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Gestão de Pessoas


2 Recrutamento e Seleção (R&S)
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.1 Preliminares

 .Atividades que estão plenamente interligadas;
 .Tratar ambas como uma atividade única; e
 .Para encontrar e estabelecer uma relação de trabalho
 com pessoas.



Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.2 Definições e conceitos

 . Recrutamento“processo de identificação e atração de
 um grupo de candidatos, entre os quais serão escolhidos
 alguns para posteriormente serem contratado para o
 emprego” (MILKOVICH e BOUDREAU, 2000); e
 .Seleção  “escolher e classificar os candidatos
 adequados” (ZOUAIN, 2003).

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.2 Definições e conceitos

 . Perguntas básicasPor que recrutar?
                                         Quem recrutar?
                                         Como como recrutar?
                                         Onde recrutar?




Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.3 No plano interno

   “Quando a organização procura preencher uma vaga
 para um posto de trabalho mediante o remanejamento de
      seus funcionários, que podem ser promovidos,
    transferidos (mov. horizontal) ou transferidos com
             promoção (ascensão funcional)”
              (TACHIZAWA, FERREIRA e FORTUNA, 2001).


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.3 No plano interno

 Vantagens:
 - Necessidades de investimentos de menor ordem:
 alternativas dentro da própria organização, remanejando
 as pessoas ou transferindo;
 - Rapidez no processo: basta mandar um e-mail, partindo
 do princípio de que apresenta os pré-requisitos para a
 vaga em questão;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.3 No plano interno
 Vantagens, (cont.):
 -Disponibilidade de investimentos para outras
 atividades: redirecionamento dos recursos financeiros
 dentro da própria área de gestão de pessoas;
 - Segurança em relação aos seus recursos humanos:
 pessoas conhecidas demonstrarão um vínculo maior com
 a organização do que alguém que esteja chegando agora
 na organização; e
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.3 No plano interno

 Vantagens, (cont.):
 - Motivação das pessoas: ninguém pode motivar
 ninguém, são as pessoas que se motivam por intermédio
 de incentivos tais como os processos de auto-
 aperfeiçoamento e auto-avaliação.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.3 No plano interno
 Limitações:
 - Pessoas conectadas com a cultura: as “idéias viciadas”
 podem comprometer o sucesso da empresa, pessoas
 novas renovariam o ambiente;
 -Relacionamentos em conflito: desentendimentos é uma
 realidade, sabendo que “uma andorinha só não faz
 verão” a falta de companheirismo dificulta o rendimento
 global da organização;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.3 No plano interno
 Limitações, (cont.):
 -Excesso nas promoções (princípio de Peter): trata de
 promoções sucessivas de uma pessoa competente da
 organização, até que esta se torne incompetente em
 relação ao cargo alcançado;
 -Protecionismo: às vezes a pessoa não tem a
 competência necessária para preencher o cargo, mas tem
 o famoso “QI” que significa quem indica; e
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.3 No plano interno

 Limitações, (cont.):
 - Baixa racionalidade no processo: se há a possibilidade
 de uma pessoa querida ocupar o cargo que está
 disponível, é bem provável que nem haja processo de
 recrutamento e seleção.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.3 No plano interno

 Formas de remanejamento:
 - Expatriação: é crescente o número de organizações que
 vêm atuando em muitos países tornando necessário
 “exilar” as pessoas da empresa e, até mesmo suas
 famílias;


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.3 No plano interno

 Formas de remanejamento, (cont.):
 - Repatriação: pessoas transitando entre sociedades e
 permanecendo em diferentes países, (multinacionais se
 transformam em transnacionais perdendo identidade e
 origem);


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.3 No plano interno

 Formas de remanejamento, (cont.):
 - Recolocação (outplacement): realizada pela própria
 organização, ou por serviços terceirizados, assessorias de
 recursos humanos ou as empresas especializadas em
 recolocação; e


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.3 No plano interno

 Formas de remanejamento, (cont.):
 - Transferência: calcada em interesses da pessoa e os da
 organização, em função de um desejo pessoal, problema
 ou indisposição ou o desejo de crescer.



Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo
 Técnicas de recrutamento:
 - Contratando assessorias de recursos humanos: a
 empresa terceiriza a parte referente ao recrutamento e
 seleção;
 -Contratando head hunters: (caça-talentos) recruta os
 melhores do mercado, mesmo que estes estejam
 trabalhando em empresas concorrentes;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.4 No plano externo
 Técnicas de recrutamento, (cont.):
 - Indicação por pessoas da organização: as pessoas da
 organização indicam outras pessoas conhecidas, e
 competentes, é claro;
 -Fazendo uso da internet: na internet existem diversos
 sites de assessoria de recursos humanos que fazem o
 recrutamento nos quais podemos disponibilizar nossos
 résumés;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.4 No plano externo

 Técnicas de recrutamento (cont.):
 - Utilizando currículos pré-cadastrados: currículos de
 processos anteriores mantidos em um banco de dados;
 -Ativando os meios de comunicação (jornal, revistas,
 rádios...); e


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.4 No plano externo

 Técnicas de recrutamento (cont.):
 - Se vinculando a outras instituições, associações,
 agremiações, cooperativas e/ou sindicatos: acesso direto
 às fontes de captação de pessoas.



Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.4 No plano externo

 Etapas de um processo de seleção:
 1o) Entrevista preliminar;
 2o) Aplicação de testes psicológicos;
 3o) Dinâmica de grupo (simulações/jogos/dramatizações);


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.4 No plano externo

 Etapas, (cont.):
 4o) Finalização (entrevista para pré-contratação);
 5o) Seleção; e
 6o) Outplacement (Recolocação).


