graça “dom da verdadeira fé” dá a orientação para o resgate do homem através da verdadeira conversão, da submissão, do aniquilamento, do autoconhecimento e do reconhecimento da própria condição finita diante das fraquezas e misérias humanas[...] Assim, partindo da antropologia pascaliana antes e depois do pecado “ruptura ontológica” a compreensão do homem “ser paradoxal” desproporção entre o homem e a natureza, “provincianismo cognitivo”, Pascal marca a tragicidade humana [...] 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 9
  • 10. Objetivos específicos: a) Investigar os antecedentes filosóficos e teológicos do conceito de natureza humana e a gênese da visão antropológica do homem pascaliano; b) Analisar os estados da natureza humana “antes e depois da queda” e os efeitos da herança do pecado adâmico; c) Analisar a condição paradoxal do homem, entre miséria e grandeza como problema da fundamentação do conhecimento humano; d) Analisar as dimensões do conhecimento humano em Pascal e os paradoxos que fazem do eu um ser dividido entre miséria e grandeza; e) Analisar os efeitos imaginação, do divertimento e da angustia na filosofia de Pascal; f) Analisar a problematização do racionalismo e do empirismo conceitual em Pascal. Objetivos: Objetivo Geral 1. Investigar e analisar a concepção antropológica, epistemológica e psicológica do homem paradoxal na filosofia de Blaise Pascal, presente na obra Pensamentos, através do tema “Paradoxos da Condição Humana”, entre “Grandeza e Miséria Humana como Paradoxo Fundamental”. 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 10
  • 11. JUSTIFICATIVA Se Pascal merece ser estudado, é porque viveu intensamente situações que fazem o homem lembrar-se de quem foi, quem é, e quem será. A sua contribuição para a ciência, a filosofia e a teologia foram significativas e de grande importância. Nosso propósito maior com a elaboração da dissertação será demonstrar a ideia de uma individualidade que se apresenta como ser humano consciente, e que reconhece a própria natureza e identidade. teremos como suporte principal a edição da obra “Pensamentos” de Louis Lafuna (3 vols., Paris, 1952) e outros tais como Jean Mesnard, Henri Gouhier, Luiz Felipe Pondé, Catherine Chevalley, Jacques Attali, Francesco Paolo Adorno, entre outros que estarão discriminados na lista de referenciais teóricos 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 11
  • 12. A metodologia consistirá em: Estudar criticamente, as obras de Pascal “Pensamentos”, os opúsculos intitulados “Do Espírito Geométrico e a Arte de Persuadir” Pensamento sobre Política e Religião; Os Três Escritos Sobre a Condição dos Grandes[...] Outras obras: O Homem Insuficiente, Conhecimento na Desgraça: Ensaio de Epistemologia pascaliana (Pondé) Pascal: Elogio do Efêmero, Blaise Pascal Conversão e Apologética (Gouhier), Pascal: Cientista e Filósofo Místico (Antônio G. da Silva) Contingence et Probabilités (C. Chevalley), Ecrits sur la Grace, Figures de l´imagination, entre outros. Primeiro: analisaremos os conceitos centrais das obras escritas por Pascal[...] Segundo: o objeto de estudo particular de cada obra e as contribuições individuais de cada autor[...] As duas perspectivas metodológicas serão complementares e o resultado apresentado em três capítulos, que nos dará uma visão geral, para o conhecimento do legado de Pascal [...] 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 12