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo
  Os dez mandamentos:
 1) Nem muito cedo, nem muito tarde;
 2) Vestuário, perfumes e maquiagem;
 3) A importância da internet;
 4) Evite a “troca de olhares”;
 5) Problemas pessoais só interessam a você;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.4 No plano externo
          Os dez mandamentos (cont.):
 6) Dizer que é fluente em idiomas e não ser;
 7) Desligue o celular;
 8) Conheça o seu curriculum vitae, o seu résumé;
 9) A experiência anterior é importante, mas...; e
 10) Olhe firme, seja objetiva(o), mantenha um gestual
    simples e de poucos movimentos.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos (Di FALCO e HERZ, 2005):
 1) Não falar suavemente: a mulher falando suavemente
    difere do homem falando suavemente podendo ser
    entendido como abordagem de sedução;
 2) Não falar muito alto: falar alto pode demonstrar
    alguma desconsideração com o próximo;


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 3) Falar com erros de pronúncia: se você não souber
    pronunciar tal palavra, não pronuncie, busque um
    sinônimo;
 4) Responder ao que é perguntado, sem digressões: na
    entrevista você só tem de responder ao que foi
    perguntado sem maiores comentários;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 5) Falta de energia e entusiasmo: a falta de entusiasmo
    gerava um visível desânimo no entrevistador(a);
 6) Pedir desculpas (só quando for rigorosamente
    necessário): talvez, no caso da mulher pode soar algo
    diferente que se confunde com algum outro interesse;


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 7) Nunca mencione nomes. O entrevistador(a) pode
    conhecer e daí... na entrevista evite citar nomes;
 8) Evite gaguejar (só se for uma dificuldade natural em
    você): o que não pode é o gaguejar que denota
    nervosismo, tensão;


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 9) Baby talk: quer dizer, não conte histórias consideradas
    infantis; se for contar, o faça com alguma brevidade e
    peça para retornar ao que interessa;
 10) Sem flertes, sem sedução: esse é um jogo natural no
       nosso dia-a-dia, mas nunca numa entrevista de
       emprego, pois o entrevistador(a) pode estar testando
       você;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 11) Sexo. Nada nunca. Nada de conversas sobre pessoas
    hetero nem homossexual: a entrevista é um momento
    revestido de muito formalidade;
 12) Sem piadas: piadas não fazem sentido nem mesmo no
    aquecimento, não interessam quando nos momentos
    iniciais é feita a tentativa de aproximação com uma ou
    duas gracinhas;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 13) Entrar em discussão com o entrevistador(a): você
    pode dizer, se não houver outra saída, que não
    concorda totalmente, mas entende a posição de quem
    entrevista;
 14) Palavrão nunca: nem se o entrevistador usar um, hoje
    em dia é menos comum, mas no passado o palavrão
    soava como absoluta falta de educação;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 15) Nunca responder sim ou não: respondendo, justifique
    os porquês, ser monossilábico não ajuda nada, ao
    contrário, afasta você de emprego;
 16) Salários, benefícios, férias, nada disso na entrevista:
    nada se pergunta sobre vantagens do cargo, é normal
    que quem entrevista complete informações objetivas;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 17) Não reclame de nada: nem se estiver chovendo
    torrencialmente lá fora e você molhada que dá pena,
    nem ao final da entrevista;
 18) Não peça desculpas nunca sobre ausência de dados
    em seu résumé, ou de outros dados: se esquecer de
    colocar alguma informação importante, diga que vai
    refazer e encaminhar;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.4 No plano externo
  Mais vinte mandamentos, (cont.):
 19) Arrogância nunca: o arrogante é sempre arrogante,
    não há dúvida e, portanto, é muito difícil esconder
    esse comportamento; e
 20) Presunções, suposições: não diga ao entrevistador,
    por exemplo, que ele lembra um ex-amor, um tio, uma
    tia por causa do jeito dele de ser, jeito de falar,
    aparência pessoal etc.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

    2.4 No plano externo

   Vantagens:
   - Renovação das pessoas da empresa;
   - Ausência de conflitos em relacionamentos;
   - Ausência de protecionismo, nepotismo; e
   - Manutenção da racionalidade no processo.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.4 No plano externo

 Limitações:
 - Maior necessidade de investimento a fim de atrair o
   público-alvo;
 - Insegurança em relação às pessoas a serem contratadas;
 - Demora no processo; e
 - Desmotivação das pessoas que já atuam na empresa.

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2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.5 No plano misto
 . Formas de proceder ao recrutamento e seleção misto:
             - Começando pelo: recrutamento externo. Passando para o:
             recrutamento interno. Chegando a: seleção;
             -Começando pelo: recrutamento interno. Passando para o:
             recrutamento externo. Chegando a: seleção; e
             -Começando pelos: recrutamento externo e interno,
             simultaneamente. Chegando a: seleção.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  2.5 No plano misto
 Vantagens:
 - Renovação dos recursos humanos da empresa;
 - Motivação das pessoas da organização;
 - Possível manutenção da racionalidade no processo;
 - Dificuldade de se exercer o protecionismo, nepotismo; e
 - Possível segurança em relação às pessoas a serem
  contratadas.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Recrutamento e Seleção (R&S)

  2.5 No plano misto
 Limitações:
 - Volume de investimentos de maior magnitude;
 - Demora no processo;
 - Possível insegurança em relação às pessoas a serem
  contratadas; e
 - Possível manutenção da subjetividade no processo.

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2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.6 R&S: ontem e hoje e tendências

 - Contratando assessorias de recursos humanos;
 - Contratando head hunters;
 - Indicação por pessoas da organização; e
 - Fazendo uso da internet.



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2 Recrutamento e Seleção (R&S)


  2.7 Enfim...




Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Quick case

 - Pedro Casso, gestor de pessoa, reúne o seu pessoal em nível de
 chefia para preparar o anuncio de recrutamento para o cargo de
 recepcionista que deverá ser preenchido por um dos sexos dentro
 de 30 dias. Logo no início da reunião, Pedro coloca as linhas
 gerais para o recrutamento. São elas: para o sexo feminino as
 restrições são referentes a piercings visíveis, roupas
 extravagantes e maquiagem excessiva. Já para o sexo masculino
 as restrições são quanto aos cabelos longos, piercings e tatuagens
 visíveis e aparência de gay. O espanto dos demais presentes foi
 inevitável.

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2 Quick case (cont.)

 - Por conta disso, José Nazareth reage fortemente dizendo que
 tais restrições eram puro preconceito contra pessoas e contra
 novas conquistas da sociedade. Ademais, parecer nada quer dizer
 e, no caso especifico, ele não via razão para as restrições porque
 em nada se relacionavam com os requisitos para o cargo. Pedro,
 irritado, diz que ele deveria entender que o cargo tem como
 objetivo maior o contato com o público e ele não queria afetar a
 boa imagem da empresa.



Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Quick case (cont.)

 - Nazareth retruca dizendo: “Pedro, na nossa clientela nós temos
 gente com piercing, cabelos longos, meninas maquiadas e
 pessoas tatuadas. Quanto à aparência gay eu nem me manifesto,
 por entender que é se ir longe demais nos preconceitos”. Nesta
 situação qual seria a sua atitude como gestor de pessoas?




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2 Estudo de caso
 Imagine você procurando uma posição. Qual é o seu primeiro
 critério para a seleção das empresas da qual pretende fazer parte?
 É o salário, o horário de trabalho, as atribuições do cargo, a
 possibilidade de uma remuneração variável ou quem sabe, são os
 benefícios sociais? Da mesma forma que você escolhe um
 critério para a seleção da empresa que pretende fazer parte, as
 empresas também possuem critérios e procedimentos para a
 seleção das pessoas com quem pretendem trabalhar. Assim, vale
 contar um caso hipotético, mas que é muito comum em algumas
 empresas.


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2 Estudo de caso (cont.)
 Com mais de quinhentos associados, um clube considerado
 muito bom, localizado entre o centro e a zona sul da cidade do
 Rio de Janeiro, sua diretoria passa por algumas mudanças e
 muitas decisões são tomadas sem apontar uma possível
 flexibilidade: “é assim que vai ser e ponto final”, diz um dos
 diretores (e bate com a mão direita espalmada em cima da mesa).

 Uma das principais decisões consiste em realizar o mais rápido
 possível, um processo de recrutamento e seleção interno e
 externo que possa trazer oxigênio para o clube e, mais à frente,
 atualizar as habilidades e competências das pessoas recrutadas
 internamente e selecionadas.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 “Como presidente deste clube, sei que você gestor (estratégico)
 de pessoas, está bem capacitado para realizar um excelente
 processo de recrutamento e seleção interno e externo, mas em
 vista de acontecimentos desagradáveis como relacionamentos
 entre pessoas aqui dentro, só tenho uma restrição a fazer: não
 aceitarei contratações de esposa ou esposo de gente que trabalha
 conosco no clube. E desejo me referir a um outro acontecimento
 desagradável, ou você já esqueceu daquele processo que só fez
 gastar muito dinheiro, recrutando nos locais e meios de
 comunicação equivocados”.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Uma das pessoas contratadas pelo recrutamento externo é Amélia
 Leali, uma jovem solteira de vinte e poucos anos muito
 competente e carismática, formada em administração de
 empresas com uma excelente experiência em marketing, para
 assumir a supervisão da unidade comercial. No seu primeiro dia,
 é apresentada aos colegas e conhece todas as unidades e as
 respectivas atividades. Muito simpática e atenciosa, logo se
 identifica com seus colegas, e, como em todo grupo informal,
 logo é chamada para dar “aquela esticada” depois do trabalho.
 Assim, começam as nights, as cervejinhas, os passeios.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Estranhamente, não houve a chamada ambientação e Amélia
 foi assim “apresentada” ao clube: conhecendo pessoa por
 pessoa.

 Com o tempo, as saídas passam a ser com as mesmas
 pessoas, e agora que já tem quase um ano no clube, percebe
 que sente uma certa atração por Edgar Pereira, um jovem
 bastante atraente, de trinta e cinco anos e quatro anos de
 clube, formado em ciências econômicas e diretor da unidade
 financeira.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Regina Core, chefe do setor de treinamento, percebe que há algo
 acontecendo entre os dois e sente que alguma decisão deve ser
 tomada e conversa com Paulo Vazi, o gestor (estratégico) de
 pessoas.

 Paulo levantou uma questão e deixou Regina sem saber o que
 falar. Ele queria saber qual era o problema, porque não tinha
 visto nenhum comportamento não desejado. Não havia beijos e
 abraços, não havia manifestações públicas de mais ou menos
 afeto. E ambos faziam o trabalho acima do esperado.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Ou seja, havia competência. Regina apenas lembrou que o
 presidente não queria contratar esposa ou esposo de gente do
 clube. E ficou claro que nem irmão seria aceito. Assim, com
 os “pombinhos” namorando, Regina achava que mais cedo
 ou mais tarde alguém teria de sair do clube.

 Paulo insistiu e disse que não via problema algum até aquele
 momento. E o surgimento de fatos novos iria exigir dele
 uma posição definitiva, mas por enquanto... nada a fazer.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Regina saiu da sala, tipo inconformada e passou um, dois dias
 pensando no “nada a fazer” do Paulo. Até que numa quarta-feira
 Regina senta à mesa de Amélia e conversa vai, conversa vem,
 Regina não resiste e vem a pergunta: “você está tendo um caso
 com o Edgar (Ed)?”. Amélia ficou de todas as cores e respondeu
 rispidamente: “eu não estou tendo um caso com o Ed, eu estou
 namorando o Ed, por que?” Regina faz um discurso sobre as
 restrições do presidente, achando que iria ser ruim para os dois,
 ficarem de namorinho pelos cantos do clube. Amélia se levantou
 e saiu sem dizer nada, mas irritada.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Amélia procurou o gestor (estratégico) de pessoas e teve uma
 conversa muito difícil para ela. Paulo ouviu e ouviu e ouviu, mas
 nada disse. Agradeceu a presença de Amélia. Na manhã seguinte,
 Regina é chamada por Paulo. A conversa foi muito difícil. E uma
 decisão foi tomada.

 Pois bem, neste estudo de caso gostaríamos que você (e os outros
 “vocês”, se assim decidir o docente da disciplina) se colocasse na
 posição do gestor (estratégico) de pessoas e tentasse descobrir o
 que aconteceu após a conversa que teve com Regina.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Evidentemente, gostaríamos que a classe fosse envolvida em
 sua apreciação. Qual seria a melhor decisão a tomar, como
 proceder? Deveria o gestor conversar com Amélia e Edgar?
 Mas afinal, o quê conversar, neste caso quais seriam seus
 critérios para o questionamento? E mais, pense você em
 todo o caso, desde o primeiro momento, quando o presidente
 resolveu contratar mais pessoas para o clube.




Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Estudo de caso (cont.)
 Seria muito interessante se as personagens: o presidente,
 Amélia Leali, Edgar Pereira, Regina e Paulo Vazi fossem
 representadas, para juntas chegar a um final, qualquer que
 fosse esse final. Você poderá utilizar-se de toda a sua
 experiência acadêmica e pessoal, porque com certeza já
 ouviu ou já vivenciou muitas histórias parecidas.

 Nota: este caso é hipotético, qualquer semelhança com
 pessoas, empresas, etc. será mera coincidência.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 1) Ao longo deste segundo capítulo trabalhou-se a idéia
 de que recrutar é sinônimo não de apenas atrair pessoas,
 mas sim de suprir as necessidades organizacionais, você
 concorda com esta visão? Sim, não e por que?




Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 2) Ao estudar os processos de recrutamento e seleção,
 optamos por apresentá-los simultaneamente devido a
 interligação que acreditamos existir entre eles. Contudo,
 é inevitável que você tenha claro o conceito de cada um
 sendo capaz de distinguí-los. Por assim dizer, exercite
 esta sua capacidade e, se preciso for, construa um
 quadro identificando semelhanças e diferenças.



Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 3) Segundo Oliveira (2003) o recrutamento é uma:
 “ferramenta de mão dupla, na qual tanto a empresa
 quanto o candidato podem se conhecer, trocando
 informações e esclarecendo dúvidas”. Comente a
 afirmação e explique qual a importância deste processo
 para a seleção.




Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 4) É sabido que para adotar o processo de R&S três são
 as alternativas cabíveis – no plano interno, no plano
 externo e no plano misto. Ademais, é fato que cada
 organização irá optar por aquela que melhor se adequa a
 sua necessidade. Assim sendo, cabe a você ser capaz de
 distinguí-las e facilitar a escolha por determinado plano.
 Portanto, não perca tempo e comece já o seu trabalho.



Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate
 5) Partindo para a opção do plano interno, uma vantagem
 proporcionada pelo processo de R&S foi exposta. Tal
 benefício consiste em se ter pessoas motivadas, tarefa esta
 árdua, mas capaz de render grandes frutos para o futuro de
 qualquer organização que pretenda se manter bem no
 mercado. No entanto, esta não é a única vantagem, por isso,
 cite e explique outras. Mas, note, é importante que você
 “vista a camisa” e convença aqueles que lerem a sua
 resposta de que esta é a melhor saída.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate
 6) Durante o texto foi trabalhado um tema bastante
 polêmico, o protecionismo. Diz-se isso, pois não é incomum
 encontrarmos pessoas que adentraram o âmbito
 organizacional, ou mesmo foram promovidas, simplesmente
 pelo fato de terem um bom QI (quem indica). Contudo, esta
 prática pode prejudicar o andamento da organização e fechar
 portas a grandes talentos, assim como acontece com o
 excesso nas promoções (princípio de Peter). Aliás, será você
 capaz de explicar este princípio?


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 7) Com o fenômeno da globalização alguns processos
 como o da expatriação, onde a pessoa e, em muitos
 casos, a sua família é mandada para outro país, tendo
 que se adaptar a uma nova cultura, rompendo, muitas
 vezes, diversos paradigmas, é natural de acontecer. Até
 mesmo o retorno, ou repatriação, se apresenta muitas
 vezes necessário. Mas essas são apenas duas das formas
 de remanejamento existentes; logo, explicite outras e
 explique cada uma delas.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 8) Cite e explique as técnicas de recrutamento tão
 essenciais, na medida em que a escolha de uma ou outra
 técnica irá influenciar e direcionar todo o processo e
 cada público é atingido de uma determinada maneira.




Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 9) Devidamente estudadas as etapas de um processo de
 seleção, onde a empresa deve ser capaz de enxugar o
 número de candidatos e aprovar aquele que melhor se
 adequa a sua realidade, é importante entender que cada
 empresa possui um processo seletivo diferente.
 Portanto, tome os seis passos como base e busque um
 exemplo real para compartilhar com seus colegas. Se
 não conseguir, solte a criatividade e invente um.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 10) Quando o assunto é entrevista para uma
 oportunidade de trabalho, é sugerido ouvir conselhos de
 pessoas mais experientes. Por assim dizer, é comum que
 você tenha de ir ao shopping comprar alguns acessórios,
 pois, como diria o ditado popular, “a primeira impressão
 é a que fica”. E você, o que pensa sobre isto? Não
 precisa se alongar na resposta, mas seja convincente ao
 defender o seu ponto de vista.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate
 11) Note você que ao pensarmos num processo de
 recrutamento e seleção implementado por meio do plano
 externo uma vantagem se torna visível. Este benefício
 consiste no fato de que haverá a renovação das pessoas da
 empresa. No popular, “teremos sangue novo na
 organização”. De qualquer forma, este não é o único fator
 responsável pela decisão da adoção do plano externo. Assim
 sendo, cite e explicite ao menos mais dois deles, sendo
 capaz de convencer o gestor de que este é o melhor caminho
 a ser seguido.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate
 12) Uma das questões que não pode ser esquecida quando
 o assunto é recrutar e selecionar consiste na contribuição do
 advento da tecnologia da informação. Entretanto, vale
 salientar que apesar deste fato ter contribuído para a
 diminuição do dispêndio de recursos, ainda representa uma
 limitação ao se adotar um R&S externo, pois requer maiores
 investimentos a fim de atrair o público-alvo. De qualquer
 forma, sabemos que esta não é a única limitação; portanto,
 explique ao menos outras duas.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 13) Ao responder a questão nº 4, certamente você
 conseguiu distinguir as três alternativas para se adotar
 um processo de R&S. Mais ainda, ficou claro que o
 plano misto engloba tanto o interno quanto o externo. E
 é neste ponto que uma questão se faz necessária, pois se
 ele engloba os dois, como podemos proceder ao
 recrutamento e seleção no plano misto? Explique tais
 processos e adicione seus comentários.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate

 14) Visto que no plano misto temos uma união dos
 planos interno e externo, se torna simples perceber que
 as suas vantagens e limitações serão fruto desta junção.
 Contudo, é fato que alguns atributos irão se sobressair,
 enquanto que outros perderão o seu lugar de destaque.
 Desta forma, cabe a você apresentá-los. Mas lembre-se,
 não cite apenas, faça comentários a respeito.



Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
2 Questões para debate
 15) Com base nesta e em outras obras é sugerido que você,
 neste momento, reflita sobre as modificações ocorridas no
 processo de R&S de grande empresas. Para facilitar
 converse com seu pai, mãe, amigos (as), tios (as),
 professores (as), navegue na internet, visite a biblioteca,
 enfim... reúna a maior quantidade de informações que puder
 e construa um quadro que represente a evolução destas
 atividades tão importantes para a vida das organizações.
 Entenda que este quadro será de grande utilidade para que
 você consiga usufruir o progresso.


Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.

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  • 1. Gestão de Pessoas 2 Recrutamento e Seleção (R&S)
  • 2. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.1 Preliminares .Atividades que estão plenamente interligadas; .Tratar ambas como uma atividade única; e .Para encontrar e estabelecer uma relação de trabalho com pessoas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 3. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.2 Definições e conceitos . Recrutamento“processo de identificação e atração de um grupo de candidatos, entre os quais serão escolhidos alguns para posteriormente serem contratado para o emprego” (MILKOVICH e BOUDREAU, 2000); e .Seleção  “escolher e classificar os candidatos adequados” (ZOUAIN, 2003). Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 4. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.2 Definições e conceitos . Perguntas básicasPor que recrutar? Quem recrutar? Como como recrutar? Onde recrutar? Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 5. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno “Quando a organização procura preencher uma vaga para um posto de trabalho mediante o remanejamento de seus funcionários, que podem ser promovidos, transferidos (mov. horizontal) ou transferidos com promoção (ascensão funcional)” (TACHIZAWA, FERREIRA e FORTUNA, 2001). Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 6. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Vantagens: - Necessidades de investimentos de menor ordem: alternativas dentro da própria organização, remanejando as pessoas ou transferindo; - Rapidez no processo: basta mandar um e-mail, partindo do princípio de que apresenta os pré-requisitos para a vaga em questão; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 7. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Vantagens, (cont.): -Disponibilidade de investimentos para outras atividades: redirecionamento dos recursos financeiros dentro da própria área de gestão de pessoas; - Segurança em relação aos seus recursos humanos: pessoas conhecidas demonstrarão um vínculo maior com a organização do que alguém que esteja chegando agora na organização; e Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 8. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Vantagens, (cont.): - Motivação das pessoas: ninguém pode motivar ninguém, são as pessoas que se motivam por intermédio de incentivos tais como os processos de auto- aperfeiçoamento e auto-avaliação. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 9. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Limitações: - Pessoas conectadas com a cultura: as “idéias viciadas” podem comprometer o sucesso da empresa, pessoas novas renovariam o ambiente; -Relacionamentos em conflito: desentendimentos é uma realidade, sabendo que “uma andorinha só não faz verão” a falta de companheirismo dificulta o rendimento global da organização; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 10. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Limitações, (cont.): -Excesso nas promoções (princípio de Peter): trata de promoções sucessivas de uma pessoa competente da organização, até que esta se torne incompetente em relação ao cargo alcançado; -Protecionismo: às vezes a pessoa não tem a competência necessária para preencher o cargo, mas tem o famoso “QI” que significa quem indica; e Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 11. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Limitações, (cont.): - Baixa racionalidade no processo: se há a possibilidade de uma pessoa querida ocupar o cargo que está disponível, é bem provável que nem haja processo de recrutamento e seleção. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 12. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Formas de remanejamento: - Expatriação: é crescente o número de organizações que vêm atuando em muitos países tornando necessário “exilar” as pessoas da empresa e, até mesmo suas famílias; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 13. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Formas de remanejamento, (cont.): - Repatriação: pessoas transitando entre sociedades e permanecendo em diferentes países, (multinacionais se transformam em transnacionais perdendo identidade e origem); Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 14. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Formas de remanejamento, (cont.): - Recolocação (outplacement): realizada pela própria organização, ou por serviços terceirizados, assessorias de recursos humanos ou as empresas especializadas em recolocação; e Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 15. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.3 No plano interno Formas de remanejamento, (cont.): - Transferência: calcada em interesses da pessoa e os da organização, em função de um desejo pessoal, problema ou indisposição ou o desejo de crescer. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 16. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Técnicas de recrutamento: - Contratando assessorias de recursos humanos: a empresa terceiriza a parte referente ao recrutamento e seleção; -Contratando head hunters: (caça-talentos) recruta os melhores do mercado, mesmo que estes estejam trabalhando em empresas concorrentes; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 17. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Técnicas de recrutamento, (cont.): - Indicação por pessoas da organização: as pessoas da organização indicam outras pessoas conhecidas, e competentes, é claro; -Fazendo uso da internet: na internet existem diversos sites de assessoria de recursos humanos que fazem o recrutamento nos quais podemos disponibilizar nossos résumés; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 18. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Técnicas de recrutamento (cont.): - Utilizando currículos pré-cadastrados: currículos de processos anteriores mantidos em um banco de dados; -Ativando os meios de comunicação (jornal, revistas, rádios...); e Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 19. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Técnicas de recrutamento (cont.): - Se vinculando a outras instituições, associações, agremiações, cooperativas e/ou sindicatos: acesso direto às fontes de captação de pessoas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 20. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Etapas de um processo de seleção: 1o) Entrevista preliminar; 2o) Aplicação de testes psicológicos; 3o) Dinâmica de grupo (simulações/jogos/dramatizações); Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 21. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Etapas, (cont.): 4o) Finalização (entrevista para pré-contratação); 5o) Seleção; e 6o) Outplacement (Recolocação). Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 22. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Os dez mandamentos: 1) Nem muito cedo, nem muito tarde; 2) Vestuário, perfumes e maquiagem; 3) A importância da internet; 4) Evite a “troca de olhares”; 5) Problemas pessoais só interessam a você; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 23. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Os dez mandamentos (cont.): 6) Dizer que é fluente em idiomas e não ser; 7) Desligue o celular; 8) Conheça o seu curriculum vitae, o seu résumé; 9) A experiência anterior é importante, mas...; e 10) Olhe firme, seja objetiva(o), mantenha um gestual simples e de poucos movimentos. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 24. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos (Di FALCO e HERZ, 2005): 1) Não falar suavemente: a mulher falando suavemente difere do homem falando suavemente podendo ser entendido como abordagem de sedução; 2) Não falar muito alto: falar alto pode demonstrar alguma desconsideração com o próximo; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 25. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 3) Falar com erros de pronúncia: se você não souber pronunciar tal palavra, não pronuncie, busque um sinônimo; 4) Responder ao que é perguntado, sem digressões: na entrevista você só tem de responder ao que foi perguntado sem maiores comentários; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 26. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 5) Falta de energia e entusiasmo: a falta de entusiasmo gerava um visível desânimo no entrevistador(a); 6) Pedir desculpas (só quando for rigorosamente necessário): talvez, no caso da mulher pode soar algo diferente que se confunde com algum outro interesse; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 27. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 7) Nunca mencione nomes. O entrevistador(a) pode conhecer e daí... na entrevista evite citar nomes; 8) Evite gaguejar (só se for uma dificuldade natural em você): o que não pode é o gaguejar que denota nervosismo, tensão; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 28. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 9) Baby talk: quer dizer, não conte histórias consideradas infantis; se for contar, o faça com alguma brevidade e peça para retornar ao que interessa; 10) Sem flertes, sem sedução: esse é um jogo natural no nosso dia-a-dia, mas nunca numa entrevista de emprego, pois o entrevistador(a) pode estar testando você; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 29. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 11) Sexo. Nada nunca. Nada de conversas sobre pessoas hetero nem homossexual: a entrevista é um momento revestido de muito formalidade; 12) Sem piadas: piadas não fazem sentido nem mesmo no aquecimento, não interessam quando nos momentos iniciais é feita a tentativa de aproximação com uma ou duas gracinhas; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 30. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 13) Entrar em discussão com o entrevistador(a): você pode dizer, se não houver outra saída, que não concorda totalmente, mas entende a posição de quem entrevista; 14) Palavrão nunca: nem se o entrevistador usar um, hoje em dia é menos comum, mas no passado o palavrão soava como absoluta falta de educação; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 31. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 15) Nunca responder sim ou não: respondendo, justifique os porquês, ser monossilábico não ajuda nada, ao contrário, afasta você de emprego; 16) Salários, benefícios, férias, nada disso na entrevista: nada se pergunta sobre vantagens do cargo, é normal que quem entrevista complete informações objetivas; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 32. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 17) Não reclame de nada: nem se estiver chovendo torrencialmente lá fora e você molhada que dá pena, nem ao final da entrevista; 18) Não peça desculpas nunca sobre ausência de dados em seu résumé, ou de outros dados: se esquecer de colocar alguma informação importante, diga que vai refazer e encaminhar; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 33. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo  Mais vinte mandamentos, (cont.): 19) Arrogância nunca: o arrogante é sempre arrogante, não há dúvida e, portanto, é muito difícil esconder esse comportamento; e 20) Presunções, suposições: não diga ao entrevistador, por exemplo, que ele lembra um ex-amor, um tio, uma tia por causa do jeito dele de ser, jeito de falar, aparência pessoal etc. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 34. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Vantagens: - Renovação das pessoas da empresa; - Ausência de conflitos em relacionamentos; - Ausência de protecionismo, nepotismo; e - Manutenção da racionalidade no processo. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 35. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.4 No plano externo Limitações: - Maior necessidade de investimento a fim de atrair o público-alvo; - Insegurança em relação às pessoas a serem contratadas; - Demora no processo; e - Desmotivação das pessoas que já atuam na empresa. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 36. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.5 No plano misto . Formas de proceder ao recrutamento e seleção misto: - Começando pelo: recrutamento externo. Passando para o: recrutamento interno. Chegando a: seleção; -Começando pelo: recrutamento interno. Passando para o: recrutamento externo. Chegando a: seleção; e -Começando pelos: recrutamento externo e interno, simultaneamente. Chegando a: seleção. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 37. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.5 No plano misto Vantagens: - Renovação dos recursos humanos da empresa; - Motivação das pessoas da organização; - Possível manutenção da racionalidade no processo; - Dificuldade de se exercer o protecionismo, nepotismo; e - Possível segurança em relação às pessoas a serem contratadas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 38. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.5 No plano misto Limitações: - Volume de investimentos de maior magnitude; - Demora no processo; - Possível insegurança em relação às pessoas a serem contratadas; e - Possível manutenção da subjetividade no processo. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 39. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.6 R&S: ontem e hoje e tendências - Contratando assessorias de recursos humanos; - Contratando head hunters; - Indicação por pessoas da organização; e - Fazendo uso da internet. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 40. 2 Recrutamento e Seleção (R&S) 2.7 Enfim... Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 41. 2 Quick case - Pedro Casso, gestor de pessoa, reúne o seu pessoal em nível de chefia para preparar o anuncio de recrutamento para o cargo de recepcionista que deverá ser preenchido por um dos sexos dentro de 30 dias. Logo no início da reunião, Pedro coloca as linhas gerais para o recrutamento. São elas: para o sexo feminino as restrições são referentes a piercings visíveis, roupas extravagantes e maquiagem excessiva. Já para o sexo masculino as restrições são quanto aos cabelos longos, piercings e tatuagens visíveis e aparência de gay. O espanto dos demais presentes foi inevitável. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 42. 2 Quick case (cont.) - Por conta disso, José Nazareth reage fortemente dizendo que tais restrições eram puro preconceito contra pessoas e contra novas conquistas da sociedade. Ademais, parecer nada quer dizer e, no caso especifico, ele não via razão para as restrições porque em nada se relacionavam com os requisitos para o cargo. Pedro, irritado, diz que ele deveria entender que o cargo tem como objetivo maior o contato com o público e ele não queria afetar a boa imagem da empresa. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 43. 2 Quick case (cont.) - Nazareth retruca dizendo: “Pedro, na nossa clientela nós temos gente com piercing, cabelos longos, meninas maquiadas e pessoas tatuadas. Quanto à aparência gay eu nem me manifesto, por entender que é se ir longe demais nos preconceitos”. Nesta situação qual seria a sua atitude como gestor de pessoas? Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 44. 2 Estudo de caso Imagine você procurando uma posição. Qual é o seu primeiro critério para a seleção das empresas da qual pretende fazer parte? É o salário, o horário de trabalho, as atribuições do cargo, a possibilidade de uma remuneração variável ou quem sabe, são os benefícios sociais? Da mesma forma que você escolhe um critério para a seleção da empresa que pretende fazer parte, as empresas também possuem critérios e procedimentos para a seleção das pessoas com quem pretendem trabalhar. Assim, vale contar um caso hipotético, mas que é muito comum em algumas empresas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 45. 2 Estudo de caso (cont.) Com mais de quinhentos associados, um clube considerado muito bom, localizado entre o centro e a zona sul da cidade do Rio de Janeiro, sua diretoria passa por algumas mudanças e muitas decisões são tomadas sem apontar uma possível flexibilidade: “é assim que vai ser e ponto final”, diz um dos diretores (e bate com a mão direita espalmada em cima da mesa). Uma das principais decisões consiste em realizar o mais rápido possível, um processo de recrutamento e seleção interno e externo que possa trazer oxigênio para o clube e, mais à frente, atualizar as habilidades e competências das pessoas recrutadas internamente e selecionadas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 46. 2 Estudo de caso (cont.) “Como presidente deste clube, sei que você gestor (estratégico) de pessoas, está bem capacitado para realizar um excelente processo de recrutamento e seleção interno e externo, mas em vista de acontecimentos desagradáveis como relacionamentos entre pessoas aqui dentro, só tenho uma restrição a fazer: não aceitarei contratações de esposa ou esposo de gente que trabalha conosco no clube. E desejo me referir a um outro acontecimento desagradável, ou você já esqueceu daquele processo que só fez gastar muito dinheiro, recrutando nos locais e meios de comunicação equivocados”. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 47. 2 Estudo de caso (cont.) Uma das pessoas contratadas pelo recrutamento externo é Amélia Leali, uma jovem solteira de vinte e poucos anos muito competente e carismática, formada em administração de empresas com uma excelente experiência em marketing, para assumir a supervisão da unidade comercial. No seu primeiro dia, é apresentada aos colegas e conhece todas as unidades e as respectivas atividades. Muito simpática e atenciosa, logo se identifica com seus colegas, e, como em todo grupo informal, logo é chamada para dar “aquela esticada” depois do trabalho. Assim, começam as nights, as cervejinhas, os passeios. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 48. 2 Estudo de caso (cont.) Estranhamente, não houve a chamada ambientação e Amélia foi assim “apresentada” ao clube: conhecendo pessoa por pessoa. Com o tempo, as saídas passam a ser com as mesmas pessoas, e agora que já tem quase um ano no clube, percebe que sente uma certa atração por Edgar Pereira, um jovem bastante atraente, de trinta e cinco anos e quatro anos de clube, formado em ciências econômicas e diretor da unidade financeira. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 49. 2 Estudo de caso (cont.) Regina Core, chefe do setor de treinamento, percebe que há algo acontecendo entre os dois e sente que alguma decisão deve ser tomada e conversa com Paulo Vazi, o gestor (estratégico) de pessoas. Paulo levantou uma questão e deixou Regina sem saber o que falar. Ele queria saber qual era o problema, porque não tinha visto nenhum comportamento não desejado. Não havia beijos e abraços, não havia manifestações públicas de mais ou menos afeto. E ambos faziam o trabalho acima do esperado. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 50. 2 Estudo de caso (cont.) Ou seja, havia competência. Regina apenas lembrou que o presidente não queria contratar esposa ou esposo de gente do clube. E ficou claro que nem irmão seria aceito. Assim, com os “pombinhos” namorando, Regina achava que mais cedo ou mais tarde alguém teria de sair do clube. Paulo insistiu e disse que não via problema algum até aquele momento. E o surgimento de fatos novos iria exigir dele uma posição definitiva, mas por enquanto... nada a fazer. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 51. 2 Estudo de caso (cont.) Regina saiu da sala, tipo inconformada e passou um, dois dias pensando no “nada a fazer” do Paulo. Até que numa quarta-feira Regina senta à mesa de Amélia e conversa vai, conversa vem, Regina não resiste e vem a pergunta: “você está tendo um caso com o Edgar (Ed)?”. Amélia ficou de todas as cores e respondeu rispidamente: “eu não estou tendo um caso com o Ed, eu estou namorando o Ed, por que?” Regina faz um discurso sobre as restrições do presidente, achando que iria ser ruim para os dois, ficarem de namorinho pelos cantos do clube. Amélia se levantou e saiu sem dizer nada, mas irritada. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 52. 2 Estudo de caso (cont.) Amélia procurou o gestor (estratégico) de pessoas e teve uma conversa muito difícil para ela. Paulo ouviu e ouviu e ouviu, mas nada disse. Agradeceu a presença de Amélia. Na manhã seguinte, Regina é chamada por Paulo. A conversa foi muito difícil. E uma decisão foi tomada. Pois bem, neste estudo de caso gostaríamos que você (e os outros “vocês”, se assim decidir o docente da disciplina) se colocasse na posição do gestor (estratégico) de pessoas e tentasse descobrir o que aconteceu após a conversa que teve com Regina. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 53. 2 Estudo de caso (cont.) Evidentemente, gostaríamos que a classe fosse envolvida em sua apreciação. Qual seria a melhor decisão a tomar, como proceder? Deveria o gestor conversar com Amélia e Edgar? Mas afinal, o quê conversar, neste caso quais seriam seus critérios para o questionamento? E mais, pense você em todo o caso, desde o primeiro momento, quando o presidente resolveu contratar mais pessoas para o clube. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 54. 2 Estudo de caso (cont.) Seria muito interessante se as personagens: o presidente, Amélia Leali, Edgar Pereira, Regina e Paulo Vazi fossem representadas, para juntas chegar a um final, qualquer que fosse esse final. Você poderá utilizar-se de toda a sua experiência acadêmica e pessoal, porque com certeza já ouviu ou já vivenciou muitas histórias parecidas. Nota: este caso é hipotético, qualquer semelhança com pessoas, empresas, etc. será mera coincidência. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 55. 2 Questões para debate 1) Ao longo deste segundo capítulo trabalhou-se a idéia de que recrutar é sinônimo não de apenas atrair pessoas, mas sim de suprir as necessidades organizacionais, você concorda com esta visão? Sim, não e por que? Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 56. 2 Questões para debate 2) Ao estudar os processos de recrutamento e seleção, optamos por apresentá-los simultaneamente devido a interligação que acreditamos existir entre eles. Contudo, é inevitável que você tenha claro o conceito de cada um sendo capaz de distinguí-los. Por assim dizer, exercite esta sua capacidade e, se preciso for, construa um quadro identificando semelhanças e diferenças. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 57. 2 Questões para debate 3) Segundo Oliveira (2003) o recrutamento é uma: “ferramenta de mão dupla, na qual tanto a empresa quanto o candidato podem se conhecer, trocando informações e esclarecendo dúvidas”. Comente a afirmação e explique qual a importância deste processo para a seleção. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 58. 2 Questões para debate 4) É sabido que para adotar o processo de R&S três são as alternativas cabíveis – no plano interno, no plano externo e no plano misto. Ademais, é fato que cada organização irá optar por aquela que melhor se adequa a sua necessidade. Assim sendo, cabe a você ser capaz de distinguí-las e facilitar a escolha por determinado plano. Portanto, não perca tempo e comece já o seu trabalho. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 59. 2 Questões para debate 5) Partindo para a opção do plano interno, uma vantagem proporcionada pelo processo de R&S foi exposta. Tal benefício consiste em se ter pessoas motivadas, tarefa esta árdua, mas capaz de render grandes frutos para o futuro de qualquer organização que pretenda se manter bem no mercado. No entanto, esta não é a única vantagem, por isso, cite e explique outras. Mas, note, é importante que você “vista a camisa” e convença aqueles que lerem a sua resposta de que esta é a melhor saída. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 60. 2 Questões para debate 6) Durante o texto foi trabalhado um tema bastante polêmico, o protecionismo. Diz-se isso, pois não é incomum encontrarmos pessoas que adentraram o âmbito organizacional, ou mesmo foram promovidas, simplesmente pelo fato de terem um bom QI (quem indica). Contudo, esta prática pode prejudicar o andamento da organização e fechar portas a grandes talentos, assim como acontece com o excesso nas promoções (princípio de Peter). Aliás, será você capaz de explicar este princípio? Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 61. 2 Questões para debate 7) Com o fenômeno da globalização alguns processos como o da expatriação, onde a pessoa e, em muitos casos, a sua família é mandada para outro país, tendo que se adaptar a uma nova cultura, rompendo, muitas vezes, diversos paradigmas, é natural de acontecer. Até mesmo o retorno, ou repatriação, se apresenta muitas vezes necessário. Mas essas são apenas duas das formas de remanejamento existentes; logo, explicite outras e explique cada uma delas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 62. 2 Questões para debate 8) Cite e explique as técnicas de recrutamento tão essenciais, na medida em que a escolha de uma ou outra técnica irá influenciar e direcionar todo o processo e cada público é atingido de uma determinada maneira. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 63. 2 Questões para debate 9) Devidamente estudadas as etapas de um processo de seleção, onde a empresa deve ser capaz de enxugar o número de candidatos e aprovar aquele que melhor se adequa a sua realidade, é importante entender que cada empresa possui um processo seletivo diferente. Portanto, tome os seis passos como base e busque um exemplo real para compartilhar com seus colegas. Se não conseguir, solte a criatividade e invente um. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 64. 2 Questões para debate 10) Quando o assunto é entrevista para uma oportunidade de trabalho, é sugerido ouvir conselhos de pessoas mais experientes. Por assim dizer, é comum que você tenha de ir ao shopping comprar alguns acessórios, pois, como diria o ditado popular, “a primeira impressão é a que fica”. E você, o que pensa sobre isto? Não precisa se alongar na resposta, mas seja convincente ao defender o seu ponto de vista. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 65. 2 Questões para debate 11) Note você que ao pensarmos num processo de recrutamento e seleção implementado por meio do plano externo uma vantagem se torna visível. Este benefício consiste no fato de que haverá a renovação das pessoas da empresa. No popular, “teremos sangue novo na organização”. De qualquer forma, este não é o único fator responsável pela decisão da adoção do plano externo. Assim sendo, cite e explicite ao menos mais dois deles, sendo capaz de convencer o gestor de que este é o melhor caminho a ser seguido. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 66. 2 Questões para debate 12) Uma das questões que não pode ser esquecida quando o assunto é recrutar e selecionar consiste na contribuição do advento da tecnologia da informação. Entretanto, vale salientar que apesar deste fato ter contribuído para a diminuição do dispêndio de recursos, ainda representa uma limitação ao se adotar um R&S externo, pois requer maiores investimentos a fim de atrair o público-alvo. De qualquer forma, sabemos que esta não é a única limitação; portanto, explique ao menos outras duas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 67. 2 Questões para debate 13) Ao responder a questão nº 4, certamente você conseguiu distinguir as três alternativas para se adotar um processo de R&S. Mais ainda, ficou claro que o plano misto engloba tanto o interno quanto o externo. E é neste ponto que uma questão se faz necessária, pois se ele engloba os dois, como podemos proceder ao recrutamento e seleção no plano misto? Explique tais processos e adicione seus comentários. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 68. 2 Questões para debate 14) Visto que no plano misto temos uma união dos planos interno e externo, se torna simples perceber que as suas vantagens e limitações serão fruto desta junção. Contudo, é fato que alguns atributos irão se sobressair, enquanto que outros perderão o seu lugar de destaque. Desta forma, cabe a você apresentá-los. Mas lembre-se, não cite apenas, faça comentários a respeito. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.
  • 69. 2 Questões para debate 15) Com base nesta e em outras obras é sugerido que você, neste momento, reflita sobre as modificações ocorridas no processo de R&S de grande empresas. Para facilitar converse com seu pai, mãe, amigos (as), tios (as), professores (as), navegue na internet, visite a biblioteca, enfim... reúna a maior quantidade de informações que puder e construa um quadro que represente a evolução destas atividades tão importantes para a vida das organizações. Entenda que este quadro será de grande utilidade para que você consiga usufruir o progresso. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.