  • 13. Cronograma Primeiro Bimestre: Estudo da Obra “Pensamentos” e os opúsculos “Do espírito Geométrico e a Arte de Persuadir” do Filósofo Blaise Pascal... Segundo Bimestre: Idem. Terceiro Bimestre: Idem. Quarto Bimestre: Relatório. Quinto Bimestre: Estudo das obras dos estudiosos de Blaise Pascal - Jean Mesnard, Henri Gouhier, Luiz Felipe Pondé, Catherine Chevalley, Jacques Attali, Francesco Paolo Adorno... Sexto Bimestre: Idem. Sétimo Bimestre: Idem. Oitavo Bimestre: Relatório. Nono Bimestre: Apresentação de comunicações em eventos de pós-graduação Ciências da Religião 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 13
  • 14. Estrutura da dissertação A dissertação será dividida em três capítulos, onde se pretende estabelecer um diálogo entre os conceitos fundamentais da filosofia pascaliana e os seus principais scholars. No primeiro capítulo: analisar as bases teóricas fundamentais para uma verdadeira compreensão do homem pascaliano, o que nos remete para o estudo antropológicodo homem; No segundo: refletir sobre a desproporção entre o homem e a pesquisa da natureza, as dimensões do conhecimento e os paradoxos da condição humana, No terceiro: incidiremos o nosso estudo na dimensão psicológica do homem pascaliano, abordando primeiramente a constituição do eu no mundo, a grandeza e a miséria humana e, por último, a graça, como atalho fundamental para o retorno a boa condição adâmica, ou seja, a primeira natureza antes do pecado. 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 14
  • 15. Referências ADORNO, Francesco Paolo. Pascal. 1ª Ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2008 (col. Figuras do Saber). ATTALI, Jacques. Blaise Pascal ou o Gênio Francês. 1ª Ed. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: EDUSC, 2003. EVANS, G. R. Agostinho - Sobre o Mal - Editora Paulus, São Paulo Brasil 1995. MAURIAC, François. O Pensamento vivo de Pascal. Livraria Martins editora S.A. Editora da Universidade de São Paulo – 1975. PARRAZ, Ivonil. A Existência em Pascal. Filosofia: ciência & vida, São Paulo, n. 20, pág. 28-37, 2008. PASCAL, Blaise. Pensamentos. v.16. Os Pensadores. Trad. de S. Milliet. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os Pensadores). PASCAL, Blaise “Filosofia comentada” António G. da Silva – Editora Lafonte 201. PASCAL “Cientista e Filósofo Místico” - Coleção Filosofia Comentada – Editor Lafonte, 2011. CHEVALLEY, Catherine. Pascal, Contingence et Probabilités. Paris: PUF, 1995. PASCAL, Blaise. A Arte de Persuadir. 1ª Ed. Trad. Rosemary Costhek Abílio, Mário Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2004 (Col. Breves Encontros). _________. Pascal. 2ª Ed. Trad. Sérgio Milliet, Marilena Chauí. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (col. Os Pensadores). _________. Pensamentos. 1ª Ed. Trd. Luiz A. Charbonneau. São Paulo: Abba Press, 2002. PONDÉ, Luiz Felipe. O Homem Insuficiente. 1ª Ed.São Paulo: EDUSP, 2001 (col. Ensaios de Cultura, 19). 51 ________. Conhecimento na Desgraça. 1ª Ed. São Paulo: EDUSP, 2004 (col. Ensaios de cultura, 27). GASTON, Henri Gouhier. Blaise Pascal Conversão e Apologética. 1ª Ed. Trad Erika Marie Itokazu, Homero Santiago. São Paulo: PAULUS, 2005. ROGERES, Ben. Pascal Elogio do Efêmero. 1ª Ed. Trad. Luíz Filipe Pondé. São Paulo: UNESP, 2001. (col. Grandes Filósofos) HOUTSON, M. James. Blaise Pascal-Mente em chamas. Editado por James M. Houtson Editora Palavra, Brasília 2007. ZILLES, Urbano. Descartes e Pascal: A racionalidade Moderna e a Fé. Filosofia da Religião – PAULUS. SILVA, Franklin Leopoldo e. Pascal: condição trágica e liberdade. Caderno de história e filosofia da ciência, v. 12, n. 1-2, jan.-dez. 2002, p. 339-356. 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 15
  • 22. [...] Ningúem sai ileso ao entrar em contato com o pensamento de Pascal […] Henri Gouhier 14/11/2014ARLINDO ROCHA - MESTRANDO 